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NOÇÕES DE BIOQUÍMICA
2-PROTEÍNAS ...................................................................................................................................... 9
2.1 O MARAVILHOSO MUNDO DAS PROTEINAS ................................................................................................................ 9
2.2 ALGUMAS FUNÇÕES DA PROTEINAS..........................................................................................................................10
2.3 DIGESTÃO DE PROTEINAS .........................................................................................................................................11
2.4 AMINOÁCIDOS .........................................................................................................................................................12
2.5 ENZIMAS ..................................................................................................................................................................12
2.6TIPOS DE ENZIMAS ....................................................................................................................................................13
2.7CARACTERÍSTICAS DE ENZIMAS..................................................................................................................................13
3-VITAMINAS ...................................................................................................................................... 14
3.1VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS .......................................................................................................................................15
3.2VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS....................................................................................................................................15
4-LIPÍDIOS .......................................................................................................................................... 16
4.1 OS LIPÍDIOS TÊM PAPEL IMPORTANTE .......................................................................................................................16
4.2TIPOS DE LIPÍDIOS: ....................................................................................................................................................16
4.3TRIACILGLICERÓIS .....................................................................................................................................................17
4.4 FOSFOGLICERÍDIOS...................................................................................................................................................18
4.5 ESGINGOLIPÍDIOS .....................................................................................................................................................18
4.6 CERAS ......................................................................................................................................................................18
4.7ESTERÓIDES____________________________________________________________________________________18
4.8 TERPENOS ................................................................................................................................................................19
4.9 LIPOPROTEÍNAS........................................................................................................................................................19
4.10 EICOSANOIDES .......................................................................................................................................................20
5-GLICÍDIOS ....................................................................................................................................... 21
5.1 CONHECENDO OS AÇÚCARES ....................................................................................................................................21
5.2 MONOSSACARÍDIOS: ................................................................................................................................................21
5.3 DISSACARÍDIOS.........................................................................................................................................................21
5.4 POLISSACARÍDIOS .....................................................................................................................................................22
5.5 DIGESTÕES DOS AÇÚCARES E GLICÓLISE ....................................................................................................................22
5.6 METABOLISMOS DO GLICOGÊNIO .............................................................................................................................23
6- GLICÓLISE ..................................................................................................................................... 23
6.1 FERMENTAÇÃO ........................................................................................................................................................24
6.2 OXIDAÇÃO DO PIVURATO .........................................................................................................................................24
6.3 GLICONEOGÊNESE ....................................................................................................................................................24
8- GLICONEOGÊNESE....................................................................................................................... 28
8.2 COMEÇO DA GLICONEOGÊNESE ................................................................................................................................28
8.3 SUBSTRATOS DA GLICONEOGÊNESE ..........................................................................................................................28
9- BIOENERGÉTICA E MENTABOLISMO .......................................................................................... 30
9.1 A TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA E O METABOLISMO ...............................................................................................30
9.2 A ENERGIA NO METABOLISMO..................................................................................................................................30
9.3 BIOENERGÉTICA DE COMPOSTOS DE FOSFATO ..........................................................................................................31
9.4 MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS UNIVERSAIS..........................................................................................................31
9.5 A REGULAÇÃO DOS PROCESSOS METABÓLICOS .........................................................................................................31
9.6 AS DOENÇAS DO METABOLISMO ENERGÉTICO ..........................................................................................................31
11- FARMACOLOGIA.......................................................................................................................... 36
11.1 ORIGENS DOS MEDICAMENTOS ..............................................................................................................................36
11.2- FARMACOTERAPIA ................................................................................................................................................36
11.3 MEDICAMENTO ......................................................................................................................................................37
11.4- FARMACODINÂMICA .............................................................................................................................................37
22 INSULINA ....................................................................................................................................... 89
22.2 INSULINA GLARGINA...............................................................................................................................................89
22.3 INSULINA LENTA .....................................................................................................................................................90
22.4 INSULINA LISPRO OU ASPART( ULTRA-RÁPIDA ) .......................................................................................................90
22.5 INSULINA LISPRO ...................................................................................................................................................91
22.6 INSULINA ASPART ...................................................................................................................................................91
22.7 INSULINA NPH ........................................................................................................................................................91
22.8 INSULINA REGULAR................................................................................................................................................91
22.9 INSULINA ULTRALENTA ...........................................................................................................................................92
23 HEPARINA .................................................................................................................................... 93
24 TIPOS DE PRESCRIÇÃO MÉDICA (PM) ................................................................................. 94
24.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA LEITURA DA PM E NO PREPARO DE MEDICAMENTOS ............................................94
6
uma resposta celular específica. E é assim que a célula responde
às mensagens que recebe do meio em que vive.
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extracelular. A água é uma molécula formada por dois átomos de
hidrogênio e um átomo de oxigênio cuja fórmula é H2O.
A molécula de água é polar, com o polo negativo no átomo de oxigênio e os
polos positivos nos átomos de hidrogênio. Devido a essa polaridade, as
moléculas de água interagem entre si por meio de interações
intermoleculares chamadas de ligações ou pontes de hidrogênio. As
ligações de hidrogênio entre as moléculas de água estão relacionadas como
estado físico e com a tensão superficial.
8
No caso do estado físico, a quantidade de ligações de hidrogênio
entre as moléculas de água determina se o estado será sólido (maior número de
ligações de hidrogênio e menor movimentação das moléculas de água), líquido
(menor número de ligações de hidrogênio e maior movimentação das moléculas de
água) ou gasoso (ausência de ligações de hidrogênio e liberdade total de movimento
para as moléculas de água). O efeito de tensão superficial ocorre quando há uma
superfície de contato entre a água e o ar. Como as moléculas de água são polares
e as moléculas de gás do ar são apolares, não há interação intermolecular entre
esses dois meios. As moléculas de água da superfície interagem mais fortemente
com as moléculas de água vizinhas, formando um tipo de película que possui
resistência relativamente alta para ser deformada. Atenção superficial é responsável
por vários fenômenos: formato da gota de água, insetos que conseguem andar sobre
a água.
2-PROTEÍNAS
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As proteínas são responsáveis pelo desenvolvimento, pelo crescimento e pela
manutenção do organismo, exercendo muitas funções, como hormônios, fatores
de crescimento, defesa, movimento, regulação da pressão arterial, geração de
impulsos elétricos, receptores. As informações para a síntese das proteínas estão
no DNA. Essas informações são transcritas no RNA mensageiro, que, em
seguida, associa-se aos ribossomos parassíntese proteico (tradução).
2.4 AMINOÁCIDOS
2.5 ENZIMAS
12
As enzimas são proteínas que aceleram as reações químicas no
organismo. O conjunto de reações químicas do organismo é chamado de
metabolismo. Para que haja reação química, é necessária a colisão entre as
moléculas reagentes em posição favorável e com energia suficiente para romper
as ligações interatômicas. Essa energia é chamada de energia de ativação. A
velocidade das reações químicas depende da concentração das moléculas
reagentes, da temperatura e da presença de catalisadores. Os catalisadores são
substâncias que abaixam a energia de ativação e, portanto, aceleram as reações
químicas. As enzimas são os catalisadores biológicos, portanto, as enzimas
aumentam a velocidade das reações químicas por meio da redução da energia de
ativação dessas reações.
2.6TIPOS DE ENZIMAS
2.7CARACTERÍSTICAS DE ENZIMAS
13
No caso das holoenzimas, a parte proteica somente é chamada de apoenzima
quando a parte não proteica é a coenzima ou grupo prostético. Caso a ligação
entre as partes seja covalente, será um grupo prostético, porque o grupo se liga
de forma permanente à enzima.
3-VITAMINAS
14
As pessoas podem, então, tomar um poli vitamínico. No entanto, para a
maioria das pessoas, tomar poli vitamínicos não parece reduzir o risco de
desenvolver câncer ou distúrbios cardíacos ou de vasos sanguíneos
(cardiovasculares). Algumas vitaminas são solúveis em gordura (lipossolúveis).
Outras vitaminas são solúveis em água (hidrossolúveis). A diferença entre solúvel
em gordura e em água afeta a nutrição de várias maneiras.
3.1VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS
As vitaminas lipossolúveis se dissolvem em gorduras (lipídios) e incluem
3.2VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
As vitaminas hidrossolúveis se dissolvem em água e incluem
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4-LIPÍDIOS
Reserva de energia.
Fonte de energia.
Hormônios esteroides (estrógeno, progesterona, testosterona,).
Vitaminas Lipossolúveis (A,D, E K).Composição de membranas
biológicas.
4.2TIPOS DE LIPÍDIOS:
Ácidos graxos são moléculas de hidrocarbonetos (C-H) de cadeia
longa com radical de Ácido carboxílico (OH- C =O ou COOH) numa extremidade.
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Os ácidos graxos que não contêm ligações duplas carbono- carbonos são
denominados ácidos graxos saturados. Aqueles que contêm ligações duplas são os
insaturados. Na nomenclatura, primeiro é designado o número de átomos de
carbono, seguido do número de sítios de insaturação. Por exemplo, o ácido
palmítico é um ácido graxo de 16 carbonos com nenhuma instauração, logo, é
designado por 16:0 Quanto maior o número de carbonos no ácido graxo, maior
o seu ponto de fusão. No entanto, quanto maior o número de pontos de
insaturação (ligações duplas), menor o ponto de fusão.
4.3TRIACILGLICERÓIS
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São compostos formados por um gliceroletrêsácidos graxos esterificados. Eles são
componentes do tecido adiposo, o qual serve como reserva energética e também
como isolante térmico na camada subcutânea.
4.4 FOSFOGLICERÍDIOS
São formados por glicerol, dois ácidos graxos e um ácido fosfórico. São
moléculas anfipáticas, ou seja, há uma extremidade apolar e uma cabeça polar. Os
fosfoglicerídeos são o principal componente lipídico das membranas biológicas,
mas o componente extra pode ser: o hidrogênio, formando ácido fosfatídico;
acolina, formando fosfatidilcolina; aserina, formandoa fosfatidilserina; a
etanolamina, formando a fosfatidiletanolamina; e o inositol, formando o
fosfatidilinositol.
4.5 ESGINGOLIPÍDIOS
4.6 CERAS
São formadas por um ácido graxo de cadeia longa e um álcool alifático de cadeia
longa. São impermeabilizantes e protetores de plantas e animais. Exemplo:
glândula uropigial de aves, cera de abelha.
4.7 ESTERÓIDES
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Glicocorticóides e minerais que são produzidos nas glândulas
adrenais e apresentam funções vitais na regulação do metabolismo e no balanço
hídrico;
4.9 LIPOPROTEÍNAS
São formadas por proteínas e lipídios e sua função é transportar lipídios no sangue e
regular o seu metabolismo. A pólipo proteína é a fração proteica da lipoproteína.
Veja a seguir as principais lipoproteínas:
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•HDL (High DensityLipoprotein): sua função é retirar o colesterol do sangue, por
isso, é chamado de “colesterol bom”.
4.10 EICOSANOIDES
Digerindo gorduras
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glóbulos de gordura. Para resolver isso, convocamos o fígado. O fígado produz
uma substância chamada bile, a qual fica armazenada na vesícula biliar. Sob
ação hormonal da colecistoquinina, a vesícula se contrai e libera a bile
diretamente no duodeno (parte do intestino) onde ela encontra os lipídios e facilita
a ação da lipase.
5-GLICÍDIOS
5.2 MONOSSACARÍDIOS:
Os monossacarídios comum encontrados em seres humanos são classificados de
acordo com o número de átomos de carbono que contêm em suas estruturas.
Veja os exemplos:
a) Pentoses (monossacarídios com 5 átomos de carbono): ribose,
ribulose, xilulose.
5.3 DISSACARÍDIOS
Os dissacarídios fisiologicamente mais importantes são:
a) Sacarose (glicose + frutose): encontrada na beterraba, na cana-de
açúcar e em outros vegetais.
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c) Maltose (2 monômeros de glicose): é o principal produto de
degradação do amido.
5.4 POLISSACARÍDIOS
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glicose a partir do lúmen do intestino delgado. A galactose também é absorvida
por meio da ação do SGLT1. Já a frutose é absorvida pelo transportador que não
depende de sódio, o chamado GLUT5, o qual tem uma afinidade muito mais
elevada com a frutose que com a glicose. Depois de estarem dentro das células
intestinais, os monossacarídios são transportados para a circulação sanguínea
pelo transportador GLUT2 presente na membrana basolateral das células. A partir
da circulação sanguínea, os monossacarídios podem ser usados para fornecer
energia pelo processo de oxidação chamado de GLICÓLISE, ou podem ser
armazenados na forma de GLICOGÊNIO.
6- GLICÓLISE
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2NADH. Para que ocorra a glicólise, a célula precisa investir 2 ATPs, por isso, o
balanço final de produção de energia é de 2 ATPs. Os elétrons gerados na
oxidação da glicose durante a glicólise são transferidos para NAD+, tornando-se
NADH. Em seguida, NADH leva os elétrons para a cadeia respiratória para a
fosforilação oxidativa.
6.1 FERMENTAÇÃO
Em situações de hipóxia ou anóxia, NADH não é regenerada nas
mitocôndrias, o que acaba levando a uma diminuição da quantidade de NAD+. A
consequência é a interrupção da glicólise, a única via produtora de energia de
forma anaeróbica. Para evitar isso, as células utilizam uma via metabólica de
regeneração de NADH a NAD+: a fermentação. Nessa via metabólica, o piruvato é
convertido em lactato (ou ácido láctico).
6.3 GLICONEOGÊNESE
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7- CONTROLES DA GLICEMIA
O controle da glicemia depende do equilíbrio das ações de dois
hormônios pancreáticos, o glucagon e a insulina. O glucagon estimula a
glicogenólise e a gliconeogênese no fígado, aumentando a oferta de glicose para o
sangue (efeito hiperglicemiante). A insulina inibe a gliconeogênese hepática,
estimula a glicogênese e aumenta a quantidade de GLUT-4 nas fibras musculares
e adipócitos, o que acaba resultando em menor disponibilidade de glicose para o
sangue (efeito hipoglicemiante).
7.1 GLICÓLISE
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Sob condições anaeróbicas, o piruvato produzirá lactato, ao ser
convertido pela enzima lactato desidrogenase (LDH), e haverá também a oxidação
de NADH em NAD+. Essa oxidação é necessária, uma vez que NAD+ é um
substrato sem o qual a glicólise cessará. Uma das grandes vantagens da via
anaeróbia é que a taxa de produção de ATP a partir de glicose é aproximadamente
100 vezes mais rápida do que a partir da fosforilação oxidativa na via aeróbia.
7.4 O DESTINO DO PIRUVATO
O piruvato produzido na via aeróbia entra no ciclo de Krebs sob a forma de acetil-
CoA, produto da reação da enzima piruvatodesidrogenase. O destino do piruvato
durante a glicólise anaeróbica é a redução a lactato.
7.5A REGULAÇÃO DOS NÍVEIS DE GLICOSE NO SANGUE
Insulina. Faz com que a glicose seja absorvida pelos tecidos extra-
hepáticos, onde há os transportadores de glicose e as proteínas GLUT, as
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quais ficam nas membranas celulares desses tecidos para transportar
glicose, sem gasto de energia. No entanto, os hepatócitos (células do
fígado), ao contrário da maioria das outras células, são essencialmente
permeáveis à glicose e não são diretamente afetados pela ação da insulina.
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GLUT9 (SLC2A9). Não transporta açúcares, mas é um transportador de
ácido úrico, abundante nos rins e no fígado.
8- GLICONEOGÊNESE
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a)Lactato. Durante a glicólise anaeróbia no músculo esquelético,
piruvato é reduzido a lactato pela lactato desidrogenase (LDH). Então, o lactato
produzido é liberado para a corrente sanguínea e transportado para o fígado onde é
convertido em glicose. A glicose é então novamente liberada no sangue, para
utilização pelo músculo como fonte de energia. Este é o chamado CICLO DE
CORI.
b)Piruvato. É gerado no músculo e em outros tecidos periféricos,
podendo ser transaminado para alanina, que é devolvida para o fígado na
gliconeogênese. Esta via é denominada CICLOGLICOSE-ALANINA. Consiste em
um mecanismo indireto de o músculo eliminar formas nitrogenadas enquanto
reabastece o seu fornecimento de energia. Assim, permite que os tecidos não
hepáticos liberem a porção amino de aminoácidos para o fígado, a fim de que
sejam eliminados na forma de ureia. Dentro do fígado, a alanina é convertida de
volta para piruvato e utilizada comum substrato da gliconeogênese, ou é oxidada
no ciclo de Krebs.
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9- BIOENERGÉTICA E MENTABOLISMO
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9.3 BIOENERGÉTICA DE COMPOSTOS DE FOSFATO
31
um estágio muito precoce da gravidez. Existem cerca de 150 tipos diferentes de
defeitos hereditários mitocondriais relatados. Para a compreensão das doenças
mitocondriais, precisamos retomar algumas informações de genética, tais como:
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10- O CICLO DE KREBS
O ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do ácido cítrico (ou ciclo dos
ácidos tricarboxílicos), é uma via metabólica central que ocorre dentro da
mitocôndria, cuja função principal é fazer a degradação oxidativa de metabólitos que
fornecem energia para a célula, além de ter caráter anfibólico (tanto participa do
catabolismo quanto do anabolismo).Ok. Mas o que exatamente anfibólico quer
dizer?
d) Malato ->piruvato
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CoA. Além de ser uma via comum de anabolismo e catabolismo, uma terceira
função do ciclo de Krebs é a redução para produção de NADH e FADH2 (ou seja,
fornecimento de elétrons para essas moléculas transportadoras). Assim, o NAD+ é
reduzido a NADH e o FAD é reduzido a FADH2. O NADH e o FADH2 são
carreadores de elétrons que serão úteis posteriormente na fosforilação oxidativa, ao
transferir elétrons para a produção de mais ATP. Agora vamos ver detalhadamente
como as macromoléculas produzem acetil-CoA para dar início ao ciclo de Krebs.
Lembrando que no ciclo de Krebs o acetil-CoA é oxidado até formar ATP e CO2, e
também são produzidos NADH e FADH2.
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De uma forma geral, quando há atividade celular intensa, há mais ADP do que
ATP e mais NAD+ do que NADH na célula; então, há estímulo ao funcionamento de
todo o ciclo de Krebs para mais produção de ATP, FADH2 e NADH.
10.4 SALDO FINAL DA VIA AERÓBIA
Glicólise:
2 ATP
2NADH (aproximadamente 5 ATP) Conversão do piruvato a acetil CoA:
2 NADH (aproximadamente 5 ATP)
Ciclo de Krebs:
2GTP = 2 ATP
Observações:
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11- FARMACOLOGIA
11.2- FARMACOTERAPIA
É o uso do medicamento na prevenção, tratamento, diagnóstico e no controle
de sinais e sintomas das doenças.
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Droga: Qualquer agente químico que afeta as funções fisiológicas de modo
específico.
11.3 MEDICAMENTO
11.4- FARMACODINÂMICA
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Exemplo: Pomadas e colírios.
Exemplo: Antibióticos.
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12.2 ANTIBIÓTICOS COM ESTREITO ESPECTRO DE AÇÃO
Estes são antibióticos ativos contra bactérias específicas. São prescritos quando
a bactéria que causa a infecção é conhecida. O fato de estes antibióticos serem
menos ativos contra as bactérias com ensaise saprófitas do organismo humano que
são protetoras ou inofensivas constituem uma vantagem relativamente aos
antibióticos de largo espectro;
12.4 ANTIMICÓTICOS
Os fármacos antimicóticos (ou antifúngicos) podem ser aplicados
diretamente na zona onde se desenvolve uma infecção por fungos, na pele ou
noutra superfície, como a vagina ou o interior da boca. Podem também ser
administrados por via oral ou injetados. Em regra, estes fármacos causam mais
efeitos secundários do que os antibióticos. Costumam também ser menos
eficazes, pelo que as infecções micóticas são difíceis de tratar e habitualmente
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tornam-se duradouras (crônicas). O tratamento costuma durar várias semanas e
deve ser repetido diversas vezes.
12.5 ANTIVIRAIS
12.6 ANTIPARASITÁRIOS
40
É um grupo de medicamentos que combatem ou controlam as doenças
parasitárias também chamadas de verminoses.
12.7 SULFONAMIDAS
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12.8 ANTI-HISTAMÍNICO
42
Anti-histamínicos de “primeira geração”, mais antigos, também
chamados de “clássicos” ou “sedantes”.
Anti-histamínicos de “segunda geração”, mais recentes, chamados
de “não clássicos” ou “não sedantes”.
12.10 OS ANTI-HISTAMÍNICOS CLÁSSICOS, DE “PRIMEIRA
GERAÇÃO”.
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aumentar a dose em até quatro vezes (lembrando que as doses altas são
“offlabel”, ou seja, não estão indicadas na bula).
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muco. Pode provocar broncoespasmos, devendo ser utilizado com cautela por
pacientes com asma brônquica.
Bromexina e Ambroxol: atua reduzindo a viscosidade do muco e
ativando o epitélio ciliar, facilitando o transporte e a expectoração, aliviando a
tosse.
12.14 BRONCODILATADORES
45
12.16 INIBIDORES DA ENZIMA DE CONVERSÃO DA ANGIOTENSINA
(ECA)
46
12.18 BETA-BLOQUEADORES
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12.22 COAGULANTES
São medicamentos que aceleram o processo de coagulação. Tipos:
Sais de cálcio, Vitamina K, Fitonadiona.
12.23 ANTICOAGULANTES
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São medicamentos que deprimem o SNC, podendo ser: gerais ou
específicos.
12.29 HIPNÓTICOS E SEDATIVOS
São medicamentos utilizados para promover sedação ou hipnose. Os
mais utilizados são os Barbitúricos que podem causar sedação leve, hipnose.
(Fenobarbital, Pentobarbital, Secobarbital).
São substâncias com grande potência para diminuir a dor, que agem
no SNC. Podem causar dependência, devendo ser utilizadas com cautela. São
derivados de ópio. Atualmente temos três alcaloides derivados, sendo utilizados:
Morfina, Codeína e Papaverina.
12.31 ANTAGÔNICO DOS OPIOIDES SINTÉTICOS E DA MORFINA
É um medicamento utilizado em casos de superdosagem, é um
antagonista dos efeitos da Morfina. Tipo: Naloxona.
12.32 ANALGÉSICOS NÃO NARCÓTICOS OU NÃO OPIOIDES
São substâncias utilizadas para diminuir a dor, que agem no nível
periférico. (Acetaminofeno, Cloridrato de Nalbufina, etc.)
12.33 ANTICONVULSIVANTES
São utilizados no controle da convulsão, trata-se de um medicamento
psicótico, controlado e pode causar dependência. (Fenitoína, Clorazepan,
Diazepan, etc.)
12.34 ANTIPARKINSONIANO
12.35 TRANQUILIZANTES
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São medicamentos utilizados para tranquilizar, acalmar; trata-se de psicótico,
controlado e pode causar dependência. (Meprobamato, Loxapina, etc.)
12.36 ANTIDEPRESSIVOS
São medicamentos que melhoram os sintomas da Depressão,tais
como: tristeza, desânimo, fadiga, insônia ou hipersônica, perda ou ganho de peso,
lentidão ou agitação, entre outros.
12.37 ANSIOLÍTICOS
12.40 ANTIÁCIDOS
50
12.41 SUBSTÂNCIAS DIGESTIVAS
12.44 EMÉTICOS
São medicamentos que auxiliam na promoção do vômito, são
utilizados em casos de envenenamento por substâncias corrosivas (Xarope de
Ipeca).
12.45 ANTIEMÉTICOS
São medicamentos que auxiliam na prevenção, controle e alívio do
vômito (Dimenidrinato, Cloridrato Metoclopramida, etc.).
51
12.46 LAXANTES
12.47ANTIDIARREICOS
12.50 DIURÉTICOS
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Cápsula: É constituído de invólucro de gelatina com medicamento internamente de
dorna sólida, semissólida ou líquida, sendo usada para
facilitar a deglutição e a liberação do medicamento na cavidade gástrica. II.
Elixir: é uma solução que, além do soluto, contém 20% de açúcar e 20% de álcool.
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Loção: são líquidos ou semilíquidos que podem ter princípios ativos ou não,
geralmente são usadas para uso externo.
Creme: tem uma forma semissólida, possui consistência macia e mais aquosa, com
boa penetração na pele.
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Suspensão: É uma mistura não homogênea de uma determinada substância
sólida e um líquido, em que a parte sólida fica suspensa no
líquido.
13.1 INTERCAMBIALIDADE
Intercambialidade indica a possibilidade de substituição de um
medicamento prescrito pelo profissional da saúde por um medicamento genérico ou
similar, desde que este conste na lista de medicamentos intercambiáveis
disponibilizados pela ANVISA.
55
.
56
14 FÁRMACOS QUE AFETAM OS PRINCIPAIS SISTEMAS
ORGÂNICOS
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Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda a faringe,
que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema respiratório. No
processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o
alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento
para o esôfago. A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela
ação da epiglote, que fecha o orifício de comunicação com a laringe.
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O simples movimento de mastigação dos alimentos já ativa a produção
do ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença do alimento,
de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma
solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico.
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O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta
inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a
função de segregaras várias enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas
pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc.
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assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue para o intestino
grosso.
O reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e
o ânus, por onde são eliminadas as fezes. Para facilitar a passagem do bolo fecal,
as glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o
bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação.
Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo
sistema digestivo, passam por todo tubo digestivo e formam uma porcentagem
significativa da massa fecal. Sendo, portanto, importante incluir as fibras na
alimentação para auxiliar a formação das fezes.
61
14.3 NEUTRALIZADORES DA SECREÇÃO GÁSTRICA
Esses agentes inibem a secreção de ácido gástrico. São
administrados por via oral e bem absorvidos. Dispõe-se também de preparações
de cimetidina e ranitidina para uso IM e EV.
62
14.6 PURGATIVOS (LAXATIVOS)
63
15. O SISTEMA VASCULAR
Vasos Sanguíneos
Artérias
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Veias
Vasos Capilares
Os vasos capilares são ramificações microscópicas de artérias e veias, que
integram o sistema cardiovascular, formando uma rede de comunicação entre as
artérias e as veias.Suas paredes são constituídas por uma camada finíssima de
células, que permite a troca de substâncias (nutrientes, oxigênio, gás carbônico) do
sangue para as células e vice-versa.
Coração
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paredes são constituídas por um músculo, o miocárdio, sendo o responsável pelas
contrações do coração. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito e o
mesmo acontece do lado esquerdo. No entanto, não há comunicação entre os
dois átrios, nem entre os dois ventrículos. Para impedir o refluxo do sangue dos
ventrículos para os átrios existem válvulas. Entre o átrio direito e o ventrículo direito
é a válvula tricúspide, já entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo é a mitral
ou bicúspide.
Pulsação
A pulsação do sistema cardiovascular é observada a cada vez que os
ventrículos se contraem, impulsionando o sangue para as artérias, ou a cada batida
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do coração. Por esse movimento de pulsação, também chamado de pulso arterial,
é possível verificar a frequência dos batimentos cardíacos.
Importante destacar que o coração é um órgão que funciona em
ritmo constante. As irregularidades no seu ritmo indicam o mau
funcionamento do coração, caracterizadas pelas arritmias cardíacas. As
arritmias podem se manifestar com palpitações, dificuldades respiratórias,
dor no peito, tonturas e desmaios.
15.1DIGITÁLICOS
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15.3 SUBSTÂNCIAS ANTIANGINOSAS
15.5 ANTICOAGULANTES
São medicamentos que impedem a formação de coágulos, utilizados
normalmente na prevenção da Trombose Venosa Profunda (TVP).
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15.6 ANTIANÊMICOS
Acido Fólico= Não ocorrem efeitos indesejáveis, mesmo com grandes doses-
exceto na presença de deficiência de vitamina B12.
15.7ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIO
69
Cada um dos órgãos do Sistema Respiratório ajuda a manter o equilíbrio do
organismo. Conheça a seguir as funções desenvolvidas pelo Sistema
Respiratório.
Troca gasosa
70
ar fluir. Tudo isso a partir de estímulos e comandos emitidos pelo Sistema
Nervoso Central
Pulmões
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Doenças infecciosas do Sistema Respiratório
As doenças infecciosas são resultado de uma inflamação em
determinados órgãos. Elas são provocadas por microrganismos, tais como vírus,
bactérias, entre outros parasitas. O processo infeccioso também pode ser
desencadeado por substâncias tóxicas, como a fumaça tóxica do cigarro, é o que
acontece no enfisema, doença degenerativa crônica, geralmente desencadeada
pelo tabagismo.
16.1 BRONCODILATADORES
São normalmente utilizados para o alívio das crises de dispnéias agudas
ou prevenção destas. Muito usados em portadores de asma. Provocam um
relaxamento da musculatura dos bronquíolos, ocasionando então uma
bronco dilatação.
16.2 MUCOLÍTICOS
Fluidificante da secreção, impedindo sua aderência.
Fármacos utilizados: Acetilcisteína (Fluimucil), Bromexina (Bissolvon).
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Fármacos utilizados: Pimetixeno Associado (Santussal),
Dexclorfeniramina (Polaramine).
16.4 ANTITUSSÍGENOS
73
Rins
Os rins são órgãos que se situam na parte posterior da cavidade
abdominal, localizados um em cada lado da coluna vertebral. São de cor vermelho
- escuro e têm o formato semelhante ao de um grão de feijão e do tamanho
aproximado de uma mão fechada. Os rins se ligam ao sistema circulatório através
da artéria renal e da veia renal, e com as vias urinárias pelos ureteres. As artérias
renais são ramificações muito finas que formam pequenos emaranhados chamados
glomérulos. Cada glomérulo é envolvido por uma estrutura arredondada,
chamada cápsula glomerular ou cápsula de Bowman. Por conseguinte, a unidade
básica de filtragem do sangue é chamada néfron, que é formada pelos glomérulos,
pela cápsula glomerular e pelo túbulo renal. Forçado pela pressão sanguínea, parte
do plasma (água e partículas pequenas nela dissolvidas, como sais minerais, ureia,
ácido úrico, glicose) sai dos capilares que formam os glomérulos e cai na cápsula
glomerular. Em seguida passa para o túbulo renal. Substâncias úteis como água,
glicose e sais minerais, contidas nesse líquido, atravessam a
parede do túbulo renal e retornam à circulação sanguínea. Assim, o que resta nos
túbulos é uma pequena quantidade de água e resíduos, como a ureia, ácida úrica e
amônia: é a urina, que segue para as vias urinárias. Observem no esquema a
seguir as fases de formação da urina dentro no néfron.
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Doenças Renais
Nefrite
A nefrite é uma infecção dos néfrons, resultado de diversos
fatores, por exemplo, a super dosagem de medicamentos e a presença no
organismo de algumas substâncias tóxicas, como o mercúrio, o que pode lesar
ou destruir os néfrons, causando dores, redução da produção da urina,
aparência turva da urina e o aumento da pressão.
Infecções Bacterianas
Em especial a bactéria Escherichia coli, que pode penetrar no sistema
urinário por meio da uretra causando infecção bacteriana.
Cistite
A Cistite é uma infecção ou inflamação na bexiga urinária. O doente
sente ardor na uretra no ato de urinar e por não conseguir reter a urina, libera em
pouca quantidade.
Uretite
A Uretite é uma infecção na uretra desenvolvida por bactérias que ocorre
normalmente junto com a cistite.
75
17.1 DIURÉTICOS
e fraqueza).
76
Sistema Nervoso Somático: regula as ações voluntárias, ou seja, que estão sob o
controle da nossa vontade bem como regula a musculatura esquelética de todo o
corpo.
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Sistema Nervoso Autônomo: atua de modo integrado com o sistema nervoso
central e apresenta duas subdivisões: o sistema nervoso simpático, que estimula o
funcionamento dos órgãos, e o sistema nervoso parassimpático que inibe o seu
funcionamento.
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Medicamentos que agem direta ou indiretamente sobre o sistema
nervoso autônomo e sobre o sistema nervoso central.
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Os Fármacos utilizados: Aspirina, Paracetamol, Dipirona,
Prometazina, Ácido mefenâmico, Ácido acetilsalicílico.
18.2 ANSIOLÍTICOS
Conhecidos também como sedativos, hipnóticos e tranquilizadores
menores, são fármacos que causam sono, reduzem sentimentos de ansiedade e
agressão. Em altas doses todas essas substâncias causam perda da consciência e,
eventualmente, morte por depressão respiratória e cardiovascular.
18.3 ANTIDEPRESSIVOS
80
18.4 ANTIINFLAMATÓRIOS
18.5 ANTIPSICÓTICOS
18.6 ANESTÉSICOS
Os anestésicos se dividem em anestésicos locais e anestésicos gerais
(inalatório e endovenoso). Os anestésicos gerais são usados como adjuvante em
procedimentos cirúrgicos, de modo a tornar o paciente inconsciente, e não
responsivo, ao estímulo doloroso. Exercem seus principais efeitos sobre o SNC ao
contrário dos anestésicos locais, que agem por bloquear a condução dos
impulsos nos nervos sensoriais periféricos, ou seja, produzem bloqueio nervoso
local.
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(Endvenosos) = Tiopental, Etomidato, Propofol, Midazolam. (Locais) =
Procaína, Lidocaína, Bupivacaína.
18.8 GLICOCORTICÓIDES
82
19- ANTIVIRAIS E ANTI-RETROVIRAIS
20- ANTIFÚNGICOS
21. ANTIBIÓTICOS
Atualmente números cada vez maiores de antibióticos são fabricados
sinteticamente.
83
O uso indiscriminado de antibióticos, favorece o desenvolvimento de
formas de micro-organismos resistentes à droga.
21.2 AMINOGLICOSÍDEOS
84
Staphylococcussp.
21.3 GLICOPEPTÍDEOS
21.5 LINCOSAMIDAS
21.6 SULFONAMIDAS
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Efeitos indesejáveis: Anemia, urticária, febre, exantemas, petéquias,
glossite, estomatite, náuseas, vômitos.
21.7 QUINOLONAS
21.8 TETRACICLINAS
21.9 CLORAFENICOL
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Efeitos indesejáveis: Glossite, estomatite, pode causar a síndrome
cinzenta do recém-nascido (distensão abdominal, cianose e colapso vaso motor).
21.10 OXAZOLIDINONAS
21.11 PENICILINAS
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de 1°, 2°, 3°e 4° gerações. As cefalosporinas de 3°e 4° gerações
são eficazes no tratamento de meningites por atingirem elevados níveis no
Sistema Nervoso Central.
1°geração: Tem ação mais efetiva contra Staphylococcusspe
Streptococcusspsensíveis e ação mais limitada contra Gram-.
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.Nenhuma cefalosporina apresenta ação contra estafilococos ou enterro cocos
resistentes a oxacilina.
21.13 METRONIDAZOL
22 INSULINA
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de hipoglicemias, pois não possui picos de ação. A tecnologia utilizada em
sua produção é DNA recombinante, o que faz com que tenha a mesma segurança
da insulina humana.
1. Ação= Longa
2. Início= 2h
1. Ação= Intermediária
2. Início= 3-4h
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22.5 INSULINA LISPRO
Ação= Ultra-Rápida
Início= < 15min
Pico de ação= 0,5 - 1,5h
Duração efetiva= 2-4h
Duração máxima= 4-6h
Ação=Ultra-Rápida
Início=5-10min
Picodeação=1-3h
Duraçãoefetiva=3-5h
Duração máxima= 4-6h
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Insulina de ação rápida e duração curta, é geralmente usada em
situações de emergência, como crises de cetoacidose, coma ou cirurgias ou
mesmo quando o teste de glicemia se encontra alterado. Tem aspecto
transparente, semelhante à água potável. É usada para complementar o uso de
outras com ação mais lenta.
Ação= rápida
Início= 0,5-1h
Ação= longa
Início= 6-10h
Pico de ação= 10-16h (variável)
Duração efetiva= 18-20h
Duração máxima= 20-24h.
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O paciente estiver em jejum para cirurgias ou exames;
Houver excesso de esforço físico logo antes de uma refeição;
Houver diarreia ou vômitos. Fique atento! Os sinais e sintomas podem se
apresentar por: Sudorese excessiva, Fraqueza, Náusea; Perturbações
visuais; Tremores, Dores de cabeça, Podem evoluir para o coma.
23 HEPARINA
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Efeitos indesejáveis: Hemorragia é o principal risco que é tratado com a
interrupção do tratamento. Trombose constitui um efeito adverso incomum,
porém grave, da heparina. Osteoporose foi relatada a ocorrência do
tratamento a longo prazo (6 meses ou mais),a razão permanece
desconhecida. Reações de hipersensibilidade.
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Obter a PM, realizar a sua leitura e compreende-la, caso haja dúvida,
esclarece- lá antes de iniciar o preparo.
Lavar as mãos e preparar o material, conforme via de administração;
Realizar etiqueta de identificação do medicamento contendo: nome do
paciente, quarto e leito, nome do medicamento, quantidade, via e horário da
medicação;
25. REFERÊNCIAS
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CHANDIGARH UNIVERSITY. Bioenergetics. FundamentalsofBiochemistry.
Acesso em: 12/10/2021.
RAPIDLEARNING CENTER. IntroductiontoMetabolismandBioenergetics.
Acesso em: 12/10/2021.
SCHOOLOF BIOCHEMISTRY AND MOLECULAR BIOLOGY.
MitochondrialDiseases. Acesso em: 12/10/2021.
THEMEDICAL BIOCHEMISTRY PAGE.
SignalTransduction.
96