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MANUAL DO PROFESSOR
Professores:
Carga Horária:
Prática = 120 horas
Teórica = 60 horas
Aprendizagem em Pequenos Grupos (APG) = 120 horas
Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) = 20 horas
a
2 Revisão – outubro/2018 – versão 2019.1
Profª. Valéria Camargo de Lacerda Carvalho – FMIT
Prof. Paulo Marcondes Carvalho Junior – FMIT
Profª. Marcia Hiromi Sakai – Corporativo AFYA
a
3 Revisão – junho/2019 – versão 2019.2
Profª. Jaqueline Melo Soares – IMES/UNIVAÇO
Profª. Núbia Cristina de Freitas Maia – ITPAC PALMAS
a
4 Revisão – setembro/2019 – versão 2019.2
Prof. Vilson Geraldo de Campos – UNIPTAN
Prof. Rafael Cerqueira Campos Luna – FASA Vitória da Conquista
Profª. Maria Emília de Oliveira – IMES/UNIVAÇO
Profª. Marcia Hiromi Sakai – Corporativo AFYA
Sumário
1 Apresentação 5
2 Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Associadas ao Eixo de Sistemas
Orgânicos Integrados (1º ao 5º Período) 5
3 Ementa SOI IV 6
4 Objetivos SOI IV 6
5 Estratégias de Ensino-Aprendizagem 6
6 Atividades Educacionais por Semana 8
Semana 1: Sistema Digestório 8
Semana 2: Sistema Digestório 15
Semana 3: Sistema Digestório 22
Semana 4: Sistema Digestório 27
Semana 5: Sistema Digestório 33
Semana 6: Sistema Digestório 40
Semana 7: Sistema Digestório 47
Semana 8: Sistema Renal 51
Semana 9: Sistema Renal 61
Semana 10: Sistema Reprodutor 71
Semana 11: Sistema Reprodutor 79
Semana 12: Sistema Reprodutor 87
Semana 13: Sistema Reprodutor 96
Semana 14: Sistema Reprodutor 102
Semana 15: Sistema Reprodutor 110
Semana 16: Sistema Reprodutor 117
Semana 17: Sistema Reprodutor 123
7 Sistema de Avaliação 129
8 Bibliografia Básica 132
9 Bibliografia Complementar 133
10 Anexos 135
10.1 Anexo I 135
10.2 Anexo II 137
1 Apresentação
O conteúdo das áreas básicas e clínicas foram reunidos nos módulos de Sistemas
Orgânicos Integrados (SOI), presentes nas cinco primeiras fases do curso de
Medicina. A medicina baseada em problemas oportuniza o debate em pequenos
grupos de temas com ênfase na morfofisiologia e na fisiopatologia.
o o
Os módulos de Sistemas Orgânicos Integrados serão ofertados do 1 ao 5 período do
curso e os conhecimentos, as habilidades e as atitudes serão desenvolvidos em níveis
crescentes de complexidade ao longo dos períodos. Os módulos estão integrados
longitudinalmente e verticalmente. De maneira pormenorizada, integram-se, ainda, os
módulos de Habilidades e Atitudes Médicas e de Integração Ensino-Serviço-
Comunidade.
3 Ementa SOI IV
Abordagem integrada dos principais mecanismos de agressão e defesa, bases
fisiopatológicas, fundamentos da terapêutica, propedêutica radiológica e laboratorial
aplicada aos problemas prevalentes do desenvolvimento humano e do meio
ambiente relacionados aos sistemas digestório, renal e reprodutor.
4 Objetivos SOI IV
• Compreender os mecanismos de agressão e defesa envolvidos nas doenças do
ser humano em todas as fases do ciclo biológico, tendo como critérios a
prevalência, a letalidade, o potencial de prevenção e o potencial mórbido, bem
como a eficácia da ação médica relacionadas aos sistemas digestório, renal e
reprodutor;
• Conhecer elementos para estabelecer a conduta diagnóstica e agravos
prevalentes no ser humano norteados pela Medicina Baseada em Evidências;
• Reconhecer estados morfofuncionais alterados, com vistas à compreensão dos
mecanismos envolvidos em diversas afecções relacionadas aos sistemas
digestório, renal e reprodutor;
• Explicar os fatores ambientais e os mecanismos do processo de saúde-doença
no indivíduo e na coletividade;
• Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos.
• Desenvolver a capacidade de buscar e analisar informações nas principais bases
de dados;
• Desenvolver a capacidade de atuar em pequenos grupos pautados em princípios
éticos e humanísticos;
• Aplicar os princípios éticos e de Biossegurança nos cenários de prática.
5 Estratégias de Ensino-Aprendizagem
O curso utiliza estratégias ancoradas em métodos ativos de ensino-aprendizagem,
preferencialmente em pequenos grupos, nos quais a motivação, a problematização, a
interdisciplinaridade e a vivência prática no sistema de saúde permitem uma
individualização da experiência educacional do aluno.
Essas estratégias aplicadas no curso promovem o aprender a aprender, no qual se
desenvolve a autonomia do aprendizado e o raciocínio crítico-reflexivo, e parte-se do
conhecimento prévio sobre o tema em busca da solução dos problemas e situações de
saúde que enfrentará no dia a dia da futura profissão. Além disso, incentiva o
desenvolvimento das habilidades de metacognição.
O outro pressuposto das metodologias ativas é o aprender fazendo, por meio da
integração teoria-prática, desde o início do curso, em todos os módulos.
Nos módulos de Sistemas Orgânicos Integrados serão aplicadas as seguintes
estratégias de ensino-aprendizagem:
• Palestras.
• Aprendizagem em Pequeno Grupo (APG).
• Práticas integradas (demonstração, treinamento/retreinamento, experimentos,
simulação, games, entre outros).
• Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC).
5.1 Palestras
Serão desenvolvidas no formato de exposições em método ativo, mesas-redondas e
conferências, uni ou multiproffissionais e integradoras. Os objetivos são introduzir o
estudante
5.4 TIC
Considerada um dos pilares nos processos de ensino e aprendizagem, mobiliza
compreensões, saberes e habilidades específicas de diversos campos do
conhecimento. Norteada em teorias de aprendizagem significativa, trabalha os
conhecimentos de maneira relacionada aos aspectos pedagógicos e de conteúdo.
Abrange uma seleção do recurso tecnológico que melhor desenvolve os objetos de
aprendizagem, levando em conta a metodologia a ser utilizada, a faixa etária dos
estudantes e o contexto educacional no qual está inserido, e são disponibilizados
vários recursos educacionais para complementação da aprendizagem.
Objetivos da Semana
- Descrever o mecanismo de agressão e proteção das mucosas esofágica e gástrica.
Problemas da semana
Objetivos de Aprendizagem:
• Rever a morfofisiologia do esôfago.
• Entender a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas,
diagnóstico e complicações do refluxo gastro-esofágico nos adultos e nas
crianças.
• Compreender os aspectos farmacodinâmicos do tratamento da síndrome
dispéptica.
Orientações para os tutores
Objetivos de Aprendizagem
• Relembrar a morfofisiologia do estômago.
• Discutir os mecanismos de agressão e proteção da mucosa gástrica.
• Diferenciar gastrite aguda e crônica.
• Descrever a epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, fisiopatologia,
diagnóstico e complicações das gastrites aguda e crônica.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520447741/pageid/129
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527737876/epubcfi/6/116[
%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter37]!/4/188/3:17[%C3%94MA%2CGO
Palestras
- PALESTRA 1: Conhecer as características das neoplasias gástricas e esofágicas
(Benignas e Malignas).
• Abordar a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, manifestações clínicas
e diagnósticas das neoplasias benignas e malignas gástricas e esofágicas.
TICS
• Reconhecer os mecanismos de defesa e agressão da mucosa gástrica.
o AINES / úlcera péptica / H pylori.
Objetivos da Semana
- Conhecer os distúrbios gastrointestinais ocasionados por anormalidades do sistema
imune que podem afetar na digestão e absorção.
Problemas da semana
Objetivos de Aprendizagem
• Rever os mecanismos imunológicos envolvidos na resposta alérgica
• Discutir a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e
diagnóstico de alergias alimentares / intolerâncias alimentares.
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia do intestino delgado e grosso.
RETOCOLITE ULCERATIVA
Patologia. Inflamação da mucosa colônica; o reto é acometido quase sempre,
estendendo-se a inflamação continuamente (nenhuma área sendo poupada) no
sentido proximal por uma distância variável; as características histológicas incluem
dano epitelial, inflamação, abscessos das criptas e rarefação das células caliciformes.
Manifestações clínicas. Diarreia sanguinolenta, muco, febre, dor abdominal, tenesmo
e perda de peso; espectro de gravidade (a maioria dos casos é leve, limitada ao
retossigmoide). Nos casos graves, observam-se desidratação, anemia,
hipopotassemia e hipoalbuminemia.
Complicações. Megacólon tóxico, perfuração colônica; risco de câncer relacionado
com a extensão e duração da colite; com frequência, precedida por ou coincidente
com displasia, que pode ser detectada nas biópsias colonoscópicas de vigilância.
Diagnóstico. Sigmoidoscopia/colonoscopia: eritema mucoso, granularidade,
friabilidade, exsudato, hemorragia, úlceras, pólipos inflamatórios (pseudopólipos).
Enema baritado: desaparecimento das haustrações, irregularidade da mucosa e
ulcerações.
DOENÇA DE CROHN
Patologia. Acomete qualquer parte do trato GI, habitualmente o íleo terminal e/ou o
cólon; inflamação transmural, espessamento da parede intestinal, ulcerações lineares
e espessamento submucoso que conferem um padrão de pedras de calçamento;
acometimento descontínuo (áreas saltadas); as características histológicas incluem
inflamação transmural, granulomas (com frequência ausentes), fissuras e fístulas.
Manifestações clínicas. Febre, dor abdominal, diarreia (na maioria das vezes, sem
sangue), fadiga, perda de peso e retardo do crescimento em crianças; a ileíte aguda
simula a apendicite; fissuras anorretais, fístulas e abscessos. A evolução clínica
enquadra-se em três amplos padrões: (1) inflamatória, (2) estenosante e (3)
fistulizante.
Complicações. Obstrução intestinal (edema versus fibrose); raras vezes, megacólon
tóxico ou perfuração; fístulas para o intestino, bexiga, vagina, pele, tecidos moles,
comumente com a formação de abscessos; má absorção de sais biliares que resulta
em cálculos biliares de colesterol e/ou em cálculos renais de oxalato; doença maligna
intestinal; amiloidose.
Diagnóstico. Obtido por sigmoidoscopia/colonoscopia, enema baritado, radiografia
trânsito de intestino delgado, mostrando nodularidade, rigidez, úlceras que podem ser
profundas ou longitudinais, aspecto de pedras de calçamento, áreas saltadas,
estenoses, fístulas. A TC pode mostrar alças intestinais espessadas e emaranhadas
ou um abscesso.
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagens: EDA - aspectos básicos.
• Anatomopatologia: Compreender biópsia normal de esôfago e estômago,
infecção por H. pylori (gastrite) e neoplasia esofágica e gástrica.
• Patologia Clínica e Farmacologia: Teste da Urease e sorologia H. pylori /
FARMACO: Antiácidos / Drogas anti-H. pylori.
Palestras
Objetivos da Semana
• Descrever os mecanismos de agressão das mucosas intestinais ocasionadas por
protozoários e helmintos.
S3P1: BRINCADEIRA DE CRIANÇA
O
dA
Objetivos de Aprendizagem
• Compreender a epidemiologia, etiologia, ciclo biológico, via de transmissão,
patogenia, manifestações clínicas e tratamento das protozooses intestinais
(Giardia lamblia e Entamoeba histolytica).
Objetivos de aprendizagem:
• Compreender a epidemiologia, etiologia, ciclo biológico, via de transmissão,
patogenia, manifestações clínicas e tratamento dos principais helmintos
(Ascaris lumbricoides; Enterobius vermiculares; Schistosoma mansoni e Taenia
sp.).
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Manual de medicina
de Harrison. Grupo A, 2021. 9786558040040. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040040/. Acesso em: 30 mai.
2022.
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagem: Radiografia simples de abdome. TC de abdome
(intestino normal)
• Anatomopatologia: Conhecer aspectos histopatológicos das Doenças
Inflamatórias Intestinais (Doença de Crohn e Retocolite ulcerativa).
• Patologia Clínica: Propedêutica das doenças inflamatórias intestinais e alergias
alimentares (teste de tolerância a lactose, intolerância ao glúten, exames para
doença celíaca).
Palestra
- PALESTRA 1: Compreender o tratamento das infecções intestinais (Mecanismo de
ação / Farmacocinética / Efeitos Adversos / Aplicação terapêutica)
• Fármacos antiprotozoários - Amebicidas (Metronidazol; Tinidazol) - Quimioterapia
contra Giardíase (Nitazoxanida).
• Fármacos anti-helmínticos (Mebendazol; Pamoato de pirantel; Tiabendazol;
Ivermectina; Praziquantel; Niclosamida; Albendazol)
- PALESTRA 02: Discutir sobre as complicações gastrointestinais da Doença de
Chagas.
• Relembrar o ciclo da doença de Chagas
• Discutir a fisiopatologia do megacólon e megaesôfago
TICS
• 1. Entender os mecanismos patológicos relacionados aos microrganismos e
parasitoses intestinais. 2. Entender a ação das toxinas da cólera.
• Ciclo biológico micro-organismos - parasitoses intestinais.
Objetivos da Semana
• Compreender os distúrbios que alteram a motilidade do trato gastrointestinal e os
distúrbios anorretais.
Problemas da Semana
Objetivos de Aprendizagem
• Diferenciar a fisiopatologia dos mecanismos básicos da diarreia
• Discutir a epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, diagnóstico e tratamento das
doenças diarreicas agudas e crônicas.
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia do reto e ânus.
• Conhecer a etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco,
manifestações clínico e diagnóstico da constipação intestinal / doença
hemorroidária.
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Medicina interna de
Harrison - 2 volumes. Grupo A, 2019. 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556346/. Acesso em: 30 mai.
2022.
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagens: Compreender o uso da enterografia por TC no
diagnóstico da Doença de Crohn.
• Anatomopatologia: Compreender as principais causas de enterocolite
infecciosa, com ênfase nas doenças parasitárias.
• Patologia Clínica: Apresentar as técnicas de diagnóstico parasitológico e
microbiológico EPF, coprocultura.
Palestras
- PALESTRA 01: Conhecer o diagnóstico diferencial das doenças diarreicas agudas.
• O diagnóstico diferencial nos casos de diarreia aguda deve ter como enfoque
cinco fatores principais: infecções, alergias alimentares, intoxicação alimentar,
uso de medicações e apresentação inicial da diarreia crônica.
Objetivos da Semana
• Conhecer a fisiopatologia das obstruções do trato gastrointestinal bem como as
neoplasias que acometem o intestino grosso.
Problemas da Semana
Objetivos de Aprendizagem
• Conhecer a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas,
diagnóstico da obstrução do trato digestório.
Objetivos de Aprendizagem
• Compreender a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas,
diagnóstico e complicações do pólipo de cólon.
• Identificar a classificação e o progresso histopatológico das lesões colônicas.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência
de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio
de Janeiro: INCA, 2019.
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagem: US abdominal na avaliação da hipertrofia pilórica. //
Compreender o uso da colonoscopia na avaliação da anatomia e das
alterações do cólon.
• Anatomopatologia: Aprender sobre pólipos intestinais e achados histológicos
do câncer colorretal.
• Patologia clínica: Discutir os exames laboratoriais utilizados no monitoramento
do CA de intestino grosso, com ênfase no CEA, CA19.9, pesquisa de sangue
oculto nas fezes.
Palestras
- PALESTRA 01- Compreender o impacto da neoplasia de cólon na saúde pública.
• Abordar sobre a epidemiologia, a hereditariedade e a taxa de mortalidade do
câncer de cólon
• Discutir sobre a fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento
• Discorrer sobre as políticas de triagem precoce do câncer de cólon.
Objetivos da Semana
• Identificar as patologias que afetam os hepatócitos e deprimem as funções
metabólicas e sintéticas do fígado.
Problemas da Semana
Objetivos de Aprendizagem
• Conhecer a classificação das hepatites virais.
• Conhecer os aspectos microbiológicos e sorológicos das hepatites virais.
• Comparar as hepatites virais em termos de epidemiologia, etiologia, período de
incubação, fisiopatologia, vias de transmissão, manifestações clínicas e
diagnóstico.
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia do fígado e sistema porta.
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagem: Aprender sobre as alterações da cirrose hepática e
hipertensão portal na ultrassonografia e tomografia computadorizada.
• Anatomopatologia: Compreender os achados histológicos das hepatites virais
crônicas (B e C) e reconhecer lâminas de cirrose.
• Patologia Clínica: Conhecer os marcadores de função e lesão hepática:
bilirrubina total e frações, Proteína total e frações, AST, ALT, GGT, TP, TTPA,
INR. Sorologia das hepatites virais.
Palestras
- PALESTRA 01: Interpretar os marcadores sorológicos das hepatites.
• Abordar sobre os marcadores sorológicos das hepatites virais (A, B, C, D e E).
TICS
• 1. Entender os mecanismos fisiopatológicos de hepatopatia por vírus. 2.
Conhecer os tipos de vírus relacionados às hepatites. 3. Correlacionar os tipos
de marcadores das hepatites virais.
• Vacinas e drogas para hepatites
Objetivos da Semana
• Entender os processos fisiopatológicos da vesícula biliar e do pâncreas
exócrino.
• Conhecer os tipos de abdôme agudo.
Problemas da Semana
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia do pâncreas e da vesícula biliar.
Objetivos de Aprendizagem
- Discutir as síndromes abdominais agudas.
- Conhecer as causas abdominal e extra-abdominal bem como o diagnóstico do
abdome agudo (anamnese, exame físico, exames complementares básicos e de
imagem).
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagem: Entender o papel do ultrassom na suspeita de
cálculo da vesícula biliar.
• Anatomopatologia: Discutir os tipos de cálculos biliares e compreender a
pancreatite aguda e crônica. Analisar achados microscópicos da apendicite
aguda.
• Patologia clínica: Interpretar os marcadores laboratoriais: FA, GGT, amilase,
lipase. Rever triglicérides e colesterol total e frações.
Palestras
-PALESTRA 01: Comparar as neoplasias benignas e malignas do pâncreas.
• Foco na epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, manifestações clínicas,
diagnóstico e manejo terapêutico.
TICS
• 1. Conhecer os tipos de abdome agudo. 2. Correlacionar os achados
propedêuticos com as respectivas síndromes.
• Abdome agudo
Objetivos da Semana
• Reconhecer os mecanismos patológicos que acometem o parênquima renal e as
vias urinárias.
Problemas da Semana
Objetivos de Aprendizagem
• Relembrar a morfofisiologia das vias urinárias.
Fonte: http://patologiaacademica.blogspot.com
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia da unidade funcional do rim.
• Conhecer a epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia,
manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da nefrolitíase.
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Discutir o uso da UCM (uretrocistografia miccional),
ultrassom e TC na infecção urinária.
• Anatomopatologia: Conhecer a histopatologia renal na pielonefrite (aguda e
crônica). Correlacionar as patologias com cálculos renais.
• Patologia Clínica: Analisar o sumário de urina, bacterioscopia. Urocultura e
Antibiograma. CIM - concentração inibitória mínima.
Palestras
- PALESTRA 01- A importância do EAS na abordagem laboratorial nos pacientes com
doença nefrológica/ urológica.
• Discutir os achados nas análises físicas, químicas e microscópicas do sumário
de urinária frente a patologias nefrológicas e urológicas.
TICS
• 1. Entender os processos que culminam com a formação da urolitíase. 2.
Identificar os cálculos urinários nos exames de imagem. 3. Correlacionar as
técnicas de extração e tratamento da litíase com a topografia de cada lesão.
• Urolitíase / tratamento e litotripsia.
Objetivos da Semana
• Conhecer os processos fisiopatológicos associados a comprometimento das
funções renais de filtração e excreção.
Problemas da Semana
Objetivos de aprendizagem
• Compreender a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas,
diagnóstico e complicações da lesão renal aguda (Pré, intra e pós renal).
• Conhecer as características do acidente ofídico.
Diagnóstico.
Anamnese e exame físico. Os sinais e sintomas francos de doença renal são
frequentemente sutis ou estão ausentes, até que o paciente atinja estados mais
avançados da DRC. Por essa razão, o diagnóstico da doença renal costuma
surpreender os pacientes e pode gerar ceticismo e negação. Os elementos específicos
da história clínica que sugerem doença renal incluem relatos de hipertensão (que pode
causar DRC ou, mais comumente, ser uma consequência da doença), diabetes melito,
anormalidades do exame de urina e distúrbios gestacionais como pré-eclâmpsia ou
abortamento precoce. É necessário obter uma história farmacológica detalhada. Os
fármacos a serem considerados incluem anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
inibidores da cicloxigenase-2 (COX-2), antimicrobianos, quimioterápicos,
antirretrovirais, inibidores da bomba de prótons, laxantes contendo fosfato e lítio. O
exame físico deve concentrar-se na pressão arterial e nas lesões dos órgãos-alvo
secundárias à hipertensão. Portanto, é necessário realizar exames fundoscópico e
precordial. O exame do fundo de olho é importante no paciente diabético para detectar
evidências de retinopatia diabética, que está associada à nefropatia. Outras
manifestações de DRC ao exame físico dos pacientes são edema e polineuropatia
sensitiva.
Investigação laboratorial. Os exames laboratoriais devem enfatizar a busca por
indícios de um processo patológico desencadeante ou agravante subjacente, bem
como a avaliação do grau de disfunção renal e suas consequências. A eletroforese
das proteínas séricas e urinárias à procura de mieloma múltiplo deve ser realizada em
todos os pacientes com mais de 35 anos e DRC inexplicável, principalmente se houver
anemia associada e níveis séricos altos ou inapropriadamente normais de cálcio em
presença de disfunção renal. Nos pacientes com glomerulonefrite, as doenças
autoimunes (p. ex., lúpus) e as etiologias infecciosas (p. ex., hepatites B e C e
infecção por HIV) subjacentes devem ser investigadas. Determinações seriadas da
função renal devem ser realizadas para avaliar a velocidade de deterioração renal e
confirmar que a doença é, de fato, crônica, em vez de aguda ou subaguda que seriam,
portanto, potencialmente reversíveis. As concentrações séricas do cálcio, do fósforo,
da vitamina D e do PTH devem ser determinadas para avaliar doença óssea
metabólica. A concentração de hemoglobina e os níveis de ferro, B12 e folato também
devem ser dosados. A coleta da urina por 24 horas pode ser útil, tendo em vista que a
excreção proteica > 300 mg pode ser uma indicação para tratamento com inibidores
da ECA ou BRAs.
Exames de imagem - A ultrassonografia do aparelho urinário é o exame de imagem
mais útil porque permite verificar a presença dos dois rins, determinar se são
simétricos, obter uma estimativa das dimensões renais e excluir a existência de
massas renais e evidências de obstrução. O diagnóstico da doença renovascular pode
ser estabelecido por diferentes técnicas, inclusive eco-Doppler, exames de medicina
nuclear ou TC e RM. Se houver suspeita de nefropatia por refluxo (infecções urinárias
recidivantes na infância, rins com dimensões assimétricas e cicatrizes nos polos
renais), pode-se indicar uma uretrocistografia miccional. Os exames radiográficos
contrastados não são particularmente úteis à investigação da DRC. Sempre que
possível, a administração intravenosa ou intra-arterial de contraste deve ser evitada
nos pacientes com DRC, especialmente com nefropatia diabética, tendo em vista o
risco de provocar lesão renal aguda induzida pelos contrastes radiográficos
Biópsia renal- Nos pacientes com rins pequenos bilateralmente, a biópsia renal não é
recomendável porque (1) é tecnicamente difícil e tem maior tendência a provocar
sangramento e outras consequências desfavoráveis; (2) costuma haver tanta fibrose
que a doença primária não pode ser definida; e (3) a janela de oportunidade para
promover um tratamento para a doença específica já passou. Outras contraindicações
à biópsia renal são hipertensão descontrolada, infecção urinária em atividade, diátese
hemorrágica (inclusive sob tratamento anticoagulante) e obesidade grave. A biópsia
percutânea orientada pela ultrassonografia é a abordagem preferível, mas a técnica
cirúrgica ou laparoscópica pode ser considerada, especialmente nos pacientes com
rim único, nos quais a visualização direta e o controle do sangramento são cruciais.
Em pacientes com DRC para os quais a biópsia renal é indicada (p. ex., suspeita de
processo concomitante ou superposto em atividade, como nefrite intersticial, ou nos
casos de perda acelerada da TFG), o tempo de sangramento precisa ser determinado
e, se estiver aumentado, deve-se administrar desmopressina imediatamente antes do
procedimento.
Tratamento. As medidas terapêuticas recomendadas aos pacientes com DRC podem
ser divididas em dois grupos: tratamento conservador e terapia renal substitutiva. O
tratamento conservador consiste nas medidas usadas para evitar ou retardar a
deterioração da função renal restante e ajudar o organismo a compensar a disfunção
existente. Entre as intervenções comprovadamente eficazes para retardar a
progressão da DRC, estão normalização da pressão arterial e controle da glicemia dos
pacientes diabéticos. A vitamina D ativada pode ser usada para aumentar a absorção
do cálcio e controlar o hiperparatireoidismo secundário. A rhEPO está em processo de
investigação a fim de determinar se deve ser usada para corrigir a anemia grave que
ocorre nos pacientes com DRC. A terapia renal substitutiva (diálise ou transplante
renal) está indicada quando o paciente tem uremia avançada e distúrbios eletrolíticos
graves.
Fonte: Classificação do Kidney Disease Improving Global Outcome (KDIGO) da doença renal crônica
(DRC). A graduação de cores que vai do verde ao vermelho representa o risco crescente e a progressão
da DRC. TFG, taxa de filtração glomerular. (Reproduzida de Jameson, J., L. et al. Medicina interna de
Harrison - 2 volumes. Disponível em: Minha Biblioteca, (20th edição). Grupo A, 2019.)
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Medicina interna de
Harrison - 2 volumes. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2019. 9788580556346.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556346/.
Acesso em: 11 jun. 2022.
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Aprender sobre a biópsia renal guiada por US e TC.
• Anatomopatologia: Compreender os principais tipos de neoplasia renal
benignas e malignas (carcinoma de células claras).
• Patologia Clínica: Entender os exames: proteinúria de 24h, microalbuminúria,
cistatina C, N-GAL e dismorfismo eritrocitário.
Palestras
- PALESTRA 01- Demonstrar os achados clínicos e laboratoriais da Lesão Renal
Aguda e Doença Renal Crônica.
• Comparar os achados clínicos, imagem e laboratoriais da LRA e DRC.
TICS
• 1. Identificar corretamente as serpentes peçonhentas. 2. Compreender o
mecanismo tóxico dos venenos das serpentes. 3. Conhecer o manejo dos
acidentes por escorpiões e aranhas.
• Acidentes ofídicos / por escorpiões e por aranhas.
N1 ESPECÍFICA
Objetivos da Semana
• Conhecer mecanismos de agressão funcionais e imunológicos aos glomerulos.
Problemas da Semana
S10P1: IMUNOCOMPLEXIDADE
Antônio, 8 anos de idade, foi levado para consulta na unidade básica de saúde pela
mãe devido a edema facial e hematúria. Ao exame físico, o pediatra observou
presença de edema bipalpebral e pressão arterial de 140×95 mmHg. Pensando em
um provável diagnóstico, o médico interrogou se a criança apresentou alguma
infecção de garganta ou de pele anteriormente.
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia dos glomérulos.
• Discutir os mecanismos imunes envolvidos na patogênese da doença glomerular.
• Identificar as glomerulopatias associadas a Síndrome Nefrítica.
Fonte: Mecanismos imunes das doenças glomerulares. A. Anticorpos dirigidos contra a membrana basal
do glomérulo deixam a circulação e interagem com antígenos existentes em sua estrutura. B. Os
complexos antígeno-anticorpo circulantes no sangue ficam retidos à medida que são filtrados no
glomérulo (Reproduzida por Norris, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. Disponível em: Minha Biblioteca,
(10th edição). Grupo GEN, 2021.)
Objetivos de Aprendizagem
• Conhecer a epidemiologia, etiologia, patogênese, manifestações clínicas e
diagnóstico da Síndrome nefrótica.
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Aprender sobre litíase renal ao ultrassom e
tomografia computadorizada.
• Anatomopatologia: Observar as características glomerulares na
glomerulonefrite pós-estreptocócica. Estudar os achados laboratoriais
presentes na síndrome nefrítica e nefrótica.
• Patologia Clínica: Conhecer a farmacologia das ITU. Tratamento farmacológico
da síndrome nefrítica e nefrótica.
Palestras
- PALESTRA 01: Diferenciar os achados clínicos e laboratoriais entre a Síndrome
Nefrítica e a Síndrome Nefrótica.
• Comparar os achados clínicos, imagem e laboratoriais da Síndrome
Nefrítica e Síndrome Nefrótica.
Objetivos da Semana
• Conhecer os métodos contraceptivos, bem como os métodos diagnósticos da
gestação, as alterações fisiológicas da gestação e a importância da assistência
pré-natal.
Problemas da Semana
Objetivos de Aprendizagem
• Rever as alterações fisiológicas da gravidez.
• Entender as técnicas diagnósticas da gravidez.
• Conhecer os métodos contraceptivos.
• Discutir o impacto de gravidez na adolescência.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040064/epubcfi/6/32[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchap4.xhtml]!/4[blue]/2/636/1:5[Olh%2Cos
Sinais de probabilidade
■Seis semanas
Amenorreia- Após 10 a 14 dias de atraso menstrual, considera-se provável sinal de
amenorreia, o que nem sempre indica gravidez, pois esse sintoma também ocorre em
diversas circunstâncias fisiológicas e patológicas. O aleitamento e a menopausa
determinam amenorreia; contudo, muitas mulheres concebem durante o aleitamento
ao se intercalar o ciclo ovulatório. Há pacientes que gestam sucessivamente, ano após
ano, sem ter restabelecido o ciclo menstrual. A fecundação após alguns meses de
amenorreia climatérica é difícil, embora não seja impossível.
Dentre as amenorreias patológicas, destacam-se as de origem emocional e as
vigentes durante o uso dos anovulatórios.
Embora seja mais escassa, a perda sanguínea cíclica semelhante à
menstruação não exclui gravidez, pois isso pode ocorrer nos primeiros meses
(hemorragia de implantação ovular).
Aumento do volume uterino - O toque combinado infere as alterações que a
gravidez imprime ao útero. Fora da gestação, o órgão é intrapélvico, localizado abaixo
do estreito superior; na gravidez, expande-se; com 6 semanas, apresenta volume de
tangerina; com 10 semanas, de uma laranja; e com 12 semanas, o tamanho da
cabeça fetal a termo, sendo palpável logo acima da sínfise púbica.
■Oito semanas
Alteração da consistência uterina - O útero vazio é firme; na gravidez, com 8
semanas, adquire consistência cística, elástico-pastosa, principalmente no istmo (sinal
de Hegar). Por vezes, o amolecimento intenso dessa região faz parecer que o corpo
está separado do colo.
Alteração do formato uterino - Inicialmente, o útero cresce de modo assimétrico,
desenvolvendo-se mais acentuadamente na zona de implantação. A sensação tátil é
de abaulamento e amolecimento no local, sendo possível notar, eventualmente, sulco
separando as duas regiões (sinal de Piskacek). Na ausência de gravidez, em geral, os
fundos de saco estão vazios; a partir de 8 semanas, quando a matriz de piriforme
assume o formato globoso, o dedo que examina encontra-os ocupados pelo corpo
uterino (sinal de Nobile-Budin). Há percepção dos batimentos do pulso vaginal nos
fundos de saco (sinal de Osiander) devido à hipertrofia do sistema vascular.
O procedimento do toque é completado pelo exame especular, que poderá
precedê-lo de acordo com a rotina estabelecida. Ao entreabrir a vulva, destaca-se a
coloração violácea da sua mucosa (vestíbulo e meato uretral), denominada sinal de
Jacquemier ou de Chadwick; a mesma tonalidade da mucosa vaginal constitui o sinal
de Kluge.
■Dezesseis semanas
Aumento do volume abdominal - Conforme já mencionado, o útero torna-se palpável
com 12 semanas e nota-se o aumento do volume abdominal progressivo em torno de
16 semanas.
Sinais de certeza
São dados pela existência do concepto, anunciada pelos batimentos cardiofetais e
pela sua movimentação ativa; a ultrassonografia é capaz de rastreá-los com 7 a 8
semanas.
■ Quatorze semanas
Sinal de Puzos - Trata-se do rechaço fetal intrauterino, que se obtém ao impulsionar o
feto com os dedos dispostos no fundo de saco anterior. Dessa maneira, ocorre
impressão de rechaço quando o concepto se afasta e quando ele retorna.
■ Dezoito semanas
Percepção e palpação dos movimentos ativos do feto - Inicialmente discretos,
tornam-se vigorosos com o evoluir da gestação.
Palpação dos segmentos fetais- Nesse período, o volume do feto é maior e começa-
se a palpar cabeça e membros.
■Vinte semanas
Auscultação - Trata-se da identificação dos batimentos cardíacos fetais (BCF), o mais
fidedigno dos sinais de gravidez. Sua comprovação, com o estetoscópio de Pinard,
atualmente é obtida com sonar Doppler.
Diagnóstico hormonal
Constitui, atualmente, o melhor parâmetro para o diagnóstico de gravidez
incipiente, de acordo com sua precocidade e exatidão.
Apoia-se na produção de gonadotrofina coriônica humana (hCG) pelo ovo.
Uma semana após a fertilização, o trofoblasto, implantado no endométrio, começa a
produzir a hCG em quantidades crescentes, que podem ser encontradas no plasma ou
na urina maternos.
Há basicamente três tipos de testes para a identificação de hCG: imunológico,
radioimunológico (RIA) e enzima-imunoensaio (ELISA).
Objetivos de aprendizagem
• Discutir sobre a assistência pré-natal
• Conhecer os exames complementares solicitados no pré-natal
• Compreender as recomendações quanto a ingestão dos macronutrientes e a
suplementação dos micronutrientes na gestação
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040064/epubcfi/6/46[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchap9.xhtml]!/4[blue]/2/250/1:216[env%2Colv
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Discutir sobre o ultrassom gestacional.
• Anatomopatologia: Discutir alterações fisiológicas na histologia da mama
(Adenoma lactacional) e do útero (endométrio gravídico) relacionados à
gestação.
• Patologia Clínica: Discutir dosagem dos hormônios sexuais femininos. Rever
FSH e LH. Interpretação laboratorial da dosagem de beta HCG.
Palestra
- PALESTRA 01: Compreender os contraceptivos hormonais (Mecanismo de ação
/ Farmacocinética/Reações adversas)
• Principais classes de contraceptivos (Associação de contraceptivos orais;
adesivos transdérmicos; Anéis vaginais; Pílulas que contêm apenas
progestinas, Progestógeno injetável; implantes de progestina; dispositivo
uterino com progestógeno; contracepção pós-coito).
- PALESTRA 02: Conhecer o calendário da vacina da gestante.
• Abordar sobre a imunização que podem e não podem ser administradas
no período da gestação para garantir a segurança e saúde gestacional.
TICS
• IST’s / planejamento familiar / gestação e IST
• Entender a Política de Atenção Integral às Pessoas com IST’s. 2.
Compreender os procedimentos adequados para Planejamento Familiar. 3.
Revisar os procedimentos de triagem das IST’s na gestação.
Objetivos da Semana
• Entender o mecanismo de trabalho de parto, as alterações fisiológicas do
puerpério, os benefícios do aleitamento materno, bem como a avaliação do
crescimento e desenvolvimento.
Objetivos de aprendizagem:
• Conhecer o mecanismo do trabalho de parto, com ênfase na dinâmica fetal e
uterina.
• Compreender a assistência e fases clínicas do parto.
• Entender o puerpério.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527730723/epubcfi/6/66[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchapter19]!/4/100/1:12[men%2Cto
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040064/epubcfi/6/78[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchap22.xhtml]!/4/2/394/2/1:19[tra%2Cbal
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527730723/epubcfi/6/74[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchapter23]!/4/4/2
Objetivos de aprendizagem:
• Conhecer os benefícios do aleitamento materno.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527730723/epubcfi/6/76[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchapter24]!/4/14/3:240[r%20a%2C%20de
123 e 124.
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Conhecer os métodos de avaliação biofísica da
vitalidade fetal.
• Anatomopatologia: Compreender a macroscopia da placenta (faces materna e
fetal). Observar a histologia das vilosidades coriônicas em diferentes trimestres
de gestação. Discutir os achados histológicos da corioamnionite.
• Patologia Clínica: Interpretar os exames laboratoriais solicitados no pré-natal.
Palestras
- PALESTRA 01: Entender a assistência e os benefícios do parto humanizado.
• Abordar o conceito, os cuidados, a assistência multiprofissional e a
legislação do parto humanizado no SUS.
TICS
• 1. Comprender o exame abdominal na gestante. 2. Correlacionar as posições
fetais e os mecanismos de parto. 3. Entender as condutas no trabalho de parto
e parto normal. 4. Identificar as peculiaridades na gestação com placenta
prévia.
• Trabalho de parto / exame abdominal na gestante / Placenta prévia.
Objetivos da Semana
• Conhecer os microrganismos e as substâncias químicas teratogênicas.
• Discutir sobre a classificação e o manejo do aborto.
Problemas da Semana
Objetivos de aprendizagem:
• Discutir as infecções congênitas (Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus,
Herpes Simples, Sífilis).
• Investigar a triagem neonatal, manifestações clínicas, investigação e notificação
compulsória das infecções congênitas.
• Compreender os riscos sobre o uso de drogas lícitas e ilícitas durante a
gestação.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527730723/epubcfi/6/160[
%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter64]!/4/108/5:28[%C3%AAni%2Cta
Fonte: Principais teratógenos reconhecidos em seres humanos e suas anomalias congênitas mais
frequentes. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-
svs/analise-de-situacao-de-saude/saude-brasil_anomalias-congenitas_26out21.pdf/.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040064/epubcfi/6/54[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchap12.xhtml]!/4/2/86/1:362[%20de%2C%2027
S13P2: É LEGAL?
Marina, 24 anos, tem muita vontade de ter um filho. No entanto, já teve duas
gestações e houve aborto espontâneo no início da gestação. Ela fica se questionando,
pois conhece várias mulheres que embora consigam engravidar, já utilizaram
medicamentos para induzir o aborto.
Objetivos de aprendizagem:
• Conhecer sobre a classificação e a epidemiologia do aborto.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040064/epubcfi/6/68[%
3Bvnd.vst.idref%3Dchap18.xhtml]!/4[blue]/2/8/1:28[190%2C3%5E
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Aprender sobre o uso do ultrassom na avaliação e
diagnóstico do aborto.
• Anatomopatologia: Avaliar restos ovulares. Conhecer os achados
macroscópicos e microscópicos da mola hidatiforme.
• Farmacologia: Conhecer o mecanismo de ação e efeitos colaterais dos
fármacos que estimulam contrações uterinas.
Palestras
- PALESTRA 01 : Discutir sobre a legislação do aborto no Brasil
• Abordar sobre a legislação do aborto no Brasil e fazer comparativo com outros
países.
• Classificação e epidemiologia do aborto, investigar sobre apresentação clínica.
TICS
• Entender os conceitos fisiopatológicos e jurídicos do aborto. 2. Conhecer
os tipos de aborto. 3. Compreender as etapas da curetagem uterina.
o Tipos e causas de aborto / curetagem.
Objetivos da Semana
• Entender as possíveis patologias benignas e malignas que acometem a mama,
bem como as alterações fisiológicas do corpo frente ao climatério.
Problemas da Semana
Objetivos de aprendizagem:
• Rever a morfofisiologia da mama.
• Discutir sobre a avaliação da mama.
• Compreender a etiologia, a epidemiologia, a fisiopatologia, as manifestações
clínicas e os exames complementares das alterações patológicas benignas e
malignas das mamas.
É frio, é calor
Virtudes da menopausa
Todo o corpo é um ardor
Sem que se veja uma causa.
É um constante veste e despe
De noite tapa e destapa
Isto parece uma peste
A que a gente não escapa.
É um corpo diferente
Do que eu estava habituada
Mas por mais que me impaciente
Não posso fazer nada.
Objetivos de aprendizagem:
• Investigar sobre o conceito, a fisiopatologia, os fatores influenciadores, as
alterações fisiológicas, o diagnóstico e tratamento da menopausa / climatério.
HOFFMAN, Barbara L.; SCHORGE, John O.; HALVORSON, Lisa M.; et al.
Ginecologia de Williams. Grupo A, 2014. 9788580553116. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553116/. Acesso em: 12 jun.
2022.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553116/pageid/570
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagem: Entender o papel da mamografia e ultrassom na
avaliação das mamas.
• Anatomopatologia: Conhecer a biópsia da mama e suas principais alterações
benignas e/ou malignas.
• Patologia Clínica: Conhecer os marcadores tumorais para rastreamento de CA
de mama e ovário.
Palestra
- PALESTRA 01: Conhecer a terapia de reposição hormonal e não hormonal para
a remissão de sintomas associados ao climatério.
• Orientações dieteticas
• Orientações com relação aos hábitos de vida (Bebida alcóolica,
tabagismo e sedentarismo)
• Terapia hormonal x Terapia não hormonal
TICS
• 1. Entender os aspectos clínicos, diagnóstico e estancamento do câncer de
mama. 2. Compreender o rastreamento do câncer de mama na APS. 3.
Descrever os fatores que modificam o risco de câncer de mama nas mulheres.
• Câncer de mama / fatores de risco em mulheres / diagnóstico e
estadiamento / BIRADS.
Objetivos da Semana
• Conhecer as ISTs causadoras de corrimento uretral, vaginal e úlceras genitais.
Problemas da Semana
Objetivos de aprendizagem:
- Conhecer os agentes etiológicos, a epidemiologia, os mecanismos de transmissão,
os fatores de risco, o quadro clínico, o diagnóstico e as complicações das ISTs que
causam corrimento vaginal (Trichomonas vaginalis, Candida albicans, Gardnerella
vaginalis) / uretral (Chlamydia tracomatis, Neisseria gonorrhoeae; Mycoplasma sp.).
Objetivos de aprendizagem:
- Investigar os agentes etiológicos, a epidemiologia, os mecanismos de transmissão,
os fatores de risco, o quadro clínico, o diagnóstico e as complicações das ISTs que
causam úlceras genitais (Herpes simplex vírus, Treponema Pallidum, Haemophilus
ducreyi e Klebsiella granulomatis).
HOFFMAN, Barbara L.; SCHORGE, John O.; HALVORSON, Lisa M.; et al.
Ginecologia de Williams. Grupo A, 2014. 9788580553116. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553116/. Acesso em: 15 jun.
2022.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553116/pageid/80
Atividades Práticas
• Propedêutica de imagem: Discutir o uso do ultrassom e ressonância magnética
na avaliação da pelve feminina.
• Anatomopatologia: Compreender a citologia cervicovaginal (sistema Bethesda),
agentes infecciosos. Discutir os critérios para rastreamento do CA colo útero.
• Patologia Clínica: Discutir os exames de pesquisa direta para as principais ISTs.
Compreender o diagnóstico laboratorial da Sífilis.
Palestra
- PALESTRA 01: Conhecer o mecanismo de ação dos antimicrobianos.
• Discutir sobre a farmacodinâmica dos antimicrobianos inibidores da
síntese da parede celular e inibidores da síntese proteica.
Objetivos da Semana
• Conhecer as ISTs causadoras de verrugas e imunossupressão.
Problemas da Semana
S16P1: VACINEI...VACILEI!!!
Fonte: https://domtotal.com/charge/709/2014/03/nacional-par-2-x-2-atletico/.
Objetivos de Aprendizagem
• Apontar as características microbiológicas, a epidemiologia, os mecanismos de
transmissão, os fatores de risco, quadro clínico, o diagnóstico e as
complicações do HPV.
• Discutir sobre o HPV e o potencial carcinogênico.
HOFFMAN, Barbara L.; SCHORGE, John O.; HALVORSON, Lisa M.; et al.
Ginecologia de Williams. Grupo A, 2014. 9788580553116. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553116/. Acesso em: 11 jun.
2022.
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553116/pageid/749
Objetivos de aprendizagem
• Compreender as características microbiológicas, a epidemiologia, os
mecanismos de transmissão, os fatores de risco, quadro clínico, o diagnóstico
e as complicações da HIV.
• Relacionar quadro clínico HIV/ AIDS.
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Discutir o estadiamento do CA de colo de útero.
• Anatomopatologia: Discutir Ca do colo útero: biópsia e achados morfológicos
NIC I, NIC II, NIC III, e carcinoma epidermoide.
• Patologia Clínica: Compreender o diagnóstico laboratorial do HIV e HPV.
Palestra
- PALESTRA 01: Compreender sobre a profilaxia do HPV
• Abordar sobre as medidas de controle individual e coletiva do HPV (foco
na vacinação).
- PALESTRA 02: Tratamento sindrômico das ISTs
• Abordar sobre o manejo sindrômico das ISTs de acordo com o fluxograma
da Atenção Básica a Saúde.
TICS
• Conhecer a história natural da infecção pelo HIV. 2. Entender o monitoramento e
o manejo do HIV/AIDS na atenção primária.
• HIV /AIDS.
Objetivos da Semana
• Identificar os distúrbios do sistema reprodutor masculino que acometem a
próstata e o pênis.
Problemas da Semana
S17P1: O TOQUE DO BEM
Senhor Marcone, casado há quarenta anos, relata disúria, estrangúria e sua esposa
reclama ainda da noctúria de seu companheiro. Mesmo com insistência de familiares,
ele se recusava a procurar o médico para fazer o toque retal. Certo dia, Sr. Marcone
acordou com dor intensa no hipogástrio e sem conseguir urinar; procurou o serviço de
urgência e foi detectado bexigoma, com necessidade de passagem de sonda vesical
de demora. Posteriormente, foi observado o aumento da próstata e do PSA livre,
sendo realizada biópsia.
Objetivos de Aprendizagem
• Rever a morfofisiologia da próstata.
• Comparar a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas,
diagnóstico e tratamento da hiperplasia prostática benigna e do câncer de
próstata.
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Medicina interna de
Harrison - 2 volumes. Porto Alegre: Grupo A, 2019. 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556346/. Acesso em: 11 jun.
2022.
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580556346/epubcfi/6/184%
5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter83.xhtml%5D!/4%5Bred%5D/2/196/1:887%5Btic%2Co
%20e%5D
MCANINCH, J.W.; LUE, T.F. Urologia geral de Smith e Tanagho. São Paulo: Grupo
A, 2014. 9788580553703. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553703/. Acesso em: 11 jun.
2022
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553703/pageid/364
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M R. Anatomia Orientada para
Clínica, 8ª edição. Rio de Janeira: Grupo GEN, 2018. 9788527734608. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/. Acesso em: 11 jun.
2022.
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734608/epubcfi/6/38%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter06%5D!/4/644/1:6%5BSTA%2CTA%5D
Objetivos de aprendizagem
• Relembrar o mecanismo fisiológico da ereção.
• Compreender a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, fatores de risco,
diagnóstico e tratamento da disfunção erétil.
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Medicina interna de
Harrison - 2 volumes. Porto Alegre: Grupo A, 2019. 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556346/. Acesso em: 11 jun.
2022.
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580556346/epubcfi/6/798%
5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter390.xhtml%5D!/4%5Bred%5D/2/62/18
MCANINCH, J.W.; LUE, T.F. Urologia geral de Smith e Tanagho. São Paulo: Grupo
A, 2014. 9788580553703. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553703/. Acesso em: 11 jun.
2022
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553703/pageid/613
DINIZ, Lucas R.; GOMES, Daniel Christiano de A.; KITNER, Daniel. Geriatria. Rio de
Janeiro: MedBook Editora, 2019. 9786557830048. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786557830048/. Acesso em: 11 jun.
2022.
Acessar o link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786557830048/pageid/4
Atividades Práticas
• Propedêutica de Imagem: Aprender sobre a avaliação por imagem da
hiperplasia prostática benigna (HPB) e câncer de próstata.
• Anatomopatologia: Compreender os achados na Hiperplasia Benigna da
próstata e Adenocarcinoma de próstata. Escala de Gleason e os critérios para
obtenção de biópsia.
• Patologia Clínica: Discutir a interpretação laboratorial da dosagem do PSA.
Palestra
- PALESTRA 01: Farmacologia para sintomas irritativos e obstrutivos do trato
urinário inferior
• Discutir sobre o macanismo de ação, farmacocinética e reações adversas
do alfa bloqueador, finasterida, inibidores de 5 alfa redutase,
bloqueadores muscarínicos do detrusor e mirabegrona.
TICs
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Sistema de Promoção
● É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
● É reprovado no módulo o estudante com média final inferior a 40 e/ou frequência
inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
● Deve fazer Exame Especial o estudante com média parcial igual ou superior a
40 e inferior a 70 e frequência mínima de 75%. Será aprovado com Exame
Especial o estudante que obtiver média aritmética (nota da média final + nota
do exame especial) igual ou superior a 60. Em caso de não comparecimento
ao Exame Especial, a nota respectiva a ser atribuída ao mesmo é 0 (zero).
8. Bibliografia básica
BRASILEIRO FILHO, G. (Ed.) Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins &Cotran patologia: bases
patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica.
12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DANI, Renato; PASSOS, Maria do Carmo F. Gastroenterologia Essencial, 4ª edição.
Grupo GEN, 2011. 978-85-277-1970-4. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1970-4/. Acesso em:
15 mai. 2022.
NORRIS, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. Grupo GEN, 2021. 9788527737876.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737876/.
Acesso em: 15 mai. 2022.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: McGraw
Hill, 2014.
FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial
das principais doenças infecciosas e autoimunes. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
ERICHSEN, E. S. et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte:
Coopmed, 2009.
KOCH, H. A. et al. Radiologia e diagnóstico por imagem na formação do médico
Geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
PRANDO, A.; MOREIRA, F. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem.
2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788580555578. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555578>. Acesso em: 19
set. 2017.
BROOKS, Geo. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26.
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9. Bibliografia complementar
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SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1
recurso online. ISBN 978-85-277-2034-2. Disponível em:
<http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2034-2>. Acesso em: 19
set. 2017.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica e terapêutica. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 1 recurso online. ISBN 9788527731324.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527731324>.
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FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão et al. Princípios básicos de diagnóstico por
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em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520439852>. Acesso em: 19
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SZEJNFELD, Jacob; ABDALA, Nitamar; AJZEN, Sergio (Coord.). Diagnóstico por
imagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788520447239.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520447239>.
Acesso em: 19 set. 2017.
MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Matthew R. (Ed.). Diagnósticos clínicos e
tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Manole, 2012. 1
recurso online. ISBN 9788520451854. Disponível em:
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MORAES, Sandra do Lago; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial das
principais doenças infecciosas e autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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MARTINS, Mílton.de. A.; CARRILHO, Flair. J.; ALVES, Venâncio. Avancini. F.;
CASTILHO, Euclid. Clínica Médica, Volume 4: Doenças do Aparelho Digestivo,
Nutrição e Doenças Nutricionais. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2016.
9788520447741. Acesso em: 27 mai. 2022.
10. ANEXOS
ANEXO I
ANEXO II
CIRCULAÇÃO RESTRITA