TEM COMO BERÇO A GRÉCIA

ANTIGA
SURGIMENTO DOS PRIMEIROS
CONCEITOS DE CIDADANIA E
POLÍTICA
DIREITO
É O CONJUNTO DE PRINCIPIOS JURIDICOS APLICADOS PELO ESTADO Á ORDEM
LEGAL DA VIDA
NA REVOLUÇÃO FRANCESA O DIREITO SE
CONSOLIDOU COMO CIENCIA.
MUITAS CONSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
UTILIZAM ESSE MOVIMENTO HISTÓRICO
COMO BASE

TEORIA DO DIREITO ESTRUTURA

PODE SER DIVIDO EM DOIS FUNDAMENTOS: BÁSICA
DIREITO COMO NORMA, LEI OU REGRA (CONSERVADORA)
DIREITO COMO FACULDADE, PODER DE AÇÃO (PRESSÕES SOCIAIS) ❖ VALORES – AQUILO
LIBERDADE
O DIREITO ESTÁ EM CONSTANTE EVOLUÇÃO, SE FAZENDO E REFAZENDO. BUSCANDO ATENDER A FORÇA DA QUE DEVE PREVALECER
INDIVIDUAL
LEGISLAÇÃO E AS PRESSÕES SOCIAIS PARA ADAPTAÇÕES DESSAS LEIS COMO REGRA GERAL

❖ PRINCIPIO – MODO PRESUNÇAO DA

COMO VALOR SERA INOCÊNCIA
ÉTICA E MORAL PROTEGIDO
❖ REGRA – COMO O PRAZO QUE O RÉU
ÉTICA – ideais, valores gerais, que prevalece acima de tudo e que são imutáveis. Ex: a liberdade VALOR SERÁ TEM PARA SE
CUMPRIDO DEFENDER
MORAL - objeto da ética, fatores e valores sociais, que está na vida cotidiana e que são temporários,
NEM TUDO QUE ESTÁ NA LEI É MORAL, JÁ QUE ESSA PODE
estabelece a maneira de conduzir as coisas
MUDAR COM O TEMPO
SEM CENSURA

A NOSSA
CONSTITUIÇÃO TEVE
INFLUENCIA DO PÓS
LIBERDADE VALOR
IMUTÁVEL
TODOS TEM DIREITO DE
RECEBER DOS ÓRGÃOS
PÚBLICOS INFORMAÇÕES
DITADURA MILITAR
DE SEU INTERESSE OU DE
INTERESSE PÚBLICO

LIBERDADE NÃO É UM
VALOR ABSOLUTO. ÉÉ ASSEGURADO
ASSEGURADO OO PODER
PODER DEDE
RESPOSTA,
RESPOSTA, SE
SE OFENDEU,
OFENDEU, TERÁ
TERÁ QUE
QUE
LIBERDADE IMPLICA RESPONDER
RESPONDER POR
POR ISSO
ISSO
RESPONSABILIDADE!
É ASSEGURADO O PODER DE
RESPOSTA
NOSSA CONSTITUIÇÃO DECLARA QUE É LIVRE DA
MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O
ANONIMATO – OU SEJA, A LIBERDADE NÃO É LICENÇA
PARA FAZER O QUE QUISER, TEMOS QUE ARCAR COM
NOSSAS AÇÕES.
 O CÓDIGO NÃO É NEUTRO
Os códigos vão além de técnicas, visam o bem de toda a sociedade e não só da categoria

JORNALISTICO PROFISSIONAL DE MARKETING

❖ Pensada pela Associação de Marketing e
❖ É dever do jornalista opor-se ao autoritarismo
Negócios (1999)
e defender os direitos humanos;
Visão social

CÓDIGOS ❖ Cumprir com os deveres essenciais da

❖ Lutar pela liberdade de pensamento e
expressão (D.M);
DE ÉTICA cidadania;
❖ Zelar para que as atividades não resulte em
❖ Defender o direito do cidadão; ESTÃO SEMPRE EM MOVIMENTO
agressão ao meio ambiente e cultural do país
❖ Combater a discriminação.
ou qualquer tipo de discriminação;
❖ Antes de pensar em resultado, pense na
Conduta Profissional:
sociedade!;
❖ O compromisso do jornalista é com a verdade,
precisa sempre de apuração antes da
divulgação CONAR – CONSELHO NACIONAL DE
AUTORREGULAÇÃO PUBLICITÁRIA
Qualquer pessoa da sociedade pode reclamar uma
PROFISSIONAL DE PROPAGANDA propaganda abusiva.
Art. 19 – toda atividade publicitária deve respeitar a
❖ Primeiro código foi feito em 1957 (modo de olhar diferente, depois da D.M. houve alterações) dignidade humana
❖ Jamais induzira o povo ao erro, ao vicio, ao erro...; Art. 20 – nenhum anuncio deve favorecer ou
❖ Deverá sempre agir com honestidade; estimular ofensa ou discriminação
Art. 36 – a publicidade deve refletir em questões
❖ EM 2014, A APP ATUALIZOU O CÓDIGO (integralmente e acrescente de novas realidades) importantes para a sociedade
❖ Contribuição ao Estado Democrático de Direito; Liberdade de mercado; E acatando a GUIA PENSADO PARA INFLUENCIADORES DIGITAIS –
autorregulamentação (REFERENCIA AO CONAR – Conselho Nacional de Autorregulação Publicitaria/ PREOCUPAÇÃO COM A COMUNICAÇÃO POR MEIOS
1977- em pleno regime militar; cuidar da qualidade da propaganda; atende a toda sociedade) DIGITAIS
❖ Lutar pela sustentabilidade/ consciência dos riscos ecológicos (noção com a ECO92 RJ)
 CÓDIGO DE ÉTICA DE PROPAGANDA – EXEMPLO DE ESTRUTURA BÁSICA

VALOR
O bem comum, para todos Os códigos de éticas visam dignificar as
profissões e profissionais, não se trata
apenas do resultado do trabalho, mas
PRINCIPIO
Usar o seu poder de persuasão sempre a favor da sim dignificando a categoria profissional.
sociedade O código de ética serve para estabelecer
parâmetros e limites a serem
REGRA respeitados pela sociedade e são
desenvolvidos pelos próprios
O profissional de propaganda compromete a não utiliza-
la, senão, em campanhas que visam o maior consumo profissionais, sendo necessário que
dos bons produtos, a maior utilização dos bons serviços todos de determinada categoria
ao progresso das boas instituições e a difusão de ideias profissional se submeta ao código de
sadias ética de sua respectiva profissão.
 CRIMES CONTRA A HONRA

Honra é um valor intangível, fundamental para qualquer ser humano. Costumamos dizer/ associar a reputação

HONRA HONRA
OBJETIVA SUBJETIVA ❖ Nos três casos é preciso ter
COMO A COMO A NÓS INTENÇÃO
SOCIEDADE NOS VEMOS ❖ Os três tipos podem
NOS VÊ
acontecer na ausência da
pessoa ofendida.
CALUNIA DIFAMAÇÃO INJÚRIA ❖ Os três casos pode ser em
qualquer forma de
CASO MAIS GRAVE
expressão (música, post,
Imputar falsamente uma pessoa a charge...)
É divulgar algo desonroso, ainda
um crime. Pena de detenção 6 Ofender alguém, desrespeitar, ❖ Quem divulga e compartilha
que seja verdade a acusação ou
meses a 2 anos, além de multa. capaz de atingir a honra da também tem culpa
comentário. Pena de detenção 3
❖ Precisa ser uma mentira; vítima. Pena: 6 meses de
meses a 1 ano e multa.
❖ Formulação de uma ideia; detenção ou multa. Para pessoa jurídica (empresa)
❖ Não importa se é verdade ou somente pode ser considerado
❖ Precisa estar associada a um ❖ Não precisa ter uma ideia
mentira crime de DIFAMAÇÃO.
crime; formulada, basta um palavrão,
❖ Formulação de uma ideia;
❖ Precisa ter testemunhas; uma ofensa;
❖ Precisa ter testemunha. FALECIDOS – Família pode
❖ Quem sabe ser falsa a ❖ Não precisa de testemunha. recorrer, quem o fez geralmente
acusação e a propaga, sofre Para os casos de injuria o perdão precisa fazer pedido de
da mesma pena. judicial: pode ocorrer caso se desculpas pública. Ex: Caso
tenha provocado a injuria ou Regina Duarte com a Marisa Lula
quando se ofende a outra parte

CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Microssistema jurídico
CÓDIGO DE
DEFESA DO
CONSUMIDOR
LEI Nº 8078/90
Surge para atender um valor da
C.F, não é um movimento
político partidário, mas sim um
movimento político-social.
Antes: pacta sun servanda – as partes do
contrato ditavam as regras do acordo. (Direito
Civil Clássico)
Hoje: O Estado define condições gerais para as
regras do contrato. (Direito do consumidor)
Publicidade enganosa e abusiva: proteção contra a Toda publicidade já
publicidade enganosa/ desleais ou forçar a pessoa integra o contrato!
para compra. (Quem é exposta a propaganda já é um
potencial cliente)
Lealdade ao consumidor, transparência ao
consumidor, boa-fé ao consumidor, desde o anúncio.
A publicidade deve ser clara, de tal modo que o
consumidor consiga ver de cara que se trata de uma
publicidade. Ou seja, é vedada publicidade subliminar
e clandestina.
Toda informação publicitária contempla o contrato,
de modo que o fornecedor deve arcar com toda
promessa realizada ao consumidor
Vedada a publicidade subliminar.
Inversão do ônus da prova, deve-se comprovar a veracidade da
publicidade.
Transparência na fundamentação publicitaria (exemplo,
fundamentação cientifica, provas
Contrapropaganda, pedido de desculpas em caso de erro na
publicidade. Deve ser veiculado no mesmo veículo, horário que fora
usado a publicidade.
 A criança não é público de propaganda
CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Microssistema jurídico ECA – atende ao valor constitucional, microssistema para

proteção da criança.

Jamais divulgar nome, imagem de menor inflacionário, nem se tiver tarja!

DIREITO DA
CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
Andi – Agencia de Notícias do Direitos da Infância, instituição que detalha
procedimento para o mundo infantil com relação a comunicação.

Com base em
diversas leis,
Eventos – devem sempre divulgar a faixa etária para cada evento seja esse filme,
tais como:
teatro, exposição e etc... Podendo ser recolhido em acaso de não houver.

Marco Legal da Primeira Infância Jamais dirigir a publicidade para a criança.

Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) A criança é considerada hipossuficiente para
entender os apelos do anuncio.
 LEGISLAÇÕES IMPORTANTES
BRINDES E DISTRIBUIÇÕES GRATUITA DE PREMIOS (LEI N 5768/71) NÃO SE CONSIDERA INVENÇÃO, NEM
MODELI DE UTILIDADE:
Precisa prestar conta para a Receita Federal antecipadamente. Através do site deve-se cadastrar
a ficha (Sistema de Controle de Promoção Comercial – SCPC), para obter a autorização. Deve ser
❖ Descobertas, teorias cientificas,
enviado com 40 a 120 dias antes da promoção. (Envolve pagamento de taxa, envio de docs. e
outros)
métodos matemáticos;
❖ Concepções abstratas;
Exceção: Concurso Cultural – deve ser comprovado o intuito cultural. Possui várias ❖ Esquemas, planos, métodos
exigências, ex: não pode envolver marca de patrocinador, fornecedor e etc. comerciais, contábeis, financeiros,
educativos, publicitários, sorteios;
PROPRIEDADE INDUSTRIAL ❖ Obras literárias, artísticas,
cientificas, programas de
PATENTE – o pioneiro tem o direito de atuar “sozinho” por um tempo no mercado. Previsto na computador;
C.F. que diz que os inventos precisam ser protegidos.
❖ Apresentação de informação, regra
É patenteável aquilo que é novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.
Pode ser um invento ou a melhoria de outro objeto. de jogo;
PARA SER PATENTE TEM QUE SER UM OBJETO TANGÍVEL, ESCALAVEL E VIABILIDADE ❖ Técnicas e métodos operatórios,
INDUSTRIAL. cirúrgicos, terapêuticos;
❖ Todo ou parte de seres vivos
INVENÇÃO – NOVO MODELO – naturais ou manterias biológicos.
20 ANOS 15 ANOS
Exceção: Casos de emergência nacional ou interesse público, a lei prevê permitir
que outras empresas produzam temporariamente o produto
 MARCA
Lealdade ao autor
DIREITO
Princípio: Toda empresa deve se identificar no mercado de AUTORAL
maneira ÚNICA.
Valor: propriedade
Regra: Registro da marca deve ser no: INPI (Instituto Nacional de DIREITO PATRIMONIAL
Propriedade Industrial/ 1970) Traz mais segurança para Direito de comercializar a
organização. criação.
A mesma coisa vale para o domínio da internet – detém o direito
DIREITO MORAL
aquele que tem registro do INPI. Prazo: 70 anos a partir do
❖ Letras, números e datas não podem ser registráveis, visto Direito a autoria, honra
de ter escrito falecimento do criador
que são de uso geral.
❖ Não se pode imitar uma outra marca, visto que pode gerar determinado trabalho Não pode alterar nenhuma
associação/confusão. parte da obra, NADA, nem
❖ Pode-se registrar nomes iguais, desde que não sejam do Prazo: irrenunciáveis, retirar o direito moral do autor
mesmo segmento (concorrentes). Mas não pode ser utilizado sem prazo
nomes de marcas de alto renome ex: calça coca cola,
perfume itaú...
❖ Nome empresarial não é a mesma coisa que marca! O nome
empresarial deve ser único no ESTADO em que está
registrado, já a marca exclusiva do PAÍS. NÃO PODE HAVER
NOME IDENTICO OU SEMELHANTE. O NÚCLEO DA PALAVRA
DEVE SER DIFERENTE
❖ CRIME – quem importa, vende, oferece produto pirata
(imitação de marca)
 CONTRATOS
Tudo o que se combina ou divulga faz parte do contrato, não
importa o meio utilizado.

O contrato é o pacto celebrado entre as partes, a palavra já vale, não precisa está escrito!

TIPOS DE CONTRATOS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS

LIVRE – celebrado por meio da
manifestação da vontade. Não
precisa está escrito, registrado, nem
conhecimento do governo. Basta que
as pessoas entram em acordo e o
cumpra.
SOLENE – exige a participação de um
órgão público (ex: cartório) com
autenticidade.
CONTRATUAL – exige um documento,
podendo ter testemunhas, registro
no cartório e etc.
❖ Princípio da obrigatoriedade ou
irritabilidade: não existe o
arrependimento somente de uma
parte (exceto quando a lei
autoriza), mas sim de
renegociação ou acordo de
desistência que levam a uma
multa.
❖ Princípio da intangibilidade: não
pode sofrer alterações, ressalva
apenas para renegociação.
❖ Princípio da autonomia da
vontade: ninguém pode exigir
que a pessoa contrate algo que
não queira
❖ Teoria da imprevisão: corrigi algum tipo de
inadequação, caso as condições do contrato
se alterem muito a ponto de afetar o
equilíbrio previsto inicialmente.
❖ Princípio da boa-fé – basear-se na lealdade
para ambos os lados:
• Boa fé subjetiva – as partes definem as
regras.
• Boa fé objetiva – quando a legislação
estado, determinam como será o
contrato
❖ Princípio da relatividade dos efeitos do
contrato – são apenas as partes acordadas
que estão envolvidas, terceiros não devem
ser comprometidos.

ANTIGAMENTE (pacta sun servanda) – as partes faziam as diretrizes do contrato.

ATUALMENTE – o Estado impõe alguns limites e diretrizes para os contratos.
 MARCO CIVIL DA INTERNET
LEI Nº 12.965/14

IMPULSIONADO PARA ATENDER A LIBERDADE E A PROVIDENCIA CONTRA A ESPIONAGEM

GARANTIU
❖ Liberdade de expressão;
❖ Proteção da privacidade;
❖ A inviabilidade da intimidade e da vida
privada e sigilo das informações
Proteção dos dados pessoais (em cumprimento criou-se a LGPD, 2018 que estipula
cuidados das empresas com os dados pessoais dos clientes);
Neutralidade da rede, não privilegiar por nenhum critério de qualquer natureza, o acesso
à rede.
Todos devem ter direito ao acesso à internet
Todos tem direito a acesso de informação de órgãos públicos.

Baseou-se nos direitos humanos, exercício Não suspensão da conexão, exceto por conta de débito financeiro.
da cidadania em meios digitais, na
pluralidade e diversidade. É vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados.

Como profissionais da comunicação devemos ter ética na internet. O perfil pessoal e profissional se complementam, cuidado com
curtidas e posts. Ataques, ofensas, desrespeito isso diz respeito a você. As empresas buscam conhecer os candidatos pelas redes
sociais.