Você está na página 1de 3

Filosofia

KANT

Boa vontade: fazer pelo bem; opção; não depende de nada nem ninguém;
depende de si; valor absoluto.
 Exemplo: Toda a gente sabe o que é ser bom amigo. Só não é
porque não quer.
A intenção tem que ser sempre boa. A intenção tem um objetivo. Quando
a intenção não é pura, está dependente de algum tipo de interesse.

As emoções toldam a razão. O


que leva a agir mal são as
emoções. As emoções mexem
com a atitude da pessoa. Não
se age com a razão mas sim
com as emoções.

 O que é uma intenção pura: é uma intenção com boa vontade, ou


seja, nada é feito com más intenções.

3 tipos de ações:
 Contrárias ao dever: nem legais nem morais (“não comprei nada”)
 Conforme ao dever: cumprem a lei e dão alguma satisfação (“eu
faço para não ter consequências”)
 Por dever: puramente racional (“eu faço porque acho que deve ser
feito”)
Moralidade – lei moral
Legalidade – lei dos países

KANT: Imperativo categórico – “Age de tal maneira que a tua máxima se


torne universal” e “Entende o outro sempre como um fim e nunca como
um meio”; não há outra maneira de realizar a ação. Ordem objetiva para
agir.

Diferente do
imperativo hipotético

Imperativo hipotético: fazer algo se quer algum resultado; hipótese

MILL

O valor da ação está na ação (utilitarismo). A consequência é que


determina o que faz uma ação ser boa ou não. Promover a felicidade do
maior número de pessoas. Não é só o prazer físico mas também o prazer
intelectual.

Hedonismo: prazer físico – ausência de dor ou sofrimento (infelicidade)

Bentham – hedonismo quantitativo (o homem não pode sentir dor física)


Mill – hedonismo qualitativo (não sentir dor mas também não sentir fome
– físico e mental). Para Mill os prazeres espirituais são superiores aos
prazeres físicos.
Hedonismo qualitativo: os prazeres inferiores (prazeres ligados ao corpo)
são diferentes dos prazeres superiores (prazeres espirituais).

Princípio da utilidade: aquilo que importa não é só a felicidade do agente,


mas a felicidade geral.

Ações moralmente corretas: o que traz a felicidade da maioria


Ações moralmente incorretas: não trazem felicidade para a maioria

Você também pode gostar