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CURSO DE NUTRIÇÃO
2023122046
Uma escala entre células vivas e átomos: Cada diagrama nesta figura mostra
uma imagem ampliada em 10 vezes a progressão imaginária do polegar e, em
seguida, as células da pele através do ribossomo até o aglomerado nuclear
fazem parte do mesmo número de moléculas de proteína em nosso corpo.
Portanto, o limite de diferença onde dois objetos ainda podem ser vistos como
separados é chamado de limite de resolução, depende do comprimento de
onda da luz e da abertura numérica do sistema de lentes. Quando a luz passa
por uma célula viva, a fase da onda de luz muda de acordo com o índice de
refração da célula: uma parte relativamente espessa ou densa da célula, como
o núcleo, retarda a passagem da luz por ela. Como resultado, a fase da luz é
alterada em relação à luz que passou pela região mais fina do citoplasma
adjacente. O microscópio de contraste de fase e o mais sofisticado microscópio
de contraste de interferência diferencial exploram os efeitos de interferência
produzidos pela recombinação de duas séries de ondas para criar uma imagem
da estrutura da célula. Ambos os tipos de microscopia de luz são amplamente
utilizados para a imagem de células vivas. Uma maneira mais fácil de visualizar
algumas dessas propriedades de uma célula viva é observar a luz espalhada
por seus vários componentes.
Em um microscópio de campo escuro, os raios de luz são direcionados
lateralmente, de modo que apenas a luz espalhada passe pela lente do
microscópio. Como resultado, a célula aparece como um objeto brilhante em
um fundo escuro. Com um microscópio de campo claro padrão, a luz que
passa por uma célula cultivada forma diretamente uma imagem.
▫ Fixação.
▫ Inclusão e Etapas Precedentes.
▫ Microtomia.
▫ Coloração (ML)/ Contrastação (ME).
▫ Fixação:
A fixação é uma etapa histotécnica que visa garantir que as estruturas
morfológicas das células e tecidos sejam preservadas como seriam no animal
"em vida", tornando a célula ainda permeável ao corante, estabilizando sua
ligação com as macromoléculas. Para isso, são utilizados fixadores químicos e
físicos, dos quais as misturas químicas mais utilizadas. Essas combinações
usam fixadores simples como formaldeído, ácido acético, álcool, eles podem
ser compatíveis e contribuir para a fixação total do tecido. Exemplos são os
líquidos de Bouin (forma de aldeído, ácido acético, ácido pícrico), Hell y ou
Zenker-Formol (dicloreto de mercúrio, dicromato de potássio), etc. Os mais
comuns para ME são glutaraldeído e tetróxido de ósmio.
− Diafanização:
O objetivo é retirar o álcool da peça (pois as aplicações são pouco solúveis
em álcool) e deixá-la transparente. São utilizadas substâncias que se
dissolvem no álcool e são capazes de removê-lo, por exemplo, toluol, xilol,
benzol, etc
− Inclusão:
A inclusão geralmente é feita em parafina histológica e resinas plásticas,
(metacrilato) para ML e resina epon para ME. As resinas dão resultados mais
adequados.
▫ Microtomia.
Na etapa de microtomia, os cortes são feitos os mais finos possíveis, o que
permite que sejam observados com um microscópio de luz ou eletrônico. É
utilizado um micrótomo, aparelho próprio para isso, cujo ajuste em micrômetros
(µm) e nanômetros (nm) (ME - ultramicrótomo) permite cortar a espessura
desejada. Após esta etapa, as peças são recolhidas em bandejas de vidro para
LM ou telas de cobre para ME.
Planos de Corte:
− Métodos Histoquímicos: