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3ª ATIVIDADE DE ARTE

2º BIMESTRE 2021
PARA AS SÉRIES:

1ª série A, B, C e D

ATENÇÃO: OS ALUNOS QUE JÁ FIZERAM A ATIVIDADE NO PRESENCIAL NÃO


PRECISAM FAZÊ-LA NOVAMENTE, PORÉM NÃO SE ESQUEÇAM DE
APRESENTÁ-LA AO PROFESSOR.
QUEM TIVER ACESSO E PREFERIR RESPONDER NO LINK CLIQUE AQUI:

https://forms.gle/Wcrt1zoXTLY2DV2s9

JÁ QUEM NÃO TIVER ACESSO SEGUEM ABAIXO AS PERGUNTAS:


TEMA:

DANÇA – PRECONCEITOS DO DANÇAR, AS DANÇAS PROIBIDAS, SENSUALIDADE E


SEXUALIDADE NO DANÇAR. DO LUNDU AO FUNK.

1. Quais preconceitos existem nas práticas corporais do dançar? Dançar balé está condicionado a um
único público? Pessoas com biotipos apontados como fora do padrão desejável pela sociedade não
conseguem dançar? Justifique a resposta.
2. Quais estereótipos existem nas práticas corporais do dançar? Qual público e em que locais a dança
funk é mais consumida? Justifique a resposta.
3. Quais as relações de poder presentes nas práticas corporais nas danças Lundu e Funk? Justifique a
resposta.
4.Quais instrumentos usados no lundu?

TEXTO I
LUNDU OU LUNDUM
Ritmo musical e uma dança brasileira de natureza híbrida, criada a partir dos batuques dos
escravos bantos trazidos ao Brasil de Angola e de ritmos portugueses. Da África, o lundu herdou a
base rítmica, uma certa malemolência e seu aspecto lascivo, evidenciado pela umbigada, os
rebolados e outros gestos que imitam o ato sexual.
Da Europa, o lundu, que é considerado por muitos o primeiro ritmo afro-brasileiro, aproveitou
características de danças ibéricas, como o estalar dos dedos, e a melodia e a harmonia, além do
acompanhamento instrumental do bandolim. Em Portugal, o lundu recebeu polimentos da corte,
como o uso dos instrumentos de corda, mas foi proibido por Dom Manuel por ser “contrário aos
bons costumes”.
TEXTO II
FUNK
A partir de 1960, este estilo se destaca no cenário musical. Originário da música negra norte
americana e com influência na soul music, no rock e na música psicodélica, o Funk tem como
características uma percussão forte, e marcante. Foi considerado polêmico, no início, por conta de
seu ritmo e sua dança sensual, letras, vestuário, erotização infantil e sua ligação à marginalidade.
Em 1970, o Funk teve uma mudança considerada feita por George Clinton e suas bandas
Parlamente e Funkadelic.
Era um Funk mais pesado e que deu origem ao P-Funk. Já em 80, o Funk sofre uma quebra na
sua forma tradicional e adquire outros subgêneros atendendo à comercialização. Desde então,
surgiram o rap, o hip-hop e o break nos EUA. Também com a influência do Funk no final desta
década surge a house music; com a introdução de samplers e efeitos eletrônicos este estilo fez
muito sucesso no mundo todo. O Funk teve mudanças mais recentes nos “metais”, com a
introdução de guitarras de heavy-metal. [Texto elaborado especialmente para este material.]
Faça um resumo do que você entendeu nos dois textos
Está atividade é dividida em duas partes: primeiro observe as imagens e registre as; o segundo é selecionar
uma peça usada de jeans (calça, saia, jaqueta, short e/ou bermuda) e customizar, utilizando tecidos, tinta,
linhas, lantejoulas, entre outros materiais. Deixe seu processo criativo fluir.
1. O que pode ser comum nas imagens indicadas abaixo?

2. A customização permite a transformação de roupas antigas, muitas vezes já fora de moda, em peças
atualizadas e criativas. Você já customizou, ou conhece alguém que tenha feito isso com alguma roupa,
sapato ou bolsa? Conte suas experiências.
3. Até que ponto você se sente seduzido pelas “roupas de marca” presentes nas culturas juvenis? Quais
relações de poder estão presentes na forma como elas são divulgadas nas mídias
4. Você já presenciou demonstrações de preconceitos quando você ou outra pessoa está utilizando uma
peça de roupa customizada? Comente a situação.
5. A linguagem do design de roupa conecta-se com outras linguagens artísticas, além das artes visuais?
Quais?
A expressão “customizar” tem origem na palavra em inglês “custom”, um adjetivo que significa “feito sob a
encomenda”. No Japão, a busca de diferenciação fez adolescentes entre 13 e 19 anos criarem suas próprias
roupas sob a influência das culturas cyber, punk e anime. Hoje em dia, customizar é um termo muito utilizado
em relação à moda; modificar, adaptar ou personalizar uma peça do vestuário, sapatos, bolsas, sandálias,
bonés, biquínis, cortinas, almofadas, revestimentos de modo a adequá-los ao seu gosto ou às suas
necessidades, criando uma peça única. A customização permite a transformação de roupas antigas, muitas
vezes já fora de moda, em peças atualizadas e criativas. Essa modificação pode ser realizada com pequenas
alterações ou por completo, permitindo renovar o guarda-roupa com economia, utilizando diversos recursos
para a transformação das peças, entre eles, cortes que modificam o decote, a manga ou a barra, apliques
com taxas, rendas, pedrarias ou adesivos e processos de tingimento ou descoloração.

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