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COMPÓSITOS
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Processamento
Muitas peças ou estruturas em material compósito são geralmente
produzidas por uma composição de lâminas sucessivas, chamadas de
estruturas estratificadas.
Os processos de fabricação são inúmeros e devem ser selecionadas
segundo requisitos como: dimensões, forma, qualidade, produtividade,
etc.
As técnicas de processamento de compósitos dependem da escolha da
resina matriz, do comprimento da fibra no produto acabado, e dos
objetivos desejados de projeto e custo.
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Processamento
Como opções aos materiais de engenharia
convencionais, diversos tipos de materiais
compósitos são hoje disponíveis, de acordo com
seus processos de fabricação.
Laminação manual (hand lay up)
Pultrusão
Moldagem por Injeção
Filamento Contínuo
Prensagem à quente
BMC / SMC
VBOP (vácum Bag Oven Pressure)
AFP (Automatic Fiber Placement)
Spray Up
RTM (Resin Transfer Mold)
VRI (Vacum Resin Infusion)
4 Processamento
Laminação manual (hand lay-up)
Processo em que a aplicação de resina e reforço é feita manualmente
diretamente sobre a superfície do molde.
A matriz é aplicada sobre o reforço formando camadas sobrepostas,
removendo as bolhas com rolo metálico estriado a cada camada
O laminado resultante é obtido após a cura da matriz sem tratamento
posterior.
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Processamento
Laminação manual (hand lay-up)
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Processamento
Laminação manual (hand lay-up)
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Processamento
Laminação manual (hand lay-up)
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Processamento
Laminação manual (hand lay-up)
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Processamento
Pulverização (spray-up)
É realizado utilizando-se de um
equipamento que pica os fios
de roving e os lança através de
um jato de resina sobre o
molde.
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Processamento
Pulverização (spray-up)
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Processamento
Moldagem em saco de vácuo/ formação a pressão/
autoclave
Um saco exterior que espreme as várias telas ou
panos aplicados manualmente em uma peça
final que possa conseguir índices de vazios tão
baixos quanto 0.5%.
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Processamento
Moldagem em saco de vácuo/ formação a pressão/
autoclave
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Processamento
Moldagem em saco de vácuo/ formação a pressão/
autoclave
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Processamento
Moldagem por transferência de resina (RTM):
É um processo de baixa pressão que envolve injetar
uma resina termofixa de baixa viscosidade em uma
cavidade fechada que contem pré-formas fibrosas.
Médias a grandes peças, incluindo cascos de barco, as
peças automotivas, peças de caminhão, assentos,
saunas, boxes de banho, e banheiras, são aplicações
típicas.
Resinas de baixa viscosidade devem ser utilizadas.
Geralmente a cura é feita in-situ usando molde
aquecido com controle de temperatura. Aplicável na
produção em cadência média e alta de grandes
componentes estruturais.
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Processamento
Moldagem por transferência de resina (RTM):
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Processamento
Moldagem por transferência de resina (RTM):
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Processamento
Moldagem por transferência de resina (RTM):
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Processamento
Moldagem por transferência de resina (RTM):
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Processamento
VARTM é similar ao processo de RTM, porém utiliza apenas
vácuo, tanto para a injeção de resina quanto para a cura do
molde. Assim, ele opera a pressões mais baixas do que o
processo RTM, o que permite a inclusão de núcleos de espuma
facilmente incorporados no lay-up. O processo consiste em
apenas um molde com uma bolsa de vácuo e pré-forma inserida
entre essas duas partes. Um meio poroso é geralmente
colocado sobre a pré-forma para facilitar a distribuição de
resina.
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Processamento
VARTM
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Processamento
Filament winding (sinuoso) é o processo de
bobinar resina impregnada de fibra ou fita na
superfície de um mandril com um padrão
geométrico preciso.
Isto é realizado girando o mandril enquanto um
cabeçote posiciona as fibras na superfície de
mandril.
Fibras contínuas de carbono, fibra de vidro ou de
outros materiais são direcionadas na direção das
tensões principais.
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Processamento
Filament winding (sinuoso) é o processo de
bobinar resina impregnada de fibra ou fita na
superfície de um mandril com um padrão
geométrico preciso.
Isto é realizado girando o mandril enquanto
um cabeçote posiciona as fibras na superfície
de mandril.
Fibras contínuas de carbono, fibra de vidro ou
de outros materiais são direcionadas na
direção das tensões principais.
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Processamento
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Processamento
Processamento
Fios individuais ou em mechas
Após um número apropriado de camadas a cura é
executada em forno ou a temperatura ambiente após a
retirada do mandril.
Como alternativa pode-se enrolar prepregs estreitos e
delgados (até 10 mm) ao redor do mandril.
Processamento
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Processamento
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Processamento
Prensagem a quente:
Processo na qual é aplicada a matriz
(resina + cargas), manualmente sobre
reforços de mantas aleatórias ou tecidos
multidirecionais em volumes calculados,
colocados em prensa aquecida e
prensados sobre pratos distanciados por
espaçadores de espessura.
Ótimo acabamento superficial;
Relativo consumo de energia;
Necessidade de equipamento
apropriado.
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Processamento
Prensagem a quente:
Processo na qual é aplicada a matriz
(resina + cargas), manualmente sobre
reforços de mantas aleatórias ou tecidos
multidirecionais em volumes calculados,
colocados em prensa aquecida e
prensados sobre pratos distanciados por
espaçadores de espessura.
Ótimo acabamento superficial;
Relativo consumo de energia;
Necessidade de equipamento
apropriado.
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Processamento
Moldagem de lamina composta:
Este processo começa formando uma lamina de uma
massa.
A entrada de roving é picada em um comprimento de
0.75 a 2 pol;
Este conjunto é comprimido então entre uma série de
rolos para consolidação da resina em meio ao reforço
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Processamento
Moldagem de lamina composta:
Processamento
Pultrusão: Formatos de seção reta constante
Mechas ou cabos de fibras são impregnados com
uma resina termofixa, sendo então estirados
através de um molde de aço aquecido.
Passa na sequencia em um molde de cura aquecido
que confere a peça sua forma final.
Matrizes usuais: Poliésteres, resinas epóxi.
Fibras usuais: vidro, carbono, aramida
Processamento
Pultrusão:
Processamento
Pultrusão:
Processamento
Pultrusão:
Processamento
Prepreg: Processo mais utilizado para
estruturas.
Fibras contínuas pré-impregnadas com resina
polimérica parcialmente curadas.
Esse material é enviado ao fabricante em forma de
fita. Essa fita molda e cura por completo com calor
e pressão.
Teor de resina: 35 a 45 % em vol. termofixa ou
termoplástica.
Após a remoção do papel de suporte várias camadas
são colocadas, em geral com as fibras cruzadas para
se ter mesma resistência nos dois sentidos
Processamento