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Eletrônica Digital I

Conversores ADC e DAC


Florianópolis, 2023

6/5/2023 Prof. Vitor Farias de Borba 1


Roteiro
• Sinais digitais e analógicos;

• Conversão Digital-Analógica;

• Especificação de DACs;

• Conversão Analógica-Digital;

• Tipos de ADCs;

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Sinais digitais e analógicos
Para sinais digitais a qualquer tensão na faixa de 0 a 0,8 V, atribui-se o valor digital 0, e a
qualquer tensão na faixa de 2 a 5 V, associa- -se o valor digital 1. Os valores exatos de
tensão não são importantes. Por outro lado, uma quantidade analógica pode assumir
qualquer valor ao longo de uma faixa contínua e seu valor exato é relevante. Por exemplo,
a saída de um conversor analógico temperatura-tensão pode ser medida como 2,76 V,
representando uma temperatura específica de 27,6°C. Se a tensão medida fosse 2,34 V ou
3,78 V, isso representaria uma temperatura completamente diferente.

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Conversão Digital-Analógica
A conversão D/A é o processo em que o valor representado em código digital (como binário
direto ou BCD) é convertido em tensão ou corrente proporcional ao valor digital. Observe
que existe uma entrada para uma tensão de referência, Vref. Essa entrada é usada para
determinar a saída defundo de escala ou o valor máximo que o conversor D/A gera.
saída analógica = K × entrada digital
Sendo K o fator de proporcionalidade do conversor.

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Conversão Digital-Analógica
A resolução de um conversor D/A é definida como a menor variação na saída analógica
como resultado de mudança na entrada digital. É igual ao peso do LSB e também é
conhecida como tamanho do degrau. Geralmente, para um DAC de N bits, o número de
níveis diferentes é 2N, e o número de degraus é 2N – 1. Portanto temos que:
���
resolução = K =
(2� −1)
onde Afs é a saída de fundo de escala.

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Conversão Digital-Analógica
Em um exemplo de DAC o amplificador operacional é
empregado como somador. Pode-se dizer que ele
multiplica cada tensão de entrada pela razão entre o
resistor de realimentação R F e o correspondente de
entrada R IN . Assim, a saída do amplificador pode ser
expressa como:

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Conversão Digital-Analógica
Em um exemplo de DAC com saída em corrente o circuito usa quatro ramos paralelos para a
corrente. O estado de cada chave é controlado pelos níveis lógicos das entradas. A corrente
em cada ramo é determinada pela tensão de referência precisa, VREF, e a precisão do resistor
do ramo. Os resistores são ponderados binariamente, e a corrente total, IOUT, será a soma de
todas. Para I OUT ser precisa, R L deveria estar em curto com GND. Uma maneira de
implementar isso é usando um ampop na configuração de conversor corrente-tensão.

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Conversão Digital-Analógica
O maior problema nos circuitos anteriores é a grande diferença nos valores dos resistores
entre o LSB e o MSB, especialmente em DACs de alta resolução (ou seja, muitos bits). Por
exemplo, se o resistor MSB for de 1 kΩ em um DAC de 12 bits, o resistor LSB vai superar 2
MΩ. Por essa razão é preferível ter um circuito que use resistências com valores próximos.
Um dos circuitos DAC mais amplamente usado que preenche esse requisito é a rede R/2R,
com valores de resistência entre 2 e 1.

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Especificação de DACs
Resolução
Conforme mencionado antes, a resolução percentual de um DAC depende do número de bits.
Por essa razão, os fabricantes a especificam pelo número de bits. Um DAC de 10 bits tem
uma resolução mais fina (menor) que um DAC de 8 bits.

Precisão
Os fabricantes de DACs costumam especificar a precisão de diversas formas. As duas formas
mais comuns são;
Erro de fundo de escala - é o desvio máximo da saída do DAC do valor esperado
(ideal), expresso como porcentagem do fundo de escala. Ex. para um DAC com fundo de
escala de 10 V e precisão de ± 0,01% F.S. teremos: ± 0,01% × 10,00 V = ± 1,00mV
Erro de linearidade - é o desvio máximo a partir do tamanho ideal do degrau. Ex.
um DAC tem tamanho de degrau esperado de 0,625 V. Se esse conversor apresenta erro de
linearidade de ± 0,01% F.S., significa que o tamanho do degrau real poderia apresentar
diferença de até 0,9375 mV.
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Especificação de DACs
Erro de Offset
Idealmente, a saída de um DAC será 0 V quando a entrada binária estiver com todos os bits
em 0. Entretanto, na prática, existirá tensão pequena na saída para essa situação; isso é
denominado erro de offset. Este erro, se não corrigido, será somado à saída esperada do
DAC em todas as entradas.
Muitos DACs têm ajuste de offset externo que nos permite zerá-lo. Isso costuma ser
implementado aplicando-se 0s em todas as entradas do DAC e monitorando a saída
enquanto um potenciômetro de ajuste de offset é ajustado até que a saída esteja tão próxima
de 0 V quanto necessário.

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Especificação de DACs
Tempo de estabilização
A velocidade de operação de um DAC é especificada fornecendo-se o tempo de estabilização,
necessário para a saída do DAC ir de zero ao fundo de escala conforme a entrada binária
muda desde todos os bits em 0 até todos em 1. Na realidade, o tempo de estabilização é o
tempo para a saída do DAC estabilizar-se a menos de 1/2 tamanho do degrau (resolução) do
valor final. Por exemplo, se um DAC tem resolução de 10 mV, o tempo de estabilização é o
tempo que a saída leva para estabilizar-se a menos de 5 mV do valor de fundo de escala.
Valores típicos para o tempo de estabilização variam de 50 ns a 10 μs. Em geral, DACs com
saída em corrente têm tempos de estabilização menores que aqueles com saída em tensão.
A principal razão para essa diferença é o tempo de resposta do amplificador operacional
usado na configuração de conversor corrente-tensão.
Monotonicidade
Um DAC é monotônico se sua saída aumenta conforme a entrada binária é incrementada de
um valor para o seguinte. Outra forma de descrever isso é que a saída do tipo escada não
terá degrau para baixo conforme a entrada binária for incrementada de zero até o fundo de
escala.
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Exemplo de DACs
O AD7524, é um conversor D/A de oito bits que usa uma
rede R/2R. A entrada pode ser armazenada internamente
sob o controle das entradas seleção do chip [Chip Select
(CS)] e WRITE (WR). Quando essas duas entradas de
controle estão em nível BAIXO, as entradas digitais D7 –D0
produzem a corrente analógica de saída OUT 1 (o terminal
OUT 2 é conectado em GND). Quando forem para o nível
ALTO, os dados da entrada digital serão armazenados, e a
saída analógica permanecerá no nível correspondente.
O tempo máximo de estabilização é em geral 100 ns, e sua
precisão de fundo de escala é ± 0,2% F.S. O VREF pode
variar em tensões negativas e positivas de 0 a 25 V, de modo
que correntes analógicas de saída de ambas as polaridades
são produzidas. A corrente de saída pode ser convertida em
tensão por meio de um amplificador operacional.

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Conversão Analógico-Digital
Um conversor analógico-digital recebe uma tensão analógica de entrada e, após certo tempo,
produz um código digital de saída que representa a entrada analógica. O processo de
conversão A/D é mais complexo e consome mais tempo que o D/A, e diversos métodos
diferentes têm sido desenvolvidos e usados.

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Conversão Analógico-Digital
Alguns tipos comuns de ADCs usam um DAC como parte de seus circuitos. A operação básica de ADCs
desse tipo consiste nos seguintes passos:
1. O pulso de comando START inicia a operação.
2. Em uma frequência determinada pelo clock, a unidade de controle modifica continuamente o
número binário armazenado no registrador.
3. O número binário no registrador é convertido em tensão analógica, VAX, pelo DAC.
4. O comparador compara V AX com a entrada analógica V A . Enquanto V AX < V A , a saída do
comparador permanece em nível ALTO. Quando VAX excede VA , a saída do comparador vai para o
nível BAIXO e para o processo de modificação do número do registrador.
5. A lógica de controle ativa o sinal de fim de conversão, EOC, quando finalizada.
As diversas variações desse esquema de conversão A/D diferem na maneira pela qual a seção de
controle modifica continuamente o número no registrador. Fora isso, a ideia básica é a mesma.

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Conversão Analógico-Digital
Uma das versões mais simples do ADC usa um contador binário como registrador e permite que o clock
incremente o contador um passo de cada vez até V AX ≥ V A . Ele é denominado ADC de rampa digital
porque a forma de onda em VAX é uma rampa passo a passo (em realidade, uma escada).

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Conversão Analógico-Digital
Precisão e resolução de ADCs
Uma inevitável fonte de erros no método da rampa digital é que o tamanho do degrau ou a resolução do
DAC interno é a menor unidade de medida. A tensão de saída VAX é uma forma de onda do tipo escada
que aumenta em passos discretos até exceder a tensão de entrada, VA. Tornando o tamanho do degrau
menor, podemos reduzir o erro potencial, mas sempre haverá diferença entre a quantidade real (analógica)
e o valor digital associado. Isso é denominado erro de quantização. Assim, VAX é uma aproximação de VA;
e o melhor é que VAX esteja, no máximo, a 10 mV de VA se a resolução (tamanho do degrau) for 10 mV.
Esse erro de quantização, que pode ser reduzido aumentando o número de bits no contador e no DAC, é
algumas vezes chamado de erro de +1 LSB, indicando diferença equivalente ao peso do LSB.

Precisão
Reflete o fato de que a saída de muitos ADCs não comuta de valor binário para o próximo na tensão de
entrada recomendada. A imprecisão e inconsistência se devem a componentes imperfeitos, tais como
resistores, comparadores, chaves de corrente, e assim por diante. A precisão pode ser expressa como
porcentagem do fundo de escala, tal como para o DAC, mas em geral é especificada como ±n LSB, em
que n é um valor fracionário ou 1.

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Conversão Analógico-Digital
Aquisição de dados
O processo pelo qual um sistema digital, como o computador, adquire dados analógicos
digitalizados é conhecido como aquisição de dados. A aquisição do valor de um único ponto é
a amostragem do sinal analógico, e o ponto de dado é quase sempre denominado amostra.

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Conversão Analógico-Digital
Reconstrução de sinais digitalizados
No exemplo anterior, o ADC está operando em velocidade máxima, já que um novo pulso
START é gerado imediatamente após o computador adquirir o dado de saída do ADC da
conversão anterior. Os tempos de conversão não são constantes, o valor da entrada
analógica está mudando. O problema com esse método é que, para a reconstrução da forma,
precisaríamos saber o instante em que cada valor de dado deve ser reproduzido.
Normalmente, quando se armazena uma forma de onda digitalizada, as amostras são obtidas
em intervalos fixos a uma taxa pelo menos duas vezes maior que a maior frequência no sinal.
O sistema digital armazena a forma de onda como uma lista de valores de dados amostrados.

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Conversão Analógico-Digital
Reconstrução de sinais digitalizados
O objetivo óbvio na reconstrução de sinais é a reconstrução quase idêntica ao sinal analógico
original. Para evitar perda de informação, como provou Harry Nyquist, o sinal de entrada tem
de ser amostrado a uma taxa maior que duas vezes o componente de maior frequência do
sinal de entrada.

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Conversão Analógico-Digital
ADC de aproximações sucessivas
É um dos mais amplamente usados. Ele tem circuito mais complexo
que um ADC de rampa digital, mas tempo de conversão muito
menor e fixo.

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Conversão Analógico-Digital
ADC de aproximações sucessivas
Neste ADC, a lógica de controle atua em cada bit do registrador, ajusta-o para 1, decide se o
mantém ou não em 1 e passa para o próximo. O processamento de cada bit dura um ciclo de
clock, de modo que o tempo total de conversão para um conversor de aproximações
sucessivas de N bits será de N ciclos de clock. Ou seja, tC = N × 1 ciclo de clock, que será o
mesmo independentemente do valor de VA. Isso porque a lógica de controle tem de processar
cada bit para identificar se é ou não necessário um nível 1

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Conversão Analógico-Digital
ADC de aproximações sucessivas

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Conversão Analógico-Digital
ADC flash
É o ADC disponível de maior velocidade, porém requer muito mais
circuitos que os outros tipos. Por exemplo, um ADC flash de seis bits
requer 63 comparadores analógicos, enquanto uma unidade de oito
bits requer 255, e um conversor de dez bits, 1023. O grande número
de comparadores tem limitado o tamanho dos conversores flash. CIs
conversores do tipo flash estão disponíveis em unidades de dois a
oito bits, e a maioria dos fabricantes oferece também unidades de
nove e dez bits.
Geralmente, um conversor flash de N bits precisaria de 2 N – 1
comparadores, 2N resistores e a lógica necessária para o codificador.

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Conversão Analógico-Digital
ADC flash
O conversor flash não usa sinal de clock porque nenhuma temporização ou
sequenciamento é necessário. As conversões são realizadas continuamente. O tempo de
conversão é o gasto para uma nova saída digital aparecer em resposta a uma mudança em
VA e depende apenas dos atrasos de propagação dos comparadores e da lógica de
codificação. Por essa razão, os conversores do tipo flash possuem tempos de conversão
pequenos e são adequados para aplicações que precisam digitalizar sinais analógicos de
largura de banda muito alta (ou seja, alta frequência), como em aquisição de dados,
comunicações, processamento de radar e aplicações de amostragem de osciloscópio.
Conversores flash, entretanto, podem ser caros e tendem a possuir resoluções
relativamente baixas e alto consumo de energia.

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Conversão Analógico-Digital
ADC de rampa dupla
Tem um dos maiores tempos de conversão (em geral 10 a 100 ms), porém apresenta custo
relativamente baixo, porque não requer componentes de precisão. A operação básica desse
conversor envolve a carga e a descarga linear de um capacitor usando circuito integrador.
Além do baixo custo, proporcionam abordagem de alta resolução para converter sinais
analógicos de baixa frequência. Outra vantagem é a baixa sensibilidade ao ruído e às
variações nos valores dos componentes provocadas pelas mudanças de temperatura.

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Conversão Analógico-Digital
ADC de tensão frequência
É mais simples porque não usa DAC, usa um oscilador controlado por tensão linear
(VCO — voltage-controlled oscillator) que produz frequência de saída proporcional à tensão
de entrada. A tensão analógica a ser convertida é aplicada no VCO para gerar uma
frequência de saída. Essa frequência é enviada ao contador durante um intervalo de tempo
fixo. A contagem final é proporcional ao valor da tensão analógica.
Uma das principais aplicações desse tipo de conversor é em ambientes industriais ruidosos,
nos quais sinais analógicos pequenos precisam ser transmitidos a partir de circuitos
transdutores para um outro equipamento. Os pequenos sinais analógicos podem ser
afetados pelo ruído, se transmitidos diretamente. A melhor solução é enviar o sinal
analógico para um VCO, que gera sinal digital cuja frequência de saída varia de acordo com
a entrada analógica. Esse sinal digital é transmitido para o computador, sendo menos
afetado pelo ruído.

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Conversão Analógico-Digital
ADC pipelined
Usa dois ou mais estágios de subfaixas. Cada estágio
contém um ADC de n-bits junto com um DAC de n-bits.
O primeiro estágio realizará uma conversão sem
precisão da entrada analógica e produzirá os bits mais
significativos para serem usados para a saída digital.
Este resultado digital é convertido em tensão analógica
interna pelo DAC que será subtraída da entrada
analógica original. A diferença será amplificada por um
ganho de conjunto, G, e é referida como sinal residual,
convertido para uma resolução mais fina pelo próximo
estágio de canalização. Cada estágio produzirá uma
resolução mais fina da entrada analógica.
Ao utilizar ADCs flash de 3 ou 4 bits nos estágios, o
ADC pipelined é rápido, tem alta resolução e é
relativamente barato. Esta técnica difundiu-se bastante.
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Conversão Analógico-Digital
ADC resumo

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Conversão Analógico-Digital
Circuitos S/H
Quando uma tensão analógica é conectada à entrada de um ADC, o processo de
conversão pode ser adversamente afetado se a tensão analógica estiver mudando
durante o tempo de conversão. A estabilidade se dá por meio de um circuito de
amostragem e retenção (sample-and-hold circuit, S-H) para manter a tensão analógica
durante a conversão A/D.

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Conversão Analógico-Digital
Multiplexação
Quando entradas analógicas de fontes diversas precisam ser
convertidas, pode-se usar uma técnica de multiplexação, de
modo que um ADC possa ser compartilhado.
A operação ocorre da seguinte maneira:
1. Com o endereço = 00, VA0 é conectado na entrada do ADC.
2. O circuito de controle gera um pulso START para iniciar a
conversão de VA0 em seu equivalente digital.
3. Quando a conversão estiver completa, EOC sinaliza que o
dado de saída do ADC está pronto.
4. O clock de multiplexação incrementa o endereço de seleção
para 01, o que conecta VA1 no ADC.
5. Os passos 2 e 3 são repetidos com o equivalente digital de
VA1, presente nas saídas do ADC.
6. O clock de multiplexação incrementa o endereço e repete os
passos 2 e 3 para os próximos sinais até retornar ao primeiro.

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Conversão Analógico-Digital

6/5/2023 31
Processamento digital de sinal (DSP)

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Referências
• [1] ZAPELINI, Wilson Berckembrock. LÓGICA COMBINACIONAL. Florianópolis: Centro Federal de Educação
Tecnológica de Santa Catarina, 2003. 82 p. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1JGa9Zyr9kaGOBgk5Ff-
M5b2_Nw0kPdBd/view. Acesso em: 26 jan. 2023. – Apostila

• [2] FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

• [3] TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L..Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007. 830 p.

• [4] ARGOUD, Fernanda Isabel Marques. AULA 1 - Eletrônica Digital 1 - Graduação. Disponível em:
https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/index.php/AULA_1_-_Eletr%C3%B4nica_Digital_1_-_Gradua%C3%A7%C3%A3o.
Acesso em: 26 jan. 2023.

6/5/2023 Prof. Vitor Farias de Borba 33

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