Você está na página 1de 3

Ações: são levadas a cabo por um agente de modo voluntario, não é exclusiva, ou seja, existem

acontecimentos que contem ações

o que distingue uma Acão de um acontecimento: a intencionalidade todas as ações são


acontecimentos no mundo, mas nem todos os acontecimentos são ações

juízos de facto: são juízos que pretendem descrever a realidade como ela é sendo por isso
descritivos, constatados por nos que podem ser verdadeiros ou falsos. É como é e é uma
realidade coletiva. Segue se o exemplo “o bebé esta a chorar” qual quer pessoa constata
vendo o bebé que ele esta c horar são, portanto, universais.

Juízos de valor: são juízos que pretendem avaliar uma ação, acontecimento de forma
qualitativa, se são bons ou mais, desejáveis ou não. Como por exemplo “ este bebe esta a
chorar porque tem fome” o sujeito pode avaliar o choro do bebe mas outra pessoa pode
avaliar de forma diferente.

Podem ser juízos normativos ou prescritivos.

Ética deontológica

reflexão e avaliação do sujeito sobre as suas máximas. são o conjunto de princípios que
fundamentam a ação e as suas decisões morais. o ser humano leva em si o seu agir e o fim da
sua ação segundo a lei moral.

Lei moral é orientada por um bem comum tendo um fim positivo para todos.

E um conteúdo puramente racional e absoluto e uma lei que decorre da razão e é nela que
tem fundamento.

“age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo torna-la uma lei universal”

Valor moral: baseia-se na intenção que contem a ação. Uma ação não e boa se apenas estiver
moralmente correta.

Uma intenção pura é aquela que não se aproveita da boa ação para tirar um benefício nem
deve ser realizada por sentimento, realização de prazeres nem inclinações.

Relativismo cultural:

o relativismo cultural afirma que cada cultura deve ter e promover os seus próprios valores,
não incentivando a prática nem modelos de outras culturas. existem vários contextos na
geração de cada cultura baseando na história, religiões, costumes etc.

cada cultura tem a sua expressão própria, e cada uma é um produto humano.

o ser humano no relativismo cultural compreende e conhece as diferenças das culturas e não
existem meios que levem a um ambiente propicio a conflitos.

Etnocentrismo:

o etnocentrismo ao contrário do relativismo cultural embora tenha conhecimento da cultura


ele tem tendência a julgar e inferiorizar outra baseando se na sua própria cultura.

existe rejeição face aos outros que não adotam modelos e costumes semelhantes ao seus e
por isso nega a diversidade criando um ambiente próprio a conflitos, colonização e justifica
denominação.
Interculturalidade:

é a favor da compreensão da realidade multicultural. Reconhece e respeita outras culturas e


inclusive acredita que se deva manter o contacto e comunicação como chaves para a
sobrevivência.

Assume a universalidade dos direitos humanos e que valores universais partilhados por todas
as comunidades, mantendo assi um ambiente propicio a evolução entre culturas e paz.

Lei de Kant:

Kant foi um filosofo que defendia na ética deontológica o valor moral e que uma ação assenta
no cumprimento das leis. O mesmo prioriza que uma ação boa esta na verdadeira intenção e
não na sua consequência.

Todas as vidas têm valor absoluto independe do seu papel na sociedade e, portanto, nenhuma
vida deve ser sacrificada.

Ele ambiciona um ser de bom carácter que executa a sua consequência em condição de ser
livre.

Vamos supor que um prédio esta em chamas e temos uma pessoa la dentro, e um homem
entra no prédio para tentar salva da morte e faz de tudo, mas a pessoa voluntariamente morre
e prefere assim, o homem que tentou salva não o fez por qualquer inclinação ou em busca de
reconhecimento. Para Kant não importa o desfecho, o homem reconheceu que estava correto
e foi salva lo e se fez de tudo então essa ação e uma ação com valor absoluto e com valor
moral.

Existem dois planos distintos no ser humano.

 Plano da natureza no âmbito da necessidade (dimensão biológica)


 Plano da ação humana no âmbito da liberdade (dimensão racional)

O ser humano tem vontade e comete uma ação eu pode ser a nível…

 Sensibilidade: não é contida de forma pura e é guiada por satisfação e prazeres


próprios.
 Razão: cometida a nível do dever e fazemos porque reconhecemos que assim é
correto

Boa vontade:

A boa ação para Kant e a vontade que se deixa guiar única e exclusivamente pela razão e
dever, possuindo assim um valor absolto e incondicional. A ação e boa quando a razão que a
levou a comete-la for boa.

Tipos de ações:

 Contrarias ao dever/ imorais.


Tipos de ações:
 Contrárias ao dever/ imorais.
Violam a lei moral não comprem com nem a nível da boa vontade nem a nível do
dever, pode ser cometida a nível de desejos e impulsos.
 Meramente conformes o dever/ legais.
Ações que são cometidas a nível do dever porem sem qualquer boa vontade e sem
valor moral, pode ser cometida com o intuito de receber algo em troca, para tirar
proveito ou feita por impulsos e sentimentos.
 Realizadas por dever/ morais.
Ações que são corretas tanto a nível moral como ao dever, sem intenção de buscar
qualquer proveito, são cometidas porque o sujeito tem conhecimento de que isso é o
correto.

Máxima: é um princípio que levamos para a nossa vida e que determina como
devemos agir e naquilo em que acreditamos tanto que queiramos que se torne uma lei
universal.

Imperativos:

 Imperativo hipotético.
Faz x se queres y

As ações a nível dos imperativos hipotéticos embora conformes o dever não são ações de boa
vontade pois existe um fim em vista.

 Imperativo categórico.
Faz x

Como não existe qualquer objetivo secundário e a ação e incondicional é uma ação por dever,
moral.

Principio fundamental de toda a moralidade «o imperativo categórico» 1 formula, agir e


querer que uma máxima se transforme-numa lei universal que todos respeitem.

Fraquezas sobre a ética deontológica de Kant

 É uma ética fria e demasiado formal que não tem em conta a realidade que nos motiva
a ajudar alguém é realmente a piedade (inclinação) pelo outro e não porque somos
obrigados.

 Pode haver máximas contrárias e ambas universalizáveis e isso é um dilema moral que
a ética kantiana não resolve.

Você também pode gostar