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Eduardo Soares
SUMÁRIO
COMANDOS ELÉTRICOS 04
DISPOSITIVOS DE COMANDO,
SINALIZAÇÃO E AUXILIARES 09
Botoeiras 09
Contato de Selo 22
Relés 26
Contatores 36
Sinalizador 39
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 41
Fusíveis 41
Disjuntores 50
RELÉ TÉRMICO 68
COMANDOS ELÉTRICOS
A eletricidade é a principal responsável pelo
nosso modo de vida, desde a comunicação à
distância, desenvolvimento das indústrias e o
surgimento da internet. O seu estudo é
dividido geralmente em 4 áreas: geração,
transmissão, distribuição e consumo.
Botoeiras:
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
05
Contatores:
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
Disjuntor:
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
06
Fusíveis:
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
Sinaleiros:
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
07
Relés:
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
Símbolo Literal
Símbolo Gráfico
08
DISPOSITIVOS DE COMANDO,
SINALIZAÇÃO E AUXILIARES
BOTOEIRAS
Símbolos Gráfico:
Botoeira NA
Botoeira NA com
retorno de mola
Botoeira NF
Botoeira NF com
retorno de mola
10
Modelos de Botoeiras
Botoeira com retenção
12
Botoeira sem retenção
13
Botoeira com Chave
14
Botoeira Cogumelo
15
É um botão de emergência, que é utilizado
para desligar o comando em caso de algum
sinistro como por exemplo, incêndio, acidente,
pane elétrica, dentre outros.
16
Botoeira Liga e Desliga
17
Possui dois atuadores de botão sem retenção
em apenas um cabeçote.
18
Cores de Botões
As cores das botoeiras têm uma função para a
segurança dos profissionais que manipulam
máquinas e equipamentos elétricos.
Cabeçote
Bloco de Contato
20
Bloco de contato: é um elemento constituído
por um corpo isolante, contatos móveis,
contatos fixos e bornes para conexão.
21
Contato de Selo
Contato normalmente
aberto (NA)
Contato normalmente
fechado (Nf)
Contato normalmente
aberto (NA)
22
O contato de selo basicamente é usado para
intertravamento das botoeiras com retenção,
através da auto-alimentação do contator no
comando elétrico.
23
Ele possui uma proteção que se tornou uma
grande vantagem em comparação com estas
outras botoeiras e chaves seletoras.
24
Tipos de contatos
25
RELÉS
26
Armadura fixa: atua como suporte;
Mola de rearme;
27
A principal desvantagem do relé é o fator do
desgaste, pois em todo o componente mecânico
há uma vida útil.
28
Relé Temporizador
Prolongamento de impulso;
Retardo na desenergização;
Retardo na energização;
30
Temporizador estrela-triângulo
31
Temporizador cíclico
A falta do neutro;
34
Relés Térmicos
35
CONTATORES
36
Um dos motivos da utilização dos contatores
para elétrica de potência é o fato da bobina ser
eletricamente isolada dos contatos, sua
influência se dá pelo eletromagnetismo.
37
Tipos de contatores
39
Em comandos elétricos sinalização é a forma
visual ou sonora de se chamar a atenção do
operador, podendo ser do tipo luminoso ou
sonoro.
Simbologia
Sinaleiro Luminoso
Sinaleiro Sonoro
40
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
FUSÍVEIS
42
A velocidade de ação do fusível depende do
material utilizado na fabricação. Isso porque o
tempo que ele leva para se fundir é
proporcional ao quadrado da corrente aplicada
e da inércia térmica do material do elo.
43
Curva característica: é a apresentação da
relação entre o tempo necessário para a
interrupção devido a corrente. Ela determina
se o fusível é rápido ou retardado, dependendo
do tempo de atuação.
44
Existe uma categorização das classes de
serviço dos fusíveis, que recebem duas letras
para sua classificação. A primeira é minúscula
e indica se o fusível protege apenas contra
curto-circuito ou se protege também contra
sobrecarga. Já a segunda letra é maiúscula e
indica para que tipo de circuito aquele fusível é
indicado.
Classificações de fusíveis:
45
Fusível D: são utilizados para proteger
instalações elétricas de curto-circuito.
46
Funcionamento dos Fusíveis
Lâmina de estanho
Encapsulamento Isolante
Contatos Terminais
47
O derretimento do fio de chumbo presente no
interior dos fusíveis ocorre devido ao efeito
Joule. No efeito Joule, a passagem da corrente
elétrica faz com que os átomos da rede
cristalina do metal fiquem mais agitados. O
efeito macroscópico dessa agitação é o
aumento da temperatura do fio.
48
As dimensões do fio utilizado no interior do
fusível afetam a resistência elétrica desse fio.
Ele é inversamente proporcional à área
transversal do fio, ou seja, quanto mais
“grosso” é o fio, menor será a sua resistência,
consequentemente, a passagem da corrente
elétrica através desse fio dissipará menos calor
e o fusível suportará maiores intensidades de
corrente elétrica.
49
DISJUNTORES
51
Disjuntor Magnético
52
Disjuntor Térmico
53
Disjuntores Termomagnéticos
54
Disjuntores Motores
55
Disjuntor monopolar
Disjuntor bipolar
Disjuntor tripolar
56
Disjuntor DR
57
Curva de Disparo do Disjuntor
Curva B:
58
Curva C:
Curva D:
59
Dimensionando o Disjuntor Geral:
60
Quando ocorre um curto em uma tomada, o
ideal é que apenas o circuito da tomada seja
desligado e o resto da instalação continue em
funcionamento, isto é a seletividade.
62
Como Instalar um Disjuntor
63
Realize a fixação do disjuntor de acordo
com seu modelo.
64
Principais Dúvidas sobre utilização de
Disjuntos em uma Instalação Doméstica
65
Que disjuntor utilizo para Chuveiro 220v?
127 V 2500 W 25 A
127 V 3200 W 32 A
127 V 4000 W 40 A
127 V 4500 W 40 A
66
Qual a curva de disjuntor posso utilizar para
chuveiro?
67
RELÉ TÉRMICO
Função Teste
69
Simbologia do Relé Térmico
70
Botões do relé térmico são:
71
Classes do Relé Térmico:
1. Travamento do rotor;
72
A instalação do relé térmico traz benefícios a
segurança da rede elétrica. Uma das vantagens
é poder ajustar o componente para uma
determinada faixa de corrente. Também pode
ser ajustada a corrente de partida de motores,
testando se tudo está funcionando
corretamente.
73
Se você quiser descobrir os segredos do
Universo, pense em termos de energia,
frequência e vibração.
Nikola Tesla
SUMÁRIO
ACIONAMENTO CONVENCIONAL
DE MOTORES 04
Contadores eletrônicos 04
ACIONAMENTO ELETRÔNICO DE
MOTORES 12
Inversor de Frequência 12
Soft-Starter 23
Inversor de Frequência ou Soft starter,
qual utilizar? 31
MOTORES CA 35
Motor Monofásico 36
Motor Trifásico 44
Velocidade Síncrona 52
CONTADORES ELETRÔNICOS
04
Utilizados em acionamentos e em proteção (em
conjunto com outros acessórios e
componentes) de máquinas elétricas.
05
Além dos três contatos de força para
alimentação do motor, todos eles NA, existe o
bloco de contatos auxiliares, utilizados para
aumentar a capacidade de automatização no
comando a ser executado, sendo possível sua
fixação na parte frontal ou lateral do contator.
06
Simbologia dos contatos do contator
07
Partes do Contator:
08
Acionado do Contador através de Timer:
09
A utilização do Timer faz a automatização de
circuitos e processos, os quais ele comanda
sem intervenção humana.
10
Time e Contador
11
ACIONAMENTO ELETRÔNICO
DE MOTORES
São acionamentos que utilizam a partida
eletrônica de motores, através de dispositivos
eletrônicos para acioná-los. Exemplo: soft-
starter, inversor de frequência.
INVERSOR DE FREQUENCIA
13
Outras vantagens do Inversor de Frequência:
Instalação simples;
Precisão e processos;
14
Rampas de Aceleração
Quando um motor é energizado, na maioria
das vezes, ele parte da inércia para sua
capacidade máxima em poucos segundos. Isso
é prejudicial aos componentes do motor, pois
essa partida brusca pode causar desgaste das
peças, assim o número de manutenção é
maior, e a vida útil do motor menor.
17
Transformando a Frequência em um
Inversor:
Os motores trifásicos tem o princípio de
funcionamento baseado no campo elétrico
girante, que surge quando um sistema de
alimentação alternada é aplicado nos polos de
um motor, defasados entre si 120º.
20
Os inversores escalar são utilizados em tarefas
mais simples como o controle da partida e
parada, e a manutenção da velocidade em um
valor constante.
21
É importante definir a carga final do sistema e
consequentemente, calcular a sobrecorrente
exigida na partida do motor.
24
Simbologia do Soft Starter:
Sendo:
25
Em termos técnicos, uma soft-starter (partida
suave), assegura a aceleração e desaceleração
progressivas, permitindo uma adaptação da
velocidade às condições de operação. Ela
funciona basicamente da seguinte maneira:
26
Durante um tempo estabelecido pelo usuário, o
circuito de controle eleva a tensão nos
terminais do motor, iniciando com o valor de
partida da rampa que, em geral, pode ser
ajustado de 15% a 100% da tensão da rede.
27
Principais Benefícios:
Corrente de partida reduzida e menos
estresse elétricos no motor e na rede;
Economia de energia;
28
Principais Características:
Rampas de tensão e aceleração: as chaves
dessa ferramenta têm uma função que é
ativada através do controle da variação do
ângulo de disparo da ponte de tiristores,
enquanto gera uma tensão eficaz e gradual
na saída da mesma;
29
Proteções de uma Soft-starter:
Sobretemperatura nos tiritores;
Erro de programação;
Subcorrente imediata;
Sobrecarga na saída.
30
Inversor de Frequência ou Soft
starter, qual utilizar?
É muito comum confundirem os inversores de
frequência com os soft-starters. E isso ocorre
porque os dois equipamentos são usados em
motores elétricos.
32
Um ponto importante, é o soft-starter
geralmente ser um dispositivo mais compacto
e ocupa menos espaço em um painel de
comandos. Além disso, o seu custo
normalmente é menor em relação ao inversor
de frequência.
33
Os inversores dispensam determinados
componentes de proteção no circuito, pois eles
oferecem proteção contra falta de fase e
sobrecarga. Já os soft starters não apresentam
muitas proteções como os inversores, porém, é
possível encontrar modelos que também
oferecem proteções contra falta de fase e
sobrecarga.
34
MOTORES CA
Os motores elétricos são responsáveis pelo
maior consumo de energia elétrica, com isso,
nota-se a grande importância de estudos
voltados a essa área em especifico, visando
otimizar a utilização dessa máquina e ser mais
eficiente.
35
MOTOR MONOFÁSICO
36
Os motores monofásicos de indução operam
com tensão entre 220V e 127V, alimentados
por uma rede monofásica de energia elétrica.
37
Para o motor monofásico gerar energia
mecânica, deve haver uma defasagem angular,
para surgir o campo magnético girante. Esse
processo pode ser realizado por alguns
métodos, como: enrolamentos de fase dividida,
motores com capacitor de partida e
permanente.
38
Tipos de Motor Monofásico
Motor de Fase Dividida
40
Motor com Capacitor Permanente
41
Motor com dois Capacitores (Partida e
Permanente)
42
Motor de Fase
Dividida
Motor de Capacitor de
Partida
43
MOTOR TRIFÁSICO
44
Os motores trifásicos de corrente alternada
são os mais utilizados devido na maioria dos
casos a distribuição de energia elétrica ser
realizada em corrente alternada, e também em
função de simplicidade, robustez e baixo custo,
sendo adequado para quase todos os tipos de
máquinas.
45
Nos motores, o sistema trifásico apresenta um
melhor aproveitamento da energia para criar o
campo eletromagnético, este campo é o
responsável por manter o motor elétrico em
movimento.
Rotor:
46
O enrolamento do rotor tipo bobinado, possui
um enrolamento trifásico fechado
internamente em estrela. No rotor tipo gaiola,
os condutores de cobre ou alumínio têm formas
de barras e estão curto-circuitados por anéis
contínuos.
Estator
47
Bobina
Enrolamento
Rotor
Estator
48
Funcionamento
O núcleo do estator possui ranhuras, e nessas
ranhuras geralmente existem três bobinas de
cobre nu ou de alumínio. Elas interagem
criando um campo magnético girante, que é
possível pela distância de 120º entre estas
bobinas, e a alimentação por correntes
alternadas trifásicas.
49
O campo magnético do estator gira em
velocidade síncrona, e por isso o campo do
rotor consegue acompanha-lo.
50
Ligação do Motor Elétrico Trifásico
Ele pode ser ligado em até quatro níveis de
tensão diferentes, isso acontece através das
combinações das conexões dos terminais do
estator, possibilitando a sua ligação em estrela
ou triângulo.
51
Velocidade Síncrona
O Motor de indução funciona normalmente
com velocidade constante proporcionada pelo
campo magnético girante, logo a velocidade do
campo é chamada de velocidade síncrona.
Ns = 120 . f / p
Ns = Velocidade síncrona em RPM
f = Frequência em Hz
p = Números de polos
52
Por natureza, o motor elétrico trifásico possui
uma diferença entre a velocidade do campo
magnético girante (Ns) e a velocidade real em
seu rotor (N) este fato se dá em função de um
fenômeno chamado escorregamento e é
fornecido pelo fabricante do motor podendo
variar de motor para motor.
S = (Ns – N) / Ns x 100
S = Escorregamento em %
Ns = Velocidade Síncrona em RPM}
N = Velocidade no Rotor em RPM
N = Ns – S
N = Velocidade Nominal RPM
Ns = Velocidade Síncrona em RPM
S = Escorregamento em RPM
53
Fechamento de Motor Elétrico
Trifásico de 6 (seis) Pontas
O motor de seis terminais ou motor 6 pontas
elétrico é um motor trifásico de corrente
alternada.
54
Fechamento em Estrela: A maioria dos
motores apresentam 6 pontas e para podermos
ligá-lo ao maior nível de tensão disponível e
deve ser fechado em estrela. Este fechamento
é simples de ser desenvolvido, o fechamento se
dá com a realização do curto circuito dos
terminais e realiza-se a alimentação trifásica
utilizando os terminais.
55
Fechamento de Motor Elétrico
Trifásico de 12 (doze) Pontas
O motor de doze terminais (motor 12 pontas)
permite que sua alimentação seja realizada
com até quatro níveis de tensão.
56
Fechamento Duplo Triângulo: Será possível a
conexão motor na menor tensão suportada
pelo motor. Partindo do pressuposto que
independente da tensão de alimentação, o
motor 12 pontas sempre receberá em seus
enrolamentos o mesmo nível de tensão, cada
bobina permanecerá com 220V.
57
Este tipo de fechamento “comporta-se” como
um circuito em série, logo, existe a divisão de
tensão entre os conjuntos de bobinas
associados.
Vf = VL / √3 ➜ Vf = 380 / √3 ➜ Vf
= 220V
58
Fechamento Triângulo: Será utilizada quando
a necessidade é interligar motor a uma tensão
de 440V. Esse fechamento permite que cada
um dos enrolamentos receba o mesmo nível de
tensão dos fechamentos duplo estrela e duplo
triângulo, ou seja, 220V.
59
MOTOR DE CORRENTE
CONTÍNUA
60
Vantagens dos Motores de Corrente
Contínua
61
Desvantagens dos Motores de Corrente
Contínua
62
Classificação dos Motores de Corrente
Contínua
63
Motor de excitação independente: o indutor e
a sua armadura são alimentados por duas
fontes de energia independentes. São
utilizados normalmente em acionamentos de
máquinas operatrizes como: ferramentas de
avanço, bombas a pistão, compressores, entre
outras aplicações que é necessário um torque
constante em toda a faixa de rotação.
64
Tipos dos Motores de Corrente Contínua
65
Motor brushless: É um motor sem escova, ele
não precisa de escovas para funcionar. São
similares aos motores de corrente contínua
(CC) tradicionais com escova, porém são
comutados eletronicamente (ESM), de modo
que podem ser alimentados por uma fonte de
corrente contínua.
Por possui uma comutação sem escovas
(brushless) é mais eficiente, necessitando de
menos manutenção, menor geração de ruídos,
possui uma maior densidade de potência e
faixa de velocidade comparando com os
motores de comutação por escovas. É utilizado
em drones e aeromodelos.
Ele é leve e possui grande velocidade de
rotação, em contrapartida contém uma
eletrônica que contribui para um maior custo
de aquisição.
66
É nas quedas que o rio cria energia.
Hermógenes
MARINA BRANDÃO
SUMÁRIO
CHAVES DE PARTIDA 04
LEGISLAÇÃO 27
MARINA BRANDÃO
CHAVES DE PARTIDA
04
Essas chaves são montadas em caixas
termoplásticas ou metálicas, possuindo um alto
grau de proteção, e fabricada de forma bem
compacta para fácil instalação em maquinas,
equipamentos e instalações elétricas
industriais.
05
Essa energia da rede é consumida em corrente
induzida no rotor que busca chegar à
velocidade síncrona do campo magnético
girante.
06
Tipos chaves de partida
07
Partida direta trifásica com proteção
contra falta de fase: Essa chave de partida
trifásica dispõe de um relé térmico para
proteção do circuito e também conta com
um relé para detecção de falta de fase que
monitora a rede, protegendo o circuito e
evitando queimas do motor por falta de
fase.
08
CHAVE DE PARTIDA
COMPENSADORA
Ao acionar a partida do motor elétrico, a
corrente elétrica pode alcançar valores de até
dez vezes maiores do que a corrente nominal
do motor elétrico, o que chamamos de
“corrente de pico”.
10
Vantagens da partida compensadora:
11
Partida Compensadora com Reversão
12
CHAVE DE PARTIDA
ESTRELA TRIÂNGULO
Realiza a partida de motores trifásico com
fechamento estrela e logo após alguns
segundos ao ser acionado, o sistema irá mudar
para o fechamento triângulo. O objetivo dessa
partida é reduzir o valor da corrente de pico no
instante da partida dos motores trifásicos.
13
É executada em duas etapas, pois o motor está
apto a receber até dois níveis de tensão, que
normalmente são 220V e 380V.
14
DIAGRAMA DE COMANDOS
ELÉTRICOS
A padronização dos projetos que envolvem
comandos elétricos é imprescindível para o
trabalho em elétrica. Existe dois tipos de
diagramas, o diagrama multifilar e o
diagrama unifilar.
Diagrama Unifilar
Diagrama Multifilar
15
A padronização dos projetos que envolvem
comandos elétricos é imprescindível para o
trabalho em elétrica. Existe dois tipos de
diagramas, o diagrama multifilar e o
diagrama unifilar.
F Dispositivo de Proteção
H Dispositivo de Sinalização
K Contadores
M Motores
16
S Dispositivos de Manobra, Seletores
Auxiliares
A1 e A2 Relés e Contatores
(Terminais da Bobina)
17
A elaboração de diagramas elétricos não é
uma tarefa fácil, por isso é necessário
conhecimento para que você entenda e
diferencie os tipos de diagramas elétricos
existentes, que são basicamente quatro tipos,
sendo o multifilar, funcional, unifilar e trifilar.
18
Diagrama de cargas: Como o próprio nome já
diz o diagrama de cargas é responsável por
conter todas as ligações e informações
referentes às cargas, que geralmente são os
motores.
19
Principais Símbolos Encontrados em
Diagramas Elétricos
Eletroduto embutido
no teto
Eletroduto embutido
no piso
20
O diâmetro dos eletrodutos pode ser
expressado tanto em milímetro quanto em
polegadas.
Condutores
21
Condutor Retorno Dentro
do Eletroduto
Caixas de Passagem
Caixa de Passagem no
Piso
Caixa de Passagem no
Teto
Caixa de Passagem na
Parede
22
Quadro de Distribuição
Caixa de Telefone
23
Interruptores
24
Luminárias
25
Tomadas
Tomada no Piso
26
LEGISLAÇÃO
São duas normas que devem ser observadas ao
trabalhar com comandos elétricos, a NR 10
(segurança em instalações e serviços em
eletricidade) e a NR 12 (segurança no
trabalho em máquinas e equipamentos).
27