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RESUMO:
O artigo tem como objetivo apresentar uma das ideias do Utilitarismo sendo uma
teoria teleológica e consequencialista. Defendendo que o fim de nossas ações é a felicidade
e que o correto é definido em função das melhores consequências.
Afinal, em que consiste a felicidade? Tendo em vista a explicação que é fornecida
para o fato de que certas ações são corretas não parece ser a que normalmente aceitaríamos,
simplesmente identifica o maior bem atingível para nós, a felicidade, e sustenta que o que
devemos fazer está subordinado a este fim último.
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Ação moral que beneficia a maior quantidade de gente, pelo maior tempo
possível, caso precise prejudicar alguém que seja o menos possível, tendo o tal calculo
utilitário. Para John Stuart Mill o utilitarismo de Bentham é muito fria e calculista, Mill
defende as ideias dos direitos humanos e o direito voto feminino, retomando a filosofia
clássica.
Após a adoção do termo consequencialismo, como uma categoria, o termo
“utilitarismo” passou a designar apenas a teoria mais próxima daquela defendida por
Bentham e Mill, a maximização da promoção da felicidade. O Consequencialistas é modelo
ético baseado nas consequências das ações e não no modo de agir, sendo o que importa o
resultado da ação moral.
“Por princípio de utilidade entende-se aquele princípio que
aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem a
aumentar ou a diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em
jogo, ou, o que é a mesma coisa em outros termos, segundo a
tendência a promover ou a comprometer a referida felicidade. Digo
qualquer ação, com o que tenciono dizer que isto vale não somente
para qualquer ação de um indivíduo particular, mas também de
qualquer ato ou medida de governo”. (BENTHAM, 1974, p.10)
CONCLUSÃO