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BACHAREÇADO EM NUTRIÇÃO
ASSOCIADOS
GOVERNADOR MANGABEIRA- BA
2021
LARISSA SANTOS CRUZ
ASSOCIADOS
GOVERNADOR MANGABEIRA- BA
2021
Ficha catalográfica elaborada pela Faculdade Maria Milza, com
os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
54 f.
CDD 618.97
LARISSA SANTOS CRUZ
ASSOCIADOS
Aprovado em 12/01/2021
BANCA DE APRESENTAÇÃO
___________________________________________
Profª MSc Wanessa Karine da Silva Lima
Orientadora/FAMAM
___________________________________________
Profª MSc Alessandra Santana Silva
Membro interno/FAMAM
___________________________________________
MSc Juciene de Jesus Barreto da Silva
Membro externo
GOVERNADOR MANGABEIRA – BA
2021
“Nada temas, porque estou contigo,
não lances olhares desesperados, pois eu
sou o teu Deus, eu te fortaleço e venho em
teu socorro, eu te amparo com minha
destra vitoriosa”.
Isaías 41, 10
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço a Deus, por ter guiado e iluminado a minha mente na direção
certa, me fortalecendo em todos os momentos de angustia e aflição.
Gratidão pela minha família que sempre se preocupou com meus estudos, vocês
foram essenciais para o meu crescimento e amadurecimento. Amo vocês.
Ao meu pai, Ademar, que nunca mediu esforços para que eu tivesse uma educação
de qualidade e nunca deixou faltar nada financeiramente para concluir meus estudos.
A minha mãe Marizete e minhas tias Marli e Marinalva, que sempre me apoiaram e
por todas orações que realizaram para esse trabalho fosse aprovado e executado com
sucesso.
Ao meu avô, José, que uma certa vez me disse uma frase que nunca irei esquecer
“Jesus te dê força, coragem e resistência” e com essas palavras eu me tornei incapaz
de desistir.
Ao meu irmão, Ademar Filho, por todo apoio, paciência, brincadeiras e capacidade de
me descontrair em momentos de incertezas.
Ao meu namorado, Victor, por ter permanecido nos momentos mais difíceis e por todo
apoio.
A minha amiga, Raissa, que sempre me motivou a correr atrás da minha melhor
versão e sempre se mostrou disposta a tirar minhas dúvidas.
Ao meu melhor amigo, Robert, por sempre acreditar na minha capacidade e por todas
palavras de motivação.
A minha orientadora, MSc Wanessa, que sempre me orientou corretamente e
compartilhou seu conhecimento para que esse trabalho fosse elaborado com sucesso.
E a todos professores do curso de Nutrição da FAMAM, que contribuíram para a
formação de todo conhecimento que permanece em mim.
Ao meu grupinho, “As abençoadas”, essas meninas foram essenciais alegrando os
meus dias. Em especial a Flávia, Quênia, Lorenna que foram indispensáveis para
minha vitória me motivando e ajudando nas minhas dificuldades. Obrigada por tudo.
E por fim, a mim, que enfrentei obstáculos e desafios, por ter aguentado todas crises
de ansiedade, por não desistir do meu sonho mesmo parecendo impossível as vezes,
por ter cuidado da minha saúde mental da melhor forma possível.
RESUMO
During aging there are numerous changes in the human body, which causes changes
in the nutritional status of the elderly. Considered a natural process, aging causes the
structural and functional loss of the organism which can aggravate the process of
sarcopenia, which is characterized by the gradual loss of skeletal mass and muscle
function, and is associated with increased falls, fractures, physical disability and even
mortality. Thus, the general objective of this research was to verify the influence of
food and factors associated with the sarcopenia process in the elderly. Specific
objectives: to characterize the elderly socioeconomically; assess nutritional status;
check for excessive use of medicines; conduct food survey; identify the prevalence of
Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs); check the practice of physical exercises.
Given the breadth of the theme, a descriptive cross-sectional study was developed
with a quantitative approach in a Family Health Unit of a municipality in the Recôncavo
of Bahia and had as study participants the elderly. Data were collected through an
anthropometric form and evaluation, and were presented in tables with the results
obtained. Thirty elderly were interviewed, 17 women and 13 men, where it was
observed that the population is at risk for the prevalence of sarcopenia, physical
inactivity is one of the main factors that can cause diseases in the elderly, the
prevalence of NCDs, especially SAH and increased use of medications. Regarding
food, it was possible to observe the deficiency of calories and nutrients and may cause
some health problems. Thus, it is important to highlight the importance of further
studies to investigate the influence of food and the factors associated with sarcopenia,
providing greater knowledge for promoting the health of the elderly, taking into account
the increase in this population.
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11
3 METODOLOGIA ................................................................................................... 22
3.1 TIPO DE ESTUDO .......................................................................................... 22
3.2 LOCAL DO ESTUDO ...................................................................................... 22
3.3 PARTICIPANTES DO ESTUDO ..................................................................... 23
3.3.1 Critério de inclusão ................................................................................ 23
3.3.2 Critério de exclusão ............................................................................... 23
3.4 COLETA DE DADOS ...................................................................................... 23
3.5 ANÁLISE DE DADOS ..................................................................................... 24
3.6 ASPECTOS ÉTICOS ...................................................................................... 25
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 38
APÊNDICE .............................................................................................................. 45
ANEXO A ................................................................................................................ 47
ANEXO B ................................................................................................................ 48
ANEXO C ................................................................................................................ 52
11
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
idosos tornando mais vulnerável a futuras patologias, que podem levar o indivíduo a
óbito. Nesse processo de envelhecimento, o indivíduo perde a habilidade ou tem
dificuldade de realizar algumas atividades da vida cotidiana (FERREIRA et al., 2012).
O processo de envelhecimento é categorizado de algumas maneiras, tais
como: envelhecimento bem-sucedido, envelhecimento saudável e envelhecimento
ativo. O envelhecimento bem-sucedido é caracterizado pela qualidade de vida ativa,
relações sociais, conservação da capacidade funcional e ausência de doenças. Já o
envelhecimento saudável é caracterizado para capacidade de adaptação as
mudanças que são naturais do envelhecimento, mantendo seu bem-estar mental,
físico e social o que proporciona uma estabilidade para a velhice. A Organização
Mundial da Saúde (OMS), no final de 1990 acolheu o termo “envelhecimento ativo”
caracterizando o processo que busca obter melhores oportunidades de saúde,
participação e segurança para uma melhor qualidade de vida com o passar do
envelhecimento, tornando desta maneira o termo “ativo” não somente para
capacidade funcional dos idosos mais também para interesses políticos e questões
associadas à vida social (VALER et al., 2015).
Nesta idade, alguns empecilhos para uma vida alimentar saudável, encontra-
se atribuídos a vários fatores: condições sociais, incapacidade funcional, condições
financeiras, redução da sensibilidade das papilas gustativas, diminuição da função
olfativa e visual e alterações na digestão e absorção de nutrientes (BERNTEIN;
MUNOZ, 2012).
Encarado como uma preocupação pelo indivíduo com o passar do tempo, o
envelhecimento é rejeitado pela sociedade, pois não se conformam com esse
fenômeno inevitável. Os idosos despertam sentimentos negativos e as consequências
por ter exigido muito do seu corpo ao longo da vida começam a surgir, modificando o
corpo e a saúde (SOUZA et al., 2018).
O envelhecimento está interligado com alterações de hormônios e na
sensibilidade, principalmente no que diz respeito ao hormônio de crescimento (GH),
insulina, estrógenos andrógenos e corticosteroides. Esses hormônios influenciam o
estado anabólico e catabólico para o metabolismo ideal proteínas musculares. O
declínio do GH está associado a mudanças corporais (aumento na gordura visceral,
diminuição da massa magra e da densidade mineral óssea). Associado com baixos
níveis de testosterona o envelhecimento promove diminuição na força muscular e
enfraquecimento dos ossos, levando a fraturas (WALRAND et al., 2011).
15
Para uma vida com independência e autonomia é necessário que o idoso tenha
uma capacidade funcional, podendo ter a capacidade de produzir Atividades Básicas
da Vida Diária (ABVD), alimentar-se, banhar-se, ir ao banheiro sem ajuda de terceiros,
controlar as eliminações fecais e urinárias e Atividades Instrumentais da Vida Diária
(AIVD), preparar as refeições, limpara e arrumar a casa, fazer compras, controlar
remédio e finanças. O idoso que consegue realizar as ABVD, significa que algo
essencial para sua sobrevivência, pois pode manter seus afazeres domésticos e
cuidar da sua própria vida (FERREIRA et al., 2012).
A promoção da saúde do idoso precisa ser focada em um bom estado físico,
mental e social, além da prevenção de doenças e incapacidades, para isso a Política
Nacional do Idoso (PNI) tem como os objetivos: promover o envelhecimento saudável,
manter e melhorar a capacidade funcional dos idosos, prevenir doenças, recuperar a
saúde dos que adoecem e reabilitar aqueles que possam ter sua capacidade funcional
restringida, possibilitando ao idoso desempenhar seu papel na sociedade (FORMIGA
et al., 2017).
O estudo do processo de envelhecimento é importante para entender a sua
etiologia associada aos processos degenerativos como para desenvolver estratégias
que auxiliem nos efeitos das transformações produzidas no organismo, garantindo a
vivência do final do ciclo da vida de uma maneira autônoma e positiva (FECHINE;
TROMPIERI, 2012).
em alguns parâmetros, entre eles, IMC e uma mini avalição nutricional (MNA)
(MARTIN; NEBULONI; NAJAS, 2012). MNA é composta por 4 categorias:
antropométrica (peso, altura, circunferência da cintura (cc) e circunferência abdominal
(ca), e perda de peso), cuidados gerais (estilo de vida e uso de medicamento, e
morbilidade), dieta (quantidade de refeições, alimento e ingestão hídrica) e autonomia
para realizar suas atividades (NEVES et al., 2018).
Sendo um problema de saúde comum, a deficiência de vitamina D afeta
principalmente os idosos. A prevalência é mais alta devido à baixa ingestão na
alimentação e irradiação ultravioleta reduzida na pele (REMELI et al., 2019). O
calcitriol é considerado um hormônio esteroide com atuação reguladora no
metabolismo ósseo, além de desempenhar o papel no sistema muscular, cardíaco,
metabolismo lipídico e de carboidratos, possuindo função imunomoduladora e anti-
inflamatória (FERNANDEZ et al., 2016). A força muscular reduzida e a fragilidade
estão associadas aos baixos níveis e vitamina D, as recomendações da ingestão
adequada variam de 700 a 1000 UL para pessoas idosas com sarcopenia (SOLOMON
et al., 2016).
A ingestão proteica adequada é importante para o bom funcionamento do
corpo, auxiliando no crescimento, na força muscular e na imunidade, as proteínas,
devem ser consumidas de forma regular, diminuindo nos idosos a perda da massa
muscular comum no envelhecimento. Segundo as recomendações da Ingestão
Dietética de Referência (DRI), o consumo de proteína em adultos e idosos deve ser
de 0,8g/kg/dia Recommended Dietary Allowonce(RDA) (GASPARETO; PREVIDELLI;
AQUINO, 2017).
Um Grupo de Estudos em atender as necessidades de proteína de idosos
(PROT-AGE), juntamente com a Sociedade Europeia de Nutrição Clínica e
Metabolismo (ESPEN) definiu que o consumo de proteínas para minimizar a perda de
massa corporal magra e proporcionar a dose necessária em condições crônicas e de
inflamação, que favorecem o catabolismo seja de 1,0g/kg/dia a 1,2g/kg/dia (DEUTZ
et al., 2014). Em casos de disfunção renal, quando a taxa de filtração glomerular (TFG)
for entre 60ml/min/1,73m2 é recomendado a ingestão de 0,8g/kg/dia e quando a TFG
for inferior 30 a ingestão deve ser de 0,6 a 0,8g/kg/dia e os pacientes não realizarem
diálise. Quando o paciente realiza diálise o consumo pode ir até 1,5g/kg/dia (BAUER
et al., 2013).
20
3 METODOLOGIA
Foram escolhidos trinta idosos com idade igual ou maior que 60 anos, de ambos
os sexos, moradores da zona rural e urbana, presentes no local nos dias da pesquisa.
Levando em consideração o público é importante apresentar alguns riscos
relacionados a participação do estudo: invasão de privacidade, ocupar o tempo do
indivíduo para aplicação do estudo, desconforto na aplicação do questionário e
constrangimento na aplicação da avaliação antropométrica. E benefícios: informações
sobre a causa e fatores que estão associados e compartilhar maneiras para melhoria
da qualidade de vida de idosos que possuem a síndrome.
Mulheres:
Estatura (cm): [64,19 – (0,04 x idade [anos])] + (2,02 x altura do joelho [cm])
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Sexo
Feminino 17 57
Masculino 13 43
Faixa etária
60-71 anos 14 47
72-83 anos 12 40
84-95 anos 4 13
Estado civil
Solteiro (a) 2 7
Casado (a) 19 63
Viúvo (a) 9 30
Residência
Sozinho (a) 6 20
1-2 pessoas 14 47
3-4 pessoas 10 33
17
MULHERES HOMENS
4
17
MULHERES HOMENS
13
10
4 3
MULHERES HOMENS
Homens Mulheres
15
9
7
3
2
2
1
0
Quando o assunto foi relacionado a quantidade de refeições por dia, 74% dos
idosos admitiram realizar de 3-4 refeições sendo as principais (café da manhã, almoço
e jantar) Bragagnola et al. (2019) em seu estudo realizado com idosos, associa o
fracionamento irregular das refeições principais com dinapenia e inadequação das
circunferências da cintura e panturrilha.
A porcentagem para consumo de bebida alcoólica foi de 36%, sendo descrito o
consumo de cervejas ou vinho nos finais de semana ou em ocasiões especiais,
principalmente pelos homens. De acordo com estudos realizados por Barbosa et al.
(2018) e Lintzeris et al. (2016), a maioria dos idosos que consumem bebidas
alcoólicas, fazem uso de forma esporadicamente nos finais de semanas ou ocasiões
especiais.
Segundo Veríssimo et al. (2014) inúmeros fatores associa-se a diminuição do
consumo alimentar, tais como: falta de apetite, redução do olfato e paladar, perda da
dentição, problemas de deglutição, entre outros.
Um total de 63% dos entrevistados faz o uso de suplemento vitamínico, sendo
mais comum o uso de ômega 3, vitamina D e cálcio. De todos os idosos entrevistados,
nenhum alegou fazer o uso de suplementação de proteínas. O estudo realizado por
Aoki el al. (2019), demostrou que a suplementação de vitamina D fornece melhorias
na função física, isso previne a incapacidade física e promove o aumento da massa
muscular no idosos. Além disso, Verlan et al. (2018) e Yamada et al. (2019)
comprovaram que a suplementação de vitamina D, juntamente com a suplementação
protéica adequada é capaz de promover mudanças no rendimento dos idosos
sarcopênicos, aumento consideravelmente a massa muscular.
Rondanelli et al. (2016) realizou um estudo com 130 idosos sarcopênicos e
analisou que a suplementação da proteína de soro de leite, aminoácidos essenciais e
vitamina D juntamente com atividade física foi capaz de aumenta a massa magra e a
força, além de proporcionar para o bem-estar dos idosos sarcopênicos. Além disso,
Yacong et al. (2019) comprovou que além de aumentar a força e massa muscular, a
suplementação da proteína pode melhorar significativamente marcadores anabólicos
nos idosos com sarcopenia. Dados semelhantes foram encontrados no estudo de 6
meses realizado por Chalé et al. (2012) onde houve o aumento da massa muscular
de 1,6% com a utilização de Whey Protein Concentrado.
33
Tabela 2. Prática alimentar dos idosos dos idosos entrevistados na Unidade de Saúde
da Família e Sindicado dos Trabalhadores Rurais de Cruz das Almas-BA, 2020.
Ingestão hídrica
- de 1litros 3
1-1,5litros 25
2litros ou + 2
Refeições ao dia
1-2 refeições 4
3-4 refeições 22
5-6 refeições 4
Ingere bebida alcoólica?
Sim 11
Não 19
Prepara sua comida?
Sim 21
Não 9
Faz compra?
Sim 17
Sim 13
Alergia alimentar?
Sim 0
Não 30
Suplemento vitamínico
Sim 19
Não 11
Sente fome com frequência?
Sim 12
Não 18
Acrescenta sal na comida pronta?
Sim 6
Não 24
Fonte: Dados da pesquisa (2020)
34
0 1 2 3 4 5
FREQUÊNCIA POR DIA
35
30 1
3 3
5 4 5 5
25 8
N DE PARTICIOANTES
5
15
7
20
15
17
15 13
27 22
11
21
10 10
5 10 9 5
8
5
2 3
0 0 1
Leite e Frutas Proteina Cereais e Hortaliças e Açúcares e Chá ou café Raizes e
derivados animal massas legumes doces tubérculos
O cálculo do IMC feito através da altura e peso [(peso (kg)/ altura (m²)] e é
considerado um indicado para gordura corporal do indivíduo, é indicador de sobrepeso
e obesidade, embora não diferenciar massa magra e tecido adiposo, além de
distribuição de gordura corporal.
Ao analisar o IMC dos idosos, observa-se que 76% das mulheres encontra-se
com excesso de peso e 24% com peso adequado. Já os homens, 39% apresentou
baixo peso, 38% com peso adequado e 23% com excesso de peso. De acordo com
Paula et al. (2016) em seus estudos com idosas, a prevalência foi mulheres que com
excesso de peso e em seguida com peso adequado, foi verificado que a grande
maioria apresentava HAS. Dados semelhantes foram encontrados por Lima et al.
(2017), Sousa et al. (2016), Kim, Cho e Park. (2015) ao associar IMC com sarcopenia,
evidenciou que a maioria dos idosos sarcopênicos estava com excesso de peso e
possuindo HAS.
36
Circunferência da panturrilha
Menor que 31cm Maior que 31cm
Mulheres 1 16
Homens 3 10
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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prevalence of sarcopenia: the ROAD study. Osteoropos Int. V.25, p.1081-1088,
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sistemática. Revista Brasileira de Reumatologia. V.56, ed. 4, p. 352-365, 2016.
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LINTZERIS, N. et a. Substance use, health status and service utilisation of older
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MACIEL, B. el al. Necessidades Nutricionais: mudanças com o envelhecimento. de
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MACHADO, K. et al. Fatores de risco para baixa massa muscular em idosas da
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de Reumatologia. V.57, ed.57, p.S386-S387, 2017.
NAJAS, M.; NEBULONI, C. Avaliação Nutricional In: Ramos LR, Toniolo JN, eds.
Geriatria e geontologia. Barueli 1.ed, 2005.
NEVES, T. et al. Correlation between muscle mass, nutricional status and physical
performance of eldery people. Osteoporosis and Sarcopenia. V.4, ed.4, p.145-149,
2018.
SOLOMON, Y. et al. Clinical Screening Tools for sarcopenia and its management.
Current Gerontology and Geriatrics Research, 2016.
APÊNDICE
Formulário
INFORMAÇÕES DO IDOSO
Idade_____ Sexo _____
ESTADO CIVIL ( ) solteiro/a ( ) casado/a ( ) divorciado/a
( ) viúvo/a
Mora com quantas pessoas? ______
SIM NÃO QUAL?
Aposentado
Faz uso de
medicamento?
Prática atividade
física?
Hipertensão
Diabetes
Câncer
Doenças
respiratórias?
OUTRAS?
INQUÉRITO ALIMENTAR
Qual sua ingestão hídrica? _____
Quantas refeições você faz durante o dia? ____
SIM NÃO
Ingere bebida alcoólica?
Prepara sua comida?
Costuma comprar sua
comida?
Possui alguma alergia
alimentar?
Faz uso de suplemento
vitamínico?
46
Frutas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Hortaliças e legumes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Açúcares e doces 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Raízes e tubérculos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
Peso:
Altura:
Circunferência da panturrilha:
47
ANEXO A
48
ANEXO B
O (A) Senhor (a) está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa. Por favor,
leia este documento com bastante atenção antes de assiná-lo. Caso haja alguma
palavra ou frase que o (a) senhor (a) não consiga entender, converse com o
pesquisador responsável pelo estudo ou com um membro da equipe desta pesquisa
para esclarecê-los.
A proposta deste termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) é explicar tudo
sobre o estudo e solicitar a sua permissão para participar do mesmo. Este documento
será emitido e assinado em duas vias: uma para o pesquisador, e outra para o(a)
senhor(a).
Observação: Caso o participante não tenha condições de ler e/ou compreender este
TCLE, o mesmo poderá ser assinado e datado por seu responsável.
Objetivo do Estudo
Os objetivos do estudo são:
Objetivo geral: analisar a influência da alimentação e fatores que podem agravar o
processo de sarcopenia em idosos.
Objetivos específicos: caracterizar socioeconomicamente os idosos, avaliar o estado
nutricional, averiguar o uso excessivo de medicamentos, realizar a prevalência de
doenças crônicas não transmissíveis, verificar a prática de exercícios físicos.
Duração do Estudo
A duração total do estudo é de 10 meses.
A sua participação no estudo será de aproximadamente 30 minutos.
Descrição do Estudo
Participarão do estudo aproximadamente trinta indivíduos idosos presentes no dia do
estudo.
49
Procedimento do Estudo
Após entender e concordar em participar, serão coletadas algumas informações sobre
o estilo de vida do participante, tais como, hábitos alimentares, uso de medicamentos,
prática de exercício física, condições socioeconômicas, presença de doenças crônicas
não transmissíveis. Em seguida, será realizada uma breve avaliação antropométrica,
peso, altura, Índice de Massa Corporal (IMC) e circunferência da panturrilha (CC).
Depois, será realizado a avaliação do estado nutricional e comparado se esses pontos
estão associados a prevalência de sarcopenia nos idosos.
Compensação
Você não receberá nenhuma compensação para participar desta pesquisa e também
não terá nenhuma despesa adicional. Caso tenha alguma despesa, embora não esteja
previsto, em decorrência da participação, o(a) senhor(a) será ressarcido(a).
Novas Informações
Quaisquer novas informações que possam afetar a sua segurança ou influenciar na
sua decisão de continuar a participação no estudo serão fornecidas para o(a)
senhor(a) por escrito. Se decidir continuar neste estudo, o(a) senhor(a) terá que
assinar o novo (revisado) Termo de Consentimento Livre Esclarecido juntamente com
os pesquisadores para documentar seu conhecimento sobre as novas informações.
DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO
Eu autorizo a utilização dos meus registros e prontuários médicos pelo pesquisador para
obtenção de dados adicionais:
( ) Sim ( ) Não
ANEXO C