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Educação a Distância
Atualmente vivenciamos uma nova fase na educação a distância, no que diz respeito ao
uso das tecnologias, esta por sua vez não está centrada apenas como ferramenta de
suporte ao ensino e a aprendizagem, passou de utilitário para um processo de
inteligência, consequente essas tecnologias podem sistematizar dados e criar conteúdos.
Anderson e Dron (2012) afirmam que cada época desenvolve pedagogias, tecnologias,
atividades de aprendizagem e critérios de avaliação distintos, consistentes com a visão de
mundo social da época em que se desenvolveram. A modernização da educação a
distância do século XXI, está sob um aspecto atual, muito interessante, deve ser levada
em consideração e tratada, para que seu uso possa contribuir com o ensino e não ao
contrário.
O uso das tecnologias de inteligência artificial no ensino, precisam ser repensadas, desde
a sua utilização, passando pela definição das ferramentas, as quais realmente corroboram
para o processo de ensino e aprendizagem. A compreensão dessa realidade
hiperconectada, que resulta da hibridização do mundo biológico, do mundo físico e do
mundo digital, impõe a necessidade de repensar o paradigma educacional. Moreira e
Schlemmer (2020).
Gomes (2005) por sua vez trata esta temática, sobre a utilização das tecnologias e como
elas devem adotadas no meio pedagógico. O papel que as tecnologias desempenham no
domínio da educação a distância é facilmente compreensível se atendermos a que, neste
domínio particular, os diferentes media e tecnologias são elementos determinantes não só
na mediatização dos conteúdos mas também na mediatização da comunicação entre
professores e alunos.
REFERÊNCIAS:
Anderson, T. & Dron, J. (2012). Três gerações de pedagogia de educação a distância. In
EAD em foco – revista científicade educação a distância. Rio de Janeiro: Fundação
Cecierj; n.02, novembro de 2012, pp.119-134. Tradução por João Mattar. Acesso em 16
Out. 2023.
Schlemmer, E.; Di Felice, M.; Serra, I. M. R. S. (2020). Educação OnLIFE: a dimensão
ecológica das arquiteturas digitais deaprendizagem. In Educar em Revista, Curitiba, v.36,
e76120. DOI: http//dx.doi.org/10.1590/0104-4060.76120. Acesso em 16 Out. 2023.
Lima, R. G. (2016). Depois do e-e do b-, o m- e o u-(learning): uma breve incursão pelos
paradigmas emergentes da educação a distância. História. Revista da FLUP. Porto, IV
Série, vol. 6, pp.141-157 [Disponível
em https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/1723 ].Acesso em 16 Out. 2023.
Módulo I – Atividade II
O LMS devem ser pensados como espaços que propiciem e maximizem o processo
de aprendizagem, a troca de experiências e a partilha do conhecimento. Portanto
Garrison (2000), defende o uso de um modelo educacional colaborativo usando o método
analítico, este consiste em cinco dimensões do processo de aprendizagem – participação,
interação, social, cognitiva e metacognitiva.
REFERÊNCIAS
Aires, L. (2016). E-Learning, Educação Online e Educação Aberta: Contributos para uma
reflexão teórica. RIED, 19 (1), pp 253-269.
Aprendizagem Movel
Por isso esta menção, precisamos analisar, entender sobre o impacto que o ensino
móvel podem sofrer, pensar na mediação do processo de aprendizagem e do uso das
tecnologias, com a interferência da inteligência artificial.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Lima, R. G. (2016). Depois do e-e do b-, o m- e o u-(learning): uma breve incursão pelos
paradigmas emergentes da educação a distância. História. Revista da FLUP. Porto, IV
Série, vol. 6, pp.141-157 [Disponível em
https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/1723]
Floridi, L. (editor) (2015). The Onlife Manifesto: being human in a hyperconnected era.
Springer Open. DOI 10.1007/978-3-319-04093-6