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RX1BD~tom
r
PREZADO CONCESSIONÁRIO
Assistência Técnica
YAMAHA MOTOR DO BRASIL L TOA.
fNDICE
CAPfTULO 1 - GENERALIDADES
1.1 Identificação da motocicleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1 .2 Especificações técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1O
1.3 Ferramenta de serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.4 Torques de aperto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
1.5 Especificações para manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.6 Intervalos de manutenção e lubrificação... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
--
-
CAPIIULO 5 - CHASSI
5.1 Ferramentas especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
5.2 Roda dianteira (freio a disco hidráulico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
5.3 Roda traseira (freio a tambor mecânico)... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
5.4 Aro e raio (Rodas dianteira e traseira) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
5.5 Pneu e câmara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
5.6 Suspensão dianteira (Garfo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
5.7 Corrente, pinhão e coroa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
5.8 Mesa direcional (Caixa de direção) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
5.9 Amortecedor traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
5.1 O Quadro elástico traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
5.11 Guidão e cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
5.12 Componentes do chassi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
CAPfTULO 7- AP!::NDICE
7.1 Esquema Elétrico RX 180 Custom
-
PERFI L DI REI TO
PERFIL ESQUERDO
1 -GENERALIDADES
1 -GENERALIDADES
Para que se possa diferenciar as motocicletas, estas, são identificadas pelo número de série. Este,
está localizado ao lado direito do tubo da caixa direciona l, bem abaixo do guidão.
Os primeiros d(gitos, identificam o modelo. (3V9) Sendo que o restante, identifica o número de série
de produção.
A YAMAHA Motor do Brasil, inicia sua série com o n? 000101 (a primeira da série).
O número de série do motor, está localizado do lado esquerdo da carcaça, abaixo do carburador.
O número deste, normalmente, é o mesmo que o número do chassi, salvo exceções de desigualdade
na produção.
N? INICIAL PRODUÇÃO
3V9 I 000101
(fig. 1) (fig. 2)
9
1.2 Especificações Técnicas
J, o 3/&9J.
cliJ! Redução primária ~ (74/19)
(O
~·-
t-E
V)
o ~
;;~
::Q)
Tipo Espuma de poliuretano banhado a óleo.
U.-o
Tipo/marca VM 24SS/Mikuni
Gicleur principal (MJ) *140
~
Gicleur de ar (AJ) 0/0,5
o Agulha do ca.-burador (JN) 4K4-3
'"C
(O
~ Pulverizador (NJ) p-8
;::,
.o ~
Válvula de aceleração (CA) 2,5
u
(O
Gicleur piloto (RJ) 25
Ajustador de pulverização 1 1/2 Voltas
Gicleur de partida (GS) 50
Nível de bóia (FL) 21 ± 2,5 mm
10
Tipo Tubular de armação dupla
Suspensão dianteira Garfo telescópico tipo ceriani, molas helicoidais e
hidráulico incorporado.
Suspensão traseira Braço oscilante (amortecedor hidráulico e molas
helicoidais).
Ângulo de inclinação 62° 30'
111
:::l
QJ Dianteiro/ Lbs. 2,75 X 18"/23 libras
c Traseiro/ Lbs. 3,00 X 18"/28 libras
ll..
.!!!
....
...
QJ
(1J
Modelo
Capacidade
6N4 AH
6 volts-4 ampêres/ hora
co
111
QJ
:::l
tT
Gasolina (Capacidade) 12 litros
c Oleo (Capacidade) 1,3 litros
(1J
I-
11
Sistema Torque lnduction N
S<
Válvula de palhetas CC
t um sistema de admissão que utiliza unj novo cilindro de 7 janelas e uma válvula de palhetas para
assegurar o funcionamento desde as velocidades baixas até as altas. Este sistema é chamado de uma
maneira especiai"TOROUE INDUCTION".
a. Quando o pistão se move para cima, deixando c. A mistura é explodida e a pressão da combus-
aberta a janela de admissão, no cárter entra tão, força o pistão para baixo. A mistura
uma nova mistura ar/combustível, através da do cárter é comprimida pelo pistão e esta
válvula de palhetas, devido à pressão do cárter compressão, faz com que a válvula de palhetas
ser menor que a pressão atmosférica. Entre- se feche através da janela de admissão do
tanto, a mistura é comprimida no cilindro. cilindro. Esta rápida resposta da válvula de
(Ver fig. 3). palhetas, ocasionada pela pressão no cárter,
faz com que a mistura ar/combustível não
retorne ao carburador. (Ver fig. 5).
(f
(fig. 3)
(fig. 5)
b. Subindo o pistão, este fará com que aumente
a abertura da janela de admissão, aumentando
assim, a quantidade de mistura que entra no Bomba Autolube
cárter. Por outro lado, há uma compressão
no cilindro até que este atinja uma determi- O que é o AUTOLUBE YAMAHA?
nada posição, antes do PMS, onde haverá a O Autolube Yamaha, é um mecanismo de lubri-
fa(sca da vela. (Ver fig. 4). ficação automática para motores de 2 tempos.
Foi elaborado pelo Instituto Técnico Yamaha,
e tem por finaliçjade, regular o óleo que lubri-
fica o motor conforme as necessidades de uso,
considerando-se peso e velocidade. Portanto, o
motor Yamaha não necessita de misturas prévras,
óleo e gasolina, como em outros motores de 2
tempos.
O Autolube Yamaha, é o mais moderno sistema
de lubrificação já desenhado para os motores
de 2 tempos. A bomba de óleo é impulsionada
pelo motor, por meio de um sistema de engre-
nagens de redução, e está ligada também ao
acelerador.
Reduzindo ainda a sujeira da vela de ignição,
(fig. 4) po1s InJeta o necessário de óleo para a lubrifi-
cação. Por este motivo, reduz o consumo de
óleo para um terço, comparado a outros moto-
res de 2 tempos.
12
Melhora o rendimento, evitando que haja exces- Prolongando desta forma a vida do motor, haja
so, que possa servir de obstáculo à completa visto que, a cada injeção, o óleo é limpo e
combustão da mistura ar/gasolina. diluído. (Ver fig. 6).
1. Tanque de combustível
2. Tubo do combustível
3. Cabo da bomba
4. Tanque de óleo
5. Tubo de óleo
6. Cabo do carburador 8
7. Carburador
8. Cabo do carburador A
9. Tubo
(fig. 6)
13
1.3 Ferrame ntas de Serviço
Para se iniciar qualquer serviço de manutenção da RX 180, é necessário que se tenham à mão, as
ferramentas e aparelhos abaixo relacionados:
Ferramentas gerais
·~'~Q-~~
11
16
12
~
(fig. 7)
Ferramentas especiais
II!
Fig. 8- Chave de embreagem. N9 90890-07022-09 Fig. 9 - Separador de cárter. N9 90890-0 1O 11-09
14
I
Fig. 10- Puxador de virabrequim. N9 9089(#)1274-09 Fig. 13- Fixador de Volante
N9 90890-01235-09
15
Fig. 16- Insta/adores de retentor do telescópio. Fig. 17- Chave de raio. N9 90890-05087-09
N9 90890.()523NJ9
Instrumentos
Fi,
16
I
Fig. 22- Relógio comparador. NfJ 9089().()1252 Fig. 26 -Mesa niveladora de vidro.
Fig. 24 -Sub to p / medir cilindro. F1g. 28 - Base magnéti ca. NfJ 90890.()3019
Fig. 25 - Calibrador de lâminas. N9 90890.()3079 Fig. 29- E/etro tester (Opcional). N9 90890.()3021
17
Fig. 30 - Carregador de bateria. N9 90890..()3057 Fig. 31 - Entre pontas (Opcional).
18
1.5 Especificações para Manutenção
A. MOTOR
1. Cabeçote
a. Volume 23,8 cc, cm 3
b. Limite de empeno 0,03 mm
c. Espessura da junta 1,0 mm
2. Cilindro
a. Material Alumínio fundido com camisa de ferro
b. Diâmetro 64,5 mm
c. Lim ite de conicidade 0,05 mm
d. Limite de ovalização 0,01 mm
3. Pistão
a. Diâ metro nominal 64,5 mm
b. Folga do pistão/ ponto de medição 0,03 ~ 0,035mm/ 10mm da saia.
c. Sobremedida 1~ 64,75 mm
2~ 65,00 mm
4. Anéis de segmento Superior Inferior
a. Tipo Keystone Keystone
b. Folga entre pontas 0,3 -0,5 mm idem
c. Folga entre canaleta 0 ,03- 0,05 mm idem
5. Rolamento superior da Biela
a. Tipo Rolamento de gaio la
6. Rolamento inferior da biela
a. Tipo Rolamento de gaiola
7. Virabrequim
-0 05
a. Largura tota l do contrapeso (F) 56- o',10 mm c ,_
b. Limite de empeno nas pontas (1 e 4) 0,03 mm
c. Biela - folga entre o contrapeso (C) 0,1 - 1,15 mm
d. Limite de deflexão sup~rior (D) 1 - 2mm
- F-
e. Rolamento do virabrequim- esquerdo- ct>25-q,52-1 5 - 6205 C4
- direito <t> 20-ct>50-15 - 6304 C3
f. Retentor de óleo - esquerdo ct>25~52 -8 - SD- 25- 52- 8
direito ct>28-q>40-8 - sw- 28- 40-8
8. Embreagem
a. Disco de embreagem/espessura/quantidade 3,2 mm X 5
b. Limite de uso 2,9 mm
c. Placa de embreagem/espessu ra/quantidade 1,6 mm X 5
d. Limite de uso quanto a empeno 0,05 mm
e. Comprimento da mola/ quantidade 34,4 mm X 5
f. Comprimento acionado 21,9 mm
g. Folga entre a embreagem com a engrena-
gem de redução primária 0,03 - 0,08 mm
19
2.
9. Transmissão
a. Limite de empeno do eixo primário 0,03 mm
b. Limite de empeno do eixo secundário 0,03 mm
c. Rolamento esquerdo do eixo primário Rolamento de agulha (</> 15-<!>25-<t> 12)
d. Lado direito Rolamento de esfera (6303 z)
e. Rolamento esquerdo do eixo secundário Rolamento de esfera (6304 z)
f. Lado direito Rolamento de agulha (f/> 15-<1>25-,p 12)
g. Retentor de óleo SD-28-52-6 3
10. Sistema de partida
a. Tipo Pedal primário
b. Tipo do retentor do eixo de partida S-17-25-4
11. Alimentação
a. Elemento filtrante/tipo de óleo para
proteção Espuma de poliuretano/ SAE lOW/ 30
12. Válvula de palheta
a. Abertura da lâmina 9 ± 0,2 mm
13. Carburador
a. Tipo/ Fabricante/ Quantidade VM2455/ Mikumi/ 1
b. Código 3V900
c. Gicleur principal (M.J.) *140
d. Gicleur principal do ar (M.A.J.) </>0,5
e. Agulha do difusor e a posição (J.N.) 4K4-3
f. Difusor (N.J.) P-8
g. Válvula/Pistão (C.A.) 2.5
h. Gicleur da lenta (P.J.) *25
i. Parafuso do ar (P.A.J.) 1 e 1/2 voltas
j. Gicleur do afogador (G.S.) *30
k. Nível de combustível (F .L.) 21 ± 1 mm
I. Nível de bóia (F.H.) 21 ± 2,5 mm
m. Marcha lenta (I,RPM) 1400 ± 50 RPM
14. Lubrificação
a. Autolube, Bomba de óleo Ref. 364
b. Curso ml'nimo 0,20-0,25 mm
c. Curso máximo 1,85-2,05 mm
d. Saída mínima de óleo/200 bombadas 0,95 CC
e. Saída máxima de óleo/ 200 bombadas 9,74 CC
f. Marca do ajuste Operando com o acelerador a zero .
B. CHASSI
1. Sistema de direção
a. Tipo de rolamento superior Esfera de aço com pista removl'vel
b. Número e medida das esferas da caixa
de direção:
c. Esfera superior 22 pçs. 3/ 16"
d. Esfera inferior 19 pçs. 1/ 4"
e. Ângulo de girQ 86°
20
2. Suspensão dianteira
a. Curso da suspensão dianteira 110 mm
b. Comprimento livre da mola 306,5 mm
c. Coeficiente da mola K1 :0,388 kg/mm
d. Capacidade de óleo 171,5 ± 4cc
e. Tipo de óleo ATF 1O Wt, SAE 1OW/30 "SE" motor
óleo
3. Suspensão traseira
a. Curso do amortecedor traseiro 70 mm
b. Quadro elástico traseiro com embucha-
mento Bucha com interior de borracha
4. Rodas
a. Tipo - Dianteiro/Traseiro Roda raiada
b. Dimensão do aro (Diâmetro) 1 ,40 X 18"
c. (Traseiro) 1',60 X 18"
c. Material Aço
d. Limite de enpenamento do aro:
Vertical (Diante iro) 1 mm
Vertical (Traseiro) 1 mm
Lateral (Dianteiro) 0,8mm
Lateral (Traseiro) 0,8mm
e. Tipo de rolamento da roda dianteira
Esquerda
6202 Z CL
Direita
f. Tipo do rolamento da roda traseira
Esquerda 6202 Z CL
Direita 6202 Z CR
g. T ipo de retentor da roda dianteira Esquerda SDD-45-56-6
Direita DD-22-35-8
h. T ipo de retentor da engrenagem do
velodmetro
i. Tipo do retentor da roda traseira Esquerda DD-26-42-8
Direita HM-22-35-N
j. Tipo de corrente/N? de dentes DK 428/ 112 dentes
k. Folga da corrente 10-20 mm
5. Freios
a. Freio dianteiro Sistema hidráulico a disco
b. Diâmetro/ Espessura t,6245 x 4 mm
c. Limite de uso do disco 3,8mm
d. Espessura da pastilha de freio Interno 6,8mm
e. Externo 6,8mm
f. Limite de uso da pastilha de freio I nterno 0,8mm
g. Externo 0,8mm
ESPESSURA
l 6,8mm
'I:-.-
.,.,. . ,.,. . . . ,._,.,. ........
, .,...,..,..:_'"TI-!....
I ...... '··· ,... If
21
k. Freio traseiro Tambor por acionamento mecânico
I. Diâmetro do cubo 130 mm
m. Espessura da sapata de freio 4mm
n. Limite de uso da sapata 2 mm
Intervalos de manutenção
Notas de serviço:
22
-
Intervalos de lubrificação
Período
Item Revisar Tipo Inicial (km) 1A cada (km)
500 3.000 6.000
* A.utolube Veja "Notas de serviço" N9 1 Veja "Notas de serviço"
*Óleo de transmissão Retirá-lo ainda morno N9 2 o o o
*Corrente Lubrificar/ajustar N9 3 Veja "Notas de serv.iço"
*Corrente Re ti rar/ li mpar-1 ubrificar /ajustar N9 3 o
*Filtro de ar Tipo de espuma N9 9 Veja "Notas de serviço"
Controle de cabo Aplicar por completo N9 4 o o
Cabo do acelerador e punho Leve aplicação N9 5 o o
s Engrenagens velodmetro/contagiro Leve aplicação N9 5 o o
)
" Parafuso" do braço traseiro Aplicar até saturar N9 6 o o
a
Eixo do pedal de freio Leve aplicação N9 5 o o
Eixo do pedal de mudanças Leve aplicação N9 5 o o
Eixo do cavalete Leve aplicação N9 5 o o
Garfo dianteiro Sangre compl ./veja espec. N9 3 o o
Caixa de direção Inspecione completamenteq N9 7 o o
Lubrificação do carnes Aplicação muito leve N98 o o
Rolamentos da roda Não aplicar em excesso N9 7 o o
Notas de serviço
N9 1 - Completar o n fvel do óleo a cada revisão, para garantir um uso prolongado. Usar sempre o lubrifi cante
aconselhado pela Y AMAHA.
Tipos- Óleo 2 tempos de bqa qualidade.
N9 2- Em ambiente em que a temperatura variar de 20° -40°, use 20W/40 "SE". Não usar ADITIVOS no óleo.
N9 3 - Usar "CHAIN LUBE" (recomendações feitas para utilizar este lubrificante fabricado especialmente para
este uso). Correntes devem ser lubrificadas a cada 250 a 300km , em condições mais severas de 100 a 150km.
N9 4 - Usar um tipo à base de grafite (fabricado especialmente para este uso).
N9 5 - Graxa do tipo branco, observando a designação STD-90 WT Lubrificante (não usar graxa lubrificante na
manopla /acelerador).
N9 6 - Usar graxa lubrificante STD-90 WT, em fina camada (não exceder).
N9 7 - Rolamento interno da roda, lubrificar com graxa qualificada, de preferência impermeabilizante-
N9 8 - Óleo 10W/ 30 "SE".
N!> 9 - O elemento filtrante é de poliuretano, portanto, necessita do banho de óleo. Lavar com solvente, secar
bem. Umedecer c/ óleo. Executar este t rabalho a cada 500km.
I.
23
2 -INSPEÇÕES PERIÓDICAS
2 -INSPEÇÕES PERIÓDICAS
(fig. 3) N9 90890-03036
(fig. 1) N9 9089().()1268.()9
(fig. 4)
27
I empenamento. Para o aperto, aplicar
2
(Ver fig. 7).
(fig. 5)
(fig. 8)
(fig. 6)
(fig. 12)
(fig. 13)
(fig. 11)
2.5 Troca de Óleo da Transmissão
O óleo lubrificante tem como característica
principal, reduzir o atrito direto das peças, evi-
tando desta forma um desgaste excessivo. Com
o uso, o óleo vai perdendo esta característica,
daí a necessidade de trocá-lo a cada 3.000km, e
quando nova, mais vezes, por ser nesta fase, o
período de ajuste das peças.
Procedimento correto:
1? Aquecer o motor por alguns minutos, tirar
o buião deixando que o óleo se escoe. Ao
final, fechá-lo. (Ver fig. 14).
29
1~ Retirar o paralama. (Ver fig. 16). 4
(fig. 14)
(fig. 16)
2~ Introduzir o óleo pelo oriflcio onde se en-
contra o medidór de nl'vel, pôr a quantidade
indicada no medidor. (Ver fig. 15). 2~ Soltar as porcas de fixação localizadas na
mesa inferior. (Ver fig. 17).
Úleo recomendado
SAE 20W/ 40 "SE"
2
J
d
L
e
1
(fig. 17)
(j
(fig. 21)
(fig. 19)
3? Após ter desmontado a corrente, para qual-
quer manutenção, observar a posição da tra-
va. (Ver fig. 22).
Obs.: A posição da trava deverá estar no
2.7 Lubrificação da Corrente sentido da rotação (ver a seta da
figura).
A falta de lubrificação da corrente acarretará
desgaste e alargamento.
Lubrificar periodicamente a corrente com óleo
específico.
(fig. 22)
(fig. 20)
(fig. 23)
31
2.8 Ajuste de Freios 4~ Verificar a folga da manete do freio. Esta 2
folga, não deve exceder a 5mm, em caso de
A. Freio Dianteiro folga maior, significa que existe ar no cir-
1~ Verificar o nível do óleo de freio, se preciso cuito. Verificar capítulo 5, pág. 98, item K.
completá-lo. (Ver fig. 24). (Ver fig. 27).
FOLGA DO MANETE
3- 5mm
(f
(fig. 24)
39
2~ Verificar os parafusos e se necessário, rea-
pertá-los. (Ver fig. 25).
(fig. 27)
B. Freio Traseiro
1 ~ Pressionar levemente o pedal do freio trasei-
ro e verificar se há uma folga de 20 a 30mm,
esta folga é considerada ideal. {Ver fig. 28).
j_
20-30mm
(fig. 25) c;-rJ l (fi
........ --------
___ ---
-~
./
/
{fig. 26)
32
29 Para o ajuste, girar a porca da haste do 2.9 Limpeza do Filtro de Combustível
freio obtendo desta forma a folga desejada.
(Ver fig. 29). A limpeza dos filtros deve ser efetuada periodica-
mente, para melhor funcionamento do motor.
1? O conjunto da torneira de gasolina é equi-
pado com um filtro, que deve ser inspecio·
nado periodicamente. Remover o corpo da
torneira e retirar o filtro, limpando-o cuida-
dosamente, verificar seu estado. Caso seja
necessário trocá-lo. (Ver fig. 31).
(fig. 29)
2.10 Filtro de Ar
1? Retirar o elemento do filtro de ar.
Lavá-lo cuidadosamente com gasolina, e em
seguida, retirar toda a gasolina com a sujeira.
Após o mesmo estar totalmente seco , ume-
decer c/ óleo 2T e recolocar.
A falta do filtro de ar, além de deixar pene·
(fig. 30) trar no motor todas as impurezas, ocasionará
também, excesso de ar.
Este excesso, proporcionará altas temperatu-
ras no motor, podendo furar o pistão. (Ver
fig. 32).
(fig. 32)
33
2.11 Regulagem do Carburador 4~ A regulagem da agulha só terá função a p
partir de 1/4 de aceleração . (Ver fig. 36) . 1
1~ Após a desmontagem e limpeza do carbura- 1. Clip da agulha
dor, conforme o item 4.3, deve-se observar 2. Agulha
alguns pontos importantes: 3. Abertura 1/4 aceleração
Nunca util izar objetos pontiagudos na limpe-
za dos orifícios do carburador. (Ver fig. 33).
·- o
(fig. 36)
(fig. 33)
5~ Apertar o parafuso da regulagem de ar, em
2~ Tirar a medida do nível da bóia, fazendo uso seguida retorne-o 1 1/2 voltas. (Ver fig. 37).
do paqu i metro. (Ver fig. 34).
(fig. 42)
(fig. 41)
35
3- MOTOR, EMBREAGEM E TRANSMISSÃO
3- MOTOR, EMBREAGEM E TRANSMISSÃO
39
3 .3 Remoção do Motor 4~ Retirar a mangueira do óleo .. (Ver fig . 9).
7C?
1~ Feche a torneira de gasolina, solte a t rava Nota: Colocar uma tampa na ponta da man-
da mangueira e em seguida a mesma. (Ver gueira para evitar que derrame o óleo.
f ig. 6) .
(fig
(fig. 9)
3!J Retirar as tampas laterais. (Ver fig. 8). 6!J Retirar o tanque de gasolina. (Ver fig. 11) .
Chave de fenda grande. Chave L de 13mm.
(flg. 12)
(fig. 15)
41
1
13~ Retirar a tampa da bomba de óleo. (Ver 16~ Retirar o cabo de contagiro. (Ver fig. 21) .
fig. 18). Chave Philips grande T.
Chave Phi/ips grande T.
(fig. 21)
(fig. 18)
(fig. 19)
(fig. 22)
42
19~ Retirar a mangueira de óleo do Autolube. 229 Retirar a curva do escapamento. (Ver fig.
(Ver fig. 24). 27) .
Chave para escapamento - Especial.
(fig. 24)
(fig. 27)
20~ Retirar o carburador. (Ver fig. 25). 239 Retirar os parafusos que fixam o motor no
quadro. (Ver fig. 28).
Chave L de 13 e 17mm.
Chave estrela de 13 e 17mm.
(fig. 25)
(fig. 28)
21 ~ Retirar as porcas que fixam a flange da 249 Retirar o estribo central, pois se não tirar
curva do escapamento. (Ver fig. 26). o mesmo, o motor não sairá do quadro.
(Ve;- fig. 29).
Chave L 13mm.
Chave L de 13mm.
43
25~ Remover o motor do quadro. (Ver fig. 30) .
A Instalação
•
1~ Proceda a operação inversa.
2~ Não deixa de lubrificar e apertar os para-
fusos com o seu torque de aperto corret o .
(fig. 30)
Volume do Cabeçote
23,8cc
3. Coxim
4. Arruela
5. Porca
6. Vela de ignição
(fig. 31)
• A. Remoção
1~ Retirar as quatro porcas que fixam o cabe-
çote do motor. Retirar o cabeçote.e a junta.
(Ver fig. 32).
(fig. 32)
44
• 8. Manutenção- Cabeçote 3? Limpar a vela de ignição e se preciso, tro-
1~ Usar uma espátula de ponta arredondada, cá-la.
e remover t odo o carvão acumulado na 4? Lavar o cabeçote com um solvente.
câmara de combustão. Tomar o cuidado
para não danificar a rosca da vela. Jamais
5? Instalar uma nova junta de cabeçote na
montagem. (Ver f ig. 35).
utilizar ferramentas pontiagudas, o cabeçote
é de aluml'n io. (Ver fig. 33) .
Torque de Aperto
1,8 - 2,5 kgm
(fig. 33)
(fig. 35)
2~ Plainar a superf(cie do cabeçote para evitar
poss(veis vazamnetos.
Utilizando uma lixa d'água de 400 a 600
de porosidade, colocar esta folha de lixa
sobre uma superfície plana, umedecendo-a
com óleo, lixar o cabeçote em forma de
oito como mostra a figura 34.
(fig. 34)
45
3Ç)
3.5 Cilindro
1. Cilindro
2. Junta
3. Porca
4. Coxim
5. Prisioneiro
{fig. 36)
l Ç>
• A. Remoção do Cilindro 2Ç> Se necessário, utilizar o martelo de plástico
1Ç> Remover as porcas de fixação do cilindro para remover o cilindro. {Ver fig. 38).
no cárter. {Ver fig. 37). Martelo de Plástico.
{fig. 38)
(fig. 37)
46
3? Após a retirada do cilindro colocar o pistão 2~ Utilizar uma espátu la de ponta arredondada,
no ponto morto superior, e, colocar um e descarbonizar a salda da janela de escape.
pedaço de pano para evitar que caiam algu - (Ver fig. 41) .
mas peças de pequeno porte, nas operações Espátula ou
posteriores. (Ver fig. 39).
Rasquete.
• 8. Manutenção do Cilindro
1? Retirar o conjunto da válvula de palheta. 3~ Remover a junta da base do cilindro ou na
(Ver fig. 40). base do cárter. (Ver fig. 42).
Chave L de 1Omm. Espátula.
Chave fixa de 10mm.
(fig. 42)
(fig. 40)
0,05mm
Máxima Ovalização
0,01mm
(fig. 43)
Ret(fica do Cilindro
a. Existem 4 tipos de pistão sob medida para
atender a retífica: 0,25 - 0,50 - 0,75 e
1,OOmm; (Ver fig. 46).
b. Após a reHfica a ovalização máxima admis-
sível é de 0,01 mm;
c. Se existir alguma ranhura ou risco na parede
do cilindro lixar com uma lixa de n9 400
a 600, umedecida em óleo;
d. Se o risco for muito profundo deve-se trocar
o cilindro por um novo. a.
(fig. 44)
(fig. 46)
(fig. 45)
48
5? Lave o cilindro com um solvente e umedeça 3.6 Pino do Pistão
a superHcie com óleo 2 tempos para facilitar
na montagem. (Ver fig. 47). • A. Remoção do Pino do Pistão
19 Retirar a trava do pino do pistão, puxar
ou empurrar. (Ver fig. 49).
Alicate de ponta.
(fig. 47)
Montagem do Cilindro
1? Quando instalar o cilindro verifique se os
anéis estão acomodados no lugar, movendo
o pistão do PMS a PMI. (Ver fig. 48).
a. Durante a montagem troque a junta da base
do cilindro.
(fig. 48)
(fig. 50)
49
2~ Verificar se não tem uma descoloração no 5~ Com uma fina pel(cula de óleo no p ino, 2~
pino e no rolete (na cor azulada, trocá-lo). este deverá entrar no pistão, girando suave-
(Ver fig. 51). mente. Caso ele entre jogando, trocar o pino
ou então o pistão. (Ver fig. 54).
(fig. 51)
(fig. 54)
3~ Verificar se os roletes estão muito folgados, (fig
caso estejam, troque-os. (Ver fig. 52).
3.7 Pistão
• A . Manutenção - Pistão
1~ Descarbonizar a cabeça do p1stao com uma
espátula, pois o acúmulo de carvão provoca
um aumento da taxa de compressão, o que
ocasionará a pré-ignição . (Ver fig. 55).
(fig. 52)
(fig. 53)
50
2~ Utilizando uma rasquete de dimensões redu- 4~ Lavar o pistão com solvente.
zidas que possa se encaixar nas canaletas
5~ Medir o diâmetro externo do pistão a 10mm
dos anéis, descarbonizar as mesmas para que
da saia .
esta carbonização não venha a engripar no
Quando trocar de pistão, certifique-se da
pistão. (Ver fig. 56).
medida para obedecer a folga entre pistão e
cilindro especificada pela fábrica.
A folga entre pistão e cilindro é dada pelo
diâmetro máximo do pistão e o mínimo do
cilindro_ (Ver fig_ 58).
(fig. 56)
(fig. 58)
• B. Instalação do Pistão
1~ Umedecer o rolete com óleo 2 tempos e
colocar na biela, centralizar o pistão e colo-
car o pino_
Instalar as travas corretamente como mostra
a figura_ (Ver fig_ 59).
(fig. 57)
(fig. 59)
2~ Certificar-se de que o pistão está na posição 2~ Medir a distância entre pontas dos anéis na 4~
correta, pois ele tem uma seta que indica parte inferior do cilindro. (Ver fig. 62).
a sua direção para a frente. Jogo de lâminas.
Colocar os anéis nas suas posições corretas
para colocar o cilindro. (Ver fig. 60).
Distância entre pontas
Anel Superior Anel Inferior
0,3 ~ 0,5mm 0,3 ~ 0,5mm
Limite de uso
Superior Inferior
0,7mm 0,7mm
(fig. 60)
5~ o
3.8 Anéis de Segmento a
1~ Retirar os anéis quando estiverem danifica- A
dos ou quando for verificar a folga entre li
pontas. (Ver fig. 61).
(fig. 62)
Calibrador de Folgas
Folga entre o anel e a Mt'n. Máx.
0,05mm 1. Jr.
canaleta 0,03mm
2. Q
Fig. 6!
INCORRETO CORRETO
(fig. 61)
3.9
A. Rer
1? Fi:
e
arr
Na
(fig. 63) (Vt
Fb
Est
52
4~ Na hora de instalar os anéis, tomar cuidado Chave soquete 17mm
de não abrir demais para não partir a mes- Com catraca.
ma.
Cuidado para não inverter os anéis, pois
existe a acomodação do anel superior e infe-
rior, no pistão e cilindro. (Ver fig. 64).
(fig. 66}
(fig. 64)
F
1. Jogo lateral
2. Camada de teflon
(fig. 68)
(fig. 69)
- - -------l -·
1. Conjunto magneto
2. Volante
-::- I 3. Conjunto da mesa
4. Mesa
5. Bobina de campo
6. Bobi na de luz
-·10
7. Fixador
8. Fixador
)
9. Senso r
I
10. Chicote
11. Presilha
12. Parafuso Philips
2 13. Parafuso Phi/ips
I 14. Parafuso Phi lips
15.
16.
Terminal terra
Parafuso
•
_ _ _ -_ _ _j
(fig. 70)
B. Manutenção
Torque de aperto da Porca do Magneto
1~ Este tipo de Ignição, não requer manutenção
como o sistema convencional , apenas deve-se 4,0 - 4,5kgm
tomar cuidado para ligar as conexões correta·
mente. 2~ Para facilitar a manutenção, colocar uma
fina camada na ponta cônica do virabrequim.
54
3.10 Autolube (Bomba de Óleo) • A. As informações necessárias para esclarecer
o funcionamento da bomba de Autolube,
Oajuste da bomba de óleo está mencionado no
estão no primeiro cap(tulo.
capítulo anterior (Revisões Periódicas).
1~ Verificar periodicamente a tubulação da
bomba de óleo.
Vista explodida da
Bomba de Óleo
• ' " • o .~
13
(fig. 71)
(fig. 72)
55
• C. Inspeção
1 Fricção completa
2 Conjunto da engrenagem movida
3 Anel de borracha
4 Arruela de encosto
5 Cubo da fricção
6 Disco de fricção
7 Placa da embreagem
8 Placa de pressão
9 Mola de pressão
10 Parafuso com arruela
11 Haste de pressão
12 Porca
13 Arruela trava
14 Engrenagem primária
15 Chaveta
16 Porca 3
17 Arruela trava
18 Espaçado r
19 Arruela
20 Esfera
21 Haste de pressão
22 Retentor
23 Guia do parafuso impulsor
24 Parafuso
25 Parafuso impulsor
26 Alavanca impulsora
27 Retentor
28 Parafuso de ajuste
29 Porca
30 Mola
31 Pano de fixação da mola
32 Anel amortizador
(fig. 73)
56
• A. Desmontagem da Embreagem a. Ao instalar a tampa direita, observar atenta-
1~ Retirar a tampa direita do motor. (Ver mente a engrenagem da bomba de óleo para
fig. 74). que o mesmo não saia fora do lugar. (Ver
fig. 7.7).
Philips grande.
2~ Retirar a junta da tampa. (Ver fig. 75). 4? Retirar os parafusos que fixam a placa de
pressão. (Ver fig. 78).
Obs.: Trocar na montagem.
Chave de boca Bmm.
Chave Philips pequena.
(fig. 75)
3~ Instalação da tampa. (Ver fig. 76). (fig. 78)
Obs.: Para esta operação usar graxa após ter 5? Retirar os discos da embreagem. (Ver fig.
limpado a superfície da tampa, onde irá 79).
fixar a junta. a. Em seguida destravar a arruela trava.
(fig. 82)
58
6~ Verificar o desgaste das arruelas. (Ver fig.
87).
(fig. 84)
4~ Verificar também a folga da bucha com o
eixo primário. (Ver fig. 85). (fig. 87)
(fig. 85)
5~ Verificar os dentes da campana da embrea-
gem e do platô. (Ver fig. 86).
a. Em caso de desgaste (marcas profundas), (fig. 88)
utilizar uma lima para deixar a superfície
lisa (reta).
(fig. 86)
59
8Çl Colocar as molas na posição vertical e veri- • C. Instalação da Embreagem E
ficar sua altura. Paquímetro. (Ver fig. 89) . 1Çl Na montagem, proceda de maneira correta,
seqüência indicada pelo desenho do con-
Diferença máxima de uma mola para junto. (Ver fig . 92).
outra é de 1mm. a. Para a montagem dos discos separadores,
faça sempre de maneira simétrica.
(fig. 90)
1oç> Ver~ficar se a ponta da vareta que fica em
contato com o retentor não está com uma
cor diferente, caso esteja, lixar usando uma
lixa de 400 a 600. (Ver fig. 91 ). (fig. 92)
(fig. 91)
60
Engrenagem Motora Primária
7. Porca
2. Arruela de pressão
3. Engrenagem Motora primária
4. Bucha espaçadora
2 3 4
(fig. 93)
(fig. 96)
(fig. 94)
(fig. 95)
61
(fig. 97) (fig. 98)
5~ Para faci litar a manut enção, existe uma letra 6~ Especificação do tamanho:
gravada na engrenagem, para que a mesma
possa ser selecionada com a campana de Campana de Engrenagem
Folga
embreagem que tem o mesmo número. (Ver Embreagem Motora
fig. 98).
A A
B B Mín. 0,05mm
Torque de aperto: 4,5 ~ 5,0 Kgm c c
D D Máx. 0,15mm
E E
~
2. Arruela de aço
3. Anel trava
20 4. Coníunto do ei xo de partida
5. Engrenagem da partida
6. Clip
7. Fixador
8. Anel trava
9. Guia da mola
10. Mola
11. Espaçado r
12. Retentor
13. Pino limitador
14. Pedal de partida
15. Cubo do pedal de partida
76. Esfera
17. Mola
, 18. Arruela
ir~·
· rr,,~ r'r~
19. Anel trava
20. Capa
I
2
· "-
\.....
~
""-- --...t
'-.
\'
4
21. Para fuso
(f ig. 99)
62
• A. Remoção • 8. Inspeção
1? Retirar a mola da partida. (Ver fig. 100). 11 ~ Ver se a engrenagem de partida não tem
dentes gastos. (Ver fig. 103).
(fig. 100)
(fig. 103)
2? Puxar o conjunto de partida. (Ver fig. 101 ).
(fig. 101)
63
2~ Após a instalação do conjunto, verificar se • A. Remoção
está funcionando. (Ver fig. 106). 1~ Retirar a trava E, e a arruela do eixo de
câmbio. (Ver fig. 108).
Chave de fenda.
(fig. 106} (f
(fig. 108)
•
3.13 Sistema de Mudança de Marchas
2~ Retirar o conjunto do eixo do câmbio, tendo
o cuidado de não forçar o braço contra a
ponta do trambulador. (Ver fig. 109).
(fig. 109)
• B. I nspeção 3
1? Verificar se o eixo do câmbio está empena·
do, caso esteja, desempene-o. (Ver fig. 110).
(fig. 107)
64
2~ Verificar se as molas de retrocesso do eixo 3.14 Pinhão
estão fracas ou gastas. (Ver fíg. 111 ).
(fig. 111)
{fig. 114)
• C. Instalação 1. Espaçador 3. Arruel a trava
1~ Para a irstalação do eixo, não deixar de 2. Pinhão 4. Porca
passar graxa no retentor. {Ver fig. 112).
• A. Remoção
1~ Destravar a arruela com uma talhadeira. {Ver
fig. 115). .
(fig. 112)
:~ 4
~ ·~ e~x o
©~
(;~..- Porca
'---~
.. )
Parafuso
PINHlO
(fig. 117)
(fig. 118)
O cárter, por ser uma peça fundida em alumínio, exige cuidados especiais para removê-lo.
1. Carcaça esquerda
3 3 2 . Parafuso Philips
3. Parafuso Phi/ips
4. Parafuso Philips
5. Pino11uia
6. Pino1Juia
7. Carcaça direita
3
3 8. Placa de trava do retentor
9. Parafuso Philips
10. Niple de respiro
11. Mangueira de respiro
(fig . 119)
66
• 8. Inspeção 4Çl Retirar todos os parafusos de f ixação do
xo 1~ Rever os capítulos 3.4""3.13 para remover cárter. Direito e Esquerdo. (Ver fig. 122).
uma parte da outra do cárter. (Carcaça).
2~ Retirar o pino que pressiona o trambulador.
cia (Ver fig. 120).
Chave fixa de 13mm.
(fig. 122)
or
(fig. 123)
(fig. 121)
67
BC! Retirar o virabrequim com as mãos, caso
não saia, utilizar o sacador de virabrequim.
(Ver fig. 126).
(fig. 124)
(fig. 125)
3.16 Vi rabrequ i m
1. Conjunto virabrequim
2. Contrapeso esquerdo
3. Contrapeso direito
4. Biela
5. Pino do virabrequim
6. Gaiola inferior
7. Arruela de encosto
8. Chaveta
(fig. 127)
68
1~ Verificar o jogo axial na parte superior da 3~ Verificar a largura entre os contrapesos. (Ver
biela. fig. 130).
a. Verificar se a parte superior da biela, onde Paqulmetro.
se aloja o rolete e o pino do pistão apresenta
desgastada.
b. Se o desvio da biela for superior a 2mm,
desmontar o virabrequim e verificar o pino
e o rolete . Em caso de desgaste, troque-os.
(Ver fig. 128).
'
(fig. 130)
®
f
I
'--
~
(f ig. 131)
(fig. 129)
5~ Especificações do Virabrequim:
69
• C. Instalação do Virabrequim 4~ Colocar óleo pelo orifício de lubrificação do
1~ Colocar graxa em todos os retentores de cárter e no rolamento (Ver fig . 135).
óleo. (Ver fig. 132).
(fig. 135)
(fig. 132)
(fig. 136)
(fig. 133)
3~ Puxar o virabrequim de maneira que o centro 6~ Após reapertar todos os parafusos girar o
da biela venha coincidir com o centro da virabrequim para certificar-se de sua coloca·
carcaça. (Ver fig. 134). ção perfeita. (Ver fig. 137) .
70
3.17 Transmissão
(fig. 138)
• A. Remoção
1~ Retirar o conjunto de transmissão. {Ver
fig. 139).
Martelo de plástico.
(fig. 139)
71
• B. Inspeção 4~ Verificar se há desgaste nas canaletas do
1~ Removendo o conjunto, inspecioná-lo cuida- trambulador. O câmbio pode escapar. (Ver
dosamente observando t odas as engrenagens. fig. 143).
(Ver f ig. 140).
(fig. 143)
• C. Insta lação do Câmbio
(fig. 140)
1? Montar o conj unto de transm issão na carca-
ça, todos os componentes deste conjunto de
2? Inspecionar o eixo pnmano e as extremi- uma só vez . (Ver f ig. 144) .
dades dos dentes das engrenagens; que pro-
vocam barulho. (Ver fig. 141). Obs.: A t ransmissão deve estar na posição de
ponto morto.
(fig. 141)
(fig. 144)
3? Verificar se há desgaste ou empenamento no 2? Depois da instalação deste conjunto de trans-
garfo do trambulador. Isto provoca endureci- missão, verificar se todas as marchas engatam
mento no câmbio. (Ver fig. 142). corretamente. (Ver fig. 145).
72
3.18 Rolamentos e Retentores de Óleo
(fig. 146)
• A. Desmontagem
1? Os rolamentos e os retentores, fazem um 2? Para retirar um retentor, faça uso de um
papel de suma importância no motor. Um pedaço de madeira e uma chave de fenda.
rolamento defeituoso, provoca barulho e (Ver fig. 148).
desgaste nas peças que trabalham acopladas.
Os retentores acarretam vazamento constan-
te no motor, portanto, tem-se que verificar
estes componentes a cada desmontagem.
(Ver fig. 147).
(fig. 148)
(fig. 147)
1. Borda superior 3. Borda para pó
2. Óleo 4. Mola
73
3~ Retirar o rolamento com uma ferramenta b. Retentores
de sacar rolamentos. (Ver fig. 149). 1 ~ Cu idado para não · arranhar os lábios de
vedação dos retentores de óleo.
2~ A ruptura, inutilizará automaticamente o
retentor.
3~ Verificar na figura a seguir, a maneira correta
de se instalar um rolamento. (Ver fig. 150).
(fig. 149)
74
4-CARBURADOR
4-CARBURADOR
(fig. 1)
77
(fig. 3)
78
• A. Desmontagem 4? Soltar o parafuso que prende o carburador
1~ Fechar a torneira de gasolina. (Ver fig. 5). e a mangueira do filtro de ar. (Ver fig. 8).
(fig. 5) (fig. 8)
2~ Desligar a mangueira da torneira. (Ver fig. 5? Retirar o carburador completo. (Ver fig. 9).
6).
(fig. 9)
(fig. 6)
79
79 Retirar o pino-guia da bóia, e, em seguida, 10~ Retirar o gicleur de marcha lenta. (Ver
a bóia. (Ver fig . 11 ). fig. 14).
89 Retirar a agulha da válvula. (Ver fig. 12). 11 ~ Retirar o gicleur principàl. (Ver fig. 15).
99 Retirar a vá lvula (sede). (Ver fig. 13). 12~ Retirar o difuso r. (Ver fig. 16).
80
13!> Retirar o parafuso piloto de ar. (Ver Nota: Esta medida deverá ser igual nas duas
fig. 17). bóias.
(fig. 17)
(fig. 19)
-
(fig. 18)
(fig. 20)
N(vel da Bóia
1!> Regular o nível de bóia corretamente como Regulagem da Altura (Posição) da Agulha
mostra a figura. (Ver fig. 19). do Difusor
Regulagem de Média
NIVEL DE BOlA 1~ Esta regulagem é muito importante, pois a
21 ± 2,5mm agulha começa a funcionar após a abertura
de 1/ 4 do acelerador. (Ver fig. 21 ).
81
{fig. 21) {fig. 23)
(fig. 22)
Regulagem em Alta
19 Quando o rendimento do motor não for
satisfatório, com o acelerador todo aberto,
deve-se torcar o gicleur principal. (Ver fig. (fig. 24)
23).
* Quanto maior o número: MISTURA • A . Esta VALVULA DE PALHETA, foi desen-
RICA volvida para impedir o retorno de gasolina
* Quanto menor o número: MISTURA para o carburador. Sendo desta forma, uma
POBRE peça de alta precisão, portanto, requer um
cuidado especial no tocante â inspeção.
** 'ESTE ÚLTIMO FALHA EM ALTA, PO-
Quando retirada da motocicleta, deve ser
DENDO FURAR O PISTÃO.
guardada em local limpo e seco, não deven-
do ser exposta ao sol.
82
• B. Remoção 4~ Ao desmontar as palhetas, prestar atenção
1!' Após a remoção do carburador, retirar os quanto ao lado da montagem, pois se a mes-
parafusos do corpo da válvula, em seguida, ma for· montada inversamente, poderá oca-
retirar o conjunto. (Ver fig. 25). sionar vazamento. (Ver fig. 28).
(fig. 28)
(fig. 25)
2!' Verificar se as lâminas apresentam sinais de 5~ Para montar as lâminas, utilizar como fixa-
desgaste, impurezas ou rupturas. (Ver fig. dor (loc tite) na rosca dos parafusos de fixa-
26). ção das lâminas. (Ver fig. 29).
Abertura Normal
9 ± 0,2mm
(fig. 27)
83
Obs.: 1) O conjunto da válvula de palheta do
modelo RX 180 possui um lado de
montagem no corpo da admissão.
(Ver Fig. 33).
2) O conjunto deverá ser montado com
a marca indicada pela seta no lado es-
querdo da motocicleta.
3) Isto significa que, a lâmina inferior é
mais sensível que a superior, conse-
quentemente melhorando a admissão.
(fig. 30)
4.5 Regulagens
Para o lado
1? Após a instalação do carburador, apertar o esquerdo
parafuso de regulagem de ar, e, em seguida,
retorná-lo 1 1/2 voltas. (Ver fig. 31).
(fig. 33)
(fig. 31)
(fig. 32)
84
5- CHASSI
5-CHASSI
Fig. 3- Chave conjugada/ Escape e Direção. Fig. 6 - Chave de raio. N9 90890.()5087 .()9
llf? 90890.01268.()9
87
5.2 Roda Dianteira
Freio a disco hidráulico
Vista Explodida:
1. Cubo
2. Espaçado r
3. Ftange
4. Rolamento
5. Retentor
6. Retentor
1. Engate veloc/metro
8. Fixador do engate
9. Engrenagem
10. Raio
11. Pneu
12. Câmara
13. Cinto do aro
14. Aro da roda
15. Espaçador
16. Protetor de poeira
17. Eixo da roda
18. Porca
19. Pino
20. Arruela lisa
(fig. 7)
• A. Desmontagem
1~ Remover a cupilha trava da porca tipo caste-
lo do eixo dianteiro. Quando montar, trocar
a cupilha. (Ver fig. 8).
(fig. 8)
88
2~ Retirar a porca do eixo. (Ver fig. 9). 5? Retirar a roda. (Ver fig. 12).
Chave estrela 14mm.
(fig. 12)
(fig. 9)
(fig. 13)
(fig. 10)
2? Instalar corretamente a engrenagem ao insta-
lar a roda. (Ver fig. 14).
4~ Retirar o conjunto de engrenagem do velo-
címetro. (Ver fig. 11 ).
(fig. 14)
(fig. 11)
89
3~ Lubrificar o eixo, antes de instalá-lo. (Ver
fig. 15).
(fig. 15)
1. Disco de freio
2. Parafuso
3. Arruela da pinça
4. Conjunto da pinça
5. Kit de pastilha
6. Calço
1. Pistão da pinça 1
8. Parafuso pino da pastilha
I
9. Suporte da pastilha
I
10. Kit de sangrador
I
11. Protetor
12. Protetor )
13. Parafuso
14. Arruela de pressão
15. Arruela lisa
• O. Princípio de Funcionamento do Sistema
r1 r, = w; Wr
(fig. 17)
•
•
:~
(fig. 18)
91
• F. Desmontagem
Ferramentas necessárias para a desmontagem.
19 Chave Halem de 6mm
29 Alicate de trava interna
39 Ar comprimido
49 Torqu i metro
59 Ferramentas comuns.
Remoção da pinça
19 Retirar o parafuso de conexão do tubo de
fluido da pinça. (Ver fig. 19).
(fig. 21)
(fig. 19)
(fig. 22)
(fig. 20)
92
6~ Retirar a chapa em U de posicionamento das
pastil has. {Ver fig. 24).
ESPESSUR A
~ 6.8mm
~~77o~~~~~-
;~.r:t ~~t~:-;.~-:;:~~-:~ ;.~~·:·.<~~~~>~
{fig. 26)
(fig. 24)
2? Verificar o anel guia e o anel de compressão
do pistão mestre da pinça. Caso estejam
danificados, trocá -los. {Ver fig . 27) .
7'? Aplicar ar comprimido no orifício de entra-
da do fluido , para que o pistão saia da
pinça. (Ver fig. 25 ).
{fig. 27 )
(fig. 25)
3? A canalização do fluido, deve ser lavada com
solvente apropriado ou álcool. Passar um ja-
• G. Inspeção to de ar comprim ido (Ver fig . 28).
1~ Verif icar a espessura das pastilhas. {Ver
fig. 26).
(fig. 28)
93
• H. Cilindro-Mestre
~ .·
10~
li
(fig. 29)
Desmontagem do cilindro-mestre
1~ Retirar a alavanca de freio. (Ver fig. 30).
Chave fixa de 10mm.
(fig. 30)
94
2~ Retirar o parafuso de conexão do fluido. 5~ Retirar o pistão e a mola de retorno. (Ver
(Ver fig. 31 ). fig. 34).
Chave fixa de 12mm.
(fig. 34)
(fig. 31)
(fig. 32)
(fig. 35)
95
• I. Inspeção 3? Verificar a mola e a trava do pistão. {Ver
1~ Verificar o estado do diafragma do reserva- f ig. 39).
tório.
Efetuar a troca deste diafragma caso este se
encontre cortado ou endurecido. (Ver fig.
37).
()
{fig. 39)
• J. Instalação
Pinça
(fig. 37)
1? Instale o anel de vedação e guia do pistão.
{Ver fig. 40).
(fig. 40)
{fig. 41)
96
3? Após a montagem, colocá-lo na suspensão
com o torque abaixo. (Ver fig. 42).
Torque de Aperto
3- 5kgm
(fig. 44)
(fig. 42)
o
(fig. 45)
Cilindro-mestre
97
4Ç' Instalar a capa do pistão. (Ver fig. 47). 7Ç} Instalar o manete do freio e verificar seu
funcionamento. (Ver fig. 50).
(fig. 47)
(fig. 50)
(fig. 51)
(fig. 49)
98
3? Colocar o fluido no reservatório, após ter
instalado a mangueira para começar a ope-
ração de sangria, soltar o parafuso espec(-
fico para esta finalidade. (Ver fig. 52).
(fig. 54)
(fig. 55)
(fig. 56)
99
8? Verificar a folga da manete, conforme a
figura abaixo. (Ver fig. 57).
Obs.:
1. A folga estará em torno de 3 - 5mm. Caso
não esteja, significa que existe ar no circuito,
portanto, fazer a sangria até que tenha a folga
normal.
2. Em caso de limpeza do circuito deve-se fazer
a sangria pelo processo inverso, isto é: com
uma ampola de injeção, injetando o fluido
pelo parafuso sangrador, até que o fluido
saia no reservatório. Em seguida completar
o n(vel e sangrar normalmente. (fig. 57)
• L. Disco de freio
Vista Explodida:
1. Disco de freio
2. Parafuso
3. Arruela-crava
(fig. 58)
Obs.: + maior
- nenor
(fig. 59)
100
2~ Verificar a espessura do disco. (Ver fig. 60). 2? Em seguida, retirar a porca da barra de ten-
são. (Ver fig. 62).
ESPESSURA NOVO LIMITE
DO
DISCO 4mm 3,8mm
(fig. 62)
(fig. 63)
(fig. 61)
(fig. 64)
101
5? A seguir, retirar o espaçado r (bucha). (Ver 6? Retirar o conjunto traseiro. (Ver fig. 66).
fig. 65).
(fig. 66)
(fig. 65)
102
7C: A seguir, observar todo o conjunto traseiro. (Ver fig. 67).
(fig. 67)
24
36
I 37
- ~~38 ~
/' { ~ ., 34
23 ' '0 33
39
4o I ~
41 I
42
103
• B. Inspeção do Freio Traseiro
1~ Medir o diâmetro externo da sapata do freio
traseiro. (Ver fig. 68).
Se a medida estiver fora da especificada,
troque-a.
(fig. 70)
(fig. 68)
(fig. 71)
104
4~ Feito isto, usar duas alavancas de borda
arredondada. Para sacar a borda do pneu
do aro, começando do lado oposto da vá l-
vula de ar. (Ver fig. 75).
(fig. 72)
(fig. 73)
(fig. 74)
105
6? Caso a oscilação seja causada apenas pela 5.5 Pneu e Câmara
falta de aperto, usar a chave especial para
aperto de raios, apertando-os de acordo com
1? O pneu deve ser montado com a indicação
da seta localizada no lado direito do pneu,
suas tendências laterais. (Ver fig. 77).
no sentido da rotação. (Ver fig. 79).
A câmara deve ser inspecionada toda vez
que se desmontar o pneu.
(fig. 77)
(fig. 79 )
7? Feita a verif icação em a mbas as rodas, mon-
te-as, e use a pressão especificada . (Ve r f ig.
78).
(fig. 78)
106
5.6 Suspensão Dianteira
(fig. 80)
• A. Desmontagem
1~ Retirar a tampa de borracha do parafuso
e em seguida o parafuso. (Ver fig. 81 ).
Chave Halem 14mm.
Especial NP
Torque de Aperto
10kgm
(fig. 81)
2~ Soltar o parafuso de fixação da bengala na 4~ Puxar o conjunto para baixo. (Ver fig. 84).
mesa direcional. (Ver fig. 82).
Chave fixa 12mm.
Torque de Aperto
0,8 a 1,5kgm
(fig. 84)
T orque de Aperto
2,5 a 3kgm
(fig. 85)
(fig. 83)
(fig. 86)
108
• B. Inspeção
1~ Verificar o anel de vedação da tampa do
tubo interno. Caso seja necessário, troque-o.
(Ver fig. 87).
(fig. 89)
(fig. 88)
Vareta de Medição.
Especial NC? 90890- 05239- 09
109
• B. Após retirar o conjunto da roda traseira,
pegar a coroa, e endireitar a arruela-trava.
(Ver fig. 91 ).
(fig. 93)
1. Escorregamento
2. Rolete
(fig. 91) 3. Dente
(fig. 92)
110
5.8 Mesa Direcional (Caixa de Direção)
1. Pista de esfera NP 1
2. Pista de esfera NP 2
3. Pista de esfera NP 1
4. Pista de esfera /11? 2
5. Esferas
,:'::] 6.
7.
8.
Esferas
Capa da pista de esfera
Porca castelo
11
14-----rf;, f}-__,0 9. Arruela
~
I 9
10. Parafuso
11. Mesa superior
12. Parafuso
13. Arruela de pressão
14. Fixador superior ao guidão
15. Parafuso
16. Arruela de pressão
17. Trava de direção
18. Parafuso
(fig . 94)
• A. Desmontagem
(fig. 95)
111
2!l Desconectar o cabo da embreagem. 9~ Retirar a mesa superior com os instrumentos.
3!l Desligar os cabos dos instrumentos. (Ver fig. 99).
(fig. 99)
(fig. 100)
(fig. 97)
11 ~ Puxar a mesa para baixo, e prestar atenção
8~ Retirar o parafuso de fixação da mesa à especial nas esferas, pois não poderão faltar
bengala. (Ver fig. 98). na montagem. {Ver fig. 101 ).
112
12~ Remover a pista de esfera interna. (Ver
fig. 102).
(fig. 104)
(fig. 105)
(fig. 103)
(fig. 106)
113
-·-- - ~-
39 Colocar a mesa em seu lugar, cuidadosa- 49 Apertar a porca da pista com uma pressão
mente para que nenhuma esfera saia de seu na qual, a mesa direcional não fique presa.
lugar. (Ver fig. 107). (Verfig.108).
1. Porca
2. Arruela lisa
3. Amortecedor
4. Arruela espaçadora
5. Arruela
6. Arruela
7. Porca
(fig. 109)
114
• A. Desmontagem • B. Inspeção
1 Ç> Para a remoção, retirar os parafusos de fixa- 1 Ç> Pressionar o amortecedor contra o chão para
ção destes no chassi, tanto na parte superior o teste.
como da balança na parte inferior. (Ver
a. Após ter pressionado, solte-o. O mesmo
fig. 110).
terá de voltar rapidamente até a metade, e
o restante, devagar. DESTA FORMA O
AMORTECEDOR, ESTARÁ BOM.
b. Um amortecedor defeituoso vo ltará rapida-
mente, portanto na prática, a motocicleta
ficaria sem estabilidade. (Ver fig. 111 ).
(fig. 110)
(fig. 111)
115
5.10 Quadro Elástico
(fig. 112)
O quadro elástico é o garfo traseiro da motocicleta que trabalha em conjunto com o amortecedor (fi
traseiro.
116
• A. Desmontagem • B. Inspeção
1~ Para removê-lo, retirar a roda traseira, cor- 1~ Verificar o estado da bucha do quadro elás-
rente, amortecedores traseiros e a capa da tico, pois se estiver gasta, troque-a. (Ver
corrente. {VerfiÇJ.113). fig. 116).
(fig. 113)
{fig. 116)
(fig. 114)
(fig. 115)
117
5.11 Guidão e Cabos
Guidão e Cabos
1. Guidão
2. Cabo do acelerador ~ 1
3. Cabo do acelerador /lf? 2
4. Cabo da bomba de óleo
5. Cilindro do cabo
6. Cabo da embreagem
7. Terminal do cabo
8. Manopla LD
9. Tubo-guia da manopla
10. Mênopla LE
,.·~
11. Fixador superior da manopla
12 . Fixador in ferior da manopla
. te 17 13. Parafuso de fixação
..~ v '3
I 14 . Espaçador
(J
15. Esticador do cabo
16. Porca de ajuste do cabo
(fig. 118)
118
Manutenção do Cabo do Acelerador
1? Normalmente com o passar do tempo, o
cabo fica sem o lubrificante provocando o
endurecimento do acelerador.
Neste caso utilize alguns jatos de lubrifi-
cante sprey do tipo grafitado. (Ver fig. 119).
(fig. 121)
2? Se com a aplicação do lubrificante não me- 5? Após a montagem certifique-se de que o ace-
lhorar a situação, é necessário desmontar o lerador está funcionando perfeitamente.
conjunto.
a. Retirar o conjunto com uma chave Philips. Nota: Sempre que regular o cabo e o acelerador,
(Ver fig. 120).
obedecer a sincronização do cabo entre o
acelerador e a tampa da válvula. (Ver fig.
121a).
(fig. 120)
(fig. 121a)
3? Retirar o conjunto do cabo do acelerador.
Em seguida puxe a manopla de acelerador. 1. Cabo
(Ver fig. 121 ). 2. Cabo
3. Cabo 8
4. Cilindro do cabo
5. Cabo A
6. Tampa da válvula
7. Acelerador
119
5.12 Componentes do Chassi
• A. Tanque de Combustível
®--e
c:>-r
I
I
(fig. 122)
120
• B. Tahque de Oleo
(fig. 123)
1. Tanque de óleo
2. Indicador de nfvel
3. Lente do indicador
4. Junta da lente
5. Tampa do tanque de óleo
6. Coxim de borracha
7. Coxim de borracha
8. Suporte do tanque de óleo
9. Parafuso
10. Arruela de pressão
11. Tubo de óleo
12. Trava de aço
121
• C. Estribo Dianteiro - Cavalete Central
a. Para retirar o motor do quadro é necessário que se retire a peça número 14 da figura.
b. Este é preso pelo parafuso inferior do motor e o parafuso de número 21 da figura.
'(fig. 124)
122
6 - SISTEMA ELÉTRICO
6 - SISTEMA ELÉTRICO
6.2 Descrição
A RX 180 é dotado de peças elétricas de 6 volts, e um volante magneto desenhado de maneira a
permitir uma performance perfeita. O magneto gera eletricidade necessária para o sistema de ignição,
iluminação e bateria.
1. Lista dos componentes elétricos
125
----~----------------·~- ~
.-
't
~ 6 KR
~(2)
R
t
NOITE \,ou
1 AZ
Q)
~ @ é) J IJ a@
..
'- X •
A d
@ ~ g
(fig. 3)
(fig. 4)
6.3 Vel
Obs.: Un
ele
126
3. Componentes elétricos
1. Bateria (6N4A-4D)
2. Tubo de respiro
3. Cinto da bateria
4. Base da bateria
5. Caixa de fuslvel
6. Parafuso
7. Arruela de pressão
8. Chave de ignição
9. Interruptor sub-principal
1O. Parafuso
11. Arruela de pressão
12. Bobina de ignição
73. Suporte da bobina de igni·
ção
14. Parafuso
15. Parafuso
16. Arruela de pressão
17. Cachimbo de vela
18. Interruptor do freio
19. Interruptor do ponto morto
20. Gaxeta do interruptor do
ponto morto
21. Buzina
22. Suporte da buzina
23. Parafuso
24. Arruela de pressão
25. Conjunto do chicote
26. Suporte da bateria
(fig. 4)
Obs.: Uma vela ae ignição inadequada poderá acarretar sérios problemas para o motor da motoci -
cleta, como superaq uecimento, consumo excessivo, perda de rendimento e até furo no pistão.
127
A. Conforme a figura abaixo , nunca troque a
vela por uma não especificada, pois a altera- Sistema de lg
ção no tamanho da rosca poderá acarretar Descarga Capa
sérios problemas. (Ver fig. 5). Informações
Cor castanho
Marrom A unidade de '
menta de energ
ajuda a prolong;
mantendo-a lim~
elementos mecâr
vre de manutenç
e a alta voltagen
enrolamento sec
ção garante urr
(fig. 7) funcionamento ~
<D @
Funcionamento
Quando o vala
gem na bobina
(fig. 8) pelo diodo (01
de ignição (C)
desligado. (Ver
E. Quando o eletrodo apresentar uma
ção esbranquiçada, trocá-la por uma de
térmico mais frio. (Ver. fig. 9).
O 5 - 0.6 mm
(fig. 6)
Quando o vala
(fig. 9) da carga do cc
bina pulsadora
cada pelo diod
no SCR na qua
128
6.4 Sistema de Ignição C.D.C. (Ignição por
Descarga Capacitiva)
A. Informações
A unidade de CDI oferece melhor supri -
mento de energia ao sistema de ignição e
ajuda a prolongar a vida da vela de ignição,
mantendo-a limpa, e ainda, não necessita de
elementos mecânicos (Platinado), estando li-
vre de manutenção. O aumento de velocidade
e a alta voltagem produzida pelo CDI para o
enrolamento secundário da bobina de igni-
ção garante uma partida segura, estável e
funcionamento suave em altas rotações.
(fig . 11)
B. Sistema de COI
No sistema COI, a carga elétrica que é ar-
mazenada no condensador é descarregada Assim, quando o SCR estiver ativado, a cor-
por um sinal de pulsação, permitindo que rente elétrica armazenada no condensador
a corrente percorra pelo condensador de ig- de ignição é descarregada através do enro-
nição ao enrolamento primá rio da bobina de lamento primário da bobina de ignição. Este
ignição. por sua vez induz uma tensão no enrola-
Em outras palavras, não é necessário nenhum mento secundário, provocando a faísca no
componente mecânico, assim, não sendo eletrodo da vela de ignição. (Ver fig. 12).
necessário nenhuma manutenção.
Além d isso, o sistema COI é caracterizado
pelo bom desempenho da ignição sendo lar-
gamente utilizado em motores de alto de-
sempenho.
C. Funcionamento
Quando o volante gira, produz uma volta -
gem na bobina de carga e esta é retificada
pelo diodo (01) que carrega o condensador
de ignição (C) e neste momento o SCR é
desligado. (Ver fig. 1O).
(fig. 12)
(fig . 10)
129
D. Bobina de Ignição a.
Teste de continuidade e resistência:
a. Util izando um pocket test verif icar a con-
tinuidade e a resistência do enrolamento
primário e secundário da bobina de ignição.
b. Para o enrolamento primário utilize a escala
Rx1.
c. Para o enrolamento secundário utilize a es-
cala Rx1000. (Ver fig. 14).
b. L
6.5 Sistema de Carga ct
ai
O sistema de carga, consiste em: voltante magneto, bobina de luz e bobina de carga, retificador de
corrente e bateria.
A. Volante Magneto In
O volante magneto gera corrente alternada (CA) para todo o circuito que por sua vez é ret1f1cado
pelo retificador de silício, carregando a bateria.
1. Verde - Carga para a bateria durante o dia (Chave de luz desligada).
2. Verde/ Vermelho - Carga para a bateria durante a noite (Chave de luz ligada) .
3. Amarelo - Corrente alternada (CA ) - (Farol e lanterna traseira) .
B. Retificador de Si I ício
A corrente alternada gerada pelo magneto é ret ificada para corrente contínua,e, em seguida, carre-
ga a bateria .
1. Magneto
2. Interruptor principal
3. Reti ficador de silício
4. Teste na posição para medlf
a corrente de carga fDC5AJ 8000
5. Fusível
r---
, 6. Lâmpada
@
0 = Q) 7. Bateria
O. Reti
'----1 8. Medida da tensão nos termt/'11
da bateria 1. lnsp
9. Bobina de ilummação CJrg4 a. U tili
b. Veri
(fig. 15)
Teste -
130
a. Desligar o fio vermelho da bateria e ligar o Se a agulha não oscilar o retificador est á
pocket test na escala de amper em série danificado.
com a ligação. (Ver fig. 16).
IvALOR CORRETO- 9 - 10 OHMSI
Interruptor do Farol
~ (fig. 18)
1. Retificador de selênio
2. Branco
~J~ 3. Vermelho
L~J
lrterruptor (Alto . Baixo)
4. Verificação em conexão normal
RPM AMPERAGEM
Condição Dia Condição Notte
3000 0,3 Amper 0,4 Amper
8000 5,0 Amper 1- 2 Amper
D. Retificador de Corrente
1. Inspeção
a. Utilize o Pocket Tester (escala Rx1)
b. Verifique a condição normal
131
Esquema Completo do Sistema de Carga. (Bateria). C. Pe!
luç
mí1
/-- esp
1 Vermelho/
Vrrde ,- - - - ,
~~i~e-~
Verde
:
\
' '>o-'!----=B"-"ra::..::nco=------,
,
.----V:...:;er;,;.;.me;.;.;.lh'-"o----
F~-M-I----.'
Dia ... _ ......J
Interruptor do Foro! 0 Retofoc.ador
I~ I ....~~ 1
_ ..-
Bateroa l
llfig. 19)
6.6 Bateria
A. A bateria que equipa este modelo é de 6 volts, 4AH unidade de carga por hora, serve como O. Aguar
fonte de energia para a buzina, pisca, freio e ponto morto. A carga da bateria se inicia perto de a reaç
2500rpm, portanto, qualquer operação de teste deverá ser efetuado entre 3000 e 4000rpm do E. Aplicé
motor. Além disso a bateria aceita somente carga de corrente contínua que sai do retificador. intens
f. Utilizé
Obs.: 1. Nunca deixe a bateria com carga fraca, pois mantendo a carga boa terá uma vida útil de YAMJ.
2 ...... 3 anos.
2. A BATERIA DESCARREGADA provoca queimas simultâneas nas lâmpadas da moto
cicleta.
B. TABELA DE CARGAS
132
C. Pegar a bateria nova, e completá-la com so-
lução até o nível indicado. Respeitando o
mlnimo e o máximo. Com uma densidade
especifica de 1.260 a 20°C. (Ver fig. 19).
NÍVEL
(fig. 21)
(fig. 22)
133
B. Circuito de Corrente Alternada (Ilu minação)
~
tntwruptOf tAito • Baixo)
Amarelo,___-H~ fJ l
Verde j
o
1. Volante magJl
(fig. 23) 2. Chave de luz
3. Posição dia
4. Posição noit
C. Circuito de Corrente Cont(nua (CC) 5. .Alto e bai:!::o
~
26)
Chave Principal
,-··-\ Marrom
Inspeção de ,
Vermelho
bobina de ilu
lnterruPt~r
do Freio
Buzina A voltagem é
a resistência c
• ~ Amarelo Rosa Azul
rt · de Rx1.
Desligar o ch
~
iilterruptor
do Neutro
Umf*l• medições nos
dofrelo ~ vermelho. (Ver
Botio da Buzina
Preto
1) Para a i
nuidad1
o mote
ra do rr
(fig. 24)
2) Vide ta
O. Inspeção e Teste do Sistema de Iluminação
(Sistema de Corrente Alternada) Colocar o teste na posição
1. Toda e qualquer verificação do sistema de Voltagem 20 A.C.
iluminação deverá se executar com o motor
ligado, e as medições são relativas a rotação
do motor. Vide tabela abaixo.
a. Ligar o pocket tester para CA 20V.
b. Conectar o polo positivo no fio amarelo e
o negativo na massa. (Ver fig. 25).
c. Ligar o motor e verificar de acordo com a
tabela abaixo.
134
I
G o...,,
&--+---G R -------o---
'~w-í>J-
~e:~o--~o-----Y----------------.l
o
0
L/ R L/ R
(fig. 26)
135
ESCALA VALOR COR
RX 1 0 ,348 AMARELO
R X 1 0,393 VERDE I VERMELHO
R X 1 0, 164 VERDE
{fíg. 28)
136
,..
7- APENDICE
VOL
VELOCfMET~L-=--------· L ~~ ,...-, r M~
U I-
1
-
IL!~ ~
I
TACOMETRO '
·m.-~ -
_t....J
PISCAm_ BOBINA I
DtANTEIR~ ..... ~ 4--
ESQUERDO
CHAVE I
-::--r--1----------l__j
ToF;I~*1 -
DE
IGNIÇÃO
I
I
I
ro I
~t;~?)~=r===t====-FL.....===::-11
DE
IGNIÇÃO ro _ L-
I
=10 ONl
OR'
1
1-- - - - ~--
--+----·1- ~-~--- ---~--, I
II
I
I -
l_ -
_j
-. I
_,---J
- - - - - f.. -
CHAVE E NR
DE ~---L~
PISCA -·- - -
1
---+J
NEU~~---ir===+·~=:::jrt
-
·r-~----L-
PIICA·C(PISCA
~I~=:=::;~i::==+-Jt-
LUZ A.L TA I
m-
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TERRA
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TERRA INTERRUPTOR
FREIO TRAS.
CIRCUITO ELETRICO RX 180
(f) YAMAHA MOTOR DO BRASIL LTDA.
GUARULHOS-SP