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Manual de Instruções
1
Conteúdo
3
Instruções de Operação
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14. Quando a altura de montagem do mastro for > 120m, a peça projetada deve ser construída
com seções de mastro de espessura de parede mais alta. As seções de mastro de espessura
de parede mais alta devem ser instaladas na extremidade inferior do mastro. A seção de
mastro de transição deve ser instalada entre a seção de mastro de espessura de parede mais
alta e a parede comum.
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Prefácio
Capítulo 1 Geral
1.1 Objetivo
O Elevador para Construção é um tipo de equipamento de transporte vertical para o transporte de pessoal
e materiais em construções altas, que se caracteriza pela eficiência elevada, desempenho estável, de fácil
manutenção, bem como segurança e confiabilidade. O Elevador para Construção tem ampla aplicação na
construção de prédios e operações de manutenção, a qual pode ser utilizada como um equipamento de
transporte vertical permanente para várias pontes, torres, chaminés e oficinas em larga escala.
O Elevador para Construção é composta principalmente de fundação, grade de segurança, mastro, sistema
de conexão, sistema de contrapeso, gaiola (incluindo dispositivo de sistema de comando e sistema
antiqueda) e sistema elétrico (ver Figura 1).
1.2.1 Fundação
A fundação do Elevador para Construção é na verdade uma plataforma de concreto armado embutido com
apoio de pé para ser conectado à fundação em caso de instalação do Elevador para Construção. A
fundação serve como plataforma de montagem para o Elevador para Construção, a qual deve ser capaz de
suportar o peso morto do Elevador para Construção e a carga imposta.
A grade de segurança é composta de armação de base para a fixação da gaiola de mastro, dispositivo-
tampão de contrapeso e cobertura de proteção. A cobertura de proteção é dividida com a cerca de folha
pela conexão com a armação da fundação como mostrado na Figura 9. A porta da grade de segurança é
instalada com o sistema de contrapeso que se equilibra para assegurar a abertura fácil e suave. A grade de
segurança visa proteger contra o acesso ilegal à gaiola e passagem de contrapeso para garantir a
segurança da construção.
1.2.3 Mastro
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O mastro é composto de várias seções de mastro conectadas com parafusos de alta resistência. O mastro
serve tanto para controlar o movimento da gaiola para cima e para baixo ou o membro de apoio de carga,
suportando o peso morto do Elevador para Construção e da carga de trabalho. A seção de mastro é
soldada com 4 tubos de coluna, 3 ângulos de armação de aço e faixas de contrapeso, e é instalada com 2
prateleiras (um cremalheira para o produto com gaiola simples). O comprimento de cada seção de mastro
é 1,508 mm. A seção do mastro tem um perfil retangular, cuja especificação é 710mm x 710mm (ver
Figura 2).
O mastro está ligado com a construção, através do sistema de conexão para garantir a estabilidade
estrutural global.
O sistema de conexão serve como membro de compressão que une o mastro à construção. Se o mastro
requer uma maior altura de montagem, o sistema de conexão pode aumentar a sua rigidez e minimizar o
momento de inflexão.
O sistema de conexão pode ser dividido em conexão direta (tipo A mostrado na Figura 3, Tabela 1,
Figuras 17 e 18) e conexão indireta (tipo E mostrado nas Figuras 20 e 21).
O sistema de conexão indireta é composto de Suporte Dianteiro I, Suporte Dianteiro II, braçadeira, poste
de orientação Φ 89, poste de orientação Φ 48, barra de ligação cruzada, anel de bloqueio irregular, braço
diagonal I, braço diagonal II, base de apoio, pino Φ 30, inserções de parede, parafuso de alta resistência
M24*60.
O sistema de conexão direta consiste de barra de Suporte Dianteiro, braçadeira, pino Φ 20, suporte I (ou
suporte II), barra de apoio posterior (ou braço diagonal I e II), pino Φ 30, base de apoio, inserção de
parede, parafuso de alta resistência M24*60.
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Sistema de contrapeso
Gaiola
Mastro e conexão
Sistema elétrico
Grade de segurança
Fundação
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Tabela 1
Nº L (mm) B(mm) E (mm)
1 2, 710 1,500 1,050
2 3,110 2,000 1,450
3 3,900 2,500 2,240
4 a=65° -70°
5 L: comprimento da conexão
O sistema de contrapeso visa aumentar a capacidade de carga nominal da gaiola quando a potência de
saída do mecanismo de condução mantém-se inalterada. O sistema de contrapeso consiste em blocos de
contrapeso, pista, cabeça do gato, linga excêntrica e cabo de aço.
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1.2.6 Gaiola
A gaiola é uma transportadora do Elevador para Construção para transportar pessoas e mercadorias, das
quais o topo serve como plataforma de trabalho para operações de montagem e desmontagem.
A gaiola é um membro estrutural de aço com 4 paredes compostas de malha de arame para facilitar a
iluminação e minimizar a carga do vento. A gaiola é fornecida com portas móveis simples e duplas como
também com gancho de segurança utilizado para evitar o desengate da gaiola do mastro. Como o topo da
gaiola serve como plataforma de trabalho para operações de montagem e desmontagem, a escada de mão
especial é fornecida dentro da gaiola em combinação com o cavalete e a cerca de segurança no topo da
gaiola (ver Figura 4). A gaiola está disponível para o movimento ascendente e descendente ao longo do
mastro através de 12 rolos instalados na montagem posterior (canal de aço principal) sob a unidade do
mecanismo de condução.
O mecanismo de transmissão é instalado no interior ou no topo da gaiola, o qual está em conexão elástica
com a gaiola através do bloco de borracha para garantir a elevação estável e a frenagem. Ele visa facilitar
o movimento ascendente e descendente da gaiola ao longo do mastro, através do engate entre a
engrenagem de condução e a cremalheira no mastro sob a unidade do motor.
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O dispositivo de segurança antiqueda está instalado na placa da base de transmissão, o qual é engatado
com a cremalheira através das engrenagens no eixo da engrenagem. Quando a gaiola está em operação
com velocidade acima do normal, o bloco centrífugo deverá estar desengatado para definir o tambor
cônico na rotação. Acompanhada pela rotação do tambor de freio sob a força de atrito (força de
frenagem), produzida entre o tambor cônico de frenagem e o cubo externo, a mola borboleta será
comprimida continuamente. Enquanto isso, a força de atrito entre o tambor de freio e o cubo externo
serão testemunhas de um aumento contínuo até a gaiola vir a parar completamente.
Quando a gaiola estiver em operação dentro da revolução classificada para o dispositivo de segurança, o
bloco centrífugo deve ser firmemente pressionado sobre o assento do bloco centrífugo sob a ação da mola
de tensão (ver Figura 6-A).
Acompanhada pela rotação do tambor de freio, a porca de cobre se sujeitará ao movimento axial para
dentro; enquanto a mola borboleta será progressivamente comprimida (ver Figura 6-C). A força de reação
da mola borboleta vai aumentar ainda mais a pressão conforme imposta pelo tambor de freio no cubo
externo. Enquanto isso, o momento de frenagem testemunhará um aumento gradual até a gaiola parar
firmemente.
Quando a porca de cobre estiver se movendo, o intertravamento elétrico será ligado para cortar o
fornecimento de energia para o circuito de controle. Ao mesmo tempo, a energia de controle do motor
também será cortada para facilitar o freio do motor com a finalidade de garantir a segurança das pessoas e
dos equipamentos.
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1.2.9 Sistema Elétrico
O sistema elétrico consiste de caixa de força, cabine elétrica, gabinete, interruptor de limite e cabo.
O Elevador para Construção utiliza o sistema elétrico para realizar o controle da operação e a proteção de
intertravamento elétrico para a gaiola. Cada gaiola é equipada com um conjunto completo de sistema de
controle elétrico.
O modelo do Elevador para Construção é composto de códigos por grupo, tipo, característica, parâmetros
principais e modificação.
1.3.1 Código do parâmetro principal: A gaiola simples do Elevador para Construção é marcada apenas
com um grupo de valores; ao passo que a gaiola dupla é marcada com dois grupos de valores separados
com "/". Cada grupo de valores representa o código para a capacidade nominal de carga de uma gaiola.
1.3.2 Código de característica: Símbolo que representa as duas características principais do Elevador para
Construção.
a. Código do contrapeso: O contrapeso é representado pelo D, que pode ser omitido se nenhum
contrapeso for fornecido.
b. Código do Mastro: Para o Elevador para Construção SC, a seção triangular que não seção retangular é
marcada com T; o mastro inclinado ou curvilíneo é marcado com Q, independentemente de qualquer tipo
de seção.
Ex1: SC100E1
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Refere-se à cremalheira com gaiola simples e contrapeso livre com cabine, capacidade nominal de carga
de 1.000kg, conexão direta e mastro com seção retangular.
Ex2: SCD200/200A1:
Refere-se à cremalheira de gaiola dupla com contrapeso e cabine, capacidade de carga nominal de 2.000
kg, para cada gaiola, conexão indireta e mastro com seção retangular.
O Elevador para Construção Jida é do tipo poste simples e gaiolo dupla, com cada gaiola formando um
sistema integral para operação independente. A gaiola é dirigida pelo motor, o qual faz o engate entre a
cremalheira e o pinhão para realizar o movimento ascendente e descendente junto ao mastro.
Cada gaiola é fornecida com um sistema de controle independente e sistema de transmissão, dos quais, o
diagrama de transmissão é mostrado como segue:
Potência Cremalheira
O motor selecionado é do tipo YZEJ132M-4 trifásico assíncrono para o Elevador para Construção, que é
fornecido com funções como bom arranque e frenagem, bem como a compensação automática para
liberação de par de atritos. A revolução nominal do motor é 1.395 r/min; ao passo que o momento de
frenagem do freio é 120N.m.
O redutor selecionado é o redutor duplo envolvente de alta eficiência, baixo ruído e transmissão estável,
cuja relação de transmissão é de 1:14
Ele é equipado com tais proteções elétricas interligadas como limite para a grade de segurança, porta
móvel simples, porta móvel dupla, cavalete, limite superior, limite inferior, limite de terminal e liberação
de cabo e limite de ruptura. Além disso, também é instalado com o dispositivo de segurança progressivo
antiqueda para frear a gaiola descendente devido à perda de controle quando a velocidade atinge a
velocidade crítica do dispositivo de segurança.
Sob tal circunstância, o momento de frenagem testemunhará um aumento gradual para fazer a gaiola
voltar a parar firmemente para garantir a segurança das pessoas e dos equipamentos.
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SCD200/200 SCl00/l00 SCl00 SCD200 SC200/200
Com Sem Sem Com Sem
Nº Item Un.
contrapeso contrapeso contrapeso contrapeso contrapeso
1 Nº de gaiolas Pçs 2 2 1 1 2
Capacidade
Kg
2 nominal de carga 2.000 (19) 1.000 (12) 1.000 (12) 2.000 (19) 2.000 (19)
(pessoa)
(uma gaiola)
Número de
3 motores (uma Pç 2 3
gaiola)
Força nominal
4 kW 11x2 11x3
(uma gaiola)
Velocidade
nominal do
5 m/min 38,5
Elevador para
Construção
Carga de freio do
6 dispositivo de kN ≥30 ≥40
segurança
Dimensão da rede
7 dentro da gaiola m 3x13x25
(C x L x A)
8 Peso da gaiola Kg/pç 1.600 1.800
Comprimento da
9 mm 1.508
seção do mastro
Dimensão
seccional da
10 mm 710 x 710
dimensão do
mastro
Peso da seção do
11 kg 185 160 135 160 160
mastro
Altura da
12 montagem básica m 100 (entrega padrão)
do mastro
Faixa de altura do
13 m 70, 80, 90, 100, 110, 120, 150,200,250,300
mastro
15
Parafuso
17 GB1228 Pç 44 52 56 64 Grau 10,9
M24*60
18 Porca M24 GB1229 Pç 188 216 244 268 Grau 10H
Cabo
19 M 80*2 90*2 100*2 110*2
YCW3*16+2*10
6*19-12.5-17
Chapeado O-S-
20 Cabo de aço GBll02 M 71*4 81*4 91*4 101*4 ethine
mesmo com o
direito
Observação: Para conjuntos completos de peças de outras alturas de montagem e outros tipos, consulte a
fatura comercial correspondente.
Capítulo 2 Fundação
A fundação é uma plataforma de concreto reforçada (ver Figura 7). De acordo com exigências
especificadas, o solo deve ter uma capacidade nominal de 0,1 Mpa; considerando que a plataforma de
concreto reforçado deve ser capaz de suportar a pressão estática mínima de 40 tons.
2.1.1 Primeiramente, é um dever selecionar de acordo com a estrutura da construção, uma posição que
possa facilitar a instalação da conexão, acesso do pessoal da construção e entrega de materiais,
acomodações com condições ambientais do local da construção e arranjo razoável com outros
maquinários da construção.
2.1.2 Os usuários podem selecionar o espaço entre o centro da fundação (centro do mastro) e a construção
dentro da faixa de 1.800 mm - 3.900 mm, e podem contatar o fabricante se o espaço exceder esta faixa.
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2.2 Layout e Construção da Fundação
2.2.1 Selecionar o modo de layout da plataforma de concreto reforçado de acordo com a conveniência
para acesso à gaiola uma vez que a posição da instalação esteja definida. A plataforma normalmente está
disponível em três modos de layout que têm suas respectivas vantagens e desvantagens (ver Tabela 5)
Tabela 5
Avaliação
Modo Diagrama Vantagens Desvantagens
Compreensiva
Tipo
Horizontal O alto limiar de
Efeito de
gaiola é
drenagem Bom
inconveniente
perfeita
para o acesso
O limiar de
gaiola está
em sequência
Tipo com o nível
Subterrâneo da terra, que
Fosso de
é conveniente
drenagem a ser Excelente
para o acesso
escavado
à gaiola e
prevenção
contra
afundamento
da gaiola
2.2.2 Prosseguir com o tratamento da fundação uma vez que a posição da instalação seja definida. A cova
de fundação deve ser escavada primeiro se a fundação horizontal ou subterrânea for selecionada. O
tamanho e a profundidade da cova serão determinados pelos usuários de acordo com as condições do
solo.
2.2.3 A plataforma de concreto reforçado deve ser fornecida com grade de reforço realçada com diâmetro
da barra principal e espaço de grade ≥10 mm e ≤ 250 mm, respectivamente. Normalmente, a espessura H
da plataforma de concreto reforçado será acima de 300mm (espessura específica determinada de acordo
com as condições do solo). O recipiente de terra deve estar embutido na plataforma de concreto reforçado
conforme a Figura 7. O gancho da base do recipiente de terra deve estar firmemente preso na barra
principal dentro da plataforma de concreto reforçado através de soldagem. Utilizar o nível de espírito para
calibrar o recipiente de terra antes da fusão do concreto. A superfície superior de 4 parafusos no
recipiente de terra deve estar em sequência com a superfície da plataforma de concreto. O paralelismo
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entre a plataforma e o plano horizontal deve ser ≤ 10 mm. Para eliminar dificuldades com instalações
posteriores como resultado da obstrução aos buracos de fio no recipiente de terra pela fusão do concreto
ou escória de concreto caído, deve-se aplicar o óleo lubrificante adequado ao orifício do pino de cravo no
recipiente de terra. Assegure a conservação adequada da plataforma depois da fusão do concreto, e não é
permitido instalar o Elevador para Construção antes que a força especificada seja atingida.
2.3.1 As inserções de conexão devem ser embutidas na parede na acomodação com a altura aumentada do
edifício principal. O gancho da base das inserções de conexão deve ser soldado firmemente à barra
principal na parede (ver Figura 8). A superfície superior de dois pinos na inserção deve estar em
sequência com a superfície de concreto.
A estrutura da conexão do Elevador para Construção fabricada pela nossa companhia pode ser dividida
em conexão indireta (A) e conexão direta (E). A primeira linha de inserções de conexão indireta (A) deve
ser embutida na altura de aproximadamente 9 m acima da fundação. Depois disto, uma linha de inserções
de conexão deve ser fornecida uma vez que a altura seja aumentada em 9 m. A primeira linha de
inserções de conexão direta (E) deve ser embutida na altura de aproximadamente 6 m acima da fundação.
Depois disto, uma linha de inserções de conexão deve ser fornecida uma vez que a altura seja aumentada
em 6 m. Espaço B de inserção é determinado pelo comprimento L. Para o espaço B da inserção de
conexão tipo A, por favor, veja a Figura 3 e Tabela 1, enquanto que a inserção de conexão do tipo E é
como mostrado nas Figuras 20 e 21. O fabricante deve fornecer braços diagonais correspondentes
compatíveis com diferente espaço de conexão para que os usuários selecionem de acordo com demandas
específicas. Os usuários que têm exigências especiais para o espaço de conexão podem contatar o
fabricante, e fazer explicações em caso de colocação de pedido. A parede incorporada com inserções de
conexão deve ser capaz de suportar uma força de reação do suporte de 5.500 kg, caso contrário, deve ser
reforçada.
2.3.2 Parafuso de alta resistência M24* utilizado (grau 10,9) para fixar a base do apoio
sobre a parede da construção. (ver Figura 8).
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Capítulo 3 Instalação e Ajuste
Primeiramente, erguer e colocar a estrutura da fundação na plataforma para alinhar 4 furos de Φ 40mm
nela com os furos dos parafusos no recipiente de terra antes de parafusar com os parafusos 4 M30* 160.
A orientação da estrutura da fundação é mostrada na Figura 10.
3.1.3.2 Utilizar o nível de espírito ou teodolito para corrigir 4 interfaces (ver Figura 11) de modo a
certificar-se que elas estejam no mesmo nível, com desvio de não mais do que 0.6 mm.
3.1.3.3 Em consideração à dificuldade com inspeção devido à interface extremamente baixa na estrutura
da fundação, é aplicável substituir a operação conforme descrito no Artigo 3.1.3.2 com método para
corrigir a verticalidade do mastro. Instalar a 1ª e 2º seções do mastro (instalação descrita no Artigo 3.2) na
estrutura da fundação. Utilizar teodolito para verificar a verticalidade de cremalheiras nas seções do
mastro para o plano horizontal de modo a certificar-se que o desvio esteja dentro da faixa de 1/1000.
3.1.3.4 Se as medições, conforme descrito nos artigos 3.1.3.2 e 3.1.3.3, não estiverem à altura das
exigências especificadas, é necessário fazer ajustes, fornecendo espaçadores adicionais. Primeiramente,
selecionar a posição onde os espaçadores devem ser colocados e a espessura adequada dos espaçadores de
acordo com as medições. Depois disto, parafusar os parafusos M30*160 que unam a estrutura da
fundação e a plataforma de concreto reforçado, levantar a estrutura da fundação com a barra de alavanca.
Inserir os espaçadores na parte inferior da interface do mastro ((1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8) conforme
mostrado na Figura 11), e apertar os parafusos M30*160 para medições secundárias. Repetir a mesma
operação até que as medições estejam à altura das exigências especificadas.
3.1.3.5 Uma vez que a estrutura da fundação seja nivelada, fundir o concreto na periferia dos espaçadores
e o vazio entre a estrutura da fundação e a plataforma.
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3.1.4 Instalação de Perna de Apoio
Utilizar parafusos M16*90, arruelas e porcas para fixar as duas pernas de apoio na estrutura da fundação
(ver Figura 9).
Alinhar o Φ de 14 furos de duas placas dobradas de conexão no assento da mola amortecedora com dois
furos correspondentes na estrutura da 1ª seção de mastro antes e utilizar os parafusos M12*40 para
conectar e fixar o assento da mola amortecedora tripla à estrutura inferior da 1ª seção de mastro. Inserir as
molas amortecedoras dentro de três anéis de base na mola amortecedora tripla (ver Figura 12).
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3.1.5.2 Instalação do Assento da Mola Amortecedora
Alinhar o Φ de 14 furos de duas placas dobradas de conexão sobre o assento da mola amortecedora com
dois furos correspondentes sobre a estrutura da 1ª seção de mastro antes de utilizar parafusos M12*40
para conectar e fixar a mola amortecedora tripla na estrutura inferior da 1ª seção de mastro. Inserir as
molas amortecedoras dentro de três anéis da base na mola amortecedora (ver Figura 12).
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O painel da parede estendida deve ser instalado após a instalação da gaiola. As extremidades inferior e
superior do painel da parede estendida (seqüência 2 na Figura 9) devem ser conectadas à estrutura da
fundação e a manga curta de tirante ajustável com parafusos M12*40, bem como porcas M12 e arruelas,
respectivamente. Enquanto isso, a outra extremidade de tirantes ajustáveis deve ser fixada à estrutura
central da 2ª seção do mastro com parafusos M12, porcas M12 e arruelas. Regular o comprimento do
tirante ajustável para fazer o painel da parede estendida vertical ao plano horizontal, antes de apertar
todos os parafusos.
3.1.7.1 Conectar a estrutura da grade de segurança, e painel da parede frontal e lateral com os parafusos
mencionados na Figura 9 para formar um gabinete do nível de base. Depois disto, utilizar parafusos para
conectar a fixar os painéis da parede posterior, estendida e lateral à estrutura da fundação.
3.1.7.2 Corrigir a verticalidade do tubo de aço da coluna de Φ. 89 no painel da parede posterior ao plano
horizontal, para torná-lo ≤2.5mm. Fixar devidamente as peças de ajuste (bloco de espaçador e almofada)
após a correção (para o painel da parede posterior do produto de tipo E sem o tubo de aço da coluna de
Φ 89, apenas exame visual de verticalidade para o solo é necessário).
3.1.8.1 A Figura 13 é o diagrama de montagem para a porta e estrutura da grade de segurança. Conforme
a maioria das peças seja instalada com portas e estruturas da porta, desmontagem, substituição e
montagem de peças parciais podem ser efetuadas em referência à direção de montagem, conforme
mostrado na Figura 13.
Desmontar polia (1) (sequência 10 na Figura 13) e polia (2) (sequência 19 na Figura 13), e erguer a grade
de segurança na estrutura da porta antes de instalar a polia (1) e (2) para concluir a montagem. A porta da
grade de segurança deve estar flexível na abertura vertical, sem qualquer obstrução
Ajuste do comprimento do cabo de aço do contrapeso é realmente o ajuste da posição mútua entre o ferro
de contrapeso e a porta. As exigências específicas são declaradas da seguinte forma: Será aceitável que a
porta esteja aberta ao máximo e o ferro de contrapeso esteja na posição mínima, se o ferro de contrapeso
não estiver em contato com a polia (sequência 16 na Figura 13) ou desengatado do trilho de guia de
contrapeso (sequência 1 na Figura 3), quando a porta estiver fechada. Utilizar o retentor de cabo de aço
para fixar a extremidade do cabo de aço uma vez que o comprimento do cabo de aço do contrapeso esteja
ajustado adequadamente. Métodos e exigências para fixação do retentor de cabo de aço estão descritos no
Artigo 3.7.4.1.
O mastro é uma peça crítica do Elevador para Construção, que é composto de várias seções de mastro
conectadas com parafusos de alta resistência. O mastro é um membro de suporte de carga que serve como
guia para o movimento vertical da gaiola.
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O mastro é conectado à construção através o sistema de conexão para garantir a estabilidade integral da
estrutura.
Normalmente, a altura do mastro é aumentada em linha com a altura aumentada da construção, do qual, a
instalação é feita por estágios. As 1ª e 2ª seções de mastro devem ser instaladas antes da instalação da
estrutura da fundação; considerando que outros trabalhos de instalação serão realizados após a instalação
da gaiola.
Selecionar a 1ª seção de mastro (marcada com tinta preta em sua superfície externa da estrutura inferior).
3.2.1.1 Limpeza da interface superior e inferior da 1ª seção do mastro e aquela na estrutura da fundação, e
aplicar pequena quantidade de óleo lubrificante para todas as interfaces.
3.2.1.2 Alinhar o conector inferior na primeira seção do mastro com a interface na estrutura da fundação,
e derrubá-lo (certificar-se que o mastro está em alinhamento com os furos do parafuso de conexão na
estrutura da fundação).
3.2.1.3 Utilizar parafusos M24*180 (grau 10,9), arruelas e porcas para conectar a 1ª seção de mastro com
a estrutura da fundação, e apertar todos os parafusos no momento do aperto de 343 N.m (extremidade do
parafuso).
Selecionar a 2ª seção de mastro (marcada com tinta preta em sua superfície externa da estrutura
intermediária).
3.2.2.1 Limpeza da interface superior e inferior da 2ª seção do mastro e aquela na estrutura da fundação, e
aplicar pequena quantidade de óleo lubrificante para todas as interfaces.
3.2.2.2 Erguer a 2ª seção de mastro, e alinhar o conector inferior sobre a 2ª seção de mastro com a
interface superior da 1ª seção para garantir o alinhamento do pino da cremalheira sobre as duas seções de
mastro com os furos dos pinos da cremalheira antes da queda da 2ª seção de mastro (ver Figuras 14 e 15).
24
3.2.2.3 Inserir parafusos de M24*240 (grau 10,9) para baixo nos buracos do parafuso de conexão sobre as
duas seções de mastro adjacentes; instalar uma arruela chata de Φ 24 e uma arruela amortecedora de Φ
24, e apertá-las com porca M24 antes de fixar no momento do aperto de 343 N.m. Verificar a conexão da
ligação para assegurar-se que a superfície de ligação no lado posterior de duas seções de mastro
adjacentes esteja plana e reta. A diferença de declive efetuada pelo deslocamento mútuo deve ser limitada
dentro da seguinte faixa: aquela para o trilho guia da gaiola e trilho guia do contrapeso não será acima de
0,8mm e 0,5mm, respectivamente (requisitos para a instalação de outras seções de mastro são os mesmos
descritos nesta seção).
Para perfil e espaço de conexão tipo A, favor consultar a Figura 3, Tabela 1, Figuras 17 e 18.
4 postes (postes de orientação) no painel da parede posterior devem ser elevados simultaneamente com
elevação do mastro, do qual, a altura elevada deve ser idêntica à altura do mastro ou mais baixa do que o
mastro em 3 m.
Depois disto, utilizar parafusos de extensão Φ 48 para conectar 2 postes de orientação Φ 48 com aqueles
em ambos os lados, respectivamente, antes de apertar os parafusos.
25
Cinta Diagonal I
Duas Seções
de Mastro
Não mais
que 3m
Cinta Diagonal II
Duas Seções
de Mastro
Base de Apoio
Anel de
retenção irregular
Duas Seções
de Mastro
A haste de conexão cruzada deve ser instalada simultaneamente com a elevação do poste de orientação. O
espaço entre das e posterior das hastes de conexão cruzada deve ser controlado em 3 m.
Instalar a haste de conexão cruzada e 2 parafusos cruzados de Φ 48 na gaiola, e erguer a gaiola para a
posição onde a haste de conexão cruzada está para ser instalada. Erguer a haste de conexão cruzada para o
topo da gaiola, e conectar 2 anéis de retenção Φ 89 anexados à haste de conexão cruzada com 2 postes de
orientação Φ 89. Ambos os lados da haste de conexão cruzada devem estar fixados de forma apertada ao
poste de orientação lateral de Φ 48 com parafusos cruzados de Φ 48, respectivamente (ver Figuras 17 e
18).
A posição de instalação inicial do Suporte Dianteiro II (o mais curto entre os suportes, conforme
mostrado na sequência 3 na Figura 18), é o topo da estrutura inferior (a estrutura mais baixa) da 3ª seção
de mastro contando a partir da 1ª seção; instalar o 2º conjunto de Suporte Dianteiro II (ver figura 17) na
mesma posição em um espaço de 3 m.
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Utilizar parafusos em U para conectar firmemente a extremidade frontal do Suporte Dianteiro II com o
aço do ângulo sobre a estrutura inferior da seção de mastro (ver Figura 19) com a extremidade posterior
sendo travada no poste de orientação Φ 89 com o anel de retenção anexado. Manter o Suporte Dianteiro II
plano durante a instalação.
A posição de instalação inicial do Suporte Dianteiro I (o mais comprido entre os suportes frontais) está na
posição de 9 m acima do mastro (a saber, na estrutura mais baixa da 7ª seção de mastro). Instalar um
Suporte Dianteiro I adicional para cada dois suportes frontais II (a saber, no espaço de 9 m), e repetir tal
operação em circulações.
A instalação de suportes frontais I é como mostrada na Figura 17. Métodos de instalação e exigências
para os suportes frontais I são idênticos àqueles para suportes frontais II. Certificar-se que o espaço entre
o suportes frontais I e II são equivalentes àqueles cabos em ambos os lados da seções de mastro.
A cinta diagonal deve ter a mesma altura de montagem que o Suporte Dianteiro I, o qual deve ser
instalado de forma coordenada com ele. A altura da montagem inicial da cinta diagonal deve ser ≤ 9m
distante da fundação do Elevador para Construção. Depois disto, um braço diagonal adicional deve ser
instalado no espaço de 9m (ou a cada 6 seções de mastro). O espaço entre a cinta diagonal e o topo do
mastro não deverá ser acima de 9m (em outras palavras, a altura livre do mastro deve ser ≤ 9m; uma vez
que a seção de mastro seja colocada em operação, a altura livre do mastro deve ser baixada para 1m
quando a espessura do material for reduzida em 1%). Medir a verticalidade do mastro antes da instalação
do suporte diagonal. No caso de H ≤ 70m (H = altura de montagem do mastro), 70m < H ≤ 100m, 100m <
H ≤ 150m, 150m < H ≤ 200m e H > 200, o desvio permissível para verticalidade deverá ser 1/1000,
70mm, 90mm, 110mm e 130mm, respectivamente. Para o desvio excessivo para verticalidade do mastro
ao longo da parede de construção, é aplicável apertar (mais do que remover) os parafusos M24*60 sobre a
base de apoio para facilitar o ajuste pelo deslocamento da base de apoio. Reapertar os parafusos M24*60
após a conclusão do ajuste. Para o desvio excessivo para a verticalidade do mastro vertical da parede da
construção, é aplicável apertar (mais do que remover) mantendo os parafusos em conexão com os postes
de orientação com anéis de retenção irregular sobre a cinta diagonal para facilitar o ajuste através do
movimento da cinta diagonal e sua posição para poste de orientação Φ 89. Reapertar o anel de retenção
irregular conectando o poste de orientação e braço diagonal após a conclusão do ajuste.
Utilizar pino Φ 30 para conectar uma extremidade da cinta diagonal anexada com a placa de ancoragem à
base de apoio, e utilizar o anel de retenção irregular para conectar outra extremidade do poste de
orientação. A cinta diagonal (I) deve ser fechada para o Suporte Dianteiro ao longo da direção vertical
com o espaço de não mais do que 300mm. Enquanto isso, certificar-se que a inclinação entre a cinta
diagonal (I) e o plano horizontal estão abaixo de 8º.
Utilizar o anel de retenção irregular para apertar a cinta diagonal (I) e (II). Uma extremidade da cinta
diagonal (II) deve ser bloqueada na cinta diagonal (I) adjacente à base de apoio com o anel de retenção
irregular com outra extremidade sendo fixada ao outra cinta diagonal (I) adjacente ao poste de orientação
Φ 89. Ambas as extremidades da cinta diagonal (II) devem estar localizadas acima e abaixo da cinta
diagonal (I), respectivamente (ver Figura 17). Se o comprimento da cinta diagonal for aceitável, e a
inclinação com o plano horizontal estiver abaixo de 8º, é aplicável utilizar o anel de retenção irregular
para fixar a cinta diagonal (II) ao poste de orientação Φ 89.
27
3.3.1.4 Descrição da Entrega de Conexão
Conforme as conexões (Suporte Dianteiro I e II, apoio diagonal (I) e (II), insertos, base de apoio e anel de
retenção irregular) relacionados na Tabela 3 sejam configurados como espaço de conexão máximo, os
usuários podem decidir comprar conexões adicionais simultaneamente com o Elevador para Construção
se o espaço de conexão não estiver acima das exigências do fabricante devido à estrutura da construção.
A conexão tipo E é também conhecida como conexão direta. A conexão direta pode ainda ser dividida em
tipos padrão e estendido, conforme a forma e o espaço da conexão. A forma e o espaço da conexão
padrão e estendida são conforme mostrado nas Figuras 20 e 21, respectivamente.
Os usuários podem fazer uma seleção conforme suas demandas. A única diferença entre as cremalheiras
de tipo E e A está nas diferentes formas de conexão; considerando-se que outras estruturas e normas
técnicas são idênticas.
3.3.2.1.1 A conexão direta padrão é principalmente composta de barra de Suporte Dianteiro, pino Φ 20,
suporte tipo I, barra de apoio posterior, pino Φ 30, base de apoio e insertos (ver Figura 20).
3.3.2.1.2 A conexão direta estendida é principalmente composta de barra de Suporte Dianteiro, pino Φ 20,
suporte tipo II, braço diagonal I e II, pino Φ 30, base de apoio e insertos (ver Figura 21).
3.3.2.2.1.1 Utilizar parafusos M24*60 (grau 10,9) para conectar e fixar a base de apoio ao inserto da
conexão.
28
3.3.2.2.1.2 Utilizar parafusos em U para conectar a barra de Suporte Dianteiro à estrutura inferior ou
superior. É aplicável conectá-la à estrutura central da seção de mastro, se necessário. A conexão deve
satisfazer às exigências dimensionais, conforme especificado na Figura 20 e as exigências para inclinação
≤8º entre o suporte instalado e o plano horizontal.
3.3.2.2.1.3 Utilizar pino Φ 20 para conectar a extremidade frontal do suporte tipo I com a barra de
Suporte Dianteiro na seção de mastro antes de instalar a arruela chata e chavetas. Utilizar pino Φ 30 para
conectar a barra de apoio posterior com a base de apoio na construção antes de instalar as arruelas chatas
e chavetas. Finalmente, utilizar anel retentor anexado à extremidade posterior do suporte tipo I para
conectar o suporte tipo I à barra de apoio posterior antes de apertar (ver Figura 20).
3.3.2.2.2.1 Utilizar parafusos M24*60 (grau 10,9) para conectar a base de apoio com os insertos da
construção para aperto.
3.3.2.2.2.2 Utilizar parafusos em U para conectar a barra de Suporte Dianteiro com a estrutura inferior e
superior da seção de mastro ou conectá-la com a estrutura intermediária da seção de mastro, se
necessário. Tal conexão deve satisfazer às exigências dimensionais, conforme especificado na Figura 21
bem como aquelas para inclinação ≤ 8º entre o suporte instalado e o plano horizontal.
3.3.2.2.2.3 Alinhar o parafuso M24 no anel retentor rotativo com um dos furos de Φ 25 em ambos os
lados da extremidade posterior do suporte tipo II para instalação e montagem de porcas e arruelas. Instalar
um outro anel retentor rotativo no suporte tipo II da mesma forma.
3.3.2.2.2.4 Utilizar pino Φ 20 para conectar a extremidade do suporte tipo II com a barra de Suporte
Dianteiro na seção de mastro antes de instalar a arruela chata e chavetas. Utilizar pino de Φ 30 para
conectar uma extremidade da cinta diagonal I equipado com ressalto de elevação para a base de apoio
antes de instalar as arruelas chatas e as chavetas. Inserir outra extremidade da cinta diagonal I no anel de
retenção rotativo no suporte tipo II, e ajustar adequadamente o anel retentor rotativo antes de apertar os
parafusos M24 para fixar firmemente o anel retentor rotativo para ao suporte tipo II. Finalmente,
aparafusar os parafusos no anel retentor para apertar a cinta diagonal I. Instale outra cinta diagonal I
simétrica da mesma forma. Utilizar parafuso cruzado (ou anel retentor irregular) para fixar ambas as
extremidades da cinta diagonal II às duas cintas diagonais I.
Medir e ajustar a verticalidade do mastro cada vez antes da instalação da conexão tipo E. As exigências e
métodos relevantes estão descritos no Artigo 3.3.1.3.
A gaiola consiste de estrutura, dispositivo de transmissão, gradil, porta móvel simples, porta móvel dupla,
cavalete, gancho de segurança, roldana.
29
peças são instaladas na placa base de transmissão, que foi adequadamente ajustada antes da entrega. O
dispositivo de transmissão é conectado com a estrutura da gaiola com parafusos 6 M16*55 (grau 8,8). É
um dever checar se todas as conexões estão firmemente fixadas, e se há qualquer dano ou deformação e
corrosão que tenha ocorrido durante o transporte e elevação, antes da instalação da gaiola.
As Figuras 23 e 24 são diagramas de montagem para portas móveis simples e duplas. Tanto as portas
móveis simples como as duplas foram montadas, depuradas e instaladas dentro da estrutura de porta pelo
fabricante antes da entrega, as quais devem ser desmontadas e montadas conforme desenho se for
necessário realizar a montagem e ajuste de outra forma. Em caso de desmontagem, é necessário
desmontar a polia na porta inferior (sequências 1, 2 3 e na Figura 23) e estrutura de porta (sequências 13,
14 e 15 na Figura 24) antes de erguer a porta da estrutura da porta verticalmente a partir de baixo. No
momento da montagem, instalar a porta dentro da estrutura da porta a partir de cima primeiramente, antes
da reinstalação da polia. A porta instalada dentro da estrutura de porta deverá estar flexível no
deslizamento vertical, sem qualquer obstrução.
30
3.4.3 Elevação e Posicionamento da Gaiola
3.4.3.2 Ajustar a roldana direcionadora para a posição de excentricidade máxima de forma a inserir a
roldana na gaiola dentro do mastro.
3.4.3.3 Utilizar o bloco de cunha para erguer a maçaneta de liberação manual no freio para liberar o freio
do motor (ver Figura 25).
3.4.3.4 Use equipamento de elevação para erguer a gaiola (4 ganchos são instalados no topo da gaiola de
arame para amarrar a corda em caso de elevação) para fazer as roldanas dirigirem o apoio duplo para a
esquerda e direita na extremidade inferior do contato do poste da gaiola (canal de aço instalado com
31
roldanas orientadoras) com o cabo da seção de mastro, e então, lentamente, colocar a gaiola (ver Figura
26). Aguardar um momento para manter a estabilidade antes do engate da cremalheira e pinhão, de modo
a evitar danos causados por impacto extremo. Instalar roldanas de orientação de apoio simples em ambas
as extremidades superior e inferior em ambos os lados do poste da gaiola uma vez que as roldanas de
orientação de apoio duplo esquerda e direita na extremidade superior da gaiola estão inseridas no mastro.
Ajuste da folga do engate entre pinhão e cremalheira, roldana e cabo da seção de mastro, bem como a
roda traseira e cremalheira traseira, para se certificar de que está acima do valor técnico especificado, uma
vez que a gaiola seja levantada e posicionada.
É aplicável alterar o engate entre a cremalheira e o pinhão, bem como a posição mútua entre a gaiola e o
mastro através do ajuste da roldana de orientação de apoio duplo. As abordagens específicas são
declaradas da seguinte forma:
Pressionar firmemente a parte superior e inferior das roldanas de orientação de apoio duplo na gaiola
tanto por dentro como por fora do cabo da seção de mastro, verificar o paralelismo e a simetria entre o
poste da gaiola (canal principal de aço disposto verticalmente) e cabo da seção de mastro para se certificar
de que não é mais do que 3mm, caso contrário, basta ajustar a roldana de orientação. A Figura 27 é o
diagrama estrutural para roldana de apoio duplo. Se for necessário ajustar as roldanas de orientação,
simplesmente liberar os parafusos (5) primeiramente e, em seguida, utilizar a chave de cabeça única
especial para girar o eixo excêntrico (9) para ajustar a posição mútua entre a roldana de orientação e a
32
seção de mastro conforme as exigências especificadas antes de apertar os parafusos (5). Se for impossível
satisfazer as exigências especificadas através do ajuste de uma roldana de orientação de apoio, basta
ajustar tanto as roldanas de orientação de apoio inferior como superior, simultaneamente.
Executar o ajuste do eixo excêntrico na roldana superior da gaiola e roldana posterior da cremalheira
simultaneamente para satisfazer os seguintes requisitos:
b. Espaçamento entre cada roldana guia e a seção de eixo do mastro não poderá ser maior do que 0,5mm
(ver Figura 29).
c. Em caso de acoplamento entre a cremalheira e o pinhão, a cremalheira deverá estar acoplada em toda
sua largura, e o traço do dente entre a cremalheira e o pinhão deverá estar paralelo.
d. A folga entre a cremalheira e o fundo da cremalheira deverá ser ≤ 0.5mm (ver Figura 28).
Nota: Não solte o cabo de aço usado para içar a gaiola durante a inspeção e ajuste. Retire o bloco de
cunha da alça de liberação do freio motor para recuperar a função de frenagem após a conclusão do
ajuste. Não é permitida a liberação de equipamentos elevados ou retirada do cabo de aço de elevação até
que a gaiola pare no mastro.
A roldana guia de suporte individual está localizada na extremidade do conjunto de perfis de aço de
gaiola.
(veja a sequência 31 na Figura 31); a folga entre a roldana e o eixo do mastro deve ser ajustada para ≤
0,5mm com os métodos descritos no Artigo 3.4.4.1 (ver figura 29).
33
Instalar o trilho guia conforme a Figura 30. Ice a torre para o furo de Ф 50 na base (aplique quantidade
limitada de graxa lubrificante dentro do furo) na parte superior da gaiola quando o trilho guia estiver
instalado, e fixar o gancho no trilho guia (nota: baixe a torre do topo da gaiola quando a grua de
construção estiver instalada e em funcionamento normal).
Mastros com montagem ≥150m de altura devem estar equipados com recolhedor de cabo, enquanto que
para montagens com que <150m altura devem ser fornecidas com gabinete para cabo. Usuários poderão
selecionar um dos dois conforme suas necessidades, em caso de colocação do pedido.
Guincho
2 11 Polia 20 Manopla 29 Parafuso M24*120
manual
Polia da
3 Porca M12 12 21 Porca M5 30 Parafuso M26*50
cremalheira
Parafuso Parafuso Roldana Guia de
4 13 22 Parafuso M5*45 31
M12*40 M20*85 suporte individual
34
Placa de Roldana Guia de
5 14 Revestimento 23 Interruptor Limitador 32
identificação suporte duplo
35
36
3.5.1 Instalação de Recolhedor de Cabo
O recolhedor de cabo consiste em uma braçadeira de cabos, bandeja de cabo, recolhedor de cabo, cabo
fixo, cabo elétrico e cabo de aço (veja Figura 31).
Use gancho de parafuso M12 para instalação da braçadeira de cabo no quadro inferior da seção do
mastro. Posição específica no quadro inferior está demonstrada na Figura 32 (para elevador de construção
gaiola simples, é necessária apenas uma braçadeira de acordo com a posição da gaiola).
No caso em que a altura da ereção for inferior a metade do valor determinado, quando o mastro do
elevador de construção for erigido em seções, a altura de ereção da braçadeira de cabos deverá ser inferior
do que no topo do mastro em 4,5m. Se a altura de ereção do mastro for superior ao valor pré-ajustado em
50%, deverá ser erigido um braçadeira de cabos na altura que for aproximadamente 4,5 maior que a
metade da altura pré-definida.
Desenrosque parafusos de fixação das 4 roldanas guia no recolhedor de cabos e utilize o furo limitador
horizontal na cremalheira do recolhedor de cabos para ajustar o espaço horizontal das 4 roldanas guia ao
máximo.
Instale o recolhedor de cabos sobre o eixo da seção do mastro abaixo da gaiola, e ajuste o espaço
horizontal das 4 roldanas guia para o mínimo antes de colocar os parafusos de fixação no furos
limitadores ao longo do sentido vertical para apertar (ver Figura 33).
Prenda uma das extremidades do cabo fixo com grampo para cabos na extremidade da braçadeira de
cabos, e conecte-a na caixa de fiação; deixe a outra extremidade cair até o piso antes de conectá-lo na
caixa de fiação na grua da construção, verifique e ajuste a fase de alimentação (a fonte de alimentação
deverá estar desligada para conexão).
Prenda uma extremidade do cabo elétrico com o grampo de cabos na extremidade da braçadeira de cabos,
e conecte-o à caixa de fiação; circule a outra extremidade da bandeja de cabos na roldana de cabos e use o
grampo do cabo conectado à bandeja de cabos na borda do topo da gaiola para prendê-lo; insira o cabo
por trás da bandeja de cabos através do furo reservado no topo da gaiola para dentro da gaiola para
conexão com o interruptor próximo.
37
3.5.1.5 Instalação de cabo de aço Ф 5,8
Insira a sapata no furo de Ф 35 na braçadeira de cabos, e insira a outra extremidade no cabo de aço de 5,8
Ø através do mesmo furo antes de fazer o laço na sapata e prender com 3 grampos para cabo de aço; faça
um laço com outra extremidade do cabo de aço de Ф 5,8 do recolhedor de cabos e insira no furo de Ф 35
na bandeja de cabos na borda do topo da gaiola para fazer um laço no dedal; use e grampos de cabos para
apertar o terminal do cabo de aço (o cabo de aço deve se submeter a uma tensão maior do que a tensão do
cabo. Qualquer cabo de aço com tensão abaixo do cabo deve ser ajustado a tempo de evitar danos ao
cabo).
O painel elétrico consiste de um painel lateral II e gabinete vertical (ver Figura 34).
3.5.2.1 Use parafusos M10*30 para unir e fixar o painel de parede lateral ao painel da parede traseira.
3.5.2.2 Use parafusos M10*30 para unir e fixar a caixa vertical no painel de parede lateral II e III.
3.5.2.3.1 Estenda o cabo elétrico móvel no chão, e enrole-o até dentro do gabinete de cabo antes de
instalar os dois terminais. Use o grampo dos cabos conectado à bandeja de cabos na borda superior da
gaiola para prender uma extremidade do cabo antes de inserir através do furo reservado no topo da gaiola
para conexão com interruptor de limite máximo da base da placa de transmissão; conecte a outra
extremidade do cabo elétrico móvel dentro do gabinete do painel elétrico da grade do recinto fechado;
verifique e ajuste a fase de energia (cortar o fornecimento de energia para fiação).
3.5.2.3.2 Fazer a cremalheira ascender para a posição de 1,5m de distância do topo do mastro antes de
forçar o fornecimento de energia para a caixa de força e remover o cabo dela. Operadores de instalação
são necessários para levantar manualmente o cabo do chão para facilitar a eliminação de tensão resultante
de flambagem na suspensão. Depois disso, enrole o cabo no gabinete de cabo novamente antes de
conectá-lo no painel elétrico; verificar e ajustar a fase de alimentação (cortar o fornecimento de energia
para fiação).
3.5.2.3.3 Fazer o elevador de construção descer até o solo. O cabo elétrico móvel será automaticamente
enrolado no gabinete de cabos durante a subida e descida do elevador para construção.
38
3.6 Instalação do Defletor Limitador
Instale o defletor limitador inferior na segunda seção do mastro, preliminarmente, em referência à Figura
35, e certifique-se que o espaço entre a sua extremidade superior e o chão não seja menor que 2.750mm.
A posição final a ser determinado em caso de depuração completa da máquina.
O defletor limitador esquerdo, como mostrado na Figura 35, é o interruptor limitador do limite máximo
(limite principal), que visa prevenir o impacto sobre o interruptor limitador máximo suportado pelo
desligamento do interruptor limitador inferior. A altura entre a extremidade superior do defletor limitador
final e o chão não deve ser inferior a 2.200mm. Se a parada oportuna for impossibilitada devido a avaria
ou falha de ambos os interruptores limitadores superior e inferior, a gaiola deverá atingir o interruptor
final para cortar o fornecimento de energia com a ação mecânica para forçar a parada da gaiola. O
interruptor limitador final pertence à chave restauradora não automática, da qual o reinício posterior à
ação está descrito no Capítulo 4.
Instale o defletor limitador superior na segunda seção do mastro, contado a partir do topo do mastro,
preliminarmente, como demonstrado na Figura 36. A distância entre a extremidade inferior do defletor
limitador superior e o topo do mastro não deve ser inferior a 2.800mm. A posição final a ser determinado
em caso de depuração completa da máquina. O defletor limitador superior deve ser instalado e depurado,
simultaneamente, em caso de subida ou descida do mastro durante a instalação. É estritamente proibido o
cancelamento de operação da peça.
É necessário ajustar a posição do defletor limitador superior a cada momento em que o mastro for
instalado ou elevado. O ajuste do posicionamento do defletor limitador deve ser adequado ao interruptor
limitador dentro da gaiola. A chave de fim de curso deve ser acionada antes do contato da gaiola com a
39
base de molas do amortecedor e o piso da gaiola deve ser nivelado com o limiar da porta da grade de
segurança exatamente sob a inércia. O piso da gaiola deve ser nivelado com ou ligeiramente acima do
piso superior. Além disso, o defletor limitador deve ser suficiente para garantir o adequado ângulo de giro
do tambor da chave de fim de curso. O ajuste da chave de fim de curso está descrita no Capítulo 5.
Nota: É necessário testar o desempenho da frenagem do freio motor todas as vezes que o mastro for
erigido. Remova o defletor limitador superior para erigir o mastro uma que o desempenho de frenagem do
freio motor esteja seguro e confiável. Reinstale defletor limitador superior conforme as exigências
especificadas no artigo 3.6.3 após cada seção do mastro ser erigido.
Levante o contrapeso acima do trilho guia do contrapeso (o trilho guia do contrapeso é instalado nos dois
lados livres da cremalheira do mastro) e alinhe a ranhura em forma de V da polia de contrapeso com o
trilho guia do contrapeso antes de abaixá-lo lentamente até que o fundo contrapeso descanse sobre a base
de molas (proceder com essa operação imediatamente após a 1ª e 2ª seções de mastro estejam instaladas,
e a gaiola seja levantada para a posição).
Use parafusos M16*60 para unir e fixar a eslinga excêntrica ao ponto de instalação na parte superior da
gaiola.
Podemos fornecer cabeças padrão e abertas conforme solicitado pelos clientes (em caso de nenhuma
definição por parte do cliente no momento da colocação do pedido, será entregue com cabeça padrão).
Vantagens da cabeça padrão: Estrutura simples e de fácil instalação.
Desvantagens: Se o mastro tiver que ser elevado em seções, em vez de uma instalação “de uma vez”
deve-se soltar o cabo de aço do contrapeso antes da elevação, e soltar os parafusos de ligação M24*240
da cabeça com o mastro para baixar a cabeça do topo do mastro. Como a cabeça e o cabo de aço devem
ser reinstalados após a elevação do mastro, os procedimentos operacionais são extremamente
complicados.
Vantagens da cabeça aberta: Não é necessário removê-la do topo do mastro cada vez que o mastro é
elevado.
Desvantagens: A instalação da cabeça aberta requer maior carga de trabalho do que o normal, além disso,
a redução na altura de elevação efetiva da gaiola em 480 milímetros (afetada pela estrutura da cabeça)
pode resultar em custos mais elevados.
Os métodos de instalação para os dois tipos de cabeças são descritos como segue:
Faça a gaiola descer até o chão, e use o guindaste pequeno no topo de gaiola para levantar a cabeça aberta
até o topo da gaiola para a colocação correta quando o mastro estiver instalado na altura especificada.
Quando o elevador de construção estiver comutado para o modo de "desmontagem", os operadores de
instalação devem içar a gaiola até a posição de 500-1.000mm de distância do topo do mastro por meio do
painel de comando na parte superior da gaiola. Depois disso, use a torre menor para levantar a cabeça
aberta acima do mastro para alinhar o anel de retenção cônico em sua parte inferior, com interfaces nos 2
eixos de mastro antes de instalar a cabeça no topo do mastro. Use parafusos M24*150 para ligar e fixar a
cabeça padrão no mastro.
Enrole o cabo de aço de Ф 12,5 no tambor de cabo de aço na parte superior da gaiola e eleve a gaiola até a
posição 500-1.000mm de distância do topo do mastro; depois de dar uma volta do tambor na cabeça, use
uma cunha e revestimento de cunha para prender a extremidade do cabo de aço do contrapeso antes girar
o rolo do cabo de aço para deixar o cabo de aço descer até o fundo do mastro pouco acima da parte
superior do contrapeso instalado na cremalheira do contrapeso. Conecte o revestimento da cunha com o
pino de eixo de Ф26 do contrapeso antes de inserir a cavilha de segurança. Enrole o cabo de aço do
contrapeso na eslinga excêntrica por 3 ciclos antes de pressioná-lo com placa de pressão ligada à eslinga
excêntrica. Enrole o restante do cabo de aço sobre o tambor de cabo de aço na parte superior da gaiola.
É necessário testar as funções de proteção contra folga no cabo de aço da eslinga excêntrica ao instalar o
cabo de aço do contrapeso. Se dois cabos de aço estiverem com folga ou uma estiver tensionada, a eslinga
excêntrica deve estar em deflexão para facilitar uma ação confiável da chave de fim de curso para folga
no cabo com a finalidade de cortar a energia na gaiola.
Quando a gaiola estiver parado no chão para pressionar a base de molas, o espaço entre a extremidade
superior do contrapeso e a cabeça deve ser ≥ 0,5m.
É necessário ajustar a posição do defletor limitador superior e do defletor limitador final todas as vezes
que o mastro for instalado ou elevado. Para os métodos e requisitos específicos, consulte o artigo 3.6.3 e
3.6.4.
41
3.8 Instalação de porta de desembarque (usuários que selecionaram porta de
desembarque como parte opcional deverão ler)
A porta de desembarque deve ser fornecida em cada ponto de desembarque do elevador de construção
(ver Figura 37). Usuários preferindo outros modos de entrega em lugar do fornecido pelo fabricante serão
responsáveis por projeto, fabricação e instalação de porta de desembarque, a seu critério. Portas de
desembarque não projetadas segundo normas nacionais relevantes não devem ser utilizadas.
Os métodos de instalação de batentes são variados de acordo com o espaço de ancoragem do elevador de
construção. Se a plataforma de desembarque for erigida entre a gaiola do elevador de construção e a
edificação em caso de maior espaço de ancoragem, o batente deverá ser instalado na plataforma de
desembarque com ancoragem de Ф 48 (para conexão com o tubo de aço Ф 48 na plataforma erigida). Se
nenhuma plataforma de desembarque for erigida entre a gaiola do elevador de construção e o edifício em
caso de menor espaço de ancoragem, é necessário aos fazer furos para parafuso de expansão M12 no chão
do edifício de modo a utilizar flange abaixo do batente para fixar o batente ao piso da edificação.
A instalação do batente deve ser capaz de controlar o espaço horizontal entre a porta de desembarque e na
porta da gaiola em 100mm-200mm. A porta de desembarque deve estar em alinhamento com a porta da
gaiola para assegurar o travamento normal da fechadura no batente bem como o fechamento e abertura da
porta de desembarque confiável (é recomendado reajustar o batente após a instalação da porta de
desembarque).
Use elemento de fixação cruzado Ф 48 para ligar e fixar a travessa ao batente da porta (ver figura 37), e
certifique-se que a travessa esteja instalada é popa ≥2m acima do solo.
Use elemento de fixação cruzado de Ф 48 para conectar a extremidade superior da escora diagonal ao
batente, e outro elemento de fixação rotativo para conectar a extremidade inferior da plataforma de
desembarque (use chumbadores M12 para ligar e fixar a extremidade inferior da escora diagonal para o
piso da construção se nenhuma plataforma de desembarque for fornecida).
42
3.8.4 Instalação de Porta de Desembarque
Alinhar o eixo cardeal na porta de desembarque com a manga cardeal no batente antes de soltá-lo para
baixo. Certifique-se de ajustar a posição mútua entre o fechamento de porta e a porta para garantir um
fechamento e abertura suave da porta.
Cada gaiola é fornecida com um conjunto completo de sistema de proteção contra sobrecarga constituído
por dois pinos sensores de eixo, cabo de ligação e uma máquina principal (ver Figura 38).
43
O sistema de proteção contra sobrecarga é fornecido por nossa empresa só é aplicável aos elevadores para
construção equipado com dispositivo de transmissão superior.
O sensor de pino de eixo deve ser instalado após a elevação e depuração de gaiola e da placa de
transmissão no topo da gaiola.
Libere os dois freios de motor antes da instalação do sensor de pino de eixo e levante a placa de
transmissão com polia para ajustar a posição mútua entre a placa de transmissão e a gaiola; alinhe o olhal
de içamento na placa de transmissão com o furo de Ф 40 no olhal de içamento 2 na gaiola para a
instalação do sensor de pinos de eixo (ver Figura 39); instale placa de bloqueio para fixar o sensor de pino
do eixo (nota: certifique-se que a ranhura para instalação da placa de bloqueio no sensor esteja voltada
para cima ao instalar o sensor do pino de eixo).
Conecte o cabo de saída do sensor de chaveta no gabinete do painel principal dentro da gaiola.
44
3.9.4.1.1 Ligue a alimentação quando a tensão de saída correta estiver confirmada após a ligação do fio de
saída;
3.9.4.1.2 Regule o potenciômetro em "zero" para fazer o visor de gráfico de barras exibir a graduação
necessária de alarme;
3.9.4.1.4 Regule o potenciômetro em "zero" para fazer o visor de gráfico de barras exibir o valor antes de
regular.
3.9.4.2.2 Regule o potenciômetro em "zero" para fazer o visor de gráfico de barras exibir o valor de zero
exato.
3.9.4.3.1 Coloque objetos pesados com peso superior a 50% da carga nominal dentro da gaiola;
3.9.4.3.2 Regule o potenciômetro "mais" para se certificar que o valor exibido pelo display de gráfico de
barras seja idêntico à carga real.
Nota: É recomendável realizar o ajuste do "ponto zero" apenas quando considerar as condições limitadas
quando o sistema tiver sido instalado recentemente.
O ajuste do "Ponto zero" deve ser realizado mensalmente após o sistema de proteção contra sobrecarga
ser colocado em operação.
45
O sistema de chamada SDP-2002A para a construção civil pode efetivamente resolver este problema.
Com a adoção da faixa de frequência de alarme sem fio através da introdução de tecnologia para
estabilização de freqüência e resistência à interferência na mesma freqüência, o sistema de chamada SDP-
2002A para construção civil possui características como operação estável e confiável, longa distância de
comunicação e alto desempenho anti-interferência. Após a instalação deste sistema, quando o botão de
chamada na porta de desembarque é pressionado por qualquer usuário em qualquer desembarque, o
servidor do sistema de chamada instalado no interior da gaiola mostrará e emitirá um sinal radiodifundido
do andar de desembarque correspondente. Como resultado disso, os operadores do elevador de construção
saberão qual desembarque necessita do elevador de construção.
O sistema de chamada de Desembarque SDP-2002A para a construção civil inclui basicamente dois
servidores instalados respectivamente dentro de duas gaiolas de elevadores de construção, inúmeros
repetidores e transmissores, dois terminais de recepção, uma unidade de trabalho para o fornecimento de
energia segura para o processamento do repetidor e de sinal e uma fonte de alimentação em espera. Três
fios saem da unidade de extensão de trabalho na qual todos os ramais são conectados através do
barramento. O número de transmissores distribuídos é determinado de acordo com a distância de
comunicação e são normalmente dispostos a cada 50-80m. A composição do sistema é como exibida na
Figura 40.
O avanço e pressionar prolongado do botão da extensão não são permitidos. Como os dois modos são
ilegais, o sistema não emitirá nenhum sinal. A abordagem correta é pressionar e segurar ligeiramente o
botão por 1-2 segundos e soltá-lo.
46
3.10.3 Instalação e Fiação
3.10.3.1 Abra o escudo para avançar com "definição de destino" (ver Figura 41) para se certificar de que
o número apresentado seja idêntico ao do desembarque onde a extensão está instalada;
3.10.3.2 Se a comunicação entre qualquer extensão e o servidor for necessária, primeiramente deve ser
obrigatória a verificação se o "código do sistema" na extensão corresponde ao conteúdo como indicado
no "código local" no servidor (veja a Figura 41 e 42), caso contrário, será necessário ajustar a posição do
disjuntor na “unidade correspondente do servidor” na extensão;
3.10.3.4 Todos os servidores estão disponíveis para operação de troca por meio do ajuste do interruptor
codificador local. À medida que cada servidor é fornecido com registros de codificação para a operação
coordenada de várias extensões correspondentes, normalmente é necessário alterar a posição do
interruptor codificador antes da entrega (ver Figura 43);
3.10.3.5 A fonte de energia em espera para o servidor deve ser totalmente carregada antes da operação;
3.10.3.6 Insira o plugue de três pinos na caixa de energia em espera na tomada do elevador, e ligue o
interruptor de alimentação em: “LIGADO”;
3.10.3.7 A unidade de trabalho do extensor utilizado por este sistema pode realizar a conversão de entrada
entre AC 220V e 380V (comutação de energia de entrada, conforme indicado nas placas de identificação
na caixa). O sistema é definido como AC 220V de entrada antes da entrega. Mude o interruptor para
posição "LIGADO" para operação uma vez conectado o cabo do sistema (ver Figura 41).
47
Nota: Devido ao perigo na tensão, a mudança da tensão de entrada só pode ser operada por pessoal
qualificado. Vire o interruptor de alimentação da cápsula para a posição "DESLIGADO" em caso de
mudança de tensão, e vire de volta à posição "LIGADO" após a operação.
3.10.4.1 O transmissor deve ser instalado em posição espaçosa longe da parede do edifício (por exemplo,
pode ser instalado no suporte de ancoragem ou no suporte estendido autônomo). O princípio é que a
posição de instalação deve estar disponível para a observação clara do terminal de recepção durante todo
o processo de operação da gaiola.
3.10.4.2 O primeiro transmissor deve ser elevado do solo ao máximo permitido para a instalação na
posição onde os sinais poderão ser recebidos pela gaiola na camada 1. Se a gaiola no ponto mais alto
(muito acima do primeiro transmissor) não for capaz de receber o sinal da antena depois que o mastro do
elevador de construção for instalado a uma certa altura, basta instalar um transmissor adicional. O
princípio é de poder garantir o recebimento confiável do sinal em todo o processo. O primeiro transmissor
deve ser mantido longe do segundo, na medida do possível.
3.10.4.3 O terminal de recepção instalado deve estar longe da placa de ferro na gaiola, na medida do
possível. É melhor escolher uma instalação suspensa. O ponto de instalação deve ser capaz de garantir a
observação clara do transmissor durante toda operação do processo da gaiola.
48
Capítulo 4 Sistema de Controle Elétrico
4.1 Geral
O elevador para construção SC da Jida é do tipo gaiola dupla de mastro único, que é fornecido com freio
a disco, motor de duplo acionamento, tensão contínua ou com chave de transferência de tensão
automática Δ / Y tensão de partida em baixa velocidade reduzida e funcionamento em alta velocidade. O
sistema completo consiste peças como caixa de força, gabinete elétrico, console, chave de fim de curso e
cabo de conexão. Entre eles, o gabinete elétrico é compartilhado por duas gaiolas com os outros para a
gaiola independente. O dispositivo de segurança elétrico do sistema envolve chave de fim de curso da
porta e chaves de fim de curso superior e inferior, chave de fim de curso de folga no cabo de aço, chave
de fim de curso para dispositivo de segurança, dispositivo de segurança contra falha/interrupção de fase e
dispositivo de segurança contra sobrecarga e curto-circuito. O sistema completo está disponível para
bloqueio eletromecânico, que se caracteriza pelo funcionamento equilibrado, de alta segurança e
confiabilidade e fácil manutenção.
4.2 Alimentação
O sistema de distribuição de alimentação será preparado pelos próprios usuários, que deve ser instalado
nas proximidades da caixa de alimentação do elevador para construção. A fonte de energia deve ser
levada até o terminal de entrada no painel elétrico do elevador para construção através do dispositivo de
distribuição (n º da linha é representado por A, B, C e N, respectivamente). O dispositivo de proteção
contra curto-circuito e o disjuntor devem ser instalados dentro do dispositivo de distribuição:
Requisitos para o abastecimento de energia no local de instalação do elevador para construção são
demonstrados como segue:
4.3.1 Modo de aterramento para o elevador para construção é como o exibido na Figura 44.
49
4.3.2 Dispositivo de Aterramento
Os invólucros de todos os equipamentos e dispositivos elétricos devem ser devidamente aterrados (fio de
aterramento deve ser elaborado pelos próprios usuários). O fio de aterramento de proteção deve estar livre
de qualquer carga.
4.3.3 A área de seção transversal da linha de aterramento não deve ser inferior a 6mm 2 e a conexão com
gabinetes de equipamentos elétricos deve ser fornecida com marcação visível.
Consulte o diagrama esquemático elétrico (somente o início da tensão contínua total é introduzido aqui)
Conduza a fonte de alimentação AC trifásica de 4 fios até o terminal de entrada da caixa de alimentação e
ligue o interruptor QS1 (QS2) no o disjuntor de fuga para eletrificar o transformador de controle TC2
(TC3) e L31, e ligue a lâmpada indicadora de principal. Se a alimentação de uma gaiola é necessária, é
uma obrigação de fechar a porta de grade de segurança sobre ela para ligar 8SQ interruptor de limite (na
extremidade superior moldura da porta de segurança da rede da gaiola à esquerda) ou 9SQ (na
extremidade superior de direito da moldura da porta da gaiola); 1KM eletrificar (gaiola à esquerda) e
2KM (gaiola à direita) bobinas no contador para a atração de modo a ligar o contato principal para
continuar a eletrificar a extremidade superior do interruptor de limite máximo na gaiola (gaiola esquerda
ou direita) ; entretanto, 1km e contato auxiliar 2KM será fechado para ligar a luz indicadora ou 1HL 2HL
no console para informar os operadores de fornecimento de energia normal para a gaiola.
4.4.2.1 Preparativos antes da partida e tomada para chave de fim de curso para segurança proteção
50
Ligue o interruptor de limite máximo SQ para eletrificar controle do transformador TC1; feche a porta
dupla corrediça → corte o contato 3SQ no interruptor de limite (207-208); mudar a montante e a jusante
de controle 3SA (no console) para a posição zero → cortar contato normalmente aberto (211-212) →
A malha de controle 1KA é fornecida com proteção contra sobrecarga (relé térmico e 1FR 2FR dentro da
caixa de controle, proteção de limite de velocidade (terminal de dispositivo de segurança), corda bamba,
5SQ limite de proteção (na eslinga excêntrica de corda de arame na parte superior da gaiola SCD), pórtico
4SQ limite da proteção (abertura do pórtico), a montante e a jusante porta 3SQ limite de proteção
(extremidade superior da porta de viagem superior), proteção de limite único de porta corrediça 2SQ e
zero 3SA tensão proteção respectivamente. Ação (cortar) de qualquer dessas relações de proteção pode
resultar em falhas na gaiola de arranque, devido à falta de energia para a bobina 1KA.
Procedimentos operacionais: Ligue o interruptor de controlo 1SA (no console) para cortar (213-215);
desconectar 2SA seletor (no console), e coloque-o na posição de funcionamento para cortar (215-221).
Mude o interruptor a montante e a jusante seletor (no console) 3SA para a posição de elevação para cortar
(221-222), e eletrificar 3km (dentro do armário elétrico) para a atração:
→ contato principal é cortado acompanhado pela execução plena de tensão positiva de motor M1 e M2
(na placa de base de transmissão)
→ contato constante auxiliar (225-226) é cortado para intertravamento com descendente malha de
controle
→ contato auxiliar constante (213-214) é cortado e a travagem 2KA de controle de relé de bobina
(dentro do armário elétrico) é eletrificada para a atração →
→ (301-302) desligado
→ Bobina de travagem YB1 e YB2 (no terminal do
→ motor M1 e M2) é eletrificado para a atração de
freio → lançamento do motor M1 e M2 para içar a
→ (303-304) desligado gaiola
51
4.4.2.2.2 Descida da Gaiola
Procedimentos operacionais: o seletor do interruptor da montante e da jusante (no console) 3SA para a
posição descendente para cortar (221-225), → eletrificar bobina 4km ←
→ Contato aberto constante auxiliar (222-223) é cortado para intertravamento com ascendente
malha de controle
→ Contato aberto constante auxiliar (213-214) é cortado, e de controle de freio 2KA bobina do relê
(dentro do armário elétrico) é eletrificada para a atração→ bobina de travagem YB1 e YB2
(terminal do motor Ml e M2) é eletrificado para a atração → liberação de freio motor M1 e M2
gaiola descendente
Composição de elementos de circuito de freio motor: retificação elemento Vc, 4FU disjuntor, 2KA relé
intermediário, diodo V independente e resistor de descarga R. Todos esses elementos estão instalados
dentro do painel elétrico.
Fonte de energia para o circuito de travagem visa fornecer energia de 220V AC fase L3 através da linha e
linha zero de N para saída de tensão 198V DC para o terminal 303 do pólo positivo e um terminal 306 do
pólo negativo, através de retificação elemento Vc. Quando a gaiola é arrancada (ascendente ou
descendente), 2KA bobina intermediária relé está em atração → 2KA contato principal está cortada.
(303-304) é cortado → 304 ponto positivo é a saída para um terminal da bobina do motor
magnético de travagem através do bloco de terminais; que ponto negativo é 306 saída para
outro fim, através do terminal do bloqueio motor → bobina de travagem magnética é
eletrificada para a atração para liberar o freio motor.
Em caso de teste de queda, mude a caixa-teste de controle de queda para o solo através da janela da
cabina da gaiola, e fixar uma extremidade de ficha à tomada de ensaio de queda no interior do armário
elétrico (ou conectá-lo ao terminal 213, 214 e 222 diretamente), é aplicável para realizar o controle
remoto de ascensão e queda da gaiola através da caixa-teste de controle de queda. Princípios são
demonstrados como segue: Pressione o botão "ascendente" (botão 7SB) na caixa de controle → eletrificar
3KM, subir a jaula e solte o botão para parar a gaiola. Pressione o botão "queda" (botão 6SB) na caixa de
controle → eletrificar 2KA → eletrificar a volta do motor de travagem → soltar o freio para fazer a gaiola
descer ao longo do mastro na velocidade de queda livre; dispositivo de segurança deve ser acionado para
impedir a gaiola no mastro, quando a velocidade de queda atinge a velocidade crítica do dispositivo de
segurança. Uma vez que o dispositivo de segurança está em operação, o contato 1SQ (205 e 206) sobre o
limite do interruptor instalado na extremidade traseira do dispositivo de segurança deve ser cortado para
desligar a fonte de energia 1KA e 2KA. Enquanto isso, a queda de malha de controle de ensaio deve
também ser cortada. Métodos de operação específicos são conforme descrito na Seção 5.3.4.
Em caso de desligamento acidental durante a operação da gaiola, é uma obrigação pressionar a "parada de
emergência" o botão (vermelho) dentro da gaiola imediatamente para eliminar o poder de controle,; se o
desligamento não é válido, basta desligar manualmente o interruptor de limite máximo para cortar a
principal fonte de energia da gaiola; é também aplicável para desligar o disjuntor dentro da caixa de chão
para poder cortar o fornecimento de energia.
É um imperativo descobrir causas para as falhas relevantes antes de reiniciar a gaiola em caso de
desligamento de emergência.
Último fim de curso não está disponível para a redefinição automática, que deve ser reinicializado
manualmente uma vez que é acionada. Existem dois métodos para redefinir descritos da seguinte forma:
4.6.1 Final de curso deve ser reposto uma vez que seus retornos alavanca para a posição central.
4.6.2 Se for pouco provável girar a manivela para a posição central quando o interruptor de limite final
atuou como um resultado da colisão com defletor limite, será necessário proceder à redefinição conforme
os seguintes procedimentos:
4.6.2.2 Gire a alça de volta à posição central para ligar a fonte de alimentação da gaiola.
53
4.6.2.3 Eleve ou baixe a gaiola em 500 milímetros de desconectar o cilindro do defletor limitador.
4.6.2.4 Gire o cilindro de volta à posição central antes de inserir e apertar os parafusos M5.
Como todos os elementos elétricos e os fios foram devidamente instalados e conectados antes da entrega,
os principais trabalhos de instalações elétricas a serem executados pelos usuários são indicados como
segue:
4.7.1.3 Conecte o cabo de alimentação para garantir a qualidade do site de alimentação como por
exigências especificadas no artigo 4.2.
4.7.1.4 Instalar cabo de alimentação entre a caixa de energia e da gaiola. O cabo deve ser vertical e
suspenso livremente, sem qualquer distorção e extrusão por força externa. Alta extremidade do cabo deve
ser bloqueada com a presilha cabo ligada ao da bandeja de cabo na borda superior da gaiola para evitar a
retirada durante a operação.
4.7.2.1 Verificar se todos os equipamentos elétricos estão em boas condições, e se todos os elementos
elétricos estão sólidos e confiáveis.
4.7.2.2 Use um megômetro de 500V para medir a resistência de isolamento do enrolamento do motor para
o quadro e enrolamento. A resistência não deve ser inferior a 0,5 megom, caso contrário, é uma obrigação
realizar o tratamento de secagem antes da operação.
4.7.2.3 Verificar o desvio entre a tensão da fonte e a tensão nominal do motor para ter certeza de que o
valor medido não é mais do que ±5%.
Continuar avançando com início da gaiola, e verificar se o sentido de rotação dos dois motores está
uniforme e, em caso de travagem é síncrona. No caso em que o sentido de rotação dos dois motores não
estiver uniforme, é recomendável trocar as duas linhas de fase aleatória de um motor para garantir o
sentido de rotação uniforme. É recomendável alterar o momento de frenagem de cada motor através do
ajuste da manga de ajuste para garantir o sincronismo de frenagem. No entanto, o momento de frenagem
de cada motor não deve ser inferior a 120N.m (para os métodos de ajuste para o ajuste da luva, por favor,
consulte as instruções de funcionamento do motor).
54
4.7.3 Teste de funcionamento da Gaiola
Ligue o interruptor de limite máximo (gaiola à direita) QS1 ou QS2 (à esquerda da gaiola) para ligar
comutador a montante e a jusante (no console) 3SA à posição zero; verificar se a luz indicadora 4HL
pisca, e se a campainha está tocando. É necessário verificar se cada curso está em funcionamento normal.
Por exemplo, ligar o interruptor de limite superior (ou mudar o limite inferior) para ver se o relé 1KA
pode ser liberado. Entretanto, é também necessário verificar se o valor conjunto de relé térmico está em
conformidade com o valor especificado, e se o relé térmico está disponível para a operação normal.
Continuar com a partida inicial no modo avançando para ver se a gaiola está instalada corretamente antes
de realizar ensaio de funcionamento normal.
É necessário ajustar a posição correspondente de cada parte e comprimento de copo de fim de curso toda
vez que grua da construção for instalada (mudança). Continuar com o teste necessário e ensaio de
funcionamento, e fazer ajustes adicionais em simultâneo com período de experiência.
Ajuste o comprimento do tirante ajustável de ligação do painel de parede e de extensão do mastro para se
certificar de que o batente da porta de grade de segurança está na vertical ao solo.
Abra a porta de grade de segurança por 100 milímetros, quando a gaiola pára na posição mínima (antes da
operação). O interruptor (8SQ e 9SQ) deve ser pressionado pelo batente da porta de grade de segurança,
que pode girar até 40° -50°. Sob tal circunstância, a fonte do gabinete de controle de energia elétrica será
cortada, o contator deve ser liberado, e a potência de saída pode ser confiavelmente cortada para impedir
a gaiola. Se o ângulo de giro do copo não é de até 40 º -50 º, é recomendável garantir o ângulo de giro
especificado por meio do ajuste de copo. O copo deve estar disponível para a recuperação normal quando
o interruptor de limite traseira na porta de grade de segurança está desligado. Copos de bloqueio não
devem ficar soltos após o ajuste, que deve ser verificado semanalmente.
Quando a gaiola estiver 500 mm acima da posição mínima, o cilindro de fechamento 7SQ da chave de
fim de curso inferior deve ser capaz de rodar 40º -50º sob a pressão do defletor limitador inferior do
55
mastro, que deve estar disponível para um controle de corte de energia confiável para a gaiola. Repita o
mesmo teste por três vezes antes de travar o cilindro com firmeza quando a depuração for concluída.
Quando a gaiola não estiver em funcionamento, ajustar o comprimento do cilindro de fechamento 6SQ da
chave de fim de curso superior para se certificar de que ela seja idêntica à da chave de fim de curso
inferior, e manualmente gire o cilindro de fechamento para o ângulo de rotação de 40° -50°, que deve
estar disponível para um controle de corte de energia confiável para a gaiola. Faça ajustes adicionais de
acordo com o método descrito no artigo 5.2.1 por três vezes após o teste de funcionamento da gaiola ser
realizado no defletor limitador superior no topo do mastro.
Quando a gaiola estiver na posição mínima inferior, o cilindro de fechamento da chave de fim de curso
principal pressionada pelo defletor limitador superior do mastro deve ser capaz de girar em 40 º -50 º, o
que pode cortar confiavelmente o fornecimento de energia. Repita a mesma operação por três vezes antes
de fechar o cilindro de fechamento com firmeza após o ajuste.
5.2.4 Ajuste da duração do cilindro de fechamento do interruptor de interligável na Porta Corrediça Dupla
Quando a porta corrediça superior está aberta, cilindro de fechamento do interruptor de interligável 3SQ
pressionado pelo batente da porta superior deve ser capaz de girar em 40° -50 °, o que pode cortar
confiavelmente a controle de circuito da gaiola. Se a porta corrediça superior estiver arriada, a chave de
final de percurso de intertravamento deve estar disponível para o auto-reajuste. Repita a mesma operação
por três vezes. Tranque o cilindro após o ajuste.
5.2.5 A posição onde a gaiola para sob a ação da chave de fim de curso é determinada pelo defletor
limitador. Se for necessário ajustar a posição de parada da gaiola, desparafuse os parafusos de fixação no
defletor limitador para ajustá-lo na posição apropriada antes de reacendê-lo. Pará-la com batidas na chave
de fim de percurso é estritamente proibido, durante operações normais.
Não é permitido prosseguir com o teste de funcionamento até que a conexão inicial do mastro esteja
completa, cada botão de controle esteja em operação normal, cada dispositivo de segurança esteja
completo e confiável, e o óleo lubrificante de segmento N320 esteja injetado no redutor de segmento
conforme exigências especificadas.
Em primeiro lugar, cortar o fornecimento de energia para a caixa de energia, e verificar se não há
nenhuma fonte de alimentação para a gaiola antes da operação.
5.3.1.1 Desmontar a tampa de inspeção na junção entre o redutor e o motor, e inserir a alavanca no buraco
na superfície circular de acoplamento.
56
5.3.1.3 Alavancar o acoplamento para fazer a gaiola subir lentamente ao mesmo tempo em que o freio é
liberado. Recuperar o desempenho de frenagem do motor após cada alavanca antes de prosseguir com a
alavanca de acompanhamento. Repetir tal alavanca para fazer a gaiola subir aproximadamente 1 m.
Verificar a ascensão da caixa no mastro simultaneamente para ajustar a posição da roldana orientadora a
tempo de garantir um engate adequado entre os pinhões na gaiola e a cremalheira no mastro, ascensão
estável, uniforme e contato livre entre cada roldana orientadora e eixo de mastro. Depois disto, liberar
manualmente o freio do motor intermitentemente, de modo a fazer a gaiola descer lentamente à posição
inicial (ver Figura 45).
Repetir a operação referida por um momento antes de prosseguir com o teste de funcionamento elétrico
uma vez que tudo esteja confirmado como normal.
Prosseguir com o teste de funcionamento no solo após a fiação elétrica, fornecimento de energia, botões
de controle e dispositivos de segurança ser confirmados como corretos, normais e confiáveis.
Mudar a caixa de botão de controle para a operação de desmontagem dado elevador de construção fora da
gaiola (consultar o artigo 4.4.4), e mudar o modo de operação do interruptor no console para a posição
"desmontagem". Certificar-se que a mudança da caixa do botão de controle para a operação de
desmontagem não afetará a mobilidade da gaiola. Pressionar o botão "subir" na caixa do botão de controle
para fazer a gaiola subir. Soltar o botão para parar a subida da gaiola na posição de cerca de 3m acima do
solo. Depois disto, pressionar o botão “descer” para fazer a gaiola descer. Liberar o botão para parar a
gaiola ao aproximar-se do solo. Repetir a mesma operação por três vezes. Executar uma operação de
frenagem para cada subida e descida para verificar as condições de operação do freio. Certificar-se que a
gaiola baterá para provocar o interruptor de limite mais baixo durante duas vezes pelo menos, durante as
três operações para verificar a confiabilidade do interruptor de limite mais baixo. Estar seguro para
observar a operação da mobilidade da gaiola, para certificar-se que está sem qualquer vibração e barulho.
A gaiola deve ser flexível e confiável na frenagem. Fazer uma paralisação em caso de qualquer problema
descoberto para recuperar as falhas correspondentes antes de retomar o teste de funcionamento.
Mudar a caixa de botão de controle da operação de desmontagem para o topo da gaiola, e repetir a
operação conforme descrito no Artigo 5.3.2.1. Verificar as condições de operação do interruptor de limite
superior para assegurar teste de funcionamento normal e confiável e a operação do freio. Se o limite
superior não está em ação ou não até as exigências especificadas, fazer uma paralisação imediata para
inspeção e ajuste.
57
5.3.3 Teste Sem Carga e com Carga Nominal
→O teste sem carga é de viagem integral (viagem integral se refere à distância entre os limites inferior e
superior), que não deve ser inferior a 3 ciclos operacionais (um ciclo operacional envolve uma subida e
uma descida, respectivamente). É necessário realizar um teste normal de frenagem de elevação em cada
ciclo operacional, para verificar se há algum deslocamento de freio não instantâneo.
As gaiolas da esquerda e direita devem ser testadas separadamente e os resultados dos testes devem estar
em conformidade com os seguintes requisitos:
Os resultados de teste sem carga e problemas descobertos durante o teste devem ser incorporados nos
registros originais.
A carga nominal imposta (carga nominal deve ser determinada pelo modelo específico de elevador de
construção), e fazê-lo funcionar em viagem integral com o fator de duração de carga de 25% para 1 hora
(realizar pelo menos uma frenagem normal para elevação em cada ciclo de operação).
Os resultados de teste com carga nominal e problemas descobertos durante o teste devem ser
incorporados nos registros originais.
Qualquer elevador de construção inicialmente instalado ou desmontado para reinstalação deve se sujeitar
ao teste de queda em carga nominal; considerando que o elevador de construção em operação deve
receber um teste de queda na carga nominal a cada três meses.
5.3.4.1 Realizar as seguintes inspeções para o elevador de construção antes do teste de queda conforme as
seguintes exigências:
58
5.3.4.2.1 Cortar a energia (desligar o interruptor limite final inferior);
5.3.4.2.2 Instalar a caixa de botão para teste de queda. Conectar o cabo da caixa de botões especiais para
teste de queda para a tomada de teste de queda ou terminal de fiação (ou seja, 213, 214 e 222) dentro do
painel elétrico em referência ao diagrama esquemático elétrico.
5.3.4.2.3 Fixar o cabo da caixa de botões especiais para teste de queda a periferia do painel elétrico dentro
da gaiola, e soltar a caixa de botão especial e o cabo para teste de queda para o solo através da porta,
janelas ou outras aberturas, e verificar se o cabo não será apreendido durante o teste de queda.
5.3.4.2.4 Impor carga nominal dentro da gaiola, e certificar-se que a gravidade de carga está no centro da
gaiola; interruptor de limite superior final, e pressionar o botão "subindo" (marcado com ↑) na caixa de
botões especiais para teste de queda; fazer a gaiola subir por aproximadamente 10m antes de pressionar e
segurar o botão "soltar" (marcado com ↓). Uma vez que o freio do motor seja liberado sob tal
circunstância, a gaiola cairá normalmente até que o dispositivo de segurança que atinge a velocidade de
partida crítica seja acionado para frenagem da gaiola. Enquanto isto, o micro interruptor elétrico dentro do
dispositivo de segurança será também acionado para cortar o fornecimento de energia para o circuito de
controle da gaiola. Se o dispositivo de segurança não for acionado quando a gaiola cai para a posição de
3m acima do solo, é um dever liberar o botão “soltar” imediatamente para cortar o fornecimento de
energia para o freio do motor para recuperação da função de frenagem. A gaiola deve parar mediante a
frenagem do freio do motor. Realizar o teste de queda novamente, uma vez que as falhas relevantes sejam
eliminadas após as causas subjacentes serem descobertas.
5.3.4.3 Distância de frenagem do dispositivo de segurança antiqueda deve ser controlada em 0,15 – 1,4 m.
É um dever medir a distância de frenagem após cada teste de queda, e incorporar dados medidos nos
registros originais.
5.3.4.4 No caso da distância de frenagem do elevador de construção exceder o valor permitido durante o
teste de queda, simplesmente reinicialize o dispositivo de segurança (consultar o Artigo 5.3.4.6 desta
seção) para repetir o teste de queda. Qualquer dispositivo de segurança em falha deve ser substituído
(consultar o Capítulo 6 para detalhes).
59
5.3.4.5 A estrutura do elevador de construção e as conexões relevantes devem estar sem qualquer dano e
deformação permanente após o teste de queda, e o desvio para nível do solo da gaiola em todas as
direções não deve exceder 31 mm.
Primeiramente, desmontar o parafuso (1), cobertura final (2) e parafuso (5) por sua vez antes de utilizar
ferramenta especial (3) para girar a porca (7) no sentido anti-horário até a superfície final do pino (6) em
sequência com a superfície final posterior do dispositivo de segurança. Instalar parafuso (5), cobertura
final (2) e parafuso (1) por sua vez. Ligar a energia para fazer a gaiola subir aproximadamente 200mm
para facilitar a reinicialização do bloco excêntrico antes da operação normal da gaiola.
Capítulo 6 Manutenção
6.1.1 Verificar se a operação de cada interruptor limite de segurança está normal. Abrir a porta da grade
de segurança, portas móveis simples e duplas bem como o cavalete na gaiola, e certificar-se de que a
gaiola não é acionada em caso de corte simulado de interruptor limite superior, interruptor limite inferior
e interruptor de corda solta. Fechar a porta da grade de segurança, portas móveis simples e duplas bem
como o cavalete na gaiola, e as chaves de ambos os interruptores superior e inferior para a posição não
em contato com o amortecedor limite. A gaiola deve ser aberta sem problemas sob certas circunstâncias.
Depois que tudo estiver confirmado para ser aceitável através das inspeções acima referidas, a operação
de interruptores limite de segurança importantes no elevador de construção pode ser considerada como
sendo moral. Caso contrário, é necessário descobrir as causas subjacentes, e recuperar falhas relevantes
antes da operação.
6.1.2 Verificar seis parafusos de ligação da placa de base de transmissão com a estrutura da gaiola para se
certificar que estejam fixados firmemente, caso contrário, fixá-los imediatamente.
6.1.3 Verificar se o nível do óleo lubrificante do redutor está normal para complementar o substituí-lo
com óleo lubrificante fresco em caso de baixo nível de óleo (a marca de óleo lubrificante especificada é o
segmento N320, e não é permitido utilizar ou injetar óleo de outras marcas).
6.1.4 Verificar se os amortecedores limite superior, inferior e final no mastro se tornaram soltos ou
sujeitos a deslocamento. Se sim, é um dever reajustar suas posições para aperto.
6.1.5 Vários cabos e fios devem estar em boas condições e com isolamento perfeito, de outra forma, fazer
a substituição imediatamente.
6.1.6 Verificar se a cremalheira guia de cabo está perfeita na proteção do cabo, e se a posição está correta,
de outra forma, fazer ajustes imediatamente.
60
6.1.7 Observar qualquer peça visível do cabo metálico, especialmente a peça de fixação. Qualquer dano,
deformação ou mudanças óbvias ao cabo metálico e suas conexões devem ser comunicados, de modo a
facilitar a inspeção e manipulação por profissionais conforme exigências especificadas no Artigo 6.2.10.
As informações sobre Manutenção devem ser incorporadas aos registros diários em mãos. Não é
permitido colocar o elevador de construção em operação normal até que as inspeções acima referidas
estejam concluídas.
Realizar as seguintes inspeções para o elevador de construção em operação em uma base semanal.
6.2.1 Verificar e certificar-se que a roldana orientadora de apoio é confiável em conexão, engate entre
cremalheira e pinhão bem como entre cremalheira e roda traseira é perfeita, e os parafusos de conexão
estão firmemente fixados.
O momento de frenagem do freio do motor não deverá ser menos do que 120N.m. Os métodos de
inspeção estão declarados conforme segue:
Fazer a gaiola descer à posição mínima (≤50 mm de distância da mola amortecedora), cortar a principal
fonte de energia, desmontar a tampa de acesso na junção entre o redutor e o motor, e inserir uma haste de
metal com comprimento marcado no buraco de acoplamento circunferencial. Para compensar o
"retrocesso", é a aplicável liberar o freio antes de ligar a haste de metal para cima, para recuperar a função
de frenagem do freio. Pendurar um objeto pesado de 12,24 kg na parte onde haste de metal está marcada
(1.000mm de distância do centro de revolução de acoplamento) para verificar se o acoplamento está em
rotação. Após o acoplamento girar, isso significa que o momento de frenagem do freio do motor é
<120N.m. Sob tal circunstância, utilizar a chave sextavada interior M16 para apertar a manga de ajuste
no freio até que o acoplamento atinja o estado crítico pronto para operação. O momento da frenagem
superior não é absolutamente aceitável como momento de frenagem excessiva poder resultar em agitação
violenta da gaiola e abrasão grave para o disco de freio em caso de frenagem. Enquanto o nível de óleo
muito baixo pode resultar em desgaste acelerado, o nível de óleo muito elevado pode incorrer em
vazamento de óleo, devido ao aumento significativo da temperatura do óleo.
6.2.3 Verificar o nível de óleo do redutor para certificar-se que ele está em seqüência com o furo do
parafuso de observação de nível de óleo em frente da cobertura final do redutor.
6.2.4 Verificar as condições de operação dos interruptores limite de segurança para garantir operação
normal e confiável.
6.2.6 Verificar se há qualquer deformação para a estrutura do Recolhedor de cabo, e se a bandeja de cabo,
polia do cabo metálico, Recolhedor de cabo e roldana orientadora estão flexíveis em rotação sem
qualquer dano.
6.2.7 Verificar a conexão das seções de mastro e conexões com outros elementos e mastros, bem como o
aperto das cremalheiras nas seções de mastro.
61
6.2.9 Certificar-se que os cabos estão livres de qualquer dano.
6.2.10 Realizar inspeção para cabos metálicos em uso em uma base semanal. Qualquer cabo metálico
desmontado deve receber inspeção antes da reinstalação para operação.
6.2.10.1 Realizar inspeção para cabo metálico no comprimento integral focando nas seguintes peças:
c. Terminais de cabo metálico que são vulneráveis a abrasão devido a fatores externos.
d. Para dispositivos de fixação de cabo metálico removível (conector de cunha, retentor do fio e placa de
pressão), é um dever verificar a ruptura e a corrosão de suas peças internas e dentro do terminal do cabo
metálico como para assegurar a confiabilidade do conector de cunha, retentor de fio e terminal de cabo
metálico para a fixação da placa de pressão.
6.2.10.2 O cabo metálico deverá ser descartado em qualquer dos seguintes casos:
6.2.10.2.1 Quebra a fios ou cabos com o número até 10 dentro da faixa de comprimento de 6d (d se refere
ao diâmetro do cabo metálico).
6.2.10.2.2 Folga, aplanar mediante suspensão do trabalho, bem como a deformação e deflexão para a
gaiola.
6.2.10.2.3 O diâmetro do cabo metálico é < 11,6mm devido a abrasão e corrosão graves.
Largura do pinhão
Abrasão máxima
de 37.1
de 58.8
62
6.3 Manutenção Mensal
Utilizar paquímetro para medir os pinhões em referência à Figura 47, e substituir qualquer pinhão com
tamanho inferior a abrasão máxima de 35.8mm.
Utilizar haste de medição de Ф14 e paquímetro para medir a abrasão de cremalheiras em referência à
Figura 48. Substituir a cremalheira com espessura medida abaixo de 58,8 mm.
Qualquer cremalheira ou pinhão danificado devido a abrasão normal ou causas anormais deve ser
substituído em tempo.
Se for necessário substituir a cremalheira ou outras peças críticas dentro da gaiola, simplesmente fazer a
gaiola descer para a mola amortecedora no solo, e cortar a energia.
Tanto o pinhão como a cremalheira são fáceis de substituir antes da instalação integral do elevador de
construção. Portanto, é necessário verificar todas as cremalheiras e pinhões cada vez antes da instalação
Qualquer pinhão o cremalheira com abrasão que se aproxime do valor limite deve ser substituído mesmo
se o valor mínimo especificado não for atingido.
Primeiramente, remover a roda traseira para ajustar a roldana orientadora para desconectar o pinhão da
cremalheira; remover o anel retentor elástico na extremidade do eixo de saída do redutor, e retirar o
pinhão; instalar o novo pinhão sobre o eixo da ranhura na extremidade de saída do redutor antes de
reinstalar o anel retentor elástico.
63
Verificar e ajustar o engate da cremalheira e pinhão conforme exigências descritas no Artigo 3.4.4.2 após
a substituição.
6.3.3 Verificar a abrasão do segmento do redutor para certificar-se que a abrasão permissível máxima é
controlada em 1mm (ver Figura 50).
6.3.5 Como manutenção inadequada é uma das razões importantes que afetam a vida de serviço do cabo
metálico, é necessário limpar e lubrificar os cabos uma vez por mês.
6.4.1 Verificar a abrasão para a roldana orientadora da gaiola e o rolamento. Ajustar a roldana orientadora
se a abrasão fizer distância de contato entre ela e a haste da seção do mastro acima de 0,5mm. Se a
distância de contato ainda for maior que 0,5mm após o ajuste, será necessário trocar a roldana
orientadora. Qualquer rolamento com abrasão e danos deve ser substituído por outro.
Fazer a gaiola descer à posição mínima, e utilizar calibre de enchimento para medir a distância entre a
roldana orientadora e o eixo da seção de mastro. Prosseguir com o ajuste se tal distância estiver acima de
0,5mm (ver Figura 29). Os métodos específicos são conforme segue: Soltar os parafusos de aperto M16
entre a roldana orientadora e a base de montagem primeiramente, e utilizar a chave fixa para girar o eixo
excêntrico na roldana orientadora para alterar o espaço entre a roldana orientadora e a seção de mastro
através do ajuste da excentricidade. Prosseguir com o ajuste de acordo com as exigências para contato
entre a cremalheira e o pinhão, conforme descrito no Artigo 3.4.4.2. Apertar parafusos M16 com torque
de aperto de 200 N.m após ajuste.
Fazer a gaiola descer à posição mínima, e substituir a antiga roldana orientadora por uma nova. Apertar os
parafusos M16 com o torque de aperto de 200 N.m. após o ajuste com métodos conforme descritos no
artigo 6.4.2.1.
No caso em que a roldana orientadora a ser removida e substituída está firmemente pressionada na seção
de mastro sob o peso morto da gaiola, apenas desligue a roldana orientadora do eixo da seção de mastro
antes da substituição.
64
6.4.2.3 Substituição de roldana orientadora de apoio duplo superior
Colocar um quadrado de madeira sob a gaiola com antecedência, e então abaixar a gaiola para a posição
de aproximadamente de 1m acima do solo. Depois disto, soltar manualmente o freio para fazer a gaiola
descer e descansar sobre o quadrado de madeira para manter um espaço de aproximadamente 1mm entre
a roldana orientadora de apoio duplo superior e o eixo da seção de mastro. Lembrar-se da orientação da
distância. Soltar os parafusos M16 para substituir a roldana orientadora antiga pela nova; ajustar o eixo
excêntrico até a distância entre a roldana orientadora e o eixo na seção de mastro ser idêntica a original.
Finalmente, apertar os parafusos M16.
6.4.3.1 O dispositivo de segurança deve sujeitar-se ao teste de queda a cada três meses. Os procedimentos
específicos para o teste de queda estão descritos no Artigo 5.3.4. Qualquer dispositivo de segurança
inválido ou anormal deve ser reajustado ou substituído.
Primeiramente, remover o parafuso (1), cobertura final (2) e parafuso (5) conforme mostrado na Figura
46. Utilizar ferramenta especial (3) e (4) para girar a porca (7) para a direita para deslocar o pino (6) em
aproximadamente 1mm; parafusar o parafuso (5) novamente para instalar a cobertura final (2) e o
parafuso (1); fazer o teste novamente. Substituir o dispositivo de segurança se o ajuste for confirmado ser
impossível.
6.4.3.3.2 Remover os parafusos que conectam o dispositivo de segurança e a placa base de transmissão
para remover o dispositivo de segurança da placa base de transmissão;
6.4.3.3.3 Instalar o novo dispositivo de segurança; parafusar em parafusos de conexão; verificar o engate
da cremalheira e do pinhão no dispositivo de segurança tanto quanto o contato entre a torneira do
dispositivo de segurança, plano de localização e placa base de transmissão; apertar os parafusos uma vez
que tudo esteja confirmado para ser aceito.
65
6.5 Registro Adequado da Manutenção Trimestral
6.6.1 Para a manutenção de motor, favor consultar as “Instruções de Operação de Motor” nos documentos
anexados.
6.6.2.2 Medir e registrar a posição de ajuste do forro do eixo para facilitar a recomposição disco de freio
depois da substituição.
6.6.2.3 Remover o ajuste do forro do eixo (6) para tirar a mola de freio (7).
6.6.2.4 Desparafusar a porca (12), e girá-la no terminal dos parafusos antes de puxar a cobertura final (2)
para a porca.
6.6.2.5 Arrancar a cremalheira magnética (4) para descansar a armadura (5) sobre o novo disco de freio
instalado.
6.6.2.6 Empurrar a cremalheira magnética (4) de volta a posição original junto dos parafusos que fazem a
armadura descansar sobre o mais novo disco de freio instalado.
66
6.6.2.8 Reinstalar a mola de freio (7) e girar o ajuste do forro do eixo (6) de volta a posição original.
6.6.2.9 Verificar e ajustar o momento do freio em ≥ 120 N.m com os métodos conforme descrito na Seção
6.2.2.
6.6.2.10 Testar o freio repetidamente para certificar-se que ele está em boas condições antes da operação
normal.
Realizar uma manutenção completa do elevador de construção uma vez por ano. É necessário verificar o
acoplamento, além de itens como os descritos na Seção 6.1 - 6.5. É também necessário verificar se há
qualquer dano e deformação para todos os elementos estruturais críticos do elevador de construção, e se
há alguma quebra, bloqueio, ferrugem e abrasão das soldas. Além disso, é uma obrigação verificar se
todas as conexões estão fixadas firmemente, se todos os elementos elétricos estão em funcionamento
normal, e se todos os interruptores e botões são flexíveis e de confiança na operação.
Selo do óleo, o elemento de vedação no redutor é feito de borracha resistente a óleo, que pode impedir
vazamento de óleo lubrificante, quando instalado o selo a base de óleo sobre a cobertura final do redutor.
Entretanto, a borracha pode perder sua elasticidade original devido ao gradual envelhecimento. Portanto,
o redutor pode se render ao vazamento de óleo depois de um longo tempo de operação. A solução
principal é substituir o selo de óleo.
De acordo com experiências acumuladas durante operações de longo prazo, o vazamento normalmente
acontece no final do ventilador e acoplamento do redutor. Os procedimentos principais para substituição
de selo de óleo estão declarados da seguinte forma:
7.1.1.1 Soltar o parafuso de descarga de óleo abaixo da caixa do redutor para descarga de óleo
lubrificante no interior do redutor.
7.1.1.2 Remover a tampa do ventilador do redutor, e utilizar anel trava de freio para remover o anel trava
no eixo para remover a lâmina do ventilador.
7.1.1.3 Desparafusar 6 parafusos M10 para remover a cobertura final. Certificar-se de manter os
espaçadores removidos após a remoção da cobertura final para utilização em caso de remontagem.
67
7.1.1.4 Remover o selo de óleo antigo dentro da base do selo de óleo na cobertura final, e verificar se o
novo selo de óleo a ser instalado é de PD 58*35*12, se a sua limpeza superficial está acima dos requisitos
especificados, e se há algum dano a aba de vedação de óleo. Depois disto, aplicar quantidade pequena de
graxa lubrificante à base do selo de óleo na cobertura final e a borda do selo de óleo antes de pressionar o
selo de óleo na base do selo de óleo na cobertura final.
7.1.1.5 Reinstalar a cobertura final com o selo de óleo substituído de volta ao redutor. Neste ponto, é
necessário reinstalar o espaçador removido de volta dentro do espaço entre a caixa do redutor e a
cobertura final. Proteger-se contra danos a aba do selo de óleo pela chaveta no eixo em caso de
montagem. Para assegurar a montagem suave, é aplicável aplicar pequena quantidade de graxa
lubrificante a aba do selo de óleo e eixo ou cobrir o eixo com forro de borracha (aplicável utilizar
preservativo como um substituto).
7.1.1.6 Instalar e apertar os parafusos M10 antes da instalação da lâmina do ventilador, anel trava e
cobertura do ventilador.
7.1.1.7 Apertar o plugue dos parafusos de descarga de óleo abaixo da caixa do redutor, e injetar óleo
lubrificante de segmento N320 de aproximadamente 4,7 litros na caixa redutora para completar a
substituição do selo de óleo do final do ventilador.
7.1.2.1 Desligar a linha de energia do motor, e puxá-lo do bloco terminal do motor (fornecer a marca da
fase de linha de energia para facilitar a identificação). Remover o suporte de fixação (fixar o motor ao
ferro chato na placa de base de transmissão de forma adequada).
7.1.2.2 Remover os parafusos de conexão entre a flange redutora e o motor, e remover o motor e o semi-
acoplamento direito no eixo para colocação na gaiola.
7.1.2.3 Utilizar alicate de ponta para remover o anel trava, e tirar o semi-acoplamento esquerdo inferior.
7.1.2.4 Soltar o plugue do parafuso de descarga de óleo abaixo da caixa do redutor para descarga de óleo
lubrificante no interior do redutor.
7.1.2.5 Soltar os parafusos de conexão M12 abaixo da flange redutora e caixa redutora para remover a
flange. Certificar-se de manter a flange e os espaçadores removidos adequadamente.
7.1.2.6 Remover o selo de óleo antigo dentro da base do selo de óleo na cobertura final, e verificar se o
novo selo de óleo a ser instalado é de PD 45*70*12, se a sua limpeza superficial está acima dos requisitos
especificados, e se há algum dano à aba de vedação de óleo. Depois disto, aplicar quantidade pequena de
graxa lubrificante à base do selo de óleo na cobertura final e a borda do selo de óleo antes de pressionar o
selo de óleo na base do selo de óleo na cobertura final.
7.1.2.7 Aplicar pequena quantidade de graxa lubrificante ao eixo e aba do selo de óleo antes da
reinstalação da flange e espaçadores na posição original. Proteger-se contra danos à aba do selo de óleo
pela chaveta no eixo neste ponto.
7.1.2.8 Montar e apertar os parafusos de conexão M12 entre a flange e a caixa redutora antes da
instalação do semi-acoplamento superior e anel trava.
7.1.2.9 Alinhar o motor e a luta do semiacoplamento no eixo com o semi-acoplamento esquerdo antes de
conectar e fixar ao redutor de flange com parafusos; depois disto, instalar a montagem de fixação.
68
7.1.2.10 Conectar a linha de alimentação ao bloco de terminais do motor, e certificar-se que o pedido de
fase é idêntico ao original. Apertar o plugue dos parafusos de descarga de óleo abaixo da caixa do
redutor, e injetar óleo lubrificante de segmento de aproximadamente 4,7 litros na caixa.
7.2.1 Ação do dispositivo de segurança quando o elevador de construção estiver em operação normal
7.2.2 Distância de freio extremamente longa em caso de teste de queda (acima de 1,4m)
Causas: Pretensão inadequada de mola borboleta dentro do dispositivo de segurança ou ingresso de óleo
contaminante.
Solução: Remover a tampa posterior do dispositivo de segurança, e parafusar a porca de cobre (8) dentro
de 1-2 ciclos; reinstalar a tampa posterior do dispositivo de segurança.
Enviar o dispositivo de segurança para o fabricante reparar e fazer manutenção se a distância de freio
extremamente longa estiver incorrida pelo óleo contaminante.
7.2.3 Distância de freio extremamente curta em caso de teste de queda (abaixo de 0,15m)
Solução: Remover a tampa posterior do dispositivo de segurança, e parafusar a porca de cobre (8) dentro
de 1-2 ciclos; reinstalar a tampa posterior do dispositivo de segurança.
7.2.4 O dispositivo de segurança não funciona quando atinge a revolução crítica em caso de teste de
queda.
Causas: Corrosão nas peças internas do dispositivo de segurança por umidade ou ingresso de vazamento
de óleo
69
7.3 Falhas Elétricas Comuns e Soluções
Os operadores envolvidos na eliminação de falhas para o sistema elétrico devem possuir certificados de
qualificação para a instalação e manutenção de elevadores de construção, bem como operações elétricas.
Eles devem estar familiarizados com princípios de controle e as especificações de funcionamento do
sistema elétrico do elevador de construção, e devem proceder a trabalhos de manutenção em estrita
conformidade com as especificações de segurança para manutenção elétrica. É necessário colocar a
segurança em primeiro lugar, de modo a garantir a recuperação rápida e exata das falhas de uma maneira
segura.
As falhas comuns ao sistema elétrico do elevador de construção estão relacionadas na tabela a seguir para
referência de usuários em caso de manutenção.
Falhas durante 2. Contator de 1. Uma ligação no circuito de 1. Verifique cada chave de fim
o controle segurança está em ação. de curso com "método de curto-
funcionamento acionamento é 2. Contato da malha de controle circuito".
liberado durante a torna-se solto. 2. Recuperar falhas detectadas.
operação.
7.4.1 Folga extremamente grande entre a cremalheira e pinhão resultante da roda traseira solta.
71
7.4.2 Folga extremamente pequena entre a cremalheira e pinhão resultante da excentricidade alta na
roldana traseira.
7.4.3 Superfície de contato não paralela entre cremalheira e pinhão, devido à excentricidade
extremamente alta ou baixa do eixo excêntrico superior ou inferior de apoio duplo rolo orientador.
7.4.4 A inclinação das gaiolas no mastro, devido à excentricidade extremamente alta ou baixa de eixo
excêntrico de roldana guia de apoio individual.
7.4.7 Abrasão ou folga nas partes internas dos dispositivos de transmissão (motor e redutor).
Todos os códigos de extensão não estão em Ajuste o código de extensão para tornar mais
conformidade com os do distribuidor geral. uniforme com o código de distribuidor geral
(que também é aplicável para ajustar o código
de distribuidor geral em referência ao código
de extensão).
Nenhuma Mau contato dos fios de entrada Assegure o contato perfeito do fio de entrada
tensão 220V AC. 220V AC.
de saída
da
unidade de
extensão
operacional
Erro de fiação entre o fio de saída Conduza uma classificação por cores para a
da unidade operacional de fiação secundária.
extensão e três barramentos.
72
Unidade operacional de extensão Gire a unidade operacional de extensão para a
não está na posição "LIGADO". posição "LIGADO".
Curto-circuito e quebra de circuito Verifique o circuito de barramentos para
de três barramentos de toda a eliminar um curto-circuito e rompimento de
extensão. circuito com três barramentos.
Erro de fiação entre ramais e três Conduza uma classificação por cores para a
barramentos fiação secundária.
Transmissor danificado. Substitua o transmissor
Mau contato entre os três fios de saída do ramal Faça uma classificação de três fios de saída do
e o barramento ou fiação com erro. ramal para religação com o barramento.
Botão azul sobre a extensão se torna inválido. Abra a caixa de extensão e solte os parafusos
de fixação para ajustar a posição do botão,
pressione e segure o botão até que uma voz
clara no gabinete é ouvida.
73
Capítulo 8 Regras Suplementares
8.1.1 Todos os equipamentos devem estar em conformidade com as normas de segurança, e devem ser
apoiadas por licenças de produção e de certificados de produtos.
8.1.4 O comando contra as regras é estritamente proibido, os operadores devem ter o direito de recusar a
aplicação da Diretiva contra as regras.
8.1.7 Proteja contra excesso de altura, excesso de largura, sobrecarga, bem como carga e descarga contra
as regras.
8.1.8 Funcionamento sem licenciamento ou operação sob a influência de álcool é estritamente proibida.
8.1.9 O dispositivo de segurança contra quedas deve receber teste de quedas a cada 3 meses. Não está
autorizada a operar o elevador de construção se o dispositivo de segurança não for testado ou resultados
dos testes são inaceitáveis.
8.11 Membros de compressão estruturais e os conectores devem ser substituídos de acordo com a
regulamentação pertinente; substituição sem autorização é estritamente proibida.
8.2.1 A operação e manutenção do elevador de construção devem ser realizadas por profissionais
capacitados através de treinamentos técnicos e de segurança assim como a certificação das administrações
governamentais que estão livres de qualquer doença e defeito fisiológico que não são adequados para
operações de alta altitude.
8.2.2 Operadores e pessoal de manutenção devem estudar e dominar o conteúdo nas instruções de
operação com consciência, e devem ser capazes de compreender e aplicar as disposições pertinentes e
especificações de segurança.
8.2.3 O elevador de construção deve ser qualificado por meio de inspeções conforme itens especificados.
Os operadores devem cumprir rigorosamente as especificações de segurança para garantir a perfeita
74
manutenção dos equipamentos, bem como a entrega satisfatória e registros sobre a conclusão dos
trabalhos.
8.2.5 Não é permitido realizar a instalação e operação de desmontagem, quando a velocidade do vento
superior a 13m/s.
8.2.6 Operação em tais condições ambientais adversas como tempestade, nevoeiro, velocidade do vento
maior que 20m/s e visibilidade ruim (distância de observação eficaz a menos de 100m) é estritamente
proibida.
8.2.8 Todos os dispositivos de segurança (chave de fim de curso de porta, chave de fim de curso superior,
chave de fim de curso inferior, chave de fim de curso principal máximo e dispositivo de segurança
antiqueda) devem ser completas e flexíveis na operação.
8.2.9 É terminantemente proibido operar o elevador de construção, quando outras pessoas que trabalham
na grade de segurança, mastro, ancoragem e no topo da gaiola.
8.2.12 Não é permitido usar a cabine para levar outras pessoas e mercadorias, exceto o operador.
8.2.13 Ficar de pé no topo da gaiola não é permitido em caso de operação dentro da gaiola. Para
elevadores de construção de duas velocidades, a operação no topo da gaiola só pode ser realizada em
velocidade reduzida.
8.2.14 Pare imediatamente a operação em caso de falha no elevador de construção ou outros perigos, e
informe o gerente de segurança da obra de tais situações oportunamente. Não é permitido operar o
elevador da construção até que todas as falhas e os perigos sejam eliminados.
8.2.15 O dispositivo de segurança antiqueda deve ser utilizado dentro do prazo de calibração válido de
um ano, que deve ser enviado para o fabricante ou a uma unidade de teste qualificada para recalibração
após a expiração.
8.2.16 A manutenção da gaiola (incluindo dispositivos elétricos e mecânicos) deve ser efetuada no solo.
A manutenção da gaiola em alta altitude é estritamente proibida. Se for necessário realizar a manutenção
de alta altitude da gaiola em circunstâncias especiais, os profissionais competentes devem tomar medidas
eficazes para fixar firmemente a gaiola ao mastro antes da operação. Sob tal circunstância, o trabalho de
manutenção é limitado apenas ao levantamento seguro da gaiola para o intervalo especificado no chão.
Outros itens de manutenção e operações devem ser realizados no solo.
8.3.2 Ligue a alimentação: Ligue o disjuntor dentro da caixa de alimentação e feche a porta de grade de
segurança e todas as portas da gaiola.
75
8.3.3 Selecionar o modo de operação: Gire a chave e interruptor de "modo de operação" no console para
"LIGADO".
8.3.4 Alarme Sonoro: Pressione o botão de alarme sonoro no console para enviar alarme sonoro ao
pessoal trabalhando ao redor.
8.3.5 Partida: Gire a chave de transferência no console para a posição "Subir" (ou "Descer") para fazer a
gaiola subir (ou descer). Gire a chave de transferência para a posição central ("parar") para parar a
posição da gaiola.
8.3.6 Desligamento: Gire a chave de transferência para a posição central ("parar") para parar a gaiola. É
expressamente proibida a utilização de chaves de fim de curso inferior e superior para realizar o
desligamento automático em terminais superiores e inferiores.
8.3.7 Abrir a porta corrediça única ou dupla da gaiola para carga e descarga de mercadorias ou de
passageiros.
8.3.8 Desligamento de emergência: É obrigatório apertar o botão "parada de emergência" no console para
interromper a gaiola em caso de emergências. Não é permitido redefinir a "parada de emergência" até que
as causas das falhas sejam descobertas e todas as falhas sejam resolvidas. O botão de "parada de
emergência" é do tipo autobloqueio, que deve ser girado pela cabeça no sentido horário, em caso de
reajuste. Continuar com a operação com os métodos descritos no artigo 8.3.11 se a gaiola não conseguir
parar depois que o botão de "parada de emergência" for pressionado.
8.3.9 Operação de desmontagem: Se for necessário operar o elevador no topo da gaiola (por exemplo, a
desmontagem do elevador de construção), basta girar o botão de "modo de operação" para a posição
"desmontagem"; vire a caixa de controle de operação para o topo da gaiola, e insira o cabo na tomada de
desmontagem no console ou realize a fiação conforme o capítulo 4.4.4. É necessário acionar o alarme
sonoro também no caso de operação no topo da gaiola. Faça uma transição para a operação avançando
quando a gaiola subir até o topo do mastro, quando a gaiola alcança a posição final, ligar o interruptor na
caixa de controle de operação para a posição "parada total" antes da desmontagem.
8.3.10 Manejos em caso de falha de energia: Em caso de falha de energia abrupta durante a operação da
gaiola, é aplicável puxar a maçaneta de liberação do freio do motor (utilizar a alavanca para alavancar a
maçaneta de lançamento em caso da dificuldade com o puxão) para facilitar a descida automática da
gaiola ao solo apropriado ou terra sob a ação da gravitação. Preparar a alavanca e o martelo ≥2.5P antes
da operação de descida manual; a velocidade de descida manual não deverá excede a nominal, de outra
maneira, o dispositivo de segurança será acionado; a descida manual deve ser suspensa durante 1 minuto
em um intervalo de 20 m para facilitar o esfriamento do freio. A força extremamente alta na liberação do
freio com a alavanca pode resultar em deformação de pinos, que podem incorrer, além disso, no fracasso
de reinicialização e a frenagem inválida da armadura do freio. Em caso de mau funcionamento resultante
das causas supracitadas, é necessário suspender o trabalho da cobertura do fim do freio com o martelo
para reinicializar a armadura de freio, e recuperar funções do freio.
8.3.12 Operação antes da folga: Girar a chave para posição "DESLIGAR", desligar o interruptor limite
inferior, fechar devidamente a janela da cabine, a porta da gaiola e porta da grade de segurança todos os
dias após a conclusão do trabalho. Desligar o disjuntor dentro da caixa de energia, cortar a alimentação e
bloquear adequadamente a caixa de energia.
76
8.4 Aviso sobre a Colocação de Pedidos
Os usuários são solicitados a indicar o modelo, altura de montagem e proposta de conexão do elevador de
construção em caso de colocação de pedidos.
8.5 Declaração
Nossa empresa se reserva o direito de melhoria contínua de nossos produtos. O produto substancial
governará se houver qualquer discrepância entre estas instruções de operação e o produto substancial, que
não deve ser notificada de outra forma.
77
Capítulo 9 Tabelas Anexas
78
4 Chave de Fenda para Gancho 1 Φ78 - Φ85 Para desmontagem de roda
traseira
79
(Para Gaiola Esquerda)
(Para Gaiola Direita)
Interruptor de controle magnético
(Operação) (desmontagem)
(Parada de Emergência)
(Sobe) (Desce)
Proteção Térmica
Proteção contra falhas/ fase
Sobrecarga
Regulador de velocidade
Porta do Teto
Folga no Cabo
Parada de Emergência
I Sensor I II Sensor II
Nota: 1. Elementos dentro da caixa de alimentação estão listados no quadro de linhas duplas na figura.
2. Desmontagem-Queda botão de caixa de controle, a peça em anexo está listada na área tracejada na
figura.
2.1 Fios 216, 222 e 225 na caixa de botões devem ser correspondentes ao fio do mesmo código no
terminal de fiação do painel elétrico em caso de "operação de desmontagem.
2.2 Fios (213), (214) e 222 devem ser correspondentes aos fios 213, 214 e 222 no terminal de fiação do
painel elétrico em caso de teste de queda.
80
3. O elemento de linha dupla integrada na figura é o “interruptor de controle magnético”
4. Caixa de alimentação destina-se a fornecer alimentação para ambas as gaiolas esquerda e direita. Este
diagrama esquemático é para a gaiola da esquerda do sistema de controle, que é idêntico ao do sistema de
controle da gaiola direita.
Caixa de Botões
Contator da AC Controle de para Caixa de
36 (com retardo de 1 subida da 15 desmontagem e 1
teste de queda controle externa
tempo) gaiola
de gaiola
Botão de Parada
35 Transformador 1 14 1 Vermelho
de Emergência
34 Resistor 1 13 Relê de contato 1 Para Freio
Contator da AC Proteção de
33 Diodo Retificador 1 12 (com retardo de 1 partida e tensão
tempo) zero
32 Composta de 4 Fornecimento
Retificador de Controlador
1 diodos 2CZ57M 11 1 especial pelo
ponte Mestre fabricante
5A/IO0OV
31 Luz indicadora de
Protetor de
controle de 1 Verde 10 I
Sobrecarga
alimentação
Luz indicadora de Protetor de
30
alimentação 1 Verde 9 Falha-Falta de 1
principal Fase
Luzes indicadoras
Controle de
de alimentação de
29 2 Verde 8 Contator AC 1 descida de
gaiola esquerda e
gaiola
direita
Limite de
Alimentação de
segurança de
28 2 7 Contator AC 2 gaiola esquerda
grade Esquerda e
e direita
Direita
Limites Superior e Pequeno
27 2 6 5
Inferior de gaiola Disjuntor de ar
Limite de domo de 40~63A,
26 1 5 Relé térmico 2
teto ajustável
Para a
Limite de Porta Bobina do montagem
25 1 4 2 integral com
Corrediça Dupla Motor do freio
motor
Limite de Porta Motor AC para
24 1 3 2 15KV
Corrediça Simples Elevador
Conectado
Micro chave do
ao regulador
23 Regulador de 1 2 Limite Máximo 1
de
velocidade
velocidade
Disjuntor de
22 Holofote 1 1 2
baixa Corrente
Modelo e
21 Alarme sonoro Quanti-
1 Nr. Código Nome da peça Especifica- Observação
embutido dade
ção
Interruptor de
20 I
botão
Interruptor
19 1
rotativo
Botão de teste de
18 1
queda
Interruptor
17 Comutador 1 de
Iluminação
16 Especialmen
Interruptor de
te
controle 1
personalizad
magnético
a
81
SC200/200 SC05.01.4-1B
82
(Para Gaiola Esquerda)
(Para Gaiola Direita)
Interruptor de controle magnético
(Operação) (desmontagem)
(Parada de Emergência)
(Sobe) (Desce)
Proteção Térmica
Proteção contra
falhas/ fase
Sobrecarga
Regulador de
velocidade
Porta Corrediça
Simples
Porta Corrediça
Dupla
Porta do Teto
Folga no Cabo
Parada de
Emergência
Proteção de Zero
Tensão
I Sensor I II Sensor II
Proteção contra falhas/ fase Botão de Teste de Queda Protetor de Sobrecarga Iluminação e Alarme Sonoro Elétrico
Nota: 1. Elementos dentro da caixa de alimentação estão listados no quadro de linhas duplas na figura.
2. Peças em anexo estão listadas na área tracejada na figura.
3. Caixa de Alimentação fornece energia tanto para a gaiola esquerda como gaiola direita.
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Gaiola Esquerda
X2 ( Caixa elétrica)
Linha nº Nº.
X3 (Console)
Linha nº Nº.
Linha nº Nº.
Nota:
4. Contato 204 e 205 são sujeitos a ligação em curto-circuito se proteção contra sobrecarga não é
fornecida.
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