A ética utilitarista de Stuart Mill defende que uma ação é moralmente correta se promover a maior felicidade para o maior número de pessoas. Ele define felicidade como prazer e ausência de dor, e distingue prazeres superiores relacionados à mente versus prazeres inferiores físicos. O princípio fundamental é o da utilidade - maximizar o bem-estar geral.
A ética utilitarista de Stuart Mill defende que uma ação é moralmente correta se promover a maior felicidade para o maior número de pessoas. Ele define felicidade como prazer e ausência de dor, e distingue prazeres superiores relacionados à mente versus prazeres inferiores físicos. O princípio fundamental é o da utilidade - maximizar o bem-estar geral.
A ética utilitarista de Stuart Mill defende que uma ação é moralmente correta se promover a maior felicidade para o maior número de pessoas. Ele define felicidade como prazer e ausência de dor, e distingue prazeres superiores relacionados à mente versus prazeres inferiores físicos. O princípio fundamental é o da utilidade - maximizar o bem-estar geral.
3.1. A dimenso tico-poltica anlise e compreenso da experincia convivencial 3.1.3. A necessidade de fundamentao da moral anlise comparativa de duas perspetivas filosficas a tica deontolgica de Kant o dever e a lei moral; a boa vontade; mxima, imperativo hipottico e imperativo categrico; heteronomia e autonomia da vontade; agir em conformidade com o dever e agir por dever; crticas tica de Kant; a tica utilitarista de Mill inteno e consequncias; o princpio da utilidade; a felicidade; prazeres inferiores e prazeres superiores; a inexistncia de regras morais absolutas; crticas tica de Mill. A tica utilitarista de Stuart Mill uma tica teleolgica definem o que tem como fundamento bem caracterizando como boas as aes que perseguem o objetivo. Se o da moral a utilidade. O bem for a felicidade, as aes so boas princpio da maior na medida em que para ela contribuem. felicidade (princpio da O mais importante o fim a tingir. utilidade). uma tica consequencialista(as intenes e os meios no so O objetivo da moral a importantes). felicidade. Para Stuart Mill - a felicidade o prazer e a ausncia de dor; O utilitarismo defende que uma ao boa se promover a felicidade; A principal finalidade da ao de qualquer ser humano uma vida isenta de dor e plena de prazeres; A moralidade deve ter como linha orientadora a ideia de procura, para toda a humanidade, a felicidade. 1) Principio da maior felicidade a moralidade de uma ao depende um nico fator: a sua contribuio para a felicidade ou bem-estar. Se produzir mais felicidade do que infelicidade, ento correta. Pelo contrrio, se gerar mais infelicidade do que felicidade, ento errada. a) O padro utilitarista da maior felicidade no se refere apenas maior felicidade do prprio agente (egosmo tico); mas sim maior felicidade para toda a humanidade. Deve deixar-se de lado os interesses pessoais, se estes no trouxerem felicidade para a maioria. b) o sacrifcio s aceitvel se contribuir para o princpio da maior felicidade. c) O utilitarismo exige que o agente seja imparcial (ou seja, devemos dar a mesma importncia felicidade e bem-estar de todos os indivduos). d) Mas, por que razo teremos que promover a felicidade geral i. Existe uma base natural de sentimento para a moralidade utilitarista ii. Existem sentimentos sociais da humanidade iii. A natureza humana constituda de forma a desejar a felicidade geral. Mill tem uma perspetiva hedonista de felicidade - a felicidade consiste no prazer e na ausncia de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos
duradouro. A novidade de Mill est em dizer que h
prazeres superiores e inferiores, o que significa que h prazeres intrinsecamente melhores do que outros. H prazeres que tm mais valor do que outros devido sua natureza prazeres superiores e prazeres inferiores. Mill defende que os tipos de prazer que tm mais valor so os prazeres do pensamento, sentimento e imaginao; tais prazeres resultam da experincia de apreciar a beleza, a verdade, o amor, a liberdade, o conhecimento, a criao artstica.
Qualquer prazer destes ter mais valor e far as pessoas mais
felizes do que a maior quantidade imaginvel de prazeres inferiores. Quais so os prazeres inferiores? Os prazeres ligados s necessidades fsicas, como beber, comer e sexo. a qualidade do prazer que relevante e decisiva (deixando de lado a quantidade que importante para o hedonismo uma coisa vale mais se provoca mais prazer). Da Mill dizer que prefervel ser um Scrates insatisfeito a um tolo satisfeito. Scrates capaz de prazeres elevados e prazeres baixos e escolheu os primeiros; o tolo s capaz de prazeres baixos e est limitado a uma vida sem qualidade.