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Novembro/2023
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Beneficiamento têxtil
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Acabamento Final
Objetivo
Processos
Banho de esgotamento, foulardagem, por pulverização e por
intermédio de facas no lado direito ou avesso do tecido.
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Agregar valor ao produto
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Como podemos
classificar os
acabamentos?
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Existem diversas maneiras, dentre elas:
•Decorativos ou funcionais;
•Químicos ou mecânicos.
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Podem ser divididos por classes quanto aos seus
objetivos:
• Resitência à abrasão;
• Antideslizante;
• Controle de encolhimento.
• Absorvente;
• Antiestático e térmico.
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3. Acabamento que contribuem para facilidade de
manutenção (easy-care):
• Amaciantes;
• Resistentes ao manchamento;
• Antimofos;
• Anti-Sépticos;
• Repelentes à água;
• Antichamas e retardantes as chamas.
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1. Acabamentos para melhorar a estética:
• Calandras;
• chamuscagem;
• navalhagem;
• engomagem;
• escovagem;
• flanelagem;
• gofragem,;
• termofixação etc.
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Físicos ou Mecânicos
Calandras
Gofragem
Escovagem
Flanelagem (felpagem)
Navalhagem
Termofixação
Chamuscagem
Sanforização
Lixagem (lixamento) 10
Físicos ou Mecânicos
Calandras
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17
Escovagem.
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Lixadeiras
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Flanelagem
Amorfa Cristalina
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Rama
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Chamuscagem
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Sanforização
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Tipos de revestimentos para materiais têxteis
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Acabamentos Químicos
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Acabamentos Químicos
Aplicação de amaciantes (amaciamento)
Obtenção de toque rangente (acabamento crackant)
Aplicação de encorpantes (encorpamento)
Acabamentos anti-estática
Acabamento anti-pilling
Carregamento (aplicação de agentes de carga)
Acabamento para melhoria de resistência (easy-care)
Impermeabilização
Hodrofugação (repelência a água)
Transparência
Acabamento anti-fogo
Acabamento anti-ruga
Acabamento “lave-use” (wash-and-wear)
Acabamento para conservação (anti-microrganismo)
Acabamentos Scoch-gard (repelência ao óleo)
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Foulard
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Ease-care
Como podemos
resolver este
problema?
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Ease-care
Aumento de resistência por
intermédio de resina que ao se
aglutinarem ao tecido formam
películas que aumentam a
resistência, protegem contra o
desgaste e putrefação.
Normalmente empregam-se
resinas sintéticas aplicáveis em
meio aquoso sofrendo secagem e
posterior impermeabilização.
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Sem tratamento Com tratamento
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Como acontece em termos de reação
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Transparência
Processo:
Aplicação de ácido sulfúrico concentrado (52 ºBé)
durante um breve intervalo de tempo 3 a 9 segundos, é
condição indispensável que o algodão não tenha sido
exposto à forças de “esticamento”.
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Carregamento
Processo:
Foularda-se o tecido num banho contendo os
"insumo de carga” e em seguida procede-se uma
secagem.
Insumos de carga:
a) Agentes que obstruem os poros do tecido
(litopônio, talco, caolim, dióxido de titânio).
b) Sais (Sulfato de magnésio, sulfato de cálcio,
uréia).
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Podemos utilizar resinas
que melhoram a
estabilidade dimensional,
resistência à água, óleos,
chama, entre outros.
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Retardantes de chamas
Produtos não duráveis: fosfato
ácido de amônio, cloreto de
amônio e misturas de
bórax/ácido de amônio.
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Repelência à água, hidrofugação
Processo:
Utiliza-se a foulardagem ou banho de
esgotamento seguido de secagem com
posterior polimerização. Ótimo efeito
quando se utilizam derivados de
silicone, podem ser aplicados diluídos
em solventes ou na forma de emulsão.
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Amaciantes, antiestáticos
Antiestáticos: Tensoativos
aniônicos, catiônicos, não iônicos.
Processo:
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Acabamentos antimicrobiais ou biocidas
Peróxido de hidrogênio,
hipoclorito de sódio
são agentes destroem
microrganismos.
Processo:
Insumos com base em resinas sintéticas opacas ou pigmentos opacos
através de foulardagem ou banho de esgotamento. Seguindo-se uma
secagem e posterior polimerização, se necessário.
Anti-estático
Anti-pilling
Protease Celulase
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Celulase
200X
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• Tratamento da Lã
Tripsina, pepsina, papaína,
Isomerase disulfídica,
transglutaminase, Celulases/
proteases, lipases.
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• Seda
Tripsina
Papaína
Proteases
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Referências Bibliográficas:
1. ARAÚJO, M.C., E.M. de Melo. Manual de Engenharia Têxtil, volumes 1 e 2,
Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 1986. 2v.
2. CHAIRMANN, R.B.C., Jr, J.P.P., Ricard, L.B., Smith, G.M., Whitworth, J.W.
AATCC Technical Manual, Editor: American Association, of Textile Chemists and
Colorists, 2000, vol. 75, 457.
3. RIBEIRO, L.G. Introdução à Tecnologia Têxtil. Rio de Janeiro, CETIQT/SENAI,
1984, vol.1, 217.
4. MALUF, E., KOLBE, W. Dados Técnicos para a Indústria Têxtil – 2ª ed. Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo e Associação Brasileira da
Indústria Têxtil e da Confecção, 2003.
5. SALEM, V., MARCHI, A., MENEZES, F.G. O Beneficiamento Têxtil na Prática –
1ª ed. Golden Química, São Paulo, Brasil, 2005.
6. RODRIGUES, E.C. Controle de Qualidade em Química Têxtil, Métodos Práticos.
SENAI/CETIQT, CnPQ, IBICT, PADCT, TIB, 1997.
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