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A Vontade boa: age apenas por respeito à lei moral, desejando o que a razão
determina como boa, contrariando até desejos e inclinações sensíveis (Teoria do valor).
O imperativo moral
Imperativo hipotético ou condicional – a ação é boa para outra coisa “Se queres ser
respeitado, diz a verdade” ; “se não queres ir para a prisão, não deves matar ninguém” –
não matar não é uma ação absolutamente boa, mas condicionalmente boas: são
boas para atingir um fim (ser respeitado, evitar a prisão); se não se desejar o fim, a
ação já não será necessariamente boa.
Fórmula da universalização – age sempre segundo uma máxima tal que ao mesmo
tempo possas querer, sem contradição, que ela se torne lei universal da natureza.
Fórmula do fim em si – age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua
pessoa como na de qualquer outra, sempre e simultaneamente como um fim e
nunca como um meio.
Os deveres perfeitos - São proibições absolutas e apresentam um respeito total pelos direitos fundamentais das pessoas
(direito à vida, à liberdade, à integridade física e psicológica...); são geralmente formulados na negativa (“Não mates!”,
“Não roubes!”...).
Devemos realizar ações que os outros reconheçam como morais, segundo Kant?
Kant só diz que, se queremos agir moralmente (já que podemos agir imoralmente), então devemos agir apenas por
queremos cumprir o dever, não que devemos fazer estas ou aquelas ações.