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Inês Teixeira
ÉTICA E DEONTOLOGIA
1. ÉTICA E MORAL:
A. “ethos com espírito para fora”:
B. ENTELÉQUIA: a natureza própria de cada ser (que está orientada para um fim);
texto
D. NECESSIDADE DA COMUNIDADE: só conseguimos alcançar o fim para o qual
estamos orientados se vivermos em comunidade (e é anterior ao indivíduo);
Prazeres corpóreos não devem ser evitados, mas realizados com moderação;
Prazeres espirituais > prazeres corpóreos PORQUE longa-duração + ausência não causa dor
B. Estoicismo: vivência do prazer afasta-nos da felicidade; escravos da satisfação;
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6. KANT – ÉTICA DEONTOLÓGICA/ FORMALISTA
(cumprimento do dever) – valor da ação determinada pelo próprio indivíduo;
| Ação moralmente válida: ação por dever; movida pela razão; INTENÇÃO
A. DEONTOLÓGICA: o valor moral de uma ação reside em si mesma (intenção);
Respeito incondicional pela lei; respeito Respeito pela lei devido a condição imposta;
pelo dever de respeitar ações legais, mas sem valor moral
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Lei Universal:
“Age de modo que a tua lei interior (máxima
da tua ação) possa ser universalizável”
(implica transformar a nossa vontade)
Ação
Ação
7. STUART MILL – ÉTICA UTILITARISTA/ CONSEQUENCIALISTA
(Concessão pragmática) – utilidade - consequências
| Ação moralmente válida: felicidade do maior número de pessoas;
A. PRAGMÁTICA: olhar prático sobre a moral
Imparcialidade: Altruísmo
Não posso dar preferência ao meu prazer Se a minha ação causar prazer a outro,
sobre o prazer dos outros; mas não a mim, é isso que devo fazer;
Ação
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Ação
Ação
8. J. HABERMAS – ÉTICA DIALÓGICA
(Neo-kantiano) + K. Otto Apel
| Não define a norma moral, mas procura dar condições para a encontrarmos;
A. ÉTICA DO DISCURSO: norma moral que guia as nossas ações é descoberta
dialogicamente através da argumentação;
Participação no discurso > determinar a lei que deve reger a ação coletiva;
Ø O NÓS é que determina a normal moral conjunta que devem seguir;
Ø A norma moral coletiva rege as nossas ações desde que seja raciona
A razão e razoabilidade é igual para todos
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Kant + Habermas
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Ética formal + procedimental + dialógica + cognitivista
(procedimentos de como alcançar a norma moral)
Kant:
individualista; norma moral que se apresenta ao indivíduo como imperativo uso razão,
Habermas:
coletiva, norma moral que se apresenta coletivamente como sua, razão
argumentativa
Ø “E se a norma é minha, devo cumpri-la” – aceita-se mo cumprimento do
dever