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1- Explicar a relação dialética finitude/infinitude.

Panasiewicz categoriza o ser humano em corpo, psique e espírito. Para o


autor, corpo e mente traduzem as faculdades daquilo que é finito, efêmero na
experiência humana, enquanto é predicado do espírito contemplar o que
perpassa a sensibilidade, que contempla e esgaravata a experiência da
infinitude, aludindo à transcendentalidade de Deus.

2- Definir Religiosidade.
O artigo conduz a ideia de que a experiência do transcendente é inerente a
experiência humana e que se manifesta no mundo sensível e humanal através
de seus símbolos. Esta concordância entre valores diametralmente opostos
mas intrinsecamente conectados, tais como finitude e infinitude e suas
singularidades, é o que qualifica a religiosidade.

3- Relacionar fé e experiência religiosa.


A experiência religiosa é aqui interpretada, de forma pertinente, como um
constante e quotidiano movimento de aproximação e afastamento do
componente sagrado, acordante ao momento vivenciado pelo sujeito, enquanto
a fé, do ponto de vista religioso, é tratada como um monólogo interior e
contingente com o mistério transcendente, como um esquadrinhamento das
experiências vividas através da religiosidade.
A experiência religiosa é definida como uma forma de viver a fé. Entrementes,
é ressaltado que esse meio, dado seu aspecto inconstante, engendra nos
indivíduos uma possível involução e decadência espiritual, só sendo
existencialmente significativa quando abarca o poder de os propelir à
experiência de Deus.

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