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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Autorizado pela Portaria MEC no 433 de 21/10/11 – DOU de 24/10/11


Componente Curricular: Língua Brasileira de Sinais – Libras
Código: --- CH Total: T – 30h
Pré-requisito: –
Período Letivo: 2016.2 Turma: 6º Semestre
Professora: Maria Antonieta Pereira Tigre Almeida E-mail:
Titulação: Especialista

PLANO DE CURSO

EMENTA

Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo:


identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação gramática da LIBRAS e o conjunto
do seu vocabulário.

OBJETIVO GERAL

Compreender os princípios básicos da Libras, como língua viso espacial, usada pela
comunidade surda brasileira, para oportunizar a inclusão do aluno surdo na sociedade com
ênfase no ambiente do tratar e cuidar do corpo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

. Conceituar a surdez;
. Reconhecer a importância da Libras para comunidade surda como língua oficial.
. Identificar aspectos gramaticais da Libras; morfológicos, sintáticos, semânticos e
pragmáticos;
. Analisar a história da surde fazendo uma interface com a atuação do profissional da
área da saúde.
. Conceituar a surdez;
. Discutir o implante Coclear;
. Identificar as possíveis áreas de inclusão e apoio ao paciente surdo e o papel do
intérprete nestas áreas.
. Analisar a legislação sobre as Libras;
. Analisar a condição de atendimento ao surdo nos diversos serviços de município de
Vitória da Conquista.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Relacionar os conteúdos referentes a libras com o espaço de atuação do profissional da área da


saúde

Analisar a possibilidade de vocabulário específico da estética

Relacionar a atuação do interprete na área da estética, com a situação do nosso município.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

I – O conceito de surdez e suas implicações para a inclusão do surdo


II – alfabeto manual;
III – A constituição da Libras como língua da comunidade surda brasileira;
IV – Historia das Línguas de Sinais;
V – Morfologia da libras:
VI – Composição lexical da libras
VII – Sintaxe

UNIDADE II

I – Semântica e Pragmática
II – Conversação em libras - diálogo
III – A relação da surdez com o contexto histórico da humanidade e a área da saúde;
IV – As possíveis áreas de atuação do profissional intérprete da estética,
V– A Lei de Libras 10.436 24/02/2002 e o decreto 5626 22/12/505
VI – diálogos em libras;
VII – Filme Meu nome é Jonas;

UNIDADE III

I – Conversação em libras – diálogos.


II – Palestra com um surdo sobre o atendimento ao surdo em serviços de uso coletivo,
III – A condição do surdo no nosso município
V – Construção e interpretação de frases simples.
VI – Aspectos da sociolinguística.
VII – Expressões não manuais;

METODOLOGIA

Aulas expositivas para expor conteúdos teóricos, usado recurso tecnológicos quadro e pincel.
Prática comunicativa com diálogos elaboração de frases em libras;

AVALIAÇÃO

I Unidade – Avaliação teórica – 7,0 / Resumo /individual e debate) – 3,0 (Comunicação em


libras com vistas a demonstrar a reconhecimento dos seus parâmetros).

II Unidade – Avaliação teórica – 7,0 / Trabalho de grupo / - 3,0 (comentário sobre o filme
Sou Surda e Não sabia)

III Unidade – Avaliação teórica – 7,0 / Trabalho em grupo - 3,0 (Apresentação oral)

RECURSOS

Utilização de recurso tecnológico data show, computador e DVD quadro e pincel. Artigos,
textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais em LIBRAS. 2. ed. Rio


de Janeiro: Revinter, 2013.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2010. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº. Edição: 7 – 2007.
PIMENTA, Nelson. Curso de libras I, II e III. LSB Vídeo. RJ. 2009.
QUIROZ, Mylene. Aspectos da interpretação comunitária em contextos médico-hospitalares
no Brasil. Florianópolis. UFSC. 2010.
QUIROZ, Mylene. Interpretação Médica no Brasil. Dissertação de Mestrado. Florianópolis.
UFSC. 2011.
QUADROS, R. M. Estudos Surdos I, Petrópolis: Arara Azul, 2006. QUADROS, R. M.
Estudos II, Petrópolis: Arara Azul, 2007.
QUADROS, R. M. Estudos III, Petrópolis: Arara Azul, 2008.
SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. SP. Companhia das Letras,
1998.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. SP.
Plexus, 2007.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre,
Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto
Alegre.199

Aprovado em _____/_____/_____ Homologado em _____/_____/_____

Profº Edgard Larry Andrade Soares


Profª Márcia Meira Guimarães Presidente do Conselho Acadêmico
Coordenadora do Colegiado do Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética

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