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Cordyceps

● Entrada no Organismo: A infecção ocorre quando um hospedeiro é mordido


por um Infectado ou respira o ar contaminado com esporos de Cordyceps.
● Controle Parasitário: Uma vez dentro do organismo, o fungo Cordyceps inicia
seu ciclo parasitário, tomando o controle total das ações do hospedeiro. Isso
inclui o sistema nervoso, onde o fungo estabelece domínio.
● Perda de Controle: O sistema nervoso da vítima é totalmente tomado,
resultando na perda completa de controle sobre o próprio corpo. O hospedeiro se
torna uma marionete controlada pelo Cordyceps.
● Consciência Preservada: Apesar da perda de controle físico, a consciência da
vítima permanece intocada. Ela é forçada a assistir passivamente enquanto o
fungo manipula seu corpo para cumprir seus objetivos.
● Objetivo de Espalhar a Infecção: O Cordyceps tem como único objetivo a
propagação, usando o corpo do hospedeiro para se locomover e infectar mais
vítimas.
● Conclusão: Essa manifestação do Cordyceps adiciona elementos de horror
psicológico, já que as vítimas mantêm sua consciência enquanto são controladas
pelo fungo. A dualidade entre a perda de controle físico e a consciência
preservada cria uma dinâmica angustiante e contribui para a atmosfera intensa

Tempos de Contágio em Diferentes Partes do Corpo

● Pescoço, Rosto, Cabeça: 5-15 minutos


● Tronco, Braço, Ombro, Mão: 2-8 horas
● Perna, Pé: 12-24 horas
Tipos de infectados

Corredores:

Estágio de infecção: 1°
● Comportamento: Os Corredores são notavelmente rápidos e mais agressivos
em comparação com outras formas de Infectados. Estão submetidos a uma
explosão intensa de dor de dentro para fora, apresentando febres altíssimas,
sangramento generalizado, uma fúria incontrolável e uma fome extrema. Emitem
gritos sinistros enquanto correm, tornando-se uma ameaça audível em seu
ambiente.
● Estado Mental: Embora tenham perdido grande parte de sua humanidade,
ainda resta um pouco de consciência nos corredores. Isso é evidenciado por seus
comportamentos, como a capacidade de correr e atacar em grupo, indicando uma
coordenação limitada.
● Características Físicas: Leve mudança na cor da pele, adquirindo tonalidade
avermelhada e necrosada. Foco do fungo na área bucal para facilitar a
transmissão da infecção. Corpo coberto por secreções contendo milhares de
células infectadas.
● Sentidos: Visão fragmentada, mas ainda funcional. Audição quase perfeita,
contribuindo para sua agressividade
● Localização: Corredores são encontrados com mais frequência em áreas
urbanas e lugares habitados antes do surto da infecção. Eles são uma ameaça
comum, muitas vezes encontrada em grupos, tornando-os uma presença
constante nos ambientes do jogo.
● Resistência: Apesar de serem os Infectados mais próximos de sua forma
humana original, eles são mais resistentes devido à infecção.
● Pontos Fracos: Tiros certeiros na cabeça e no tórax são altamente eficazes
para eliminar rapidamente a ameaça.
● Conclusão: Os Corredores representam uma ameaça significativa para os
sobreviventes, especialmente em grupos, devido à sua velocidade e
agressividade. A abordagem para lidar com eles muitas vezes envolve estratégias
furtivas, escolha de confrontos cuidadosos e o uso eficiente dos recursos
limitados disponíveis.
Espreitadores:

Estágio de infecção: 2° (duas semanas após a infecção)


● Comportamento: Tendem a agir de maneira furtiva, fazendo emboscadas nas
paredes ou em áreas escuras para capturar suas vítimas desprevenidas. nem
sempre ataca diretamente e sim fica escutando e correndo aleatoriamente e
soltando sussurros de agonia e desespero, são completamente imprevisíveis em
seus padrões de ataque e costumam agarrar para morder.
● Características Físicas: É perceptível o avanço substancial do fungo dentro
do corpo do hospedeiro, com as feições humanas gradativamente cedendo espaço
a projeções semelhantes a galhos que se estendem para fora. A pele exibe
tonalidades acinzentadas, evidenciando o desenvolvimento do parasita, enquanto
severas secreções permeiam toda a estrutura cutânea, resultando em uma pele
mais espessa e resistente. Essas transformações físicas indicam uma metamorfose
notável causada pelo progresso da infecção.
● Sentidos: À medida que o Cordyceps se desenvolve, a visão do hospedeiro é
comprometida, perdendo parte significativa de seu sentido visual. Como
adaptação, há um aproveitamento ampliado de sua audição, que se aprimora para
compensar a deficiência visual. Essa troca sensorial reflete a natureza evolutiva
da infecção, adaptando os sentidos do hospedeiro para maximizar a
sobrevivência do parasita.
● Localização: Os Espreitadores são mais comumente encontrados em áreas
urbanas e espaços confinados, onde podem se esconder nas sombras. Locais
abandonados, ruínas de prédios e túneis são ambientes ideais para sua presença.
● Resistência: Apresentam uma resistência semelhante aos corredores, sendo
capazes de suportar danos físicos convencionais. No entanto, a estratégia eficaz
de ataque aos pontos vitais continua sendo a abordagem mais vantajosa.
● Pontos Fracos: Tiros certeiros na cabeça e no tórax são altamente eficazes
para eliminar rapidamente a ameaça. Alvejar essas regiões específicas resulta em
danos letais e pode neutralizar o infectado de maneira eficiente. Disparos nas
pernas, por sua vez, têm o efeito de atrasar o ataque, deixando o infectado
incapacitado e se arrastando no chão.
● Conclusão: Lidar com Espreitadores exige uma abordagem cautelosa,
especialmente devido à sua habilidade de se esconder e atacar furtivamente.
Considerar estratégias de iluminação, movimento silencioso e vigilância
constante para evitar surpresas desagradáveis.
Estaladores:

Estágio de infecção: 3° (Um ou dois meses após a infecção)

● Comportamento: Quando não detectam presas, os Estaladores permanecem


em um estado de lentidão, ficando parados ou se movendo lentamente. Nesse
estado, são vulneráveis e podem ser eliminados com relativa facilidade. Ao
detectarem uma presa, tornam-se extremamente agressivos, emitindo sons
distintivos que podem atrair outros infectados. Sua capacidade de perseguição é
notável, sendo capazes de se movimentar com facilidade por qualquer ambiente.
A força sobre-humana dos Estaladores torna a captura da vítima uma sentença de
morte, uma vez que possuem uma mordida letal.
● Aparência Física: Pouco resta da forma humana nos Estaladores. A pele
continua a transformação, tornando-se mais espessa e resistente, com erupções
cutâneas de tonalidades avermelhadas e acinzentadas, indicando a ausência de
células saudáveis. A característica mais distintiva é a cabeça totalmente coberta
por fungos, assemelhando-se a pétalas de flor.
● Sentidos: O rosto do Estalador é deformado pelo crescimento do fungo,
resultando em cegueira completa. No entanto, eles desenvolveram a habilidade
de ecolocalização, produzindo cliques para localizar suas vítimas.
● Localização: Estaladores preferem ambientes fechados, onde seu sistema de
ecolocalização é mais eficiente. Isso os torna particularmente perigosos em
espaços confinados.
● Resistência: Apresentam uma resistência física aprimorada devido à evolução
do fungo, o que os torna mais resilientes a danos físicos convencionais.
● Pontos Fracos: Tiros na cabeça e nas pernas são os métodos mais eficazes
para neutralizar Estaladores. Abates silenciosos são altamente recomendados
para evitar atrair a atenção de outros infectados. Armas brancas têm eficácia
limitada devido à resistência física aprimorada dos Estaladores. Armas de fogo
de pequeno porte causam dano moderado. Escopetas, explosivos e coquetéis
molotov são as opções mais eficazes para eliminar Estaladores, proporcionando
uma solução definitiva.
● Conclusão: Lidar com Estaladores exige uma abordagem tática,
preferencialmente furtiva, com ênfase na evasão e no uso inteligente do
ambiente. Sua presença constante, habilidades letais e a capacidade de atrair
outros infectados tornam cada encontro uma situação tensa e potencialmente
perigosa, exigindo estratégias específicas para garantir a sobrevivência.
BAIACUS

Estágio de infecção: 4° (5 a 10 anos após a infecção)


● Comportamento: Baiacus são uma abominação solitária, agressiva mesmo em
relação a outros infectados ao seu redor. Utiliza dois padrões de ataque, lançando
bombas tóxicas à distância e projetando seu corpo de grande porte para cima dos
alvos, combinando vantagens de distância e proximidade. Devido ao seu
tamanho imponente, Baiacus é lento, tornando-se um alvo fácil para os
sobreviventes, mas sua força e resistência compensam essa desvantagem.
● Aparência Física: Exposta a uma alta concentração do Cordyceps, Baiacus
perderam toda identificação humana. Sua pele transformou-se em uma camada
grossa e amarelada, agindo como uma armadura fungiforme, conferindo-lhe uma
resistência excepcional.
● Sentidos: Baiacus são cegos, semelhante aos estaladores, devido ao
crescimento de fungo em seu rosto. Utiliza a ecolocalização, mas de maneira
menos refinada do que os estaladores.
● Localização: Encontra-se preferencialmente em ambientes escuros, como
galpões e estabelecimentos abandonados, onde sua grande massa e habilidades
de ataque podem ser mais eficazes.
● Resistência: Baiacus exibem uma resistência excepcional a danos físicos
convencionais devido à sua armadura fungiforme. Mesmo armas de fogo de
pequeno porte enfrentam dificuldade em causar impacto significativo.
● Pontos Fracos: Os pontos fracos estão quase totalmente protegidos sob sua
armadura, principalmente na região do tórax e da cabeça. Entretanto, a pele é
sensível ao fogo, sendo sua principal vulnerabilidade. Incendiá-lo o atordoa
temporariamente. Armas brancas são inúteis; armas de fogo de pequeno porte
têm dificuldade em abatê-lo. A melhor estratégia é combinar molotovs com tiros
de rifles e escopetas.
● Conclusão: Enfrentar Baiacus exige uma abordagem estratégica, explorando
seus pontos fracos, especialmente a vulnerabilidade ao fogo. Apesar de sua
ameaça iminente, sua presença barulhenta atrai outros infectados,
proporcionando oportunidades para táticas de distração e escape. A combinação
certa de armas e ações coordenadas são essenciais para garantir a sobrevivência
contra essa abominação.
Trôpegos

Estágio de infecção: 5°
● Exposição à Água: A transformação ocorre após uma exposição extrema à água
contaminada com o fungo, resultando em uma aparência visualmente distintiva e
horripilante.
● Ácido Gasoso: Capacidade de pulverizar ácido gasoso em direção às vítimas,
adicionando uma ameaça adicional durante confrontos diretos.
● Movimento Lento: Deslocam-se constantemente de maneira lenta, tornando-se uma
presença constante e difícil de evitar em áreas contaminadas.
● Explosão Pós-Morte: Ao serem mortos, os trôpegos explodem, liberando esporos de
fungo no ar, representando um risco adicional para quem estiver nas proximidades.
● Comportamento: Apesar do movimento lento, os trôpegos podem se tornar
extremamente rápidos e agressivos quando alertados, transformando-se em uma ameaça
imparável em situações de perigo.
● Localização: Áreas Aquáticas: Mais comumente encontrados em locais onde houve
exposição significativa à água contaminada. Isso inclui esgotos, áreas inundadas e
regiões costeiras.
● Conclusão: Lidar com Trôpegos exigiria uma abordagem estratégica, levando em
consideração o risco de ácido gasoso, o perigo pós-morte da explosão e o ambiente
aquático. Equipamento de proteção, táticas de emboscada e estratégias de evasão seriam
essenciais para sobreviver a encontros com esses Infectados, especialmente em
ambientes úmidos e aquáticos.
Morte

Estágio de infecção: Qualquer estágio.


● Persistência Pós-Morte: Independentemente do estágio de infecção, quando um
Infectado morre, o corpo do hospedeiro apenas cede, enquanto o fungo continua a
evoluir e se espalhar.
● Presença em Paredes e Chão: Os corpos dos Infectados mortos ficam grudados nas
paredes ou no chão, criando uma presença persistente no ambiente.
● Evolução do Fungo: O fungo continua a se desenvolver e espalhar mesmo após a
morte do hospedeiro. Essa característica adiciona uma camada adicional de ameaça,
pois mesmo áreas aparentemente seguras podem conter esporos invisíveis.
● Formação de Esporos: Espalhando o Fungo pelo Ar: Os corpos dos Infectados mortos
formam esporos, que são liberados no ar. Isso significa que a infecção pode se espalhar
para áreas anteriormente não afetadas, criando uma ameaça persistente.
● Localização: Ambientes Diversos: Os Infectados mortos podem ser encontrados em
uma variedade de ambientes, desde áreas urbanas até espaços naturais. A presença
persistente dos corpos e a liberação de esporos tornam essa ameaça onipresente.
● Conclusão: Lidar com a ameaça de infectados após a morte torna-se uma preocupação
constante para os sobreviventes, independentemente do estágio de infecção. A
disseminação contínua do fungo cria desafios adicionais, e a ambientação torna-se
crucial para determinar a gravidade da ameaça em diferentes áreas. Equipamento de
proteção, vigilância constante e estratégias de evasão seriam essenciais para a
sobrevivência nesse cenário.
Rei dos ratos

Estágio de infecção: 6° (demora mais de 30 anos)

● Anomalia Rara: O Rei dos Ratos representa uma anomalia rara, exigindo um tempo
significativo para alcançar esse estágio avançado da infecção.
● Confluência de Infecções: Formado pela fusão de vários estaladores, baiacus,
espreitadores e corredores em um único corpo colossal.
● Imenso e Colossal: O corpo do Rei dos Ratos é imenso, formado pela combinação de
vários tipos de Infectados. Sua estatura colossal o torna uma ameaça avassaladora.
● Força e Resistência: É o mais forte e resistente entre todos os tipos de Infectados,
tornando-o praticamente invulnerável a abordagens convencionais.
● Mortífero: Possui uma letalidade incomparável, combinando as habilidades e
características dos diferentes tipos de Infectados que o compõem.
● Extremamente Perigoso: Devido à sua força, resistência e habilidades, o Rei dos Ratos
é extremamente perigoso e praticamente impossível de ser derrotado. A melhor escolha
muitas vezes é fugir.
● Localização: Dada a natureza única e rara dessa anomalia, o Rei dos Ratos pode ser
encontrado em locais muito específicos. Isso poderia incluir áreas onde diferentes tipos
de Infectados são comuns ou talvez em ambientes onde a infecção tem se espalhado e
evoluído por décadas.
● Conclusão: Lidar com o Rei dos Ratos seria uma tarefa quase impossível, e a
sobrevivência dependeria mais da evasão eficaz do que do enfrentamento direto. Sua
presença coloca um nível de ameaça que eleva a tensão e o perigo.

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