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Laboratório de Virologia

e de Micologia Clínica
Fungos Patogênicos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Elias da Rosa Hoffmann

Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites

Revisão Técnica:
Prof. Dra. Niara da Silva Medeiros
Fungos Patogênicos

• Aspectos Gerais;
• Diagnóstico de Fungos Patogênicos.


OBJETIVOS

DE APRENDIZADO
• Identificar, classificar e diagnosticar fungos patogênicos de acordo com as características
morfológicas apresentadas, os aspectos gerais da taxa de crescimento, a aparência macros-
cópica, morfologia microscópica, as formas de classificação e as formas de reprodução;
• Diagnosticar por meio de exames laboratoriais infecções em pacientes acometidos por en-
fermidades de origem fúngica.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo.

No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Fungos Patogênicos

Aspectos Gerais
Fungos leveduriformes e Fungos
filamentosos (hifas septadas, não septadas)
Os fungos podem apresentar colônias em forma de leveduras ou filamentos e cres-
cem em meios específicos de cultivo (Figura 1).

Figura 1 – Morfologia fúngica


(A) Cultura de um fungo filamentoso, observe o aspecto algodonoso.
(B) Microscopia do fungo filamentoso, observe as hifas (seta preta) e o
corpo frutífero (seta vermelha). (C) Cultura de levedura. (D) microscopia de
levedura, observe a morfologia unicelular (seta preta).
Fontes: Adaptado de Wikimedia Commons

Para saber mais sobre os fungos assista o vídeo Crash Course: Biology and Ecology
no Material Complementar

As chamadas formas de leveduriformes se apresentam geralmente cremosas ou pas-


tosas, são unicelulares e com a função vegetativa e reprodutiva em conjunto. Sua divisão
ocorre por meio do brotamento de uma célula fúngica mãe para uma projeção de sua
camada a uma célula filha. Algumas células filhas se despendem e formam outra leve-
dura madura com o mesmo aspecto oval ou arredondado da célula mãe; esses brotos,
antes de se destacarem, são chamados de blastoconídíos ou gêmulas. (Figuras 1C e D)
Algumas células filhas continuam aderidas às progenitoras e formam brotamentos lon-
gos chamados de pseudo-hifas. (Figura 2)

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Figura 2 – Pseudo-hifas apresentadas quando a Candida albicans é cultivada in vitro

Os fungos filamentosos têm formato e característica de bolores e podem apresen-


tar um conjunto aglomerado chamado micélio, com aspecto algodonoso, aveludado ou
pulverulentas (como areia), sua cor podendo variar entre diversas pigmentações. (Figura
1A e B) São multicelulares e formam ligações extensas como fios e tubos, assim cha-
mados de hifas. Além disso, podem ter estiramentos fechando em células separadas
(septadas) ou serem contínuas, chamadas não-septadas (cenocíticas). (Figura 3)

Figura 3 – Esquema gráfico da morfologia dos fungos filamentosos e leveduras.


Fonte: Adaptado de MURRAY; ROSENTHAL; PFALLER, 2009, c2010

Entenda princípios básico de micologia, como é a morfologia, estrutura e crescimento, patogênese


toxinas fuúngicas e alergias, diagnóstico laboratorial. Acesse o livro: LAVINSON, Microbiologia
Médica e Imunologia, Capítulo 47, Página 383, Disponível em: https://bit.ly/39KiRd3

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UNIDADE Fungos Patogênicos

Fungos dimórficos
Os fungos dimórficos, também chamados dimórficos térmicos, têm esse nome pois
apresentam os dois tipos de crescimento em temperaturas distintas. Eles podem se
­comportar com o formato leveduriforme na temperatura de 37 ˚C; e no formato filamen-
toso, a 25 °C. Assim também podemos usar esse dado para classificar e identificar tipos
de fungos específico.

Várias espécies são potenciais patógenos, incluindo Coccidioides immitis, Paracoc-


cidioides brasiliensis, Candida albicans, Ustilago maydis, Blastomyces dermatitidis,
Histoplasma capsulatum, e Sporothrix schenckii.

Para entender melhor sobre a organização dos fungos acesse o vídeo Organização corpo-
ral dos Fungos – Diversidade dos Seres Vivos – Biologia no Material Complementar.

Classificação baseada nos tipos de esporos


assexuais (Conídios e Esporangiosporo)
Com o crescimento dos fungos, podemos classificar os mesmos por meio de sua
esporulação. Os fungos podem formar seus propágulos, os quais são chamados de es-
poros sexuais e assexuais.

Os esporos sexuais são formados pela junção de dois núcleos parentais, logo após
feita a meiose. Já os esporos assexuais são formados a partir da mitose de uma célula
parental. Assim, podemos visualizar esses esporos e classificar o tipo de fungo, no caso,
os esporos internos (esporangeosporos) e os externos (conídeos).

Os esporos internos são formados por um corpo globoso (esporângeo) acima da hifa
(esporangióforo), de onde rompem e são liberados para a sua proliferação (Figura 4).
Os esporos livres que ficam aderidos sem a presença de um esporângio são externos e
podem ter diversas formas e pigmentos.

Figura 4 – Demonstração gráfica dos esporangiosporos e dos conídeos


Fonte: MURRAY; ROSENTHAL; PFALLER, 2009, c2010

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Para saber mais sobre a Classificação dos fungos - Assista o vídeo: Reprodução
assexuada dos Fungos – Diversidade dos Seres Vivos – Biologia no Material
Complementar.

Dentro da reprodução assexuada, temos algumas divisões que classificam os tipos


de fungos:
• Artrósporos ou Artroconídios: são prolongamentos das hifas que se dependem
para a formação de um novo fungo. Fungos com Geotrichum, Coccidioides e der-
matófitos têm essas características;
• Clamidosporos ou Clamidoconídios: são pequenas bolsas contendo esporos as-
sexuados, que podem ser intercalados entre a hifa ou nas pontas, e se depen-
dem para a formação de um novo fungo. Entre esses, destacam-se as divisões
Ascomycota, Basidiomycota e Deuteromycota;
• Filasporos: mostram uma vesícula ou projeções cercadas de conídios. Podemos
citar o Aspergillus ou Penicillium (sem a vesícula) (Figura 5).

Figura 5 – Morfologia dos conídeos do Aspergillus sp. e do Penicillium sp.


Fonte: Adaptado de Getty Images

Saiba mais como acontece a reprodução dos fungos. Acesse o livro FRANÇA, Micologia e
virologia, página 141, disponível em: https://bit.ly/3cOFYoM

Classificação em filos (Zigomiceto,


Microsporidia, Ascomiceto, Basidiomicetos)
• Zigomicetos: pertencentes ao filo Zygomycota são comumente vistos no solo e fa-
zem a degradação de material orgânico. Existem mais de 1000 espécies desse filo e

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algumas vivem em simbiose com outros animais; na maioria delas, sua reprodução
é assexuada por meio de esporos;
• Microsporidia: é um dos filos de fungos que recentemente apresentaram algumas
modificações taxonômicas. Está relacionado a fungos parasitas unicelulares e alguns
fungos do filo Zygomycota, após estudos moleculares, puderam ser separados em
outro filo chamado Microsporídia;
• Ascomicetos: do filo Ascomycota existem mais de 65000 espécies. São muitas ve-
zes encontrados em animais de ambiente aquático e terrestre. Formam esporos em
conformação de ascos (ascocarpo) e sua principal forma de reprodução é assexuada;
• Basidiomicetos: pertencente ao filo Basidiomycota, com mais de 30000 espécies.
Podem se comportar como parasitas e são bem conhecidos, como cogumelos e
orelhas de pau, além de sua reprodução ser sexuada.

Veja cada uma destas classificações dos filos dos fungos detalhadamente no material a se-
guir, disponível em: https://bit.ly/3sQCsjv

Cite um exemplo de um fungo com reprodução assexuada por meio de artroconídios.


Cite um exemplo de fungo de cada filo estudado na unidade.

Diagnóstico de Fungos Patogênicos


Muitos fungos vivem de forma harmoniosa em nosso corpo. Entretanto, situações
que propiciam sua superpopulação podem provocar infecções. Os sistemas afetados
podem ser tão superficiais quanto à camada externa da pele, ou tão profundas quanto o
coração, o sistema nervoso central, ou as vísceras abdominais e podem ser devastado-
res, inclusive, provocar a morte em curto espaço de tempo quando não identificado atra-
vés de um diagnóstico preciso o tipo do fungo patogênico e o não tratamento correto.

Veja no quadro abaixo:

Qaudro 1 – Os principais fungos causadores de micoses no homem:


Categoria Gênero Espécie Doença

Estomatite, vaginite, infecção nas unhas,


Cândida albicans Cryptococcus neoformans infecção sistêmica criptococose  (infecção
pulmonar, meningite, etc)
Leveduras
Aspergilose (infecção pulmonar, infecção
Espécies de Aspergillus
sistêmica)

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Categoria Gênero Espécie Doença

Espécies de Mucor e Rhizopus e outras es- Mucomicose (infecção pulmonar, infec-


pécies de mofo de pão ção sistêmica)
Mofo 
Blastomicoses (infecção pulmonar, infec-
Blastomyces dermatitides
ção sistêmica)

Coccidioidomicose (infecção pulmonar,


Fungos Coccidioides immitis
infecção sistêmica)

Histoplasmose (infecção pulmonar, infec-


Histoplasma capsulatum
ção sistêmica)
Dimorfos 
Sporothrix shenckii Esporotricose (doença cutânea)

Outros Pneumocytis jiroveci Pneumonia por pneumocystis (PCP)

Fonte: kasvi.com.br

Micoses superficiais (Pitiríase versicolor,


Tínea negra, Piedra branca, Piedra negra)
As micoses superficiais são chamadas assim por serem limitadas à pele e aos pelos.
A maioria dessas são somente de importância estética, não sendo destrutivas:
• Pitiríase versicolor: nesse tipo de micose ocorre uma descamação e uma despig-
mentação da pele na região afetada (Malassesia spp); (Figura 6)

Figura 6 – Aspecto clínico da Pitiríase versicolor


Fonte: opas.org.br

• Tínea nigra: comumente observada como uma pigmentação castanho escuro,


principalmente nas palmas das mãos (Hortae werneckii); (Figura 7)

Figura 7 – Fungo preto do tinea nigra na palma da mão. Disponível em: https://bit.ly/3rmajiu

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• Piedra branca (Trichosporon spp) e Piedra nigra (Piedraia hortae): são carac-
terizadas por pequenos nódulos que acometem o pelo com diversas hifas.

Figura 8 – Fios de cabelo apresentado a Piedra branca (A) e Piedra nigra (B)
Fonte: Adaptado de AVILA; MIGUEL; MURAMATU; VEASEY, 2017

Para entender melhor sobre as micoses superficiais leia o artigo sobre As micoses
superficiais no Material Complementar.

Entenda os aspectos clínicos, diagnóstico laboratorial e tratamento das micoses superficiais.


Acesse o livro MEZZARI e FUENTEFRIA, Micologia no laboratório clínico, Capítulo 4, página 34,
disponível em: https://bit.ly/39J9Uki

Micoses cutâneas ou Dermatofitoses


(gêneros Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton)
As micoses cutâneas ou dermatofitoses acometem à camada queratinizada da pele,
pelos e unhas e podem causar um desconforto, tornando-se sintomáticas. Podem cau-
sar diversos sinais e sintomas como: descamação, prurido, pelos quebradiços, unhas
espeças e opacas, além de machas em formato de anel na pele. Nesse conjunto de der-
matófitos, encontramos os gêneros Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton.
Também temos a Tinea unguium, chamada de infecções nos dedos dos pés; além
disso, onicomicoses causadas por Candida spp. e Aspergillus spp., que não são con-
sideradas dermatófitos.

Entenda os aspectos clínicos, diagnóstico laboratorial e tratamento das micoses cutâneas. Acesse o
livro MEZZARI e FUENTEFRIA, Micologia no laboratório clínico, Capítulo 5, página 44, disponível
em: https://bit.ly/3rPbK9t

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Micoses subcutâneas (Esporotricose, Cromoblastomicose,
Feo-hifomicose, Eumicetoma, Lobomicose)
As micoses chamadas subcutâneas acometem camadas mais profundas da derme (cór-
nea, tecido muscular e tecido conjuntivo) (Figura 9 e 10). Existem diversos fungos que
causam tais tipos de micoses e, na maioria das vezes, esses infectam após um trauma no
tecido, causando abcessos, úlceras e fístulas. Na maioria das vezes, são localizadas e não
se dissipam.

Figura 9 – Esporotricose, disponível em: https://bit.ly/3lMLElY

Figura 10 – Lobomicose
Fonte: rbcp.org.br

Para conferir mais imagens e material sobre micoses subcutâneas veja no site
Manual MSD disponível no Material Complementar

Entenda os aspectos clínicos, diagnóstico laboratorial e tratamento das micoses subcutâ-


neas. Acesse o livro MEZZARI e FUENTEFRIA, Micologia no laboratório clínico, Capítulo 6,
página 68, disponível em: https://bit.ly/3fEO8ly

Micoses sistêmicas (Paracoccidioidomicose,


Coccidioidomicose, Histoplasmose, Criptococose)
Micoses sistêmicas atingem os sistemas do corpo humano, muitas são dimórficas e
podem se espalhar para diversos locais. A porta de entrada, na maioria dos casos, é o
sistema respiratório. Pode passar assim via hematogênica para outros órgãos ou tecidos,
causando infecção grave. Normalmente esses fungos são encontrados livres no meio

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ambiente e em nichos específicos, também conhecidos como micoses endêmicas, sendo


patógenos que podem ocasionar uma infecção em indivíduos saudáveis (Figuras 11 e 12).

Figura 11 – Paracoccidioidomicose
Fonte: Adaptado de MARQUES, 2003

Figura 12 – Histoplasmose
Fonte: BORGES; FERREIRA, 2009

Entenda os aspectos clínicos, diagnóstico laboratorial e tratamento das micoses sistêmicas.


Acesse o livro MEZZARI e FUENTEFRIA, Micologia no laboratório clínico, Capítulo 7, página 80,
disponível em: https://bit.ly/3cNG0gC

Micoses Oportunistas (Candida spp., Aspergillus spp.,


Mucor spp., Rhizopus spp., Cryptococcus neoformans)
Micoses Oportunistas geralmente são encontradas nos seres humanos ou no meio
ambiente e são comensais. Têm em sua maioria uma virulência baixa e limitada, exceto
o Cryptococcus sp. Na maioria das vezes, acometem indivíduos imunodeficientes e/ou
imunossuprimidos. Em geral, a maioria dos fungos acaba se enquadrando como pató-
genos oportunistas, mas Candida spp., Aspergillus spp., Cryptococcus sp. são os mais
comuns, infectam em formato leveduriforme.

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Entenda os aspectos clínicos, diagnóstico laboratorial e tratamento das micoses oportu-
nistas. Acesse o livro MEZZARI e FUENTEFRIA, Micologia no laboratório clínico, Capítulo 8,
página 97, disponível em: https://bit.ly/3dyAlu1

Veja na tabela a seguir os principais sítios e fungos que os acometem de acordo com
a AVISA:

Tabela 1 – Principais sítios e fungos que os acometem


Agentes etiológicos e localizações topográficas
H. P. S.
Dermatófitos Aspergilus Candida.sp C.neoforman Zigomicetos
Capsulatum brasiliensis schenckii
Trato respiratório X X X X X X
Sangue X X X X X X
Osso X X X X X
Medula óssea X
Pele e Unha X X
Pelo X
Cérebro X X X X X X
Líquor X X X
Ouvidos X
Olhos X X
Fígado e Baço X X
Naso-faringe X X X X
Mucosas X X X
Tecido subcutâneo
X X X X X
e gânglios
Trato urinário X X X
Trato
X X
gastrointestinal
Fonte: Adaptada de anvisa.gov.br

Para compreender melhor sobre as micoses de importância clinica leia o modulo 7 publica-
do pela ANVISA, Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, disponí-
vel no Material Complementar.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Sites
Manual MSD
Imagens e material sobre micoses subcutâneas
https://msdmnls.co/3fd9JRL

 Vídeos
Organização corporal dos Fungos – Diversidade dos Seres Vivos – Biologia
https://youtu.be/Prj6HBR7ISY
Reprodução assexuada dos Fungos – Diversidade dos Seres Vivos – Biologia
https://youtu.be/kpd8BvUM1c0
Crash Course: Biology and Ecology
Para saber mais sobre os fungos.
https://bit.ly/3dlF3eI

 Leitura
White piedra, black piedra, tinea versicolor, and tinea nigra: contribution to the diagnosis of superficial mycosis
Artigo sobre as micoses superficiais.
https://bit.ly/2Pjcias
Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica
Leia o Módulo VII.
https://bit.ly/2NSft8r

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Referências
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Microbiologia – Módulo 7
Micologia – Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica. 2004.

MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 6. ed.


Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, c2010.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.

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