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● Centro Universitário Senac Santo Amaro

Bacharelado em Design de Moda


2° Semestre (Segundo Semestre)

Renata Rodrigues Hancocsi


Rafaela Beatriz Silva Ferro
Mel Lessa
Mariana Bindo

Identidade e Moda

07/11/2023
Renata Rodrigues Hancocsi
Rafaela Beatriz Silva Ferro
Mel Lessa
Mariana Bindo

Identidade e Moda Emo

Trabalho padrão

Centro Universitário Senac Santo Amaro

Docente - Maria Eduarda Araujo Guimarães

São Paulo, SP - 07/11/2023


Revista Cebolinha edição número 82, editora Panini, roteiro Emerson B. Abreu,
página 26
Os emos são amplamente conhecidos como uma subcultura melancólica e
pelos cabelos coloridos, maquiagem marcada, looks predominantemente escuros
com alguns pontos de cor, piercings, roupas rasgadas e principalmente suas franjas
sobre os olhos.

Jovens emo tirando foto em loja. Link:https://br.pinterest.com/pin/211174976382736/


Jovem garota emo de cabelos em tons de galáxia. Link:
https://br.pinterest.com/pin/318559373657236441/
Garoto de luvas arrastão. Link: https://br.pinterest.com/pin/3588874695422517/
Moça de cabelos azuis e delineado marcado. Link: https://br.pinterest.com/pin/590675307350666103/
Garoto sentado na calçada. Link: https://br.pinterest.com/pin/12384967717246336/
Sua influência na moda também é grandemente reconhecida pela população,
especialmente por aqueles que foram adolescentes nos anos 2000.
Fazer parte do grupo denominado de emos tem significados variados de
acordo com a pessoa que se identifica como tal, porém sua interpretação pode
começar com o significado literal da palavra:
Emo vem do termo emotional hardcore, um estilo de música dos anos 80
pertencente ao punk rock caracterizado pela musicalidade melódica. Tem origem na
palavra em inglês emotion ou emotional (emoção ou emocional).
Emo é também como uma cultura alternativa, um estilo de vida, que se
propagou pelo Brasil e pelo mundo. (Significados.com)
Segundo os sites dicionariopopular.com e thpanorama.com, são aqueles
geralmente conhecidos por serem muito emocionais tanto com seus sentimentos
sobre o mundo ao redor, quanto ao se conectarem com as letras das bandas do
meio e que, muitas vezes, vão contra as culturas populares. Seu jeito mais
introvertido e fechado também são características marcantes, se ajustando e
adotando o estilo de vida, o tornando popular ao redor de todo o mundo.
A subcultura se tornou tão reconhecida, que diversas pessoas começaram a
adotar o estilo de se vestir, mesmo não seguindo o estilo de vida.
Dentre a subcultura, existem pessoas de todos os tipos, porém os mais
comuns são jovens de 12 até o meio dos 20. Sempre com o pensamento de serem
excluídos ou incompreendidos, tratando sempre a sociedade como um grande vilão.
Seu estado melancólico é inconfundível, sempre insatisfeitos com o mundo e
se sentindo piores por não poderem mudar a realidade em que vivem, lhe trazendo
um sentimento de tristeza eterna. Com isso, é perceptível o seu alto nível de
sensibilidade emocional, expressando sentimentos através de meios artísticos, por
isso a música se torna algo muito importante e presente em suas vidas.
Além da música, as cores em seus cabelos e maquiagens pesadas falam
muito por si só, sendo um outro meio de poder expressar sentimentos através de
seus significados escondidos. São utilizados tanto por mulheres, quanto por
homens, já que a igualdade de gênero é uma das causas que acreditam e
defendem.
Garoto e garota emo de frente um para o outro. Link:
https://br.pinterest.com/pin/80994493284375306/
Jovens andando no trilho do trem. Link: https://br.pinterest.com/pin/25614291622897360/
Surgiu nos anos 1980 através de seu principal vínculo, a música. Pode ser
considerados por muitos como em subgênero do Punk, Hardcore e Post-Hardcore -
por mais que há pessoas que discordam - porém, por carregar uma grande carga de
sentimentos, seu estilo se torna mais variável, podendo ser lento e falando de
diversos assuntos, como a raiva e injustiça, ou até mesmo o amor. O gênero sempre
é focado em suas grandes confissões, conseguindo se conectar com os ouvintes e
as tornando especiais e pessoais para aqueles que conseguem se identificar com a
situação descrita em cada letra, sendo introspectivo e sempre querendo se mostrar
como uma identidade autêntica, mas ao mesmo tempo fácil de se relacionar e
acessível para a compreensão do público. Entre suas bandas mais conhecidas
mundialmente, encontram-se os nomes de Fall Out Boy, My Chemical Romance e
Panci! At The Disco!, que ganharam reconhecimento nos anos 2000.
My Chemical Romance. Link: https://br.pinterest.com/pin/2251868550532579/
Fall Out Boy. Link: https://br.pinterest.com/pin/239113061458277222/
Panic! At The Disco!. Link: https://br.pinterest.com/pin/55239532899651084/
O gênero tem como o seu local de nascimento Washington, com a chegada
da fama da banda local Rites of Spring em 1985, com um álbum de mesmo nome,
no qual tinha o objetivo de se distinguir do Punk, entrando no movimento Pós-Punk
e Pós-Hardcore. Estes contaram com a ajuda de outras bandas como Gray Matter e
Embrace para estabilizar o estilo. Após um certo tempo do gênero tomando
popularidade e espaço na indústria musical, foi renomeado como Emotional
Hardcore, abreviado para “emocore” e dando um nome definitivo a sua comunidade.
Já no Brasil, o movimento teve um certo atraso em sua chegada, vindo com a
sua onda e ponto mais alto de popularidade entre os jovens durante os anos 2000.
Durante a onda emo nacional, bandas como Fresno, NX ZERO e Restart
também nasceram, ganhando certa popularidade.
Banda Fresno. Link: https://br.pinterest.com/pin/124693483403408008/
Banda NX Zero. Link: https://br.pinterest.com/pin/724868502544237613/
Banda Restart. Link: https://br.pinterest.com/pin/51017408272912226/
Por mais que a subcultura tenha ganhado fama e reconhecimento ao redor
do mundo, também foi acompanhada por uma grande onda de preconceito e ódio
destilado contra a comunidade e ao estilo musical.
Comentários odiosos e desprezo vieram desde o início do gênero, pois
muitas pessoas vindas das comunidades Punk e Hardcore - aquelas que lhe deram
origem - apontavam o emo como não sendo Punk ou Rock de verdade, e sim um
estilo comum e popularizado como qualquer outro, que não deveria ganhar espaço
ou serem reconhecidos dentro do meio musical, porém estes não paravam por aí.
Além de serem reconhecidos por sua emoção ao extremo, a subcultura
também sempre foi conhecida por defender causas de diversas minorias, como a
igualdade de gênero (apontada anteriormente) ou acolher o movimento lgbtqia+ da
época, e por isso, sempre carregavam consigo uma enorme onda de preconceito
destinado para todos os membros do grupo, principalmente os famosos cantores.
Um exemplo de ataque de ódio muito conhecido aqui no Brasil foi quando o cantor
Pe Lanza da banda Restart, foi atingido por uma pedrada em um de seus shows por
alguém do público. Sendo alvo de muitos julgamentos, algumas bandas tiveram até
que mudar seu estilo musical e de aparência para poderem continuar a seguir com
suas carreiras e fugirem um pouco dos ataques.
DIÁRIO DE SÃO PAULO. Pe Lanza, da banda Restart, leva pedrada na
cabeça. Youtube, 16 de janeiro de 2012. Disponível em:
https://youtu.be/SIIU49jp90c?si=gfT17XKfTwHpzdvJ . Acesso em: 07/11/2023.
A comunidade também foi altamente criticada e colocada em uma posição
extremamente negativa com a ajuda de estereótipos vindos da mídia. Muitas obras
da cultura popular da época colocavam emos apenas como adolescentes rebeldes e
deprimidos que não tinham respeito por outros ou até mesmo não conseguiam se
divertir, sempre aparecendo em momentos apenas para estragar a felicidade e
diversão dos outros ou se autodepreciar e deixar a audiência triste.
Até os dias atuais, infelizmente ainda é possível detectar uma certa
descriminação contra o grupo vinda de uma parte da sociedade.
Mesmo que a popularidade da subcultura tenha deixado de ser evidente com
o tempo, ainda existem milhares de pessoas que fazem parte da comunidade e
podem ser identificadas por seu estilo. Porém, com o nascimento de uma nova
subcultura com aparência semelhante, mas com certas atitudes e estilo de vida
diferente, cria-se uma certa confusão entre aqueles que não fazem parte ou têm
contato com nenhuma das comunidades, os fazendo pensar que são as mesmas.
Como pode ser apontado pelo site journals.openedition.org, certas pessoas
da comunidade, auto intituladas como “emos das antigas”, expressam seu grande
descontentamento com estas outras comunidades semelhantes ou aqueles que se
intitulam como emos, mas tem certas atitudes que são consideradas erradas e
abomináveis para um “verdadeiro emo”. Estas pessoas teriam apenas interesse
pela estética da comunidade, como por seu estilo de vestir, ou apenas se
interessando pelo título da subcultura.
Essa separação acabou criando uma divisão categórica tão grande, que deu
origem para novas subculturas semelhantes nascerem, pois aqueles que não se
identificam com as principais características do grupo, mas se interessavam por
estilos semelhantes, acabaram se juntando socialmente e criando uma comunidade
própria.
A comunidade também sofreu diversas mudanças com o tempo, mudando
algumas coisas em seus estilos musical, de vestuário, e comportamento social, mas
ainda mantém suas características principais como base e nunca se distanciando
completamente de suas origens.
Mesmo com o passar do tempo, o grupo também utiliza de uma certa
nostalgia para adicionar ao seu estilo, com muitos desejando voltar no tempo e
deixando este desejo a mostra, sempre escutam músicas da época, não alteram
seu estilo para algo mais moderno e se aproveitam da carga emocional do
sentimento para se expressarem melhor.
E mesmo assim essa nostalgia toda acabou se tornando algo muito popular,
fazendo com que várias obras, bandas, estilos e itens voltem a serem reconhecidos,
com isso trazendo também algumas bandas que tinham pausados ou praticamente
encerrado suas carreiras de volta, como por exemplo, a grande volta da querida
banda da comunidade My Chemical Romance, que foi muito bem recebida por seu
antigo público e também por um grande número de ouvintes novos, que tinham
curiosidade na banda, mas não conseguiram os acompanhar no auge de sua
carreira, seja por sua diferença de idade, ou por não ter tido interesse no gênero na
época.
Fazendo uma breve pesquisa no navegador, é possível encontrar diversas
páginas aconselhando a como encontrar sua identidade e definindo a palavra em si,
porém é preferível procurar em dicionários revisados e verificados, sejam eles
digitais ou físicos.
De acordo com a definição do Google, provida pelo dicionário Oxford,
“identidade” é “conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma
coisa e por meio das quais é possível individualizá-la.”
Recorrendo ao dicionário físico Michaelis, 3º edição, publicada no ano de
2008, “[...] 2. Dir Conjunto dos caracteres próprios de uma pessoa, tais como nome,
profissão, sexo, impressões digitais, caracteristicas físicas, etc., o qual é
considerado exclusivo dela e, consequentemente, levado em conta quando ela
precisa ser reconhecida [...]”
Segundo o um estudo da EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades
da Universidade de São Paulo) a moda tem um papel fundamental na formação da
identidade do cidadão, assim como também citado no site oficial do Movimento Sou
de Algodão, que se focaram um pouco mais em trazer o modo em que a forma
como nos vestimos mostra nossas necessidades, além de esse também ter sido um
tema de pós-graduação na área de psicologia social da Universidade Federal do
Sergipe, para a aluna Larissa Leal Moura, que tem sua dissertação exposta na
pesquisa padrão do Google.
O estudo efetuado pela EACH, eles trazem uma questão muito importante, a
falta de compreensão do público geral sobre o que a moda representa, uma parte
do texto a se prestar atenção ao ler encontra-se no segundo parágrafo do texto,
onde citam uma parte da dissertação de mestrado de Talita Souza, intitulada “Moda:
um fator social”.
Um exemplo de como a moda influencia no psicológico não só de quem está
vestido de determinada maneira, mas também de quem vê aquela pessoa do qual
uma esmagadora maioria possa se lembrar é quando uma personagem de um filme
de Hollywood passa por um momento de grande redenção ou transformação em
seu enredo e muda primariamente a forma como se veste e depois vemos de fato a
mudança em seu comportamento, além de que sua performance na escola
acompanha tal mudança, seja por ter se assumido um rebelde descompromissado
com notas ou por ter entrado para o grupo dos estudiosos com boletins perfeitos.
Ambos os grupos são vistos de formas diferentes pelos que estão a sua volta
e, voltando para o exemplo da escola, principalmente os docentes notam essas
diferenças, culpando instantaneamente alunos menos polidos por problemas
diversos na trama ao invés de sequer questionar o envolvimento daqueles de
aparência cordial.
Trazendo agora a perspectiva do Movimento Sou de Algodão, as vestes
representam não só uma proteção para o corpo, mas também atendem
necessidades de acordo com a pessoa, ambiente, clima, função, dentre outros
fatores que possam ser relevantes ou não na vida do cidadão.
No artigo eles citam que a moda exerce um dos papéis mais importantes em
conectar o indivíduo com a sociedade, novamente com foco nas impressões que
causamos ao escolher as peças de nosso guarda-roupa.
Como essa matéria foi escrita no período da pandemia de COVID-19, alguns
dos exemplos foram as partes mais relembradas desse período para a indústria do
vestuário, como por exemplo a crescente em compras de roupas mais confortáveis
para ficar em casa, o abandono das formalidades para ficar em frente ao
computador em seu quarto ou simplesmente colocar um blazer por cima do pijama
para uma reunião importante de negócios.
Larissa Leal Moura, Mestra em Psicologia Social pela Universidade Federal
do Sergipe e Designer de Moda pela Universidade de Salvador, escreveu sua
dissertação de mestrado com base nos efeitos psicológicos da moda.
No início de seu texto, Larissa cita um pouco das origens da moda, no
primeiro parágrafo do resumo ela inicia com como a vestimenta foi usada desde a
renascença para distinguir a classe social dos cidadãos ocidentais, especificando
ligeiramente, europeus. Referenciando Lipovetsky, a mestra Larissa escreveu “[...]
Segundo Lipovetsky (2009), o que define o sistema de moda é a conjunção das
lógicas do efêmero e da fantasia estética, [...]”
Os emos trazem em seus perfis uma vestimenta quase inteiramente preta,
sendo marcada por poucos acessórios, peças ou características físicas coloridas,
coloração dos cabelos e tatuagens, o que os distancia de outras culturas populares
as quais são constantemente comparados como os punks e hardcores.
Outro ponto a se destacar sobre a personalidade dos adeptos do estilo de
vida emo é a sexualidade. Muitos diziam que esse estilo era praticado por “viados”,
como, segundo a revista Elle, apontou o vocalista da Fresno, Lucas Silveira, a forma
de se praticar o preconceito e exclusão social velados.
Um fato a se lembrar é que essa tribo social surgiu juntamente com os
primeiros passos da internet, criando comunidades e grupos em páginas da web
como MySpace e Orkut.
Página do MySpace. Link:https://br.pinterest.com/pin/301952350023547078/ . Ano: 2020.
Página do Orkut. Link: https://twitter.com/Magnetoheroi/status/1236070745991778311 . Ano: 2020.

Referências Bibliográficas:

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Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/1578?lang=es Acesso
em: 06/11/2023.
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https://www.dicionariopopular.com/emo-significado . Acesso em: 06/11/2023.
Thpanorama. História Emos, Características e Ideologia. Thpanorama, 2019.
Disponível em:
https://pt.thpanorama.com/blog/cultura-general/emos-tribu-urbana-historia-caracterst
icas-e-ideologa.html . Acesso em: 06/11/2023.
Compra fácil lingerie. Saiba tudo sobre o estilo emo e como essa moda se
tornou tendência. Compra fácil lingerie. Disponível em:
https://revista.comprafacillingerie.com.br/saiba-tudo-sobre-o-estilo-emo-e-como-ess
a-moda-se-tornou-tendencia/ . Acesso em: 06/11/2023.
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