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Religião: Etimologia
Religião- Definições
Origem da religião
1- Experiência do dom
Funções da religião
-Coesão: a religião cria laços sociais criando laços entre os crentes e, nos
seus melhores laços entre os crentes e o exterior.
-Identidade: A religião oferece um sentido de identidade e de orientação,
situando o crente no seu próprio corpo, no lar, na pátria e no cosmos.
-Orientação: a religião também situa os devotos em casa e para além do
limiar do espaço doméstico. Diz-se que é destas famílias e desta pátria, e
que tem uma relação especial com estes deuses, antepassados ou
espíritos. A religião mapeia o espaço social e introduz uma distinção entre
“nós” e “eles”
Religião e fé
Religião- exprime o caminho do ser humano para deus numa perspetiva
ascendente
O conceito de deus
Etimologia: a palavra deus vem do latim, que por sua vez remete para o
termo indo-europeu, que significa “luminoso”.
A própria existência do homem inclui uma tendência para um absoluto em
ser, sentido, verdade e vida, que a revelação cristã descreve com o
conceito de Deus.” a questão de Deus está implicada na
consciência humana
Necessidade da revelação:
Desenvolvimento da revelação
Revelação cósmica ou natural: as obras da criação são já, em si mesmas,
uma revelação de Deus.
Deus que revela é devida a «obediência da fé»; pela fé, o homem entrega-
se total e livremente a Deus oferecendo «a Deus revelador o obséquio
pleno da inteligência e da vontade» e prestando voluntário assentimento
à Sua revelação. Para prestar esta adesão da fé, são necessários a prévia e
concomitante ajuda da graça divina e os interiores auxílios do Espírito
Santo, o qual move e converte a Deus o coração, abre os olhos do
entendimento, e dá «a todos a suavidade em aceitar e crer a verdade».
Para que a compreensão da revelação seja sempre mais profunda, o
mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante os seus dons.
A Bíblia
- Deus como autor principal das Escrituras, e escritor humano como seu
instrumento.
- Por que razão Jesus foi condenado? Jesus questionou a atitude com que
se praticava a Lei (que tinha 613 preceitos); acolheu os pecadores e
perdoou-lhes os pecados, o que era uma prerrogativa de Deus; expulsou
os vendilhões do Templo e foi acusado de querer destruir o Templo; foi
aclamado como Messias, e reconheceu ser o Filho de Deus, o que foi
considerado uma usurpação da condição divina.
A morte de Jesus salva. Na cruz, Deus toca a humanidade onde ela está
mais ferida. A morte de Jesus dá vida. Ao entregar-se em total confiança
nas mãos do Pai, Jesus devolve à humanidade a sua vocação universal, e
reconcilia a humanidade com Deus. A morte de Jesus é mais do que um
acidente da história. Jesus ofereceu-se a sua vida para que a humanidade
possa ter vida. É um gesto desmesurado, que reestabelece a relação da
humanidade com Deus.
A ressurreição de Jesus
Jesus disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não
foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu.
Também Eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha
Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves
do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o
que desligares na terra será desligado no Céu».
Depois, ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o
Messias
A partir desse momento, Jesus Cristo começou a fazer ver aos seus
discípulos que tinha de ir a Jerusalém e sofrer muito, da parte dos anciãos,
dos sumos sacerdotes e dos doutores da Lei, ser morto e, ao terceiro dia,
ressuscitar.
Tomando-o de parte, Pedro começou a repreendê-lo, dizendo: «Deus te
livre, Senhor! Isso nunca te há-de acontecer!» Ele, porém, voltando-se,
disse a Pedro: «Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um estorvo, porque os
teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens!
Jesus é senhor
Nestório: Nega que Maria seja a “Mãe de Deus” (Theotókos). Nestório não
aceitavam a ideia de que Deus nasceu de uma mulher, sofreu e morreu. O
problema estava em que Nestório tinha uma compreensão insuficiente da
unidade de Cristo, que afirma a existência de apenas um sujeito com duas
naturezas distintas (humana e divina). A posição de Nestório foi
condenada no Concílio de Éfeso (431).
Uma figura chave deste movimento é Santo Antão do Egito (251 – 356
d.C.), habitualmente considerado como um dos pais do Monaquismo.
O Concílio Vaticano II, com a nova definição da relação entre a fé da Igreja
e determinados elementos essenciais do pensamento moderno, reviu ou
melhor corrigiu algumas decisões históricas, mas nesta aparente
descontinuidade, manteve e aprofundou a sua íntima natureza e a sua
verdadeira identidade. A Igreja, quer antes quer depois do Concílio, é a
mesma Igreja una, santa, católica e apostólica peregrina nos tempos; ela
prossegue "a sua peregrinação entre as perseguições do mundo e as
consolações de Deus", anunciando a morte do Senhor até que Ele venha
Primeiro. Cada uma das nossas comunicações tem na sua raiz a grande
comunicação que Deus fez ao mundo do seu Filho Jesus e do Espírito
Santo, através da vida, morte e ressurreição de Jesus e da vida do próprio
Jesus na Igreja.
O CONCÍLIO VATICANO II
A Importância dos Meios de Comunicação Social
I. FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
1. O SER HUMANO É UM SER-PARA-A-RELAÇÃO
Francisco lembra que o ser humano é, por natureza, um ser social. A
relação e a comunicação são constitutivas da experiência humana. Neste
sentido, a humanização do ambiente digital exige a promoção da
comunhão e da verdadeira comunicação.
4. O PRINCÍPIO ESPERANÇA