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A única coisa boa em si mesma é, segundo Kant, a boa vontade – a única coisa que tem
valor intrínseco, incondicional e absoluto – a vontade que se deixa guiar única e
exclusivamente pela razão.
Ou seja, o valor moral da ação não depende das consequências, mas sim, do respeito
pelo dever.
Para Kant, devemos recorrer a dois requisitos para discutir a acerca da moralidade:
querer a coisa certa e de facto querer cumprir o dever por si mesmo e não como forma
de alcançar para satisfazer qualquer de interesse ou inclinação pessoal.
Logo, a boa-vontade faz a coisa certa por reconhecer que é a coisa certa e não obter
qualquer benefício em troca. A vontade é guiada apenas pela intenção em querer
cumprir o dever por dever, ou seja, guiada exclusivamente pela razão.
Ações contrárias ao dever: ações que violam o dever, ou seja, são consideradas
impermissíveis e proibidas, coisas que nunca podemos intencionalmente fazê-
las como, mentir, matar, roubar e maltratar;
Ações conforme o dever: mesmo que cumpre o dever não é o porque o sujeito
tem intenção de cumprir, mas, por alguma inclinação pessoal como, não mentir
por receio de ser castigado;
Ações por dever: aquelas que cumprem o dever por dever como, não mentir
com a intenção de cumprir o dever;