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CONCEITOS
ÉTICA:
Falamos de modos de ser, carater, costumes, de um sistema de
princípios, de praticas. Tem a ver com o valor majoritário do conteúdo
da moral de uma determinada conduta ou comportamento. Falamos de
valores (qualitativo) e princípios que a sociedade consagra como
essenciais
ANÁLISE:
Tem a ver:
- Em 1998 a média das pessoas que foram votar foram inquiridas quanto
ao valor “vida” .
MORAL MÉDIA
são maus, visando criar normas que orientem as ações dos indivíduos
Pode ser uma ORDEM, uma ASSOCIAÇÃO, que regula esses valores entre os
seus elementos,
DIREITO:
A vida em sociedade implica que hajam regras que regulam esse comportamento
em sociedade
VALORES:
FILOSOFIA:
REFLEXÕES
CONHECIMENTO TEOLÓGICO:
Tem a ver com ciência da religião e das coisas divinas, fé religiosa, verdade de uma
determinada ideia religiosa. Passam a ter resposta para as tais reflexões da
Filosofia – Aqui temos as soluções, ou seja, a FÉ.
CÓDIGOS DE ÉTICA:
RECAPITULANDO:
Aristóteles: Virtudes
“é preciso xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
VIRTUDES MORAIS:
Tem a ver com as relações sociais do Homem
Liberdade, amabilidade, o respeito.
ÉTICA :
Aristóteles:
Ética :
É um instrumento que permite reger os comportamentos humanos.
PAUL ROUSSEAU:
ÉTICA:
GIL HESSEN Dizia que havia uma cultura grega que fazia fluir a
justiça, era a prática dos valores e não a lei só por si, o que obrigava ao
respeito pelos outros.
Grécia Antiga
PROVÉRBIO ÁRABE:
Não diga tudo o que sabes
Não faças tudo o que podes
Não acredite em tudo que ouves
Não gaste tudo o que tens
Porque:
Dá-nos a ver que tudo o que é muito bom, sublime é muito rápido e
efémero
Entre tudo o que podemos fazer fisicamente ou não, não podemos fazer
tudo.
Nem tudo o que é possível fazermos é ético, alinhando esta ideia com a
razão
PLATAO 427 a.c A 347 a.c.: Desse Mundo Ideal é que provem o
Homem e ele para lá voltará.
No fundo a ética tem a ver com todos nós, exemplo com a psicologia,
com a economia etc…
ARISTÓTELES
É preciso delivrar com muita prudência, prudência económica, politica
– Aristóteles
O ser deve viver de acordo com o Bem - ciência prática do bem. Todas
as pessoas agem por bem, mesmo que corra mal, elas não tinham
qualquer intenção de agir por mal.
ARISTÓTELES:
KANT: Devemos viver de forma a que aas nossas ações são tão boas
que possam ser universais (exceto que Kant diz que deve ser de nós
para nós) .
Paul ________
O desígnio de uma vida só se pode dizer que foi boa, se as nossas ações
possam ser consideradas boas universalmente.
MORAL: é o mesmo que supra, mas ao nível mais baixo (ex: ali o
lugar da esquina)
Os ideais políticos modernos que alguns dizem ser seus, não são de
agora são bens mais antigos: Estado de Direito, Justiça, Liberdade-
NOMOS – LEI
POEMA ARÁBE:
Defende que a vida feliz é a vida virtuosa. Deve -se viver de acordo com
ligação à natureza, mas com a razão – Devemos ser retos (RETIDÃO É
IMPORTANTE).
ÉTICA KANTIANA:
IR AO MOODLE
P.15
Livro 1 – 21 a 45
ALMA PG SEGUINTES
BEM MAL 41
Aula de 03/11/2021
- O justo positivo é mutável pode até haver uma questão cultural que
possa mudar o entendimento.
ANSELMO BORGES:
- TENTAÇÃO DO CRISTIANISMO
- Grécia Antiga
- S. Agostinho
ATENÇÃO:
ÉTICA:
E a parte jurídica?
TESTE:
- ARISTOTELES – ESTOITICISMO E
EPICURISMO
- ÉTICA KANTIANA
- ADAM SMITH
LIVRO 1 – PG 21 À 85
- JUSTIÇA PARTICULAR
- IODEMA?
1º CONCEÇÃO DE PESSOA
Esta ideia- moral que tem a ver com a pessoa baseia-se nas tradições
políticas morais, recusa da aceitação da escravidão. Esta conceção
moral é extremamente forte porque traduz a atribuição da
O Escravo é um ser que não tem fins , nem seus nem dos outros , ou
seja não é uma pessoa moral, pois não tem liberdade nem igualdade
- Também a ver com uma vida coletiva, publica , e isso define também
esta conceção de justiça-( o contrário de que se for tudo escondido ,
ninguém percebe)
LIBERALISMO POLITICO:
24/11/2021
ARISTOTELES
JUSTIÇA COMOTATIVA
KELSEN E O POSITIVISMO
Não importa o que diz o conteúdo da lei, mas sim a sua legalidade , A
norma fundamental verificará isso, ou seja a CR.
Para ele a LEI É JUSTA, não analisa o conteúdo, sou seja se é lei é
justa não interessa a questão do conteúdo.
Como poderia o juiz julgar alguém com base numa norma não escrita?
Ele acaba por ser criticado, existem muitas criticas ao seu positivismo .
Nunca podemos dizer que a lei se vale a si própria. Temos que analisar
no âmbito do direito natural o conteúdo da lei, para verificar se
efetivamente é justa .
Este Estado de mera legalidade não chega para qualquer mero jurista .
PIRAMIDE .
A lei deve ser avaliada quanto ao seu fundamento legal (ver se está de
acordo com CR, com a lei fundamental – cr ) e o seu conteúdo não
interessa.
É legal é justo.
São valores anteriores à lei formal, direito á vida etc…têm a ver com
uma vontade transcendente .
ATENÇÃO
- CARACTERIZAR KELSEN. ESTÁ NA FREQUENCIA –
- TOMAS PAINE .
VER AS REVOLUÇÕES .
PAINE:
- O Homem entrou na sociedade não para ter mais direitos, mas para
assegurar o que já temos .
A divisão mais moderna entre a esq. E a dta se faz por aqui, entre o
Burk e o Paine
Seculo XVIII
Conservadorismo – Burk
Progressivismo – Paine
Era difícil
Ele trava a oposição à monarquia por perceber que era uma luta sem
êxito.
Paine:
No fundo nada disso era verdade que Piane não era um Homem tão
educado como Burke, a sua educação era mínima mas existia e apesar
dos sesu stextos e influencias não há grandes pensadores que ele tenha
abordado era mais um pensador
Painde defende a livre escolha e que as pessoas devem ser livres e estes
assuntos continuam a ser tema de conversa
No texto 4 em cima
Burk pg 130
SILABUS :
QUESTÃO DA DEONTOLOGIA
Aprova o estatuto da OA
TÍTULO III
Deontologia profissional
CAPÍTULO I
Princípios gerais
Artigo 88.º
Artigo 93.º
Discussão pública de questões profissionais
1 - O advogado não deve pronunciar-se publicamente, na imprensa ou noutros meios de
comunicação social, sobre questões profissionais pendentes.
2 - O advogado pode pronunciar-se, excecionalmente, desde que previamente autorizado
pelo presidente do conselho regional competente, sempre que o exercício desse direito de
resposta se justifique, de forma a prevenir ou remediar a ofensa à dignidade, direitos e
interesses legítimos do cliente ou do próprio.
3 - O pedido de autorização é devidamente justificado e indica o âmbito possível das
questões sobre que entende dever pronunciar-se.
4 - O pedido de autorização é apreciado no prazo de três dias úteis, considerando-se
tacitamente deferido na falta de resposta, comunicada, naquele prazo, ao requerente.
5 - Da decisão do presidente do conselho regional que indefira o pedido cabe recurso para
o bastonário, que decide, no mesmo prazo.
7 de Dezembro de 2007
ANEXO
1 - Preâmbulo
Por isso, a função do advogado impõe-lhe uma diversidade de obrigações legais e morais,
muitas vezes conflituantes, perante:
- o cliente;
- os tribunais e outras autoridades junto das quais o advogado pleiteia ou representa o seu
cliente;
Sejam adoptadas como regras vinculativas no mais curto prazo possível, de harmonia com
os procedimentos nacionais ou do EEE, à actividade transfronteiriça do advogado na
União Europeia e no Espaço Económico Europeu;
Este código aplicar-se-á aos advogados, tal como definidos na Directiva 77/249/CEE e na
Directiva 98/5/CE, assim como aos advogados sedeados em Membros-Observadores do
CCBE.
1.6 - Definições
Neste Código:
2 - Princípios gerais
2.1 – Independência
2.3 - 4 - O advogado exigirá aos membros do seu pessoal e a todos aqueles que consigo
colaborem na sua actividade profissional, a observância do dever de guardar segredo
profissional a que o próprio está sujeito.
2.5 – Incompatibilidades
2.5 - 1 - Para permitir ao advogado exercer a sua função com a independência necessária
e em conformidade com o seu dever de colaborar na administração da justiça, o exercício
de certas profissões ou funções pode ser declarado incompatível com a profissão de
2.6 - 1 - O advogado pode informar o público dos serviços por si oferecidos, desde que tal
informação seja verdadeira, objectiva, não induza em erro e respeite a obrigação de
confidencialidade e outros deveres deontológicos essenciais.
Sem prejuízo da estrita observância das normas legais e deontológicas, o advogado tem a
obrigação de agir sempre em defesa dos interesses legítimos do seu cliente, em primazia
sobre os seus próprios interesses ou dos colegas de profissão.
3.1 - 1 - O advogado não pode aceitar o patrocínio se para tal não tiver sido mandatado
pelo seu cliente. Contudo, o advogado pode ser mandatado por outro advogado que
3.1 - 2 - O advogado deve aconselhar e defender o seu cliente com prontidão, consciência
e diligência. O advogado assume pessoalmente a responsabilidade pelo cumprimento do
mandato e deve informar o seu cliente da evolução do assunto que lhe foi confiado.
3.1 - 3 - O advogado não pode aceitar o patrocínio de uma questão para a qual saiba, ou
deva saber, não ter a competência necessária, a não ser que actue conjuntamente com
um advogado que tenha essa competência. O advogado só pode aceitar o patrocínio de
uma questão se, tendo em conta as suas demais obrigações profissionais, puder ocupar-
se dela de forma expedita.
3.2 - 1 - O advogado não pode aconselhar, representar ou agir por conta de dois ou mais
clientes relativamente ao mesmo assunto, se existir um conflito ou um risco sério de
conflito entre os interesses desses mesmos clientes.
3.2 - 4 - Quando os advogados exerçam a sua actividade em grupo, os n.os 3.2.1 a 3.2.3
são aplicáveis ao grupo no seu conjunto e a todos os seus membros.
3.3 - 2 - Por pacto de quota litis entende-se o acordo entre o advogado e o seu cliente,
antes da conclusão definitiva da questão em que este é parte, através do qual o cliente se
compromete a entregar ao advogado uma parte do resultado que vier a obter,
3.3 - 3 - Não constitui pacto de quota litis o acordo que preveja a determinação dos
honorários em função do valor do assunto confiado ao advogado, desde que observe os
termos de uma tabela oficial ou se tal acordo puder ser avaliado pela Autoridade
Competente titular de jurisdição sobre o advogado.
Se o advogado necessitar de uma provisão por conta dos honorários ou para pagamento
de despesas, o montante da provisão não deverá exceder uma estimativa razoável dos
honorários e das despesas prováveis. Não sendo entregue a provisão solicitada, o
advogado pode recusar o patrocínio ou renunciar ao mesmo, sem prejuízo do
cumprimento do disposto no n.º 3.1.4.
3.6 - 1 - O advogado não pode partilhar os seus honorários com quem não seja advogado,
excepto se a parceria entre o advogado e essa pessoa for autorizada pela lei e pelas
regras profissionais a que o advogado se encontra vinculado.
3.6 - 2 - O disposto no n.º 3.6.1 não exime o advogado do pagamento dos honorários,
comissões ou compensações devidas aos herdeiros de um colega falecido ou a um colega
reformado a título da sua apresentação como sucessor da clientela desse colega.
3.8 - 1. - Sempre que em qualquer momento o advogado detenha fundos por conta dos
seus clientes ou de terceiros (doravante denominados "fundos dos clientes") deverá
depositar esses montantes numa conta aberta num banco ou instituição similar sujeita à
supervisão de uma autoridade pública (doravante designada "conta cliente"). A conta
cliente será independente de qualquer outra conta do advogado. Todos os fundos dos
clientes recebidos por um advogado devem ser depositados numa conta cliente, excepto
se o titular dos fundos autorizar uma afectação diferente.
3.8 - 4. - Os fundos dos clientes devem ser entregues aos respectivos titulares no mais
curto espaço de tempo ou de acordo com as condições por estes autorizadas.
3.8 - 5. - O advogado não pode transferir fundos de uma conta-cliente para a sua própria
conta a título de pagamento de honorários sem informar o cliente por escrito.
EUTENASIA
ADOÇÃO POR HOMOSEXUAIS
KELSEN