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Tipos de ação
- Contrária ao dever
- De acordo com o dever
- Conformes ao dever
- Realizadas por dever
Ação boa Ação que cumpre o dever e tem como intenção cumprir o
dever
Imperativos
- Hipotéticos- Não têm valor moral, ordena apenas uma ação que é
um meio para atingir um um m ( para lá da ação )
- Categóricos- Têm valor moral, ordenam uma ação que é um m em
si mesma.
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Como Kant formula o imperativo categórico:
Fórmula da lei universal- Age de forma a que possas querer que a tua
máxima (o princípio subjetivos da ação) se torne lei universal(princípio
objetivo da ação)
Fórmula da humanidade- Age de tal maneira que uses a tua
humanidade, tanto em ti próprio como nos outros, sempre como m e
nunca como um meio.
Assim:
- O imperativo categórico é a lei moral fundamental;
- O imperativo categórico é a lei que a boa vontade dá a si mesma;
- Quando seguimos o imperativo categórico temos uma vontade
autónoma, ou seja, somos verdadeiramente livres.
Críticas a Kant:
Tipos de prazeres:
Prazeres inferiores – são prazeres somáticos, isto é, ligados ao corpo.
Prazeres superiores – são prazeres associados à razão, ao intelecto,
ao sentimento e à imaginação. Esses prazeres resultam de
experiências como apreciar a beleza, a verdade, sentir o amor, a
liberdade, adquirir conhecimento, etc.
Críticas a Mill:
A ética de Mill leva-nos a ações que nos parecem moralmente
inaceitáveis.
Imaginemos a seguinte situação hipotética: uma pessoa saudável
decide ir ao hospital para fazer um check-up e, por infortúnio, quem a
atende é um cirurgião utilitarista. Como o cirurgião utilitarista tem dois
pacientes que precisam urgentemente de um transplante renal, um que
precisa de um transplante cardíaco e outro de um transplante de
fígado, e o cirurgião veri cou existir uma rara compatibilidade
imunitária entre as pessoas que precisam do transplante e o visitante,
ele conclui que a ação moralmente correta é aplicar uma injeção letal
no paciente saudável, de modo a poder aproveitar os seus órgãos para
salvar os outros quatro. Do ponto de vista do utilitarismo esta ação
parece correta, pois quatro vidas serão salvas a custo de uma única, o
que segue o princípio da utilidade. Mas como justi car uma ética que
aceita a morte de alguém inocente, mesmo que os resultados sejam
positivos?