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Uma ação será correta se, e só se, promover imparcialmente a maior felicidade
agregada.
Este sistema filosófico avalia a correção ou incorreção das ações apenas e só a partir
dos seus resultados ou consequências previsíveis.
Teorias hedonistas (do grego hedoné) – defendem que o prazer é o maior bem (ou
bem último).
Encarar o prazer e ausência de dor como um maior bem ou bem último significa
defender que a felicidade é a única coisa desejável como fim. Todos os demais bens
são apenas bons e desejáveis enquanto meios para aquele que é considerado o único
propósito da ação e do pensamento com valor moral e, por consequência, da
moralidade, o prazer e a ausência de dor.
A moralidade reside então no esforço para maximizar o bem (a felicidade ou prazer)
e para procurar alcançar tanta felicidade quanta nos for possível.
Este cálculo constituiria uma base objetiva para medir e comparar o prazer (e a dor)
e resolver os dilemas morais com que nos confrontamos: as decisões deveriam
pender para a alternativa que obtivesse um maior grau ou quantidade de prazer,
isto é, para o que proporcionasse um prazer mais duradouro e intenso.
Daqui decorre que, para o hedonismo quantitativo de Bentham, todas as fontes de
prazer são equivalentes.