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NORMAS MORAIS: Normas instituídas pela sociedade que regem o comportamento moral
do indivíduo
Para Kant o mais importante numa ação moral é a intenção com que é feita ou seja, uma
ação boa depende de uma intenção boa
Á primeira vista pode parecer que esta é uma ação boa, mas, segundo Kant, temos de ir
procurar qual foi a intenção do sujeito x quando ajudou a velhinha a atravessar a estrada,
➔ Vejamos dois exemplos
- Se a intenção do sujeito x foi ajudar a velhinha Apenas pela ação de ajudar, então
esta é uma ação boa, por que decorre de uma intenção boa
- sim intenção do sujeito x foi ajudar a velhinha porque esperava que ela lhe desse
algum dinheiro pela ação, então esta não foi uma ação boa, porque não decorre de
uma intenção boa
Para Stuart Mill, o Princípio que nos permite perceber se a nossa ação é moral ou não, é o
princípio da utilidade:
Para averiguar o quão útil é ação, devemos avaliar o prazer que ela provoca, este pode
dividir-se em dois: Prazeres inferiores ou superiores
➔ Críticas a Mill
● Mill parte do princípio que todos os seres humanos são altruístas e desejariam a
felicidade do próximo, correndo o risco de ignorar o egoísmo humano
● Para Mill as pessoas são apenas ferramentas cujo objetivo é provocado a
felicidade no outro
● Mill procura a felicidade para a maioria não pretendendo encontrar a felicidade para
todos o que entra em confronto com a teoria da Justiça em que todos devem ser
iguais
ex:. Para Mill seria aceitável deixar de cobrar impostos aos ricos e passar a cobrar muito
mais aos pobres, desde que a classe alta estivesse em maioria, algo que é moralmente
aceitável e vai contra os princípios da justiça.
➔ Críticas a Kant
ex:. Na idade média praticavam-se exorcismos que muitas vezes poderiam levar à morte,
esta não pode ser considerada uma ação moral, mas segundo Kant é, uma vez que a
pessoa que executa o exorcismo tinha uma boa intenção, neste caso a de ajudar o outro