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Ética Deontológica (do dever)

Ética Deontológica (do dever)


 Autor: Immanuel Kant (1724-1804)

 Ideias principais:
 Ações conforme o dever e ações por dever
 Uma ação é boa se foi praticada segundo uma boa
intenção.
 Imperativos hipotéticos e Imperativo categórico
 Lei Moral
 Conceito de boa vontade, autonomia e liberdade
UMA ÉTICA
DEONTOLÓGICA

Considera-se que a ética


kantiana é deontológica
porque defende que o
valor moral de uma ação
reside em si mesma e não
nas suas consequências; o
valor moral de uma ação
reside na sua intenção.
Fundamento da Moralidade
“Neste mundo e até também fora dele, nada é possível pensar
que possa ser considerado bom sem limitação, a não ser uma só
coisa: uma boa vontade. Discernimento, argúcia de espírito,
capacidade de julgar e como quer que possam chamar-se os
demais talentos do espírito, ou ainda coragem, decisão,
constância de propósito, como qualidades do temperamento,
são sem dúvida a muitos respeitos coisas boas e desejáveis; mas
também podem tornar-se extremamente más e prejudiciais se a
vontade, que haja de fazer uso destes dons naturais e cuja
constituição particular por isso se chama carácter, não for boa.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes.

p. 133 do manual
O conceito de boa vontade
 O que buscamos nós acima de tudo?
 Será a felicidade? A felicidade é:
 relativa (não há acordo sobre ela)
 injusta (não depende de nós, depende de vários factores que
não podemos controlar).
 Serão a coragem, a riqueza, a força, a inteligência? Estas
qualidades não são boas em si mesmas.
 A única coisa intrinsecamente boa, boa em si mesma é a
BOA VONTADE. Tudo o resto que consideramos bom,
depende dos seus efeitos, enquanto que a boa vontade é
boa independentemente de tudo o resto.
“De todas as coisas que
podemos conceber neste
mundo ou mesmo, de uma
maneira geral, fora dele,
não há nenhuma que possa
ser considerada como bom
sem restrição, salvo uma
boa vontade.”
Para Kant,
qual o fundamento da moralidade?

BOA VONTADE

Incondicional
Tem valor intrínseco – vale por si mesma
É o bem último, o mais elevado bem

p. 133 e seguintes do manual


Kant defendia que o valor moral das ações depende
unicamente da intenção com que são praticadas.

PORQUÊ?
Porque sem conhecermos as intenções dos agentes não
podemos determinar o valor moral das ações. Na verdade,
uma ação pode não ter valor moral, apesar de ter boas
consequências.
VISITA AO MUSEU - AÇÕES POSSÍVEIS:
Roubar as jóias. Não roubar as jóias.

Ação que está de acordo com a norma segundo


Ação que vai contra
a qual não se deve roubar.
a norma segundo a
Será uma boa ação?
qual não se deve
Segundo Kant, só conseguiremos saber se
roubar.
soubermos a intenção do agente:
Não roubar porque tinha receio Não roubar porque é errado
de ser preso – se não fosse esse roubar, independentemente das
castigo, roubaria. consequências.

CONTRA O DEVER EM CONFORMIDADE COM POR DEVER


O DEVER BOA AÇÃO / AÇÃO MORAL
FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

O que é uma ação com valor moral?


É uma ação que cumpre o dever por dever.

Cumpre o dever sem «segundas intenções».

Deveres como não matar inocentes indefesos, não


roubar ou não mentir devem ser cumpridos porque não
os respeitar é absolutamente errado.
FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS


POR DEVER.
Objetivo desta distinção

Defender que o valor moral das ações depende unicamente da


intenção com que são praticadas.

Mostrar que duas ações podem ter consequências igualmente boas e


uma delas não ter valor moral.
FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS POR DEVER

Ex.: Dois comerciantes praticam preços justos e não enganam os clientes. Estão a agir
bem? Estão a cumprir o seu dever? Aparentemente sim.

Suponhamos que um deles − João − não aumenta os preços apenas porque tem receio
de perder clientes.
O seu motivo é egoísta: é o receio de perder clientes que o impede de praticar preços
injustos. A sua ação é conforme ao dever, mas não é feita por dever.

Suponhamos agora que o outro comerciante – Vicente − não aumenta os preços por
julgar que a sua obrigação moral consiste em agir de forma justa.
A sua ação é feita por dever.

As duas ações – exteriormente semelhantes – têm a mesma consequência –


nenhum deles perde clientes –, mas não têm o mesmo valor moral.
FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS POR


DEVER.
AÇÕES CONFORMES AO DEVER

Ações que cumprem o dever, não porque é correto fazê-lo, mas


porque se evita uma má consequência – perder dinheiro,
reputação – ou porque daí resulta uma boa consequência − a
satisfação de um interesse. João não age por dever.
Ex.: Não roubar por receio de ser castigado ou praticar preços
justos para manter ou aumentar a clientela.
FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS POR


DEVER.
AÇÕES FEITAS POR DEVER

Ações que cumprem o dever porque é correto fazê-lo. O


cumprimento do dever é o único motivo em que a ação se
baseia. Vicente age por dever.
Ex.: Não roubar porque esse ato é errado em si mesmo ou
praticar preços justos simplesmente porque assim é que deve
ser.
AÇÕES EM CONFORMIDADE COM O AÇÕES POR DEVER
DEVER
LEGALIDADE MORALIDADE

• O agente cumpre a lei, mas • O agente não está a perseguir um


simultaneamente está a interesse particular, nem a querer
perseguir um interesse satisfazer um desejo ou a ceder a
particular, a querer satisfazer uma inclinação.
um desejo ou a ceder a uma • O motivo dessa ação é única e
inclinação. exclusivamente o respeito àquilo
• O motivo dessa ação são os que é correto (à Lei Moral),
desejos ou inclinações. independentemente das
• Ações sem qualquer valor consequências ou dos resultados.
moral. • Ações com valor moral.
Como sabemos o que é o dever?
Como sabemos o que deve ou não ser feito?
Como sabemos o que é correto ou não fazer?
Temos a resposta dentro de
nós: na nossa RAZÃO.
Segundo Kant, todos os seres
racionais possuem na sua
consciência a

LEI MORAL
Lei da consciência do ser racional que
lhe diz como se deve agir para cumprir
o dever.
Não é uma regra concreta, como “Não
roubar” ou “Não matar”, é um princípio
geral que quando aplicado permite
concluir o que é ou não correto fazer.
FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

A LEI MORAL E O DEVER

Lei que nos diz qual é a forma correta de cumprir o dever.

Princípio ético fundamental que exige que eu cumpra o dever


por dever, sem qualquer outra intenção ou motivo.

Norma geral de natureza puramente racional que exige que a


vontade domine as inclinações sensíveis − desejos, interesses e
sentimentos – e cumpra o dever de forma pura.
Como é expressa a lei moral?
 Através de uma fórmula.
 Ex.

 A lei moral funciona como uma fórmula matemática que nos


ajuda a decidir se uma ação é ou não correta do ponto de vista
moral.
 A lei moral exprime-se através de um imperativo categórico.
 A lei moral expressa-se através de um imperativo (exprime
uma obrigação) e deve ajudar-nos orientar para praticarmos
boas ações
Diferentes tipos de imperativos

Imperativos
Hipotéticos

Imperativos
Categóricos
Imperativos Hipotéticos
• Se eu quiser ser médico, tenho de estudar Medicina.

• Se eu quiser conduzir um carro, tenho de tirar a carta de condução.

• Se eu quero emagrecer, tenho de fazer dieta.

• Se eu quiser fortalecer os músculos, tenho de me exercitar.

• Se eu não quiser ser preso, não posso roubar as jóias.

• Obrigações condicionais ou relativas;


• Só existem em função do interesse que se tem no que se pode obter ou evitar.
• Obrigações particulares – dependem de cada um dos indivíduos, dos seus gostos,
sentimentos, desejos.

As ações conformes ao dever têm por base imperativos hipotéticos.


Imperativo Categórico
 Obrigação absoluta ou incondicional.
 Obrigação que existe sempre, sejam quais forem os
interesses e objetivos dos indivíduos.
 Obrigação universal – vale para todos os
indivíduos, independentemente dos seus desejos,
gostos, interesses, cultura, época,etc.
Acções conformes ao dever ou em
conformidade com o dever
 São acções que estão dentro da legalidade, mas que não
são realizadas segundo uma boa intenção ou boa vontade.
 Acções que, aparentemente, são realizadas de acordo com
o que devemos fazer, mas que são influenciadas por
outros motivos.
 Acção sem genuíno valor moral.
 Consiste em realizar uma acção tendo em vista uma
determinada consequência desejada.
 Acções reguladas por um IMPERATIVO HIPOTÉTICO:
Se …., então….
 Ex. Não roubar para não ser preso.
Acções por dever
 Acções morais.
 Acções realizadas segundo uma boa intenção, de
acordo com uma boa vontade.
 Acções cujo motivo que nos leva a realizá-la é
única e exclusivamente o cumprimento do dever:
fazemos o que consideramos correcto, sem nenhum
outro motivo adicional.
 Acções realizadas de acordo com a LEI MORAL e
com um IMPERATIVO CATEGÓRICO.
 Ex. Não roubar porque não se deve roubar.
Acções por conformidade ao dever

Acção é PARA ATINGIR UM


um FIM
meio
Acções por dever

Acção
=
FIM
IMPERATIVO IMPERATIVO
HIPOTÉTICO CATEGÓRICO
Se queres X, então deves fazer Y. Deves fazer X, sem mais. ou Não deves fazer
X, sem mais.

• Ordena de forma condicional, • Ordena de forma incondicionalmente,


dependendo da existência de independentemente das circunstâncias.
determinadas circunstâncias. • É uma lei a priori (anterior e independente
• É uma lei particular (vale apenas a toda e qualquer experiência).
em determinadas condições, para
alguns indivíduos). • É uma lei universal (válida para todos os
• É uma lei contingente (é seres racionais, quaisquer que sejam as
verdadeira nas circunstâncias circunstâncias atuais
atuais, mas poderia ser falsa • É uma lei necessária (verdadeira em todas
noutras circunstâncias). as circunstâncias, todos os mundos
possíveis).

Rege as ações em Rege as ações por dever


conformidade com o dever
FORMULAÇÕES DO
IMPERATIVO
CATEGÓRICO
1ª FORMULAÇÃO DO IMPERATIVO CATEGÓRICO

Uma ação tem valor moral se a regra que a orienta puder ser
adotada por todos.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA 1ª FORMULAÇÃO
DO IMPERATIVO CATEGÓRICO

Máxima da ação do João: é aceitável dispor dos bens de outra pessoa, sem o seu
consentimento (roubar), sempre que for para ajudar outras pessoas

É aceitável roubar em algumas circunstâncias.

Será que queremos que todos ajam desta forma?


Será que queremos que a máxima desta ação se torne lei universal?

Se a resposta for SIM, é uma boa ação, devemos realizá-la.


Se for NÃO, não é uma boa ação.
Como devemos tratar os outros seres humanos? Como nos
devemos tratar a nós?

2ª FORMULAÇÃO DO IMPERATIVO CATEGÓRICO


“Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na
tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre e
simultaneamente como um fim e nunca apenas como
um meio.”
Qual a forma correcta de agir?

PESSO PARA ATINGIR UM


A é um FIM
meio
OU

Pessoa
considerada
?
como
FIM
Agir por dever = ser livre
AÇÕES EM AÇÕES
CONFORMIDADE COM POR
O DEVER DEVER

IMPERATIVO IMPERATIVO
HIPOTÉTICO CATEGÓRICO

HETERONOM
AUTONOMIA
IA
AGIR POR
DEVER
=
SER
AUTÓNOMO/
SER LIVRE
 Quando agimos de acordo com a lei moral não estamos a

submeter-nos a nenhuma regra exterior a nós, nem a


nenhum vício o dependência, mas estamos a agir segundo
aquilo que consideramos ser o mais correto. Nessa altura,
em que nós somos capazes de decidir de forma
independente como agir, estamos a ser autónomos.
 Esta é, segundo Kant a nossa possibilidade para sermos
verdadeiramente livres!
Ética de Kant - conclusão
Critérios para avaliar as ações do ponto de vista
moral:
1. Uma ação é boa quando é realizada com um boa
intenção – o conceito de boa vontade.
2. Uma ação é boa quando é realizada de acordo
com o imperativo categórico.
3. Uma ação é boa quando respeitamos o critério da
humanidade.
4. Uma ação é boa quando é realizada por uma
vontade autónoma.
Para Kant, uma boa acção é…
 Desinteressada, isto é, realizada
independentemente de quaisquer interesses.
 Realizada segundo uma boa intenção.
 Realizada por uma boa vontade.
 Uma acção por dever.
 Imparcial
 Incondicional
 Sempre boa independentemente da época histórica,
do lugar em que é realizada.
Segundo Kant, o que faz com que possamos ter uma boa vontade?

• A única coisa intrinsecamente boa, boa em si mesma é a BOA


VONTADE. Tudo o resto que consideramos bom, depende
dos seus efeitos, enquanto que a boa vontade é boa
independentemente de tudo o resto.
• Para ter uma boa vontade:
• Temos de agir
• de modo desinteressado, altruísta, imparcial
• por dever
• de acordo com o imperativo categórico
• de forma autónoma.
A ética kantiana insiste no cumprimento do dever porque é uma ética de respeito pelos direitos
humanos. Concorda com a afirmação anterior? Justifique com base nas leituras e no estudo que fez.

Sim.
Referir estes pontos:
• A segunda formulação do imperativo categórico: “Age de tal
maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na
pessoa de outrem, sempre e simultaneamente como um fim e
nunca apenas como um meio.” – fórmula da humanidade -
exprime a obrigação moral básica da ética kantiana.
• Ao insistir em se cumprir o dever, Kant está a defender o
respeito pelos direitos das pessoas e a defender as ações
imparciais e altruístas.
• Os princípios da ética kantiana estão na base da Declaração
Universal dos Direitos do Homem.
Qual a relação que existe entre a boa vontade e a autonomia?

Só quando agimos segundo uma boa vontade é que estamos a


• Agir por dever
• Seguir a Lei Moral, expressa pelo Imperativo Categórico
• Agir com uma boa intenção

Só nessas circunstâncias é que estamos a ser autónomos – agir de


acordo com uma Lei que está dentro de nós e que nos orienta para
não estarmos sujeitos a circunstâncias individuais, egoístas,
particulares, mas agirmos de acordo com o que é melhor para
todos.
Para Kant, agir moralmente significa seguir os nossos sentimentos. Esta afirmação é
verdadeira ou falsa? Justifique.

Afirmação falsa.

Agir de acordo com os nossos sentimentos é ser parcial, egoísta


– ou agir contra o dever ou por conformidade ao dever.

Para sermos corretos do ponto de vista moral, temos de


conseguir abstrair de todas essas condicionantes pessoais e
subjetivas e agir de acordo com princípios que são válidos para
todos os seres racionais, independentemente das suas
circunstâncias particulares. Quando o fazemos agimos por
dever.
Críticas a Kant
1. A defesa de regras morais absolutas parece às vezes
ser incompatível com os factos.

 Deixa-nos num impasse quando se trata de decidir o


que fazer em casos de dilemas morais. Conduz a
conflitos entre deveres – nessas circunstâncias a
decisão que tomarmos está sempre errada.
Aristides de Sousa Mendes

https://www.youtube.com/watch?v=mfgiXavgK_Y
O Joaquim tem de passar de ano e tem de tirar uma nota
positiva no último teste de Filosofia. Mas ele não estudou para
o teste. Se não passar de ano, os pais dele vão perder muito
dinheiro que investiram e ele vai ter de trabalhar para os
ajudar. Mas se passar de ano, vai para a Universidade e vai
conseguir um trabalho melhor no final e ajudar a família toda.
O que é correto fazer? Copiar ou não copiar? Por quê?
1. Qual é a questão fundamental a que Kant pretende responder com a sua ética?
2. Qual é o fundamento da moralidade para Kant?
3. Critérios para avaliar as ações:
Primeiro: Uma ação é moral ou ética quando se reconhecem os outros seres humanos como
___________________, ou seja, como fins em si mesmos.

Segundo: Uma ação é ética quando satisfaz o ____________ ___________que possuímos na


nossa razão.
•Formulação do imperativo categórico:
_____________________________________________________________________________
•O imperativo categórico diz-nos o que devemos fazer em cada circunstância concreta?
Justifica a tua resposta.
______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
•Quando agimos de acordo com o imperativo categórico, estamos a agir de acordo com uma lei:
___________________ porque é valida para todos os seres racionais;
Absoluta e incondicional, porque ___________________________________________________

Terceiro: Uma ação é ética quando é realizada por __________________ e não apenas em
conformidade com o dever. Não é o efeito da ação que importa para aferir o valor moral da
ação, mas sim a ____________ com que essa ação é praticada.
4. Explique por que é que, para Kant, o homem só é livre quando age de acordo com o
imperativo categórico.
1. Qual é a questão fundamental a que os utilitaristas pretendem responder com a sua ética?
2. Qual é o fundamento da moralidade para Stuart Mill?
3. Critérios para avaliar as acções:
 Avaliamos a moralidade de uma ação, através do cálculo das suas_______________.
 Para decidirmos que ação deveremos praticar, devemos seguir o princípio da utilidade ou da
felicidade, segundo o qual _____________________________________________________
4. Características da ética utilitarista:
Trata-se de uma:
 ética consequencialista, na medida em que ________________________
____________________________________________________________;
 ética __________________, porque promove uma busca de bem-estar e de prazer;
 ética __________________, visto que essa busca não adquire um carácter egoísta, mas pode
inclusivamente implicar ações que vão contra os nossos próprios interesses pessoais:
queremos o melhor para a maioria.
 ética que considera que não há normas morais ____________.
5. Objeções à ética utilitarista:
AUTORES KANT STUART MILL
QUESTÕES
QUESTÕES GERAIS
De que depende o
valor moral das
ações?

Como se formula o
princípio da
moralidade para
este autor?
Como devo agir?
AUTORES KANT STUART MILL
QUESTÕES
QUESTÕES GERAIS
Será que existem
deveres absolutos
para respeitar em
todas as
circunstâncias?
Porquê?
A felicidade pessoal
é importante para
este autor?
Justifique.
Os fins justificam os
meios? Justifique.
AUTORES KANT STUART MILL
QUESTÕES
QUESTÕES GERAIS
Características
principais desta
teoria ética (exemplos
de conceitos a aplicar:
consequencialista,
deontológica, hedonista,
teleológica, utilitarista,
racional, formal, da
intenção, do resultado, do
dever, egoísta, altruísta)

Principais críticas
que podemos
fazer à teoria
Bombardeamentos
Hiroshima
e Nagasáki

Truma
n agiu
bem?
DECISÃO DO PRESIDENTE TRUMAN SOBRE O LANÇAMENTO DA
BOMBA ATÓMICA DE HIROSHIMA

AUTORES KANT STUART MILL


QUESTÕES
Será que o
Presidente Truman
agiu bem?
A ação de Truman foi
uma boa ou uma má
ação?
Quais as razões para
essa avaliação?
Questão de Exame
Questão de Exame

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