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Como a Ordem Maçônica

pode enfrentar as
Conjunturas brasileira e
mundial?
Princípios Filosóficos
e Sugestões de Ações Concretas.
.Ir.’ Carlos Newton Pinto, M.’. M.’.
ARLS AURORA DO ORIENTE, Nº 32,
ARLS UNIVERSITÁRIA LUZES DO ORIENTE, Nº 33
SUB.’. CAP.’. REG.’. R.’. M.’. AURORA DO ORIENTE, Nº 29 - Vale do Natal - RN

COMPLEXO MAÇÔNICO DO RITO MODERNO AURORA DO ORIENTE – NATAL - RN


Como a Ordem Maçônica
pode enfrentar as
Conjunturas brasileira e
mundial?
Há Receita?
A resposta é óbvia.
NÃO!
Objetivos da Ordem
Maçônica
APERFEIÇOAMENTO DO SER HUMANO
EM CONDUTA ÉTICA PARA
O CONHECIMENTO DA VERDADE E
A PRÁTICA DA FRATERNIDADE UNIVERSAL.
O ESTADO DO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

O JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é a Instituição prevista


constitucionalmente para a dirimir e pacificar
os conflitos individuais, grupais, coletivos,
sociais e públicos.
PRINCÍPIOS DO JUDICIÁRIO

- INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL (funções livres de qualquer pressão ou


opressão);

- IMPARCIALIDADE (neutralidade efetiva na atuação profissional, nos casos em


julgamento e apreciação)

- NEUTRALIDADE (imparcialidade e neutralidade social, isenção na vida pública


e privada)
GARANTIAS DO JUDICIÁRIO art. 95, CF/88

- VITALICIEDADE art. 95, I.

I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício,
dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz
estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado;

- INAMOVIBILIDADE, 95, II.

II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

- IRREDUTIBILIDADE DE SUBSÍDIO, 95, III.

III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, § 4º, 150,
II, 153, III, e 153, § 2º, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
VEDAÇÕES DO JUDICIÁRIO, art. 95, Parágrafo
Único, CF/88

I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de


magistério;
II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo;
III - dedicar-se à atividade político-partidária.
IV - receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas
físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em
lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de
decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
IMPESSOALIDADE DAS INSTITUIÇÕES PÙBLICAS
(ART. 37, caput, CF/88 e seus incisos I – XXII e
§§ 1º a 15)

Art. 37. A administração pública direta e indireta de


qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência e, também, ao seguinte:
v. os seguintes incisos I a XXII e parágrafos 1º a 15
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA
BRASILEIRA

- art.3º, Constituição da
República) é “(...) promover o
bem de todos, sem preconceitos
(...) e quaisquer outras formas
de discriminação.(...)”
DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, art. 5º, CF/88

Art. 5º TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER


NATUREZA, GARANTINDO-SE aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
país, A INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, À IGUALDADE, À
SEGURANÇA E À PROPRIEDADE, nos termos seguintes:
I - HOMENS E MULHERES SÃO IGUAIS EM DIREITOS E OBRIGAÇÕES, nos termos
desta Constituição;
II - NINGUÉM SERÁ OBRIGADO A FAZER OU DEIXAR DE FAZER ALGUMA COISA SENÃO
EM VIRTUDE DE LEI;
IV - É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO;
VI - É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA, SENDO
ASSEGURADO O LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS e garantida, na forma
da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, art. 5º, CF/88

Art. 5º TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER NATUREZA,
GARANTINDO-SE aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país, A
INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, À IGUALDADE, À SEGURANÇA E À
PROPRIEDADE, nos termos seguintes: (...)
VIII - NINGUÉM SERÁ PRIVADO DE DIREITOS POR MOTIVO DE CRENÇA RELIGIOSA OU DE
CONVICÇÃO FILOSÓFICA OU POLÍTICA, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação
legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
XIV - É ASSEGURADO A TODOS O ACESSO À INFORMAÇÃO E RESGUARDADO O SIGILO DA
FONTE, quando necessário ao exercício profissional;
XV - É LIVRE A LOCOMOÇÃO NO TERRITÓRIO NACIONAL EM TEMPO DE PAZ, podendo
qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus
bens;
XVI - TODOS PODEM REUNIR-SE PACIFICAMENTE, SEM ARMAS, EM LOCAIS ABERTOS AO
PÚBLICO, INDEPENDENTEMENTE DE AUTORIZAÇÃO, DESDE QUE NÃO FRUSTREM OUTRA
REUNIÃO ANTERIORMENTE CONVOCADA PARA O MESMO LOCAL, sendo apenas exigido
prévio aviso à autoridade competente;
DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, art. 5º, CF/88

Art. 5º TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER


NATUREZA, GARANTINDO-SE aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país,
A INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, À IGUALDADE, À SEGURANÇA
E À PROPRIEDADE, nos termos seguintes: (...)
XXXV - A LEI NÃO EXCLUIRÁ DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO LESÃO OU
AMEAÇA A DIREITO;
XXXVI - A LEI NÃO PREJUDICARÁ O DIREITO ADQUIRIDO, O ATO JURÍDICO PERFEITO
E A COISA JULGADA;
LIII – NINGUÉM SERÁ PROCESSADO NEM SENTENCIADO SENÃO PELA AUTORIDADE
COMPETENTE;
LIV – NINGUÉM SERÁ PRIVADO DA LIBERDADE OU DE SEUS BENS SEM O DEVIDO
PROCESSO LEGAL
DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, art. 5º, CF/88

Art. 5º TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER


NATUREZA, GARANTINDO-SE aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país,
A INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, À IGUALDADE, À SEGURANÇA
E À PROPRIEDADE, nos termos seguintes: (...)

LV – AOS LITIGANTES, EM PROCESSO JUDICIAL OU ADMINISTRATIVO, E AOS


ACUSADOS EM GERAL SÃO ASSEGURADOS O CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA, COM
OS MEIOS E RECURSOS A ELA INERENTES;
ANÁLISE DA REALIDADE
E CONHECIMENTO DA VERDADE

1. OBSERVAÇÃO, em CONCENTRAÇÃO e FOCO na e da REALIDADE;

2. APREENSÃO MENTAL DOS FENÔMENOS de modo intelectual e racional e o


consequente Controle Psicológico Emocional sobre sua repercussão no Adepto
(apercepção = conhecimento de si mesmo);

3. INTERPRETAÇÃO DO CONHECIMENTO adquirido em relação ao objeto


observado como FENÔMENO da REALIDADE e apreendido MENTALMENTE.
SETE FASES PEDAGÓGICAS
DE FORMAÇÃO DO ADEPTO
1. INSERÇÃO INICIÁTICA-PSICOLÓGICA. Deve-se incutir psicologicamente o Contexto histórico-lendário-
ritualístico no Adepto;

2. ASSIMILAÇÃO VIVENCIAL. Realizar, permanentemente, no Adepto, a Percepção do Contexto Social atual


e contemporâneo de época, em comparação ao contexto do ritual, suas lendas e parábolas.

3. APERCEPÇÃO PESSOAL. Infundir no Adepto a Apercepção (a consciência de si mesmo em relação ao


contexto histórico-ritualístico e ao contexto contemporâneo);

4. ADESÃO CONSCIENTE E RESPONSÁVEL. Infundir no Adepto a prática permanente da adesão voluntária,


consciente e responsável;

5. OBSERVAÇÃO CORRETA DA REALIDADE. Desenvolver no Adepto a Observação, em Concentração e Foco,


na e da Realidade;

6. PREPARAÇÃO RACIONAL E EMOCIONAL DO ADEPTO. Possibilitar-lhe melhor Apreensão Mental e Controle


Psicológico dos Fenômenos (intelectual/emocional);

7. IDENTIFICAÇÃO E ATUAÇÃO ADEQUADAS À REALIDADE. Interpretação do Conhecimento adquirido em


relação ao objeto da Realidade.
AÇÕES DE EMPATIZAÇÃO DO ADEPTO
1. Intensificar a dramatização, sem
qualquer mistificação e com maior
acuidade, dos dramas humanos,
alegorias, parábolas e vivências da
história antiga e passada em acréscimo
da manifestação contemporânea de
seus valores humanos (como um
método empático);
AÇÕES DE EMPATIZAÇÃO DO ADEPTO
2. Ampliar o estudo filosófico, em
constante empatização ou
reconhecimento e prática de empatia,
para a adoção ideal de vivência de
papel recíproco mais profundo, intenso
e interativo, para os tempos mais
recentes, inclusive, a par das
eventuais sessões presenciais,
mantendo-se as sessões por
videoconferência nas Lojas;
AÇÕES DE EMPATIZAÇÃO DO ADEPTO
3. Sugerir e realizar, nos estudos filosóficos,
a discussão de temas que envolvam questões
em universabilidade ética, vale dizer no
sentido de encontrar pontos comuns ao
decidir casos semelhantes, e se assim
houver a concordância quanto às soluções
encontradas e compromissadas, identificar
que as diferenças de atores compromete
uma busca de equilíbrio racional com
modelos de conduta social.
AÇÕES DE EMPATIZAÇÃO DO ADEPTO

4. Direcionar, sempre que possível, tais


estudos filosóficos do Rito à ritualística e
sua simbologia, já aqui vista como linguagem
e forma de comunicação de objetivos e fins
maçônicos, empatizando-se o ritual para a
melhor prática social.
OS TRÊS PASSOS DE CONSCIÊNCIA PARA
SUPERAÇÃO DE ERRO EM DIREÇÃO AO
APRIMORAMENTO

1. Reconhecimento do Erro pelo seu


comitente;
2. Adoção, pelo comitente, da atitude de
Correção do Erro;
3. Persistir no Aprimoramento (atitude de
Superação do Erro) para não-repetição do
Erro.
SEIS ELEMENTOS INTRÍNSECOS DE SUCESSO
DA SUBLIME ORDEM MAÇÔNICA

O Conhecimento:

1. DE SI MESMO (ser um sacerdote de si mesmo);


2. DE SEUS ADEPTOS (da Ordem para com seus Adeptos);
3. DOS RITUAIS, EM AMPLITUDE E INTEGRALIDADE, PELOS ADEPTOS;
4. E A EMPATIA ENTRE OS IRMÃOS;
5. E A EMPATIA DOS ADEPTOS COM OS PERSONAGENS DO RITUAL E SUAS MENSAGENS;
6. FILOSÓFICO SOBRE A ESSÊNCIA E O FUNDAMENTO DOS SUBLIMES PRINCÍPIOS QUE
NORTEIAM A ORDEM.
SETE INVESTIGAÇÕES PSICOLÓGICO-VITAIS
DO SER HUMANO:

1. Quem sou eu? (IDENTIDADE DE ESSÊNCIA.)


2. Como sou? (IDENTIDADE ESPIRITUAL E PSICOLÓGICA.)
3. Por que sou o que sou? (IDENTIDADE DE EXISTÊNCIA.)
4. Onde estou? (INSERÇÃO NO MEIO AMBIENTE.)
5. Como estou (cheguei a estar) aqui? (INSERÇÃO NO
TEMPO.)
6. Aonde vou? (RELAÇÃO DE ESPAÇO-TEMPO E FUTURO.)
7. Para que sou e estou aqui? (FINALIDADE.)
ANÁLISE FENOMÊNICA DA VERDADE

- A VERDADE (OU REALIDADE) enquanto Virtude ou Preceito


Universal aplicável à Conduta Humana (de natureza absoluta)
A VERDADE ATEMPORAL;

- A VERDADE (OU REALIDADE) enquanto Busca do Ser Humano


para Certeza das Relações Sociais e Humanas (de natureza
relativa a cada fenômeno coletivo, grupal, ou individual,
vivido em sociedade) A VERDADE TEMPORAL.
TRÊS PONTOS FUNDAMENTAIS DE AÇÃO ÉTICA E
SEUS OBJETIVOS

RESPEITO À INDIVIDUALIDADE
(foro íntimo- Autonomia de Vontade);

RESPEITO À ALTERIDADE
(preservação do Outro;
Igualdade/Solidariedade
como elemento mediador e limitador de instintos);

RECIPROCIDADE
(Preservação Social;
Fraternidade em convivência e coexistência harmoniosas e pacíficas – Harmonia e
Paz)
PONTO DE EQUILÍBRIO MAÇOM (OU CIDADÃO)

1. Nem o exagero da excessiva complacência, em


clausura, dirigida ao Ser Supremo;

2. Menos ainda, a total ausência de princípios éticos em


total formação do ser depravado.
CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DE ATUALIDADE EM ROËTTIERS DE
MONTALEAU AO ESCREVER O REGULATEUR DU MASON E O
REGULATEUR DES CHEVALIERS MASONS:

a. A COMPREENSÃO DA TRANSFORMAÇÃO DA VONTADE DE VINGANÇA EM JUSTIÇA permitindo ao


Adepto obter instrumentos psicológicos e sociais para exercer essa mudança concreta em si;
b. O ESTUDO DA UNIDADE DE VALORES ÉTICOS para conformidade do Conhecimento em relação ao
objeto de Estudo concernente à VERDADE em si;
c. PELA CONSCIÊNCIA DA DESTRUIÇÃO OU CATÁSTROFE, A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO, enquanto
valor de luta, trabalho e de consagração e vitória da Humanidade, em Liberdade, Igualdade e
Fraternidade
D. A PERCEPÇÃO E A APREENSÃO DA REALIZAÇÃO (OU INSERÇÃO NA REALIDADE), em três
âmbitos:
d.1. Realização no que respeita à concretização dessa Construção física, corporal, sanitária,
como mencionamos nos dias atuais (nível individual físico) ou fisiológico;
d.2. Realização essencialmente metafísica, no sentido de estudo da essência além do
significado aparente e comum das coisas e seres e seus valores maiores (nível pessoal,
psicológico e espiritual);
d.3.. Realização, fundamentalmente ao plasmar esses valores em Realidade Social (nível grupal
e social).
DOUTRINAÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO
CRIA QUATRO ELEMENTOS ANÔMICOS:

1.DOGMATIZAÇÃO DO PENSAMENTO – vincula-se o pensamento ou


a ideia existente sobre a prática costumeira sem a efetiva
análise e crítica aprofundada sobre práticas antigas,
considerando-as, em geral e em estigma, obrigatoriamente
preconceituosas, estabelecendo-se um dogma contrário,
genérico, eliminando-se a singularização e caracterização dos
fatos e sua análise específica à natureza de cada fato em
generalização indevida (cria-se um estigma);
DOUTRINAÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO
CRIA QUATRO ELEMENTOS ANÔMICOS:

2.IDEOLOGIZAÇÃO SUBLIMINAR E SUB-REPTÍCIA – estabelece-se


uma ideologização sub-reptícia e subliminar retirando-se e
afastando-se a aplicação de valores éticos universais
contemporâneos que sustentam a base social contemporânea,
vale dizer, o que já está estruturado eticamente deve ser e é
desconsiderado, ocasionando-se uma anomia (uma eliminação
de valores) no meio social, uma perda de valores, em que
prevalecem ou devem prevalecer, valores de grupos
minoritários como gerais ou genéricos, aplicados em
predomínio, para nítida e clara criação de um Dogma Social de
Consciência e Conduta Uniforme;
DOUTRINAÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO
CRIA QUATRO ELEMENTOS ANÔMICOS:

3.HIPERTROFIA SOCIAL DE VALORES MINORITÁRIOS E PERDA DE


RUMO DE VALORES ÉTICOS UNIVERSAIS – realiza-se, deste modo,
um desmedido, incontrolável e incalculável predomínio de valores
grupais minoritários, em que se perde o eixo central ético-social
de Valores Éticos Universais, prevalecendo a definição de justo ou
de honesto de conformidade com o interesse grupal e não mais em
atenção à Ética fundada no seu Pressuposto Maior e histórico,
n’O VALOR ÉTICO UNIVERSAL MAGNO – VÉUM, qual seja, A
PRESERVAÇÃO DA VIDA E DA HUMANIDADE.
DOUTRINAÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO
CRIA QUATRO ELEMENTOS ANÔMICOS:

4.PERDA EFETIVA DO ESPÍRITO CRÍTICO DE CIDADANIA (TAMBÉM


DENOMINADO ESPÍRITO CIENTÍFICO EM GERAL) – tal espírito
crítico deveria ser inoculado em todo o cidadão, porque é
parte integrante de sua maturação cidadã, da integral
assunção da Cidadania ao seu Ser Cívico; entretanto, com esta
doutrina do politicamente correto, isto é obnubilado,
enevoado, obscurecido ou obstaculizado da imensa maioria da
população pela pecha (ou suposta obrigação) de TER DE SER
POLITICAMENTE CORRETO, tornando o cidadão um ser
apassivado, reativo e temeroso de erros.
AS TRÊS GRANDES FALÁCIAS DA NOVA ORDEM
SOCIAL IDENTIFICADAS POR LAWRENCE
KOHLBERG(n. 1927, New York – m. 1987, Boston)
Criador da Teoria do Desenvolvimento Moral.

1. A FALÁCIA DA RELATIVIDADE DE VALORES POR DEFESA DE DIREITOS GRUPAIS


MINORITÁRIOS; - a compreensão de que a relatividade ética de valores seria correta porque advém da
preocupação com a defesa dos direitos de grupos e culturas minoritários, cada um possuindo seus valores;

2. A FALÁCIA DA RELATIVIDADE DE VALORES POR DIFERENÇAS CULTURAIS E FÁTICAS DOS


POVOS; a confusão naturalista que entende que os problemas de natureza fática, como por exemplo, os de que
não existindo padrões ou critérios de julgamento moral aceitos por todas as pessoas ou povos, conclui-se,
equivocadamente que devem ser entendidos como problemas de natureza axiológica (de valores), ou seja de que
não há padrões ou critérios que todos devam ou possam aceitar.

3. A FALÁCIA DA RELATIVIDADE DE VALORES EM VIRTUDE DA NEUTRALIDADE OU DA


IMPARCIALIDADE ÉTICA DA CIÊNCIA. a confusão entre relativismo ético e necessidade de
imparcialidade científica ou de neutralidade de valores não pode implicar relativização da prática de
valores éticos.
A INVERSÃO DE VALORES:
O RELATIVISMO EMPÍRICO X VALORES
UNIVERSAIS

NADA É TÃO BOM, QUE NÃO POSSA SER RUIM,


OU NADA É TÃO RUIM QUE NÃO POSSA SER BOM.
É um conceito mediano que nos empurra ao Conformismo,
ainda que se apresente supostamente realista.
Há um sofisma inerente a este conceito. Baseia-se somente no
empirismo das relações e descarta a possibilidade de mudança
pela autonomia de vontade. Platão o critica no Mundo da
Sensibilidade e a ele opõe o Mundo das Ideias e Kant o fulmina
por meio da Razão, da Consciência e da Autonomia de Vontade
do Ser Humano.
DETER O CONHECIMENTO É SUFICIENTE
PARA SE RECONHECER A ÉTICA, NO SEU
DETENTOR?

E SE TIVERMOS O CONHECIMENTO E A ATITUDE


NÃO FOR ÉTICA?

ELA DEVE SER REPROVÁVEL E REPROVADA?


DETER O CONHECIMENTO É SUFICIENTE
PARA SE RECONHECER A ÉTICA, NO SEU
DETENTOR?
1.Preparar-se o indivíduo para o Conhecimento, e neste, o Conhecimento Ético;
2.Sugerir-se um método ou uma metodologia iniciática e gradual, também
filosófico-instrucional adequados para compreensão da Realidade nos moldes das
finalidades e Objetivos da Sublime Ordem;
3.Orientar e comprometer o Adepto, Neófito ou não, a um método permanente de
observação, apreensão, consciência e juízo de avaliação da Realidade Social, como
o da dialética da complementaridade, em que se admite, não apenas Antíteses, mas
Heteroteses, em compreensão de que pode -e deve- existir outra situação diferente,
porém, complementar e favorável e não necessariamente, nem obrigatoriamente, em
oposição direta ou indireta à ideia primeira, tomando-se, assim, um método
evolutivo, não necessariamente revolucionário, mas complementar e harmonioso
socialmente, para raciocínio e ação transformadores e mais completo e efetivo de
análise da Realidade;
NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UM CENTRO
INTEROBEDIENCIAL DE INFORMÁTICA DAS TRÊS
GRANDES POTÊNCIAS MAÇÔNICAS DO BRASIL
(CMSB, COMAB e GOB)

1.Criação de cadastro geral de profanos propostos e candidatos;


2.Maior controle na seleção de candidatos e na verificação de sua vida
pregressa para admissão;
3.Maior controle da regularidade dos Irmãos Adeptos;
4.Maior possibilidade de ações conjuntas no Brasil e nas Américas, como
também mundialmente;
5. Auxílio efetivo à realização de Sindicâncias, mediante Cursos de
Formação de Sindicantes.
CONSCIÊNCIA DE QUE A SUBLIME ORDEM MAÇÔNICA
É UMA ENTIDADE MULTINACIONAL, MUNDIAL E
PARAESTATAL E ASSIM SENDO...

...É preciso ter-se uma compreensão Além de nosso Tempo, cuja


Contemporaneidade está a clamar esta nova Postura Institucional E MUNDIAL
Maçônica.
A União Mundial da Instituição Maçônica e o Apoio e o Incremento a Uniões
Internacionais são formas estratégicas de responder às Catástrofes, às Crises,
Ameaças e Antagonismos.
SUBLIME ORDEM MAÇÔNICA É UMA ENTIDADE
MULTINACIONAL, MUNDIAL E PARAESTATAL E
TEMOS DE TOMAR UMA POSIÇÃO ACERCA DESTA
CATÁSTROFE BIOLÓGICA.
Somos uma Potência Multinacional, Temos a União de Pensamento
necessária à Uniformidade de atuação, temos Meios de
Reconhecimento próprios, somos institucional, grupal e
individualmente a solução para uma crise global, precisamos
simplesmente unirmo-nos, o que é difícil, é claro mas devemos
começar a pensar nisto como alternativa para o século XXI. Temos
as ideias comuns, os meios de identificação, a forma de identificar
o goteira, os Objetivos Comuns em defesa dos Valores Éticos da
Ordem e da Humanidade. Faço este alerta como mensagem à Ordem
como um todo, pois somos a Multinacional Paraestatal do Século
XXI que não sofrerá controle qualquer institucional e
partidário.Fica a mensagem.
FATORES NEGATIVOS
NOSSAS FRAQUEZAS (internos)
E AMEAÇAS (externos)
FRAQUEZAS
EVASÃO MAÇÔNICA
Padrinho como mero Indicador de Ingresso➔ Orientador ou Tutor;
Natureza e Método das Sindicâncias ➔ Cursos de Sindicantes;
Complacência com os Trabalhos para Aumento de Salário do Aprendiz ou do
Companheiro ➔ exigências de Pesquisa e Conteúdo para o Aperfeiçoamento;
Inexigibilidade de trabalhos para Aumento de Salário de Mestre aos Altos Graus ➔ criar
a exigência;
Prática de Soberba ou Vaidade por Mestres Maçons ➔ Reiterar a atitude de humildade;
Displicência ou Desinteresse de Irmãos no Exercício de Cargos Maçônicos ➔ exigir-se o
estudo;
Instruções prestadas de maneira mecânica ➔ cumprimento de regras de pesquisa com
tutor e de normas da ABNT;
Necessidade de Mudança da Natureza do Tempo de Sessão e de Debates. Possibilidade
de Sessões por Videoconferência em método telepresencial, em tempo real e imediato.
FATORES NEGATIVOS
NOSSAS FRAQUEZAS (internos)
E AMEAÇAS (externos
AMEAÇAS
PANDEMIA CORONA VIRUS DISEASE – 2019 (COVID-19)

Si vis Pacem, para Bellum (Se queres a Paz, prepara-te para a


Guerra) Publius Flavius VEGETIUS Renatus (Públio Flávio VEGÉCIO
Renato) em razão de sua obra Epitoma rei militaris, também
conhecida como De Re Militari, na qual escreveu no original,

igitur qui desiderat pacem, praeparet bellum


(portanto, quem deseje a paz, que prepare a guerra)
FATORES NEGATIVOS
NOSSAS FRAQUEZAS (internos)
E AMEAÇAS (externos)
AMEAÇAS
1. PANDEMIA CORONA VIRUS DISEASE – 2019 (COVID-19)

Em paráfrase a VEGÉCIO:
Si vis vitam, para mortem,
(Se queres a Vida, prepara-te para a Morte).
1.Qualidade fisiológico-sanitária de Vida;
2.Serenidade psicológica (tranquilidade emocional e persistência
racional);
3.Preparação espiritual e filosófica.
FATORES NEGATIVOS
NOSSAS FRAQUEZAS (internos)
E AMEAÇAS (externos)
AMEAÇAS
SEPARAÇÃO INSTITUCIONAL (CMSB, COMAB e GOB)
Não implica União Organizacional e Administrativa, mas pode admitir uma União
Institucional de Objetivos Comuns e Permanentes.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMUM (INIMIGO COMUM)
PREPARAÇÃO INSTITUCIONAL:
- Forças (Strengths) e Oportunidades (Opportunities) = Fatores Positivos e
Favoráveis,
- Fraquezas (Weaknesses) e Ameaças (Threatens) = Fatores Negativos e Críticos.
- Condições Externas (Forças e Fraquezas);
- Condições Internas (Oportunidades e Ameaças)
O QUE É (OU COMO SE CARACTERIZA) UMA
CONDUTA ÉTICA?
1.Quando ela (a conduta de João, por exemplo), usando o princípio do Respeito à
Individualidade e à Diferença, se recusa ou deixa de impor ao José, exceto pela
Lei ou por Decisão Judicial, algo que poderia ser imposto voluntária e
prejudicialmente ao José pela vontade pessoal de João;
..
2.Quando uma conduta, afirmada e tornada pública por João, é corroborada
pelas próprias ações desse mesmo João;

3.Quando José, de quem pode emanar a diferença minoritária ou contrária aos


valores éticos, na aplicação do princípio de Igualdade, como mediador/limitador
de sua própria Liberdade (do próprio José), RESPEITA E RECONHECE o direito de
João à diferença desde que mantidos os Valores Éticos Universais de Respeito à
Convivência consagrados na PRESERVAÇÃO DA VIDA E DA HUMANIDADE.
SIMONETTI BARBALHO (1997) citando Achkoff
(1975) aponta as seguintes ações para o
planejamento estratégico:
a - enfocar, a partir do relacionamento da organização, a missão em concordância
com o meio no qual está inserida;
b - estabelecer decisões e implicações a longo prazo;
c - necessitar do envolvimento de todos os dirigentes da organização;
d - ter impacto sobre toda a organização; e
e - preocupar-se com a definição dos fins organizacionais, bem como os meios para
atingi-los, bem como a forma de execução e controle, a ponto de poder implicar na
redefinição e/ou reestruturação da própria organização.
(SIMONETTI BARBALHO, Célia Regina. Planejamento Estratégico: uma análise
metodológica, Inf.Inf., Londrina, v.2, n.1, p.29-44, jan./jun. 1997,) vide também
file:///C:/Users/trt21/AppData/Local/Temp/1608-5037-1-PB.pdf , acesso em
08.012021, 11h53min.
DEMOCRACIA
VALORES
GENERALIDADE/ UNIVERSALIDADE

PARTICIPAÇÃO DE TODOS

REPRESENTATIVIDADE OU REPRESENTAÇÃO

DIREITOS SUBSTANCIALMENTE IGUAIS

RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES

RESPONSABILIDADE DOS CIDADÃOS


MENSAGEM
“Deixai toda a Esperança.
Ó vós que entrais.”
(Lasciate ogni speranza, voi ch’enttrate!)
DANTE (1265 – 1321), in Inferno, III,
inscrição constante do Portão do Inferno.

Jamais deixemos a Esperança.


Adentrando a ele, Inferno, percorrendo ou não o interior do Inferno, façamos
como disse o poeta Quintus Horatius Flaccus, mais conhecido como Horácio

“(...) Não perguntes o que haverá amanhã(...)”


Horácio (Venúsia, 65 - Roma, 08, a. C.),
em suas Odes, Cap. I, verso 9.

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