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Banca examinadora:
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AGRADECIMENTOS
Sou grato à minha família e amigos pelo apoio que sempre me deram
durante toda a minha vida, principalmente ao meu padrinho Cássio Lima Jacob, o
qual sempre acreditou em mim e nunca mediu esforços para me auxiliar no que
fosse preciso.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 28
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 30
1
INTRODUÇÃO
direito por ser caráter coercitivo, segundo o doutrinador Guilherme De Souza Nucci,
observa-se:
[...] O Direito Penal é, por fim, sancionador, pois, por meio da
cominação da sanção, protege outra norma jurídica de natureza
extrapenal. Assim, o Direito Civil regula o direito de propriedade, ao
passo que o Código Penal, nos preceitos secundários das normas
que definem os “Crimes contra o Patrimônio”, comina sanções
àqueles que atentam contra a propriedade alheia. É, pois, o Direito
Penal um conjunto complementar e sancionador de normas jurídicas
(2020, cap. I).
cautelar devemos nos ater não só as circunstancias para tal ato, mas também para
as consequencias, um exemplo claro disto está disposto no diploma legal
supracitado, onde caberá ao Estado indenizará o condenado ou individuo com seu
direito lesionado em decorrência de erros judiciários (BRASIL, 1988).
Por outro lado, embora haja coexistência entre direito e moral, em alguns
aspectos, não há igualdade nas definições sendo necessária a limitação de um
preceito para a aplicação de outro em respeito ao padrão comum. Todavia, quando
o padrão comum é desobedecido seja do ponto de vista moral ou jurídico,
principalmente quando discutimos a coação da norma, vez que a moral é
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Ademais, o direito é tido como força que assegura a paz social, porém
quando nos referimos ao termo “paz”, devemos nos ater não só a ideia de medidas
praticadas sem o emprego da força ou da coerção através de meios naturais e
espontâneos, sendo aplicados tão somente ao mínimo obrigatório, mais sim a ideia
que a paz enquanto direito tem caráter relativo e não absoluto como aplicado à
conduta social (KELSEN, 1999, pág. 29).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
JESUS, Damásio de. Direito Penal I – Parte Geral. São Paulo. Editora Saraiva.
2020. (eBook).
KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito. São Paulo. Editora Martins Fontes. 1999.
MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. São Paulo. Editora Saraiva. 2013. (eBook).
PACELLI, Eugênio. Curso de Processo Penal. São Paulo. Editora Atlas. 2020.
(eBook).
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo. Editora Saraiva. 2002.
(eBook).