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Material Teórico
Estrias
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira
Estrias
• Definição;
• Etiologia;
• Histopatologia da Estria;
• Avaliação das Estrias;
• Cosmetologia Aplicada ao Tratamento de Estrias;
• Eletrotermofoterapia Aplicada ao Tratamento de Estrias;
• Microagulhamento.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Avaliar as estrias determinando coloração e tipos;
• Selecionar recursos de tratamento adequados, seguros e eficazes, de modo individual
e personalizado;
• Tratar de modo seguro e eficaz as estrias;
• Indicar cosméticos para home care;
• Orientar sobre práticas de vida diária que contribuem para o sucesso do tratamento.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Estrias
Definição
As estrias atróficas – striae distensae – popularmente conhecidas como estrias,
podem ser definidas como um processo degenerativo cutâneo, considerado benigno,
e cuja cor varia conforme a fase evolutiva.
Estria é uma atrofia tegumentar adquirida, em forma de linha sinuosa, a princípio
avermelhada (estrias rubras – Figura 1), que posteriormente se torna esbranquiçada
(estrias brancas – Figura 2) ou brilhante (estrias nacaradas – Figura 3). Pode ainda
apresentar-se violácea e, isto denota depósito de hemossiderina.
As estrias podem ser raras ou numerosas, paralelas umas às outras e perpen-
diculares às linhas de clivagem da pele (linhas de Langer), demonstrando um dese-
quilíbrio elástico localizado. As fibras elásticas, localizadas na derme, se rompem e
conferem um aspecto inestético.
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pele normal, possuem redução significativa de fibrilina, colágeno e elastina, poden-
do apresentar-se rubras, esbranquiçadas ou violáceas, sendo de início avermelhadas
e, após um período que varia entre 4 a 18 meses, tornam-se albas, podendo ser
ou não nacaradas. A coloração depende da associação do componente microvas-
cular e do tamanho e atividade dos melanócitos. Em pacientes de fototipo mais alto
(a partir de V), as estrias recentes costumam ser hipercrômicas.
As estrias nada mais são do que um tipo de sintoma apresentado pela pele em
estado de atrofia, podendo ser causado pela redução da atividade dos fibroblastos
na produção de matriz extracelular de boa qualidade e na ruptura de fibras já exis-
tentes. Outro importante motivo pelo qual surgem está relacionado com a desidra-
tação cutânea, uma vez que os tipos de pele mais secos possuem maior predispo-
sição para o surgimento das estrias.
Sua localização ocorre, com maior frequência, em regiões com alterações teci-
duais como glúteos, mamas, abdome, coxas, região lombossacral (comum nos ho-
mens), podendo também ocorrer em regiões menos comuns como fossa poplítea,
tórax, região ilíaca, antebraço, porção anterior do cotovelo.
Os sintomas iniciais demonstram prurido, dor (em alguns casos), erupção pa-
pular plana levemente eritematosa. Nesta fase inicial, são denominadas de estrias
rubras ou avermelhadas. Na fase seguinte, o processo de formação está pratica-
mente estabelecido, e as lesões se tornam esbranquiçadas, sendo denominadas
de estrias albas. Podem evoluir ainda para um aspecto de papel crepom, o qual
denominamos estrias nacaradas. Na evolução das estrias, após o período inicial de
inflamação, o tecido pode se apresentar arroxeado, ao qual denominamos estrias
violáceas. Este aspecto se dá pelo depósito de hemossiderina.
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UNIDADE Estrias
Etiologia
A etiologia das estrias é bastante controversa, existindo quatro teorias que ten-
tam justificá-la:
Teoria Mecânica
O estiramento constante da pele, com ruptura ou perda da qualidade das fibras
elásticas dérmicas, é tido como fator básico da origem das estrias.
Ainda incerta, essa teoria sugere que a maior prevalência nas mulheres se deve
ao fato de as microfibrilas das fibrilinas serem mais frágeis nas mulheres mais jovens,
e que o estiramento da pele geraria uma lesão maior nessas mulheres, tornando-as,
portanto, mais suscetíveis à ruptura desse tecido.
Teoria Infecciosa
Essa teoria sugere que processos infecciosos poderiam causar estrias. Ela não é
muito aceita pela maioria dos estudiosos da teoria endócrina, pois estes consideram
que o tratamento efetuado à base de corticoides seria o verdadeiro desencadeante
da atrofia.
Pré-disposição Genética
A teoria de pré-disposição genética sugere que determinados genes que são deter-
minantes para que a formação das proteínas colágeno, elastina e fibronectina este-
jam diminuídos em pessoas com estrias, ocasionando uma alteração no mecanismo
do fibroblasto.
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Histopatologia da Estria
As linhas de força naturais da pele (linhas de Langer ou linhas de clivagem) dire-
cionam as fibras do tecido conjuntivo. O estiramento excessivo, além do limite des-
sas linhas, faz com que o tecido sofra uma ruptura (Figura 5). Após essa ruptura, é
possível identificarmos algumas alterações como colágeno fragmentado, substância
fundamental amorfa abundante, fibroblastos globulares e quiescentes.
Colágeno
Pele sem elasticidade
e com rupturas
Pele
Colágeno
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UNIDADE Estrias
FICHA CLÍNICA
Cor da pele: Branca ( ) Parda ( ) Negra ( ) Amarela ( )
Ano da menarca:
Número de gestações:
Faz uso de medicamentos: À base de corticoides ( ) Anti-histamínico
( ) Esteroides ( ) Anti-inflamatórios ( ) Outros _____________________
Apresenta algum tipo de disfunção hormonal? Qual? _____________________
Diabetes: Sim ( ) Não ( ) Hemofilia: Sim ( ) Não ( )
Transtornos circulatórios e /ou de cicatrização: _____________________
Propensão a queloides: Sim ( ) Não ( ) Patologias dérmicas:
__________________________________________
Alergia: ( ) Corrente elétrica ( ) Produtos Qual? _____________________
Tratamentos anteriores (tipo): _____________________
Resultado dos tratamentos: __________________________________________
Tipo de alimentação: Normal ( ) Vegetariana ( )
Palpação: ( ) Normal ( ) Alterada Obs.:_____________________
Elasticidade, grau de hidratação da pele: ( ) Hidratada ( ) Desidratada
Cosmetologia Aplicada
ao Tratamento de Estrias
Os peelings químicos são substâncias que possuem pH menor que o da pele
e modificam-na para uma região ácida, causando uma esfoliação química. São
classificados como muito superficial, superficial, médio e profundo, dependendo
tanto da concentração do princípio ativo, quanto do pH da formulação. Esteticistas
atuam com o peeling muito superficial para o tratamento de estrias, e é recomen-
dado o uso de ácido glicólico, lático, mandélico.
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O peeling de Ácido Glicólico foi um dos primeiros peelings químicos superficiais
a se tornar popular, sendo o mais indicado na estética para estrias. É utilizado de
forma segura, desde que verificado o fototipo cutâneo (aplicar até fototipo III) e
aplicado com a concentração ideal. É capaz de estimular a síntese de colágeno já
que o ácido glicólico é o mais simples dos alfa-hidroxiácidos (AHAs) e levemente
irritante para pele e mucosas, quando utilizado em alta concentração e/ou baixo
pH. Também é considerado um verdadeiro queratolítico, uma vez que apresenta
uma estrutura química pequena (baixo peso molecular – molécula muito pequena)
e possui grande poder de penetração cutânea. No tratamento para estrias, leva-se
em conta que as áreas corporais apresentam elementos pilossebáceos em menor
quantidade e, portanto, estão mais predispostas a complicações quando usados
métodos mais agressivos. O peeling de Ácido Glicólico age na diluição do cimento
celular interno, responsável pela queratinização anormal. Facilita o desprendimento
de células mortas, reduz a coesão dos corneócitos, o espessamento da camada cór-
nea, além de melhorar a hidratação cutânea, aumentando a captação de umidade
e a capacidade de interação com a água. A ocorrência desses fenômenos se deve
à ativação do ácido glicólico e do ácido hialurônico contido na pele, conhecido por
reter uma grande quantidade de água, a qual é elevada quando em contato com o
ácido glicólico, e, consequentemente, a capacidade da pele é expandida. Com o uso
prolongado ocorre uma melhora da textura da pele, o que pode ser parcialmente
explicado por sua capacidade de induzir síntese dérmica de ácido hialurônico e de
glicosaminoglicanos pelos fibroblastos, resultando numa melhora na hidratação e
espessura desta camada. Porém, devem ser observados diversos fatores antes de
realizar o peeling, tais como: características pessoais do cliente, integridade da
barreira epidérmica, produto e técnica empregada. Por conter propriedade eficaz
para reparação tecidual, é indicado para estrias, sendo confiável, de caráter natural
e benéfico, uma vez que os resultados no procedimento são positivos. Em geral, são
necessárias algumas sessões, com intervalo de 7 a 15 dias.
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UNIDADE Estrias
O silício orgânico faz parte de diversos ativos utilizados em cosméticos, dentre eles:
hidratantes, anti-radicais livres e também os regeneradores do tecido conjuntivo.
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» Biowhite: inibe a atividade de tirosinase.
• Antioxidantes: uso durante o tratamento
Eletrotermofoterapia Aplicada
ao Tratamento de Estrias
Para o tratamento desta afecção estética, temos alguns recursos, conforme segue:
Corrente Galvânica
A corrente galvânica é uma corrente contínua, pois a fonte de energia mantém
entre seus polos uma diferença de potencial constante. Sua onda é polarizada ou
unidirecional, ou seja, a corrente flui em um único sentido. A galvanopuntura tam-
bém é chamada popularmente de “microgalvânica” ou eletrolifting. Pelo fato de ser
uma micro corrente polarizada, o aparelho utiliza uma corrente contínua e intensi-
dade diminuída ao nível de microampères. É uma técnica que associa os benefícios
da corrente galvânica, como a estimulação sensorial, hiperemia capilar, aumento
da circulação, nutrição da área e aceleração do processo de reparação tecidual, aos
efeitos do processo inflamatório, induzido pela puntura da agulha, sendo este o
principal meio pelo qual a corrente penetrará pela pele na estria.
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UNIDADE Estrias
Utiliza-se o polo negativo como eletrodo ativo pois, este tem maior proprieda-
de irritativa ao tecido e, desta forma, atrai maior quantidade de neutrófilos para o
local. Iniciando o processo inflamatório imediato após a aplicação deste recurso.
A intensidade da corrente elétrica, e também a capacidade racional do paciente,
são fatores determinantes quanto à intensidade e duração da reação inflamató-
ria, sendo esta intensidade variável, levando em consideração a sensibilidade do
cliente/paciente, mas, contudo, a literatura sugere entre 150 e 200 microampères.
O trauma causado pela inflamação eleva a atividade metabólica local, estimulando
a síntese de colágeno, com regresso da sensibilidade fina, devido ao preenchimento
da área degenerada.
Importante! Importante!
A corrente galvânica pode ser aplicada com uma caneta (eletrodo ativo) de ponta fina,
que traz o benefício do trauma mecânico e a passagem da corrente, ou com uma caneta
(eletrodo ativo) com uma agulha específica para este fim, que promove maior processo
inflamatório pois, traz o benefício da corrente, da puntura e do levantamento da pele.
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peeling químico, diminuindo a barreira mecânica da pele, favorecendo a penetra-
ção do agente e otimizando os resultados.
Utiliza-se uma pressão negativa entre – 100 mmHg e 200 mmHg, devendo-se
levar em consideração a sensibilidade da pele e o fototipo (deve-se ter maior cautela
na abrasão de fototipos a partir de IV).
Contraindicações: a técnica não deve ser muito enérgica, para evitar um des-
conforto, devendo ser mais cuidadosa no momento em que apresentar eritema ou
vermelhidão. Por isso, deve-se evitar a exposição solar nas 48 horas, tanto antes,
quanto após o procedimento. É desaconselhado o uso em lesões tegumentares se-
guidas de processo inflamatório. Deve-se ter controle do uso de cosméticos ou cos-
mecêuticos que contenham ácidos, evitando uma grande sensibilização epidérmica.
Assim como associação de peelings químicos ou produtos queratolíticos às sessões
de microdermoabrasão sem o prévio conhecimento do profissional responsável.
Fototipos mais altos (a partir de IV) têm uma maior probabilidade de desenvolver hiper-
pigmentação pós inflamatória, pois os melanócitos são mais ativos, e, desta forma, a
reação bioquímica acontece com mais intensidade e libera eumelanina (pigmento de cor
marrom/negro).
Utiliza-se o laser vermelho (650 nm) com uma dosimetria de 2 J/cm2, com apli-
cação pontual, em todo trajeto da estria.
Vacuoterapia
Utiliza-se um aparelho de vácuo, em torno de – 300 mmHg, com ventosa bico
de beija-flor ou bico de pato. Realiza-se movimentos de vai e vem por todo o traje-
to da estria, até que cause uma hiperemia intensa. A vacuoterapia reorganizará a
estrutura do tecido e estimulará a circulação sanguínea no local da aplicação, me-
lhorará a oxigenação do tecido e, se associada a cosméticos, estimulará a síntese
de colágeno.
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Pessoas com grande fragilidade capilar não devem usar este recurso. Isto pode acusar hematomas. Um
indicativo que a hiperemia já está suficiente é o aparecimento de petéquias (pontinhos avermelhados
que precedem o aparecimento de hematomas).
Microagulhamento
O microagulhamento utiliza um roller, ou caneta, que contém agulhas finas e
longas, que alcancem a derme. Ao fazê-lo, teremos o aparecimento de peque-
nos pontos de sangue (a que chamamos de orvalho sangrante, ou “Pin Points”).
Nesse momento há liberação de fatores de crescimento como TGFα, TGFβ, IGF,
VEGF, que estimulam a síntese de colágeno e posterior melhora do aspecto das
estrias. O resultado do tratamento é amplamente enriquecido com a associação
cosmética (cosméticos específicos para microagulhamento). Além da liberação dos
fatores de crescimento durante o microagulhamento (também conhecido como In-
dução Percutânea de Colágeno) há o processo inflamatório que tem um papel rele-
vante e de suma importância na melhora do aspecto da pele com estrias.
Importante! Importante!
Sugere-se que antes de iniciar o tratamento para estrias, atróficas ou não, seja realizado
um preparo da pele, que deve ser iniciado três semanas antes do tratamento na clínica,
com a finalidade de uniformizar a camada córnea, descompactar os queratinócitos para
melhor penetração dos princípios ativos, reduzir a produção da melanina (evitando-se
assim hipercromias), estimular o metabolismo (aumento da circulação e do crescimento
epidérmico) e induzir maior ritmo de produção do fibroblasto.
O uso tópico do ácido ascórbico (Vitamina C) deve sempre estar presente nos tratamentos de estrias.
Além de sua ação antioxidante (que será importante para o combate a Espécies Reativas de Oxigênio
ou Radicais Livres, liberados durante o processo inflamatório), ele também estimula a liberação de
Procolágeno e Tropocolágeno, que são substâncias precursoras do Colágeno.
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O intervalo entre as sessões para tratamento de estrias é variável, e depende do
processo inflamatório desencadeado. Este intervalo oscila entre 7 e 30 dias, depen-
dendo do recurso utilizado.
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UNIDADE Estrias
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Abordagem clínica e abordagem terapêutica das estrias
AZULAY, M.; AZULAY, D. Abordagem clínica e abordagem terapêutica das estrias.
In: KEDE, M.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu,2004.
p. 363-8.
Leitura
Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas
MAIA, M. et al. Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas.
Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 84, n. 6, nov./dez. 2009.
http://bit.ly/2IbwXHe
A fisioterapia dermato-funcional no tratamento de estrias: revisão da literatura
MOREIRA, J.; GIUSTI, H. A fisioterapia dermato-funcional no tratamento de
estrias: revisão da literatura. Revista Científica da UNIARARAS v. 1, n. 2/2013.
http://bit.ly/2Ia6kSJ
Effects of ascorbic acid on proliferation and collagen synthesis in relation to the donor age of human dermal fibroblasts
PHILLIPS C.; COMBS, S.; PINNELL, S. Effects of ascorbic acid on proliferation
and collagen synthesis in relation to the donor age of human dermal fibroblasts.
The Journal of Investigative Dermatology, v. 103, n. 2, p. 228-32, Aug. 1994.
http://bit.ly/2IdxZ5v
Análise dos efeitos da utilização da microgalvanopuntura e do microagulhamento no tratamento das estrias atróficas
SILVA, M.; ROSA, P.; SILVA, V. Análise dos efeitos da utilização da microgalva-
nopuntura e do microagulhamento no tratamento das estrias atróficas. BIOMO-
TRIZ, v. 11, n. 01, p. 49-63 /2017.
https://bit.ly/31vb3X2
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Referências
BORGES, F. S. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas. São Paulo: Editora Phorte, 2010.
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