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capitais surgiram para facilitar essas transferências e ajudar no
desenvolvimento dos negócios.
Fig. 1.1
Captação Aplicação
Agentes Agentes
Superavitários AGENTES Deficitários
INTERMEDIÁRIOS
PRODUTOS DE INVESTIMENTO
Título Característica
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PRODUTOS DE FINANCIAMENTO
Título Característica
TIPOS DE EMPRESAS
Instituições Financeiras.
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
Estatística Descritiva
Inferência estatística
Teste de Hipótese
Correlação
Séries temporais
Análise Discriminante
Regressão Logística
Análise de Agrupamento
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ANALISE DE DISCIMINANTE
E uma técnica que pode ser utilizada para classificação de elementos de
uma amostra ou população. Para sua aplicação, e necessário que os grupos
para os quais cada elemento amostral pode ser classificado sejam pré
definidos, ou seja, conhecidos a priori, considerando-se suas características
gerais. Este conhecimento permite a elaboração de uma função matemática
chamada de regra de classificação ou discriminação, que é utilizada para
classificar novos elementos amostrais nos grupos já existentes. Portanto, o
numero de grupos é conhecido a priori, assim como nos métodos não
hierárquicos de agrupamentos, mas a regra de classificação é elaborada
utilizando-se procedimentos que em geral, vão alem de distancias
matemáticas.
Uma analise estatística do comportamento da p-caracteristicas medidas
permite identificar o perfil geral de cada grupo. Deste modo, se houver um novo
elemento amostral, não pertencente a nenhuma das duas amostras anteriores,
e cuja origem é incerta, seria possível comparado de algum modo com o perfil
dos grupos A e B e classificá-lo como pertencente ao grupo cujo perfil geral
fosse mais semelhante ao dele.
Na análise discriminante, a comparação do elemento amostral em relação aos
grupos candidatos, é em geral, feita através da construção de uma regra
matemática de classificação, ou discriminação fundamentada na teoria das
probabilidades. Para cada novo elemento amostral, a regra de classificação
permitirá ao pesquisador qual é a população mais provável de ter gerado seus
valores numéricos nas p-características avaliadas.
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numero de cartões de credito, estado civil, idade, numero de filhos, historia
sobre empréstimos anteriores, se tem casa própria ou não, marca e modelo do
automóvel(quando possuir) etc.
Análise Discriminante
REGRESSÃO LOGISTICA
onde,
g(x)= a + W1X1 + W2X2 + ... + WnXn
A regressão logística consiste, fundamentalmente, na busca de um
modelo que permita relacionar uma variável y, chamada “variável resposta”, às
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variáveis explicativas X, que influenciariam as ocorrências de um evento. A
variável resposta deve ser do tipo dicotômica, assumindo apenas os valores 0
ou 1. Neste caso existe interesse apenas na ocorrência, ou não, do evento em
questão.
Exemplo: Análise de regressão
As técnicas estatísticas são necessárias para separar efeitos de fatores
diferentes. Por exemplo: é possível que, em uma comunidade, o consumo de
sorvete dependa do preço do produto, da renda média local, do número de
crianças na comunidade e da temperatura média. Se dispuser de observações
de todos os diferentes fatores em jogo, o leitor poderá aplicar a análise de
regressão para determinar quais fatores tem os efeitos mais importantes.
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Estatística Aplicada a Ciências Atuáriais
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Média e, ainda, o monopólio da caridade assumido pela Igreja com os
soldados pós-guerra.
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De Witt, na Holanda, Graunt e Halley, na Inglaterra, estudaram o problema
levando em conta as leis da probabilidade e a longevidade humana, deduzida
esta dos registros de nascimentos e óbitos.
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populacional.Nascimentos, óbitos e migrações são as causas básicas do
crescimento populacional.Assim, as variáveis demográficas são de dois tipos.
Um grupo de variáveis descreve algumas características de interesse da
população. Referem-se a um determinado espaço geográfico e a um instante
específico do tempo, por isso, compõem a análise estática dapopulação. São
elas:
TAMANHO da população o é simplesmente o número total de pessoas na
população.
DISTRIBUIÇÃO da população é o número de pessoas na população por
unidade Geográfica ou por situação do domicílio (rural; urbano).
ESTRUTURA ou COMPOSIÇÃO da população é o número de pessoas na
população por sexo (masculino; feminino) e/ou por grupo de idade (em geral,
de 5 em 5 anos).As demais variáveis, NATALIDADE, MORTALIDADE e
MIGRAÇÃO, referem-se a um determinado espaço geográfico e a um
determinado período de tempo. Fazem parte da dinâmica demográfica e são
descritas com detalhes em capítulos posteriores.
Na análise demográfica formal, há interesse em estudar a inter-relação
entre as variáveis da análise estática e da dinâmica demográfica.
Tábua de Mortalidade
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São tabelas em que cada linha representa uma idade variando de 0 anos até 115
anos, normalmente, onde em função de muitos anos coletando informações estatísticas
pode-se prever determinadas probabilidades de ocorrência de eventos. Exemplos de
tábuas biométricas são as "Tábuas de Mortalidade", "Tábuas de Entrada em Invalidez",
"Tábuas de Mortalidade de Inválidos", "Tábuas de Rotatividade", etc, onde determina-
se a probabilidade de uma pessoa morrer, em qualquer idade, por qualquer que seja a
causa (natural ou acidental), a probabilidade de uma pessoa se invalidar, em qualquer
idade, a probabilidade de uma pessoa inválida morrer, em qualquer idade e a
probabilidade de uma pessoa vir a se desligar de sua empresa, em qualquer idade,
respectivamente. EXEMPLOS
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ANEXO
Parecer Atuarial
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A avaliação atuarial, a qual refere-se este parecer, contempla as modificações
regulamentares promovidas pela Resolução CGPC nº 6 de 30/10/2003. Tais
modificações constam em processo protocolizado na Secretaria de Previdência
Complementar, o qual aguarda aprovação, e seus respectivos impactos estão refletidos
nas provisões matemáticas de 31/12/2005 e no plano de custeio para 2006.
I – Estatísticas
O total de participantes ativos do plano é igual a 2.869 sendo 2.323 do
sexo masculino e 546 do sexo feminino. A idade média dos participantes ativos
é igual a 39,2 anos e o tempo médio de serviço faltante para aposentadoria
normal, ponderado pelo valor estimado do benefício de aposentadoria é igual a
19,9 anos. O total de participantes recebendo benefício é igual a 25 sendo 21
aposentados e 4 em gozo de benefício diferido por desligamento. O total de
grupos familiares recebendo o benefício de pensão por morte é igual a 9 e de
participantes aguardando o início de pagamento do benefício é igual a 15.Com
base na tábua de mortalidade geral utilizada na avaliação atuarial do Plano de
Benefícios II, os participantes aposentados válidos apresentam uma expectativa média
de vida, ponderada pelo valor do benefício, de 21 anos.
II – Hipóteses e Métodos Atuariais
O conjunto de hipóteses e métodos atuariais empregados nos cálculos atuariais dos
compromissos e custos do Plano de Benefícios II ora avaliado, resultou de um processo
de interação entre a Towers Perrin e o Metrus – Instituto de Seguridade Social, a quem
coube a decisão final após adquirir plena noção de seu impacto sobre os resultados
obtidos.
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Tábua de Mortalidade Geral: GAM – 1971(*)
Tábua de Mortalidade de Inválidos: RRB – 1944
Tábua de Entrada em Invalidez: RRB – 1944 modificada(**)
Tábua de Rotatividade: Towers Perrin
(*) Tábua GAM-1971, adaptada para refletir a mortalidade feminina (probabilidade de morte da mulher
em cada idade corresponde à probabilidade de morte do homem 6 anos mais jovem).
(**) A Towers Perrin adota 50% das taxas da tábua de entrada em invalidez, publicada no “Annual
Report of the Railroad Retirement Board – 1944”.
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Tábuas Biométricas
As tábuas biométricas foram selecionadas dentre um conjunto de tábuas geralmente
aceitas no Brasil para a avaliação dos compromissos com benefícios de longo prazo. A
sua utilização deve ser periodicamente revista à luz da experiência real da massa de
participantes do METRUS – Instituto de Seguridade Social.
Regimes Financeiros e Métodos Atuariais
Os benefícios do plano foram avaliados conforme os regimes e métodos
descritos a seguir:
Regime Financeiro de Capitalização
Método de Capitalização Financeira
Utilizado para os benefícios de Aposentadoria Normal, Aposentadoria
Antecipada e Benefício Proporcional, Benefício Diferido por Desligamento, parcela de
contribuição definida da Aposentadoria por Invalidez e da Pensão por Morte do
Aposentado, Resgate, Portabilidade.
Método de Crédito Unitário
Utilizado para a parcela de benefício definido da Aposentadoria por Invalidez, Pensão
por Morte do Aposentado e Benefício Mínimo.
Regime Financeiro de Capitais de Cobertura
Utilizado para os benefícios de Pensão por Morte do Ativo e Auxílio Doença.
Na presente avaliação foram mantidos os mesmos regimes financeiros e métodos
atuariais utilizados na avaliação atuarial de 2004.
Atendimento à Resolução CGPC nº 11/2002
Em atendimento ao disposto ao item 2 da Resolução CGPC nº 11/2002,
apuramos as expectativas de vida dos participantes ativos e aposentados
válidos utilizando as tábuas de mortalidade GAM-1971 e AT-1949 masculina.
Como resultado desses cálculos, obtivemos na tábua GAM-1971 a expectativa
média de vida igual a 19,6 anos para os participantes ativos e de 20,2 anos para os
aposentados válidos. Na tábua AT-1949 masculina, para as mesmas massas de ativos e
aposentados válidos, foram apuradas as expectativas de vida de 18,5 e 19,4 anos,
respectivamente. Isso demonstra que a tábua GAM-1971 adotada para avaliação atuarial
do Plano de Benefícios II atende ao limite mínimo imposto pela referida resolução. O
número de ocorrências de morte de válidos, entrada em invalidez, morte de inválidos e
rotatividade observado nos doze meses posteriores à avaliação anterior realizada em
31/10/2004, foi de 3; 3; 0 e 63, respectivamente, enquanto o número esperado de acordo
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com as hipóteses atuariais adotadas naquela avaliação foi de 5,7; 5,5; 0,3 e 42.
Índice de reajuste dos benefícios
Os benefícios concedidos por prazo determinado são reajustados mensalmente de
acordo com o retorno de investimentos. Os benefícios concedidos na forma de renda
vitalícia tem correção anual de acordo com o retorno de investimento descontado a taxa
de juros utilizada pelo Atuário, para determinação do valor inicial.
III – Apuração do Patrimônio
Com base no Balanço Patrimonial do Plano de Benefícios II da Previdência
Suplementar do METRUS – Instituto de Seguridade Social, em 31 de dezembro de
2005, o Ativo Líquido dos Exigíveis foi apurado conforme abaixo indicado:
Valores em R$
Ativo Bruto 109.700.269,42
Exigíveis
Operacional (-) 4.644.432,14
Contingencial (-) 0,00
Ativo Líquido dos Exigíveis 105.055.837,28
IV – Exigível Atuarial e Fundos
Com base nos dados cadastrais, utilizando as hipóteses e os métodos anteriormente
mencionados e o Balanço de 31 de dezembro de 2005, certificamos que a composição
do Exigível Atuarial e dos Fundos em 31 de dezembro de 2005 é a seguinte:
Valores em R$
Exigível Atuarial
Provisões Matemáticas 97.259.409,03
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Fundo Saldo Remanescente Patrocinadora
Fundo Administrativo
Fundo de Investimentos
280.336,27
3.645.159,18
1.796.489,26
1.590.586,31
483.857,23
O Fundo Previdencial, intitulado Saldo Remanescente Patrocinador, de acordo
com o Art. 66 parágrafo terceiro do Regulamento do Plano de Benefícios II da
Previdência Suplementar, está sendo constituído pela parte da Conta de Patrocinadora
que não for incluída no Saldo de Conta Total e poderá ser utilizado para reduzir as
contribuições futuras da Patrocinadora nos termos da legislação vigente.
O Fundo de Ganhos e Perdas Atuariais poderá absorver eventuais excedentes ou
insuficiências em relação às hipóteses atuariais de rentabilidade e evolução das
obrigações do plano de benefícios.
V – Plano de Custeio
De acordo com os resultados da avaliação atuarial de 31/10/2005, a
patrocinadora deveria contribuir durante o ano de 2006 com 1,028% da folha de salários
de participação dos participantes ativos do Plano de Benefícios II para cobertura dos
benefícios definidos deste plano, sendo 0,138% para amortização das Provisões
Matemáticas a Constituir - Serviço Passado e 0,89% correspondente ao custonormal.
Entretanto, em decorrência das oscilações favoráveis dos investimentos
ocorridas no exercício de 2005, excepcionalmente durante o ano de 2006, a
patrocinadora poderá reduzir a contribuição referente ao custo normal e não haverá
necessidade da patrocinadora realizar a contribuição referente à amortização do Serviço
Passado. Dessa forma, o percentual de contribuição da patrocinadora deverá ser de
0,817% sobre a folha de salários de participação dos participantes ativos do Plano de
Benefícios II para cobertura do custo normal.
Mensalmente, deverão ser creditadas pela reversão mensal da Conta por Ajustes
das Contribuições Extraordinárias o valor equivalente a 0,138% da folha de salários de
participação dos participantes ativos do Plano de Benefícios II para a amortização da
Provisão Matemática a Constituir - Serviço Passado.
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Adicionalmente, a patrocinadora deverá efetuar as contribuições definidas no
Regulamento do Plano de Benefícios II, estimadas em 3,27% da folha de salários dos
participantes ativos do Plano de Benefícios II. Em cumprimento ao art. 46 do
Regulamento do Plano de Benefícios II da Previdência Suplementar, os participantes
efetuarão, durante o ano de 2006, a contribuição de 0,89% da folha de salários do Plano
de Benefícios II para custeio dos benefícios definidos do Plano II. Pelas mesmas razões
acima apresentadas, excepcionalmente durante o ano de 2006, a taxa para cobertura do
custo normal será reduzida para 0,679%.
As contribuições dos participantes, definidas nos arts. 42 e 43 do Regulamento
do Plano de Benefícios II da Previdência Suplementar, foram estimadas no total de
4,42% da folha de salários dos participantes do Plano de Benefícios II.
O prazo remanescente de amortização da Provisão Matemática a Constituir –
Serviço Passado é de 14 anos e 10 meses contados a partir de 31/10/2005. Este prazo é
inferior ao prazo estabelecido pela Resolução que é de 19 anos e 11 meses, que
corresponde ao tempo médio de serviço futuro dos participantes ativos, ponderado pelo
benefício estimado de aposentadoria normal.
A contribuição destinada ao custeio das despesas administrativas da patrocinada
e dos participantes ativos é de 8% sobre das contribuições e dos participantes
aposentados de 0,61% do valor do benefício mensal.
Tendo em vista a natureza do plano de contribuição variável e
vinculação,nesse tipo de plano, da contribuição patronal com os fatos
efetivamente ocorridos tais como salários realmente pagos, contribuição
realizada pelos participantes e índice de adesão ao plano, as taxas
demonstradas neste parecer são estimativas, podendo, portanto,deixas de
coincidir com taxas efetivamente praticadas.
O método atuarial de Crédito Unitário gera custos crescentes, porém
este efeito pode ser minimizado caso haja afluxo suficiente de novos entrados.
VI – Conclusão
A reantabilidade do patrinmônio, considerando os fluxos de receitas e
despesas, apurada no período de 01/01/2005 a 31/15/2005 foi de IGP-DI
+14,87%.
Alertamos que rentabilidade medida não deve ser considerada para na
análise do desempenho da gestão dos investimentos,pois o critério utilizado se
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apóia na mensuração da taxa de retorno do patrimônio líquido e não na taxa de
retorno dos investimentos totais.
Face ao exposto, na qualidade de atuário responsável pela avaliação
atuarial anual regular do METRUS – Instituto de Seguridade Social,
informamos que o Plano de Benefícios II da Previdência Suplementar encontra-
se financeiramente equilibrado em conformidade com princípios atuariais
geralmente aceitos.
REFERENCIAS:
McClave,J.T; Benson, P.G. Statistics for Businness and Economics. Fifth
Edition, 1991.
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Levine, et al. Estatística :Teoria e Aplicações, usando o Microsoft Excel em
português.
Massad et al. Métodos Quantitativos em Medicina.1ª
Edição, ,Barueri,SP:Manole,2004.
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