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ITAPIRANGA, SC
2016
GEISSICA ALINA GROSS KAISER
Itapiranga SC
2016
SUMÁRIO
1 TEMA............................................................................................................... 3
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA...............................................................................3
3 PROBLEMA.....................................................................................................3
4 HIPÓTESES.....................................................................................................3
5 OBJETIVO GERAL E OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................4
5.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................... 4
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................4
6 JUSTIFICATIVA...............................................................................................4
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................5
8 METODOLOGIA............................................................................................12
9 SUMÁRIO PROVISÓRIO...............................................................................13
10 CRONOGRAMA.......................................................................................... 14
REFERÊNCIAS.................................................................................................16
BIBLIOGRAFIA................................................................................................ 18
ANEXOS........................................................................................................... 20
3
1 TEMA
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
3 PROBLEMA
4 HIPÓTESES
6 JUSTIFICATIVA
O referido tema fora escolhido por se tratar de assunto não pacífico, quanto
aos aspectos subjetivos de responsabilidade do Estado – assunto a ser enfocado no
trabalho – nos casos em que são praticados omissiva ou comissivamente, atos em
desfavor de apenados.
Permanecem os sujeitos internos do sistema prisional abrigados por uma
instituição conflituosa e caótica, que em suma não resguarda direitos
personalíssimos e, à medida em que estes sujeitos têm seus direitos tutelados pelo
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Estado, ficam na expectativa de que sua integridade seja resguardada, sendo feito
assim jus ao art 5º, XXXI de nossa Constituição Federal. Referir-se-á, neste projeto,
a forma que o Estado tem agido diante disso, em demasiadas vezes omitindo-se de
suas tarefas.
O Estado é responsável pela integridade física e psíquica de seus detentos e
aqui será trazido a forma com a qual este opera e deveria operar com essas
questões, mencionando doutrinas, posicionamentos e jurisprudências para a clareza
fática do assunto.
Destarte, salienta-se que há fatos em que exclusivamente os internos são
responsáveis por seus danos sofridos, pois nestes casos eles promoveram as
determinadas circunstâncias que lhes causaram o dano. Nas referidas ocasiões o
Estado abstém-se do dever de indenizar, pois são casos específicos e também
resguardados por jurisprudência, conforme se verá no trabalho.
Ressalta-se a importância de tratar do assunto, posto que os reclusos em
muitas situações encontram-se desamparados, à mercê de direitos que o Estado
não pode negar, mas quando não os concede, torna-se responsável elos eventuais
danos.
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
contexto. (AGUIAR, 2007) Neste caso dispõe o caput do artigo 3º da Lei nº 7.210, de
11 de julho de 1984, que “ao condenado e ao internado serão assegurados todos os
direitos não atingidos pela sentença ou pela lei”. (BRASIL. Lei nº 7.210 de 11 de
julho de 1984. Promulgada em 11 de julho de 1984) Destarte, a qualquer dano
causado aos internos do sistema prisional é dado o direito de indenização, mesmo
que inexista a conduta de um agente público para tal. Nesta mesma linha de
pensamento nos elucida Aguiar com estas palavras:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,
fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o
dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou
quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar,
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por sua natureza, risco para os direitos de outrem. (BRASIL. Lei nº 10.406,
de 10 de janeiro de 2002. Promulgada em 10 de janeiro de 2002)
causar dano, não só a si mesmo, como também a outras pessoas. Nesse sentido,
não há falar em igualdade de condições entre o Estado e um preso em situação
especial. ((NOGUEIRA, 2014)
8 METODOLOGIA
9 SUMÁRIO PROVISÓRIO
1 INTRODUÇÃO
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS
15
10 CRONOGRAMA
2016 2017
Atividades Ago. Set. Out. Nov. Dez Jan. Fev. Mar Abr. Mai. Jun.
. .
Entrega dos
documentos
exigidos pelo
X X X X X X X X X X X
NTCC (carta de
aceite, ficha de
orientação etc.)
Pesquisa do
X X
Tema
Levantamento
X X X X
Bibliográfico
Leituras e/ou
X X X X X X X X X X X
Fichamentos
Elaboração do
X X
Problema
Desenvolvimento
X X
do Projeto
Protocolo do
X
Projeto
Defesa do
X
Projeto
Redação do
Primeiro X
Capítulo
Protocolo do
X
primeiro Capítulo
Redação do
Segundo X X
Capítulo
Redação do X X
Terceiro Capítulo
16
Redação dos
elementos Pré e X X
Pós-textuais
Revisão Final e
protocolo da X
monografia
Defesa da
X
Monografia
Protocolo da
X
versão Final
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REFERÊNCIAS
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 31. ed. São
Paulo: Malheiros Editores, 2014.
PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 23. ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2009. p. 643-668.
BIBLIOGRAFIA
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 13. ed. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2009.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35. ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 30.ed. São Paulo: Atlas S.A., 2014.
PORTO, Roberto. Crime organizado e sistema prisional. São Paulo: Atlas S.A.,
2008.
ROSA, Alexandre Morais da. Monitoramento para Além da Prisão: não sabemos
nada e temos medo de tudo. In: ROSA, Alexandre Morais da; PRUDENTE, Neemias
Moretti (Org.). monitoramento eletrônico em debate. Rio de Janeiro: Editora Lumen
Juris, 2012.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: Uma teoria geral
dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 12. ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado Editora, 2015.
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais
na Constituição Federal de 1988. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2002.
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ANEXOS