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melhor!

é
Muciona Frango 0

Criação
Manual
Raçöes
Pintos e
Higest
H AVICULTOR
para o
de
Frangos
de
de Boas
Corte

Práticas
parao

abate
5. 4. 3. 2. ÍNDICE
Considerações
GlossárioFinais
7. 6. Vacinação.
Registo... Aquecimento.
4.6
lluminação..
4.7 4.5 4.4 4.2 Sanitário..
3.4Vazio
3.3 3.2 Pedilúvio.
2.
lluminação.8 2.Cortinas.
Ventilação.
7 2.6 2.5Pavimento.
Paredes.
Cobertura.2.4 2.3 2.2Preâmbulo 1.
Concepção
aviário
5.1
Apanha..5.Jejum.
2Jejume 4.1
Ventilação.4.3 Recepção 3.5. Preparação 3.1 2.1 do
5.2.25.2.1 3.5.23.5.1 3.1.3 3.1.1
Alimentação Recepção Preparação Desinfecção 3.1.2Limpeza
Densidade Orientação
Apanha
Preparação Colocação
Colocação Limpeza Remoção
Limpeza
apanha dos
dodo
dos
Pintos
das das do
de do pavilhão.
do
aviário do
água e Pintos alojamento.
doda
doda pavilhão
espaço.. pavilho.
aves.. para aves e exterior
interiorcama.
Maneio cama.
de equiparmento
apanha a bebida. e dodo
equipamentos. pavilhão..
pavilhão.
das
aves..

9
.7
25 24 .21 21 21 20 20 17 l6 16 15 15 13 13 13 10 10 10 10 10 10 5 4
H
Higest
Raçóes Pintos
1. PREÂMBULO
A boa prática é uma técnica que airaves CO Sxoeiencc e ge
resuitago e
provou ser a maneira mais contiável de se obter o
Consciente e defensora desta verdade C igest Sentese na ob oe
de assumir e divulgar as vantagens deste procedimento

No processo de produção de trangos congelados e seus produtos


AVICULTOR
PARAOavicultor desempenha um pape fundamenta n aua aade ao
que é tornecido ao matadouro. Sendo assim
trango
vivo
para dueO aualidade sein
garantida énecessário adoptar mediaas aue permm aiminuit a risco de
talhas e perca de gualidade no processC de ci Ccae umentando ossi
a eticiência produtiva na indústria avicola

Numa base de parceria, e porcue sabemos aue o rango e aoÖN


que nos une, a Higest criou este documer odes adores e
trango de corte, com o firme intuitc orm) sUCnta
mas objectiva, os melhores proced
produzido nas vOssas instalaçoe
Segurança Alimentar
Para Vossa comodidade e mas to
este Manual de Boas Paticas e ada uf0 elas
reterente aum dos quatro temas que ei:lefb ob oilares
para O SUcesSO do Vosso avIaLO

Ainda que haja um ou outro pormenot aue este Mar al nao Vos esclateçd
TICA completamente, continuama ter à l nteraspusao toda a equIpd
técnica da Higest, ou qualquer loja de vendagest os quais erao To00
oprazer em Vos ajudar a dissipar as duy IOas

Podem crer que foi Com um praze muito arande aue elaboramnos
Manual de Boas Práticas pelo simples tacto gue é também um enorme
prazer ter-Vos como parceiros e clientes

Obrigado por contiarem na Higest.


Khanimambo
2. CONCEPÇÃO DO AVIÁRIO OFrango
As aves necessitam de
vento, a chuva, o sol, osinstalaçöes adequadas que as protejam contra o
As instalações deverão predadores e os roedores. émelhor!

durabilidade e permitir o propiciardo uma boa relação custo-benetício,


Ao projectar e construiT Umcontrolo ambiente. aANUAl
aviario deve-se:
seleccionar um local com solos bem drenados;
garantir a boa circulação natural de ar;
ter em atenção o declive sUave do solo;
escolher um local afastado de latrinas,
estradas. capoeiras de vizinhos e de DE

BOAS
2.1 Orientação do pavilhão
Aorientação do pavilhão/capoeira deve ser de forma a evitar
de luz solar nas paredes laterais, ou seja, o incidência
PRATICAS
eixo
deve seguir a orientação Este-Oeste. Desta longitudinal dos pavilhões
solares incidam directamente sobre as aves. forma, evita-se que os raios

PARA
Fig. 1Crientação do pavilhão

2.2 Pavimento OAVICULTOR


Deve ser de cimento sem fissuras para permitir atácil limpeza e reduzir
o número de microrganismos, virus e bactérias que podem atectar
negativamente o desenvolvimento dos frangos.
AAlorgura mázima recomendada para o pavilhão é de l2 m. Larguras
superiores a l2 mnão permitem uma boa ventilação natural.
2.3 Paredes
As paredes laterais devem ter janelas, as quais serão tapadas com
recursO a cortinas.
As poredes laterais,, a patir do piso, devemler uma allua de
H
Higest
Raeâs Pitns
50
testante deve ser em iede melálica com Una nalha lal que nüo boik Cmeo
aentrada de psSOiOS.

A oltur mínima lecomendada para as lalerais do telhado éde25

As paredes do pavilhão e os tanques de água deven ser pintados de


AVICULTOR
PARAObranco para diminuir a absorçãodo calot.

6
PRAIiCAS
Fig.2 Cortinas e sistema de roldanas

2.4 Cobertura
BOAS Os requisitos mais importantes quanto ao isolamento térmico concentram
se no telhado oU coberturas. Durante um dia quente. um
telhado com
borm isolamento térmico reduz a entrada de calo no aviário, diminuindo
a5sima carga de calor nas aves. Durante os dias frios, um telhado com
DE bom isolamento reduz a perda de calor, o que permite uma reduçao no
consurno de energia necessario para manter o ambiente aquecido.
MANUAL
Éaconselhável o isolamenlo do tellhado, para permitir um melhor conlrolO
de ternperatura e consequente pOupança energélica.
Devem existir lanternins no telhado para saída do fumo/ar quente.
O Frango

ucionad
é melhar!

MANUAL

DE
BOAS
Fig. 3 solamento interno do pavilhao

PRÁTICAS

AVICULTOR
PARA O

Fig.4 Exemplo de lanternins

2.5 Cortinas
A parte superior da cortina deve sobreporse a uma superficie sólida,
normalmente a viga de techo superior das paredes do pavilhão, para
evitar entradas de ar indesejáveis. A sobreposição mínima não deve ser
interior a 20 cm.

2.6 Ventilação
Osistema de ventilação deverá ser projectado por forma a ftornecer o
oxigénio necessário ao bom desempenho das aves, tendo sempre em
conta que as necessidades de oxigénio no interior do aviário aumentam
diariamente.
H
Higest
Dica:
t importante que a capoeira seja ventilada de dia e de
noiteA
ventilação Oxigena oar e reduz a humidade, melhorando odesempenbo
Raçôes e Pintos

dos pintos. A ventilação deve ser regulada através da abertura efecho


das cortinas.

PARA 2.7 lluminação


oAVICULTOR unitorme da luz, sobre
A iluminação deverá promover uma distribuição fenham luz suficiente
todo nível do piso, de forma a permitir que as aves
para, também se alimentarem durante a noite.

2.8 Pedilúvio
Deve ser construído um
pedilúvio, situado em local de passagem
obrigatória à entradado pavilhão.
cima,
Opedilúvio deve ser grande paraevitar que as pessoas saltem por
obrigando, desta forma, todos a utilizarem-no.

PRÁTICAS

BOAS
Fig. 5 Exemplo de pedilúvio
DE
Dica:
AL Ouniforme de trabalho, vestuário e calçado, éde uso obrigatório palo
MANU todas as pessoas que frabalhem no aviário e visitas.
d
Por questões de biossegurança é aconselhável evitar as visitas
pessoas aos aviários.
O
Frango
3. PREPARAÇAO DO AVIÁRIO hueional)
A piepaiaçdo do aviario para o bando seguinle começa quando todas é melhor!

as aves do ultimo bandolenham sido retiradas da exploração.


3.1 Limpeza do pavilhão MANUAL
A limpeado pavilhão tem por objectivo eliminar os polenciais riscos de
COnaminaçoo, evitando que as doenças se transmitam de pavilhão para
ho QUentre bandos.
DE
3.1.1 Remoção da cama
da seguinteBOAS
Deve iniciarse a retirada da ração, equipamentos e resíduos
encontre nos comedouros
Netirar a ração ea água que ainda se
ebebedouros; da
PRÁTICAS
cama com
resíduos sólidos/estrume
Remover a cama: retirar os
existente para um saco
ajuda de uma páou qualquer outro meio
de forma agarantir
de ráfia. QUando o saco estiver cheio, fechar
que os resíduos não se espalhem; encontrem nos
" Retirar os resíduos sólidos/estrume que já se longe da
preferência
sacos de rátia para fora da exploração, de
instalação avícola.

3.1.2 Limpezado interior do pavilhão


Limpezo a seO: 9
limpar por cima,
Com a ajuda de uma vassoura, começar a de madeira, das
removendo a sujidade do tecto, das estruturas muros, até àbase PARA
paredes, das área das cortinas, das saliências e
AVICULTOR O

das paredes; dentro


colocandoos
Em seguido, varrer e juntar todos os detritos,
de sacOS;
ANão varrer os detritos para fora do pavilhão.

a/agem:
Os quadros eléctricos devem ser aspirados e os aparelhos isolados
com um plástico limpo e seco;
lavar com água e detergente, na dose recomendada pelo
fabricante, o tecto, as vigas, as paredes, as jonelas, as portas e
por úitimo opavinento,
Depois da lavagem com detergente, voltar a lavar tudo com água
limpa
" Deixar secar completamente o interior do pavilhão.
3.1.3 Limnpeza do exterior do pavilhão
H
Higest
Racdes e Pintos
Fechar as cortinas paia as lavar com o quxilio de uma vassoura
e agua cotente. Aplicar OmestnO procedinenlo a eslrutura das
janelos,
Manter o zong àvolta do pav1lhão limpa de lizo e vegelaçao
espontünea;
Não permitr aocumulação, àvolla dos pavilhoes de vegetaçao,
VICULOR plasticos, vidro, papelöes oUequipamentos que sirvam de abrigo u
animais denominados de pragas (roedores, insectos e oulros).

3.2 Desinfecção do pavilhão e equipamentos


Cs desintectantes normalmente não são eficientes quando aplicados
A sobre matéria orgônica, pelo que éimportante que se taça sempre, antes
O da desintecção, uma limpeza e lavagem efectiva da área a desintectar,
PARA como reterido acima.
Aaplicação do desintectante deve ser sempre na dose recomendada e
seguindoas instruÇões do fabricante.

3.3 Vazio Sanitário


O vazio sanitário deve ser rigorosamente cumprido e este só começa
a contar depois dos pavilhões, incluindo o equipamento, estarem
efectivamente todos lavados e desinfectados.
Recomenda-se o Cumprimnento mínimo de l0 dias de vazio sanitário.
Duronte o periodo de vazio sanitário, os pavilhões devem permanecer
completamente techados com as cortinas e portas correctamente fechadas
OASPRALC
B
DE
3.4 Densidade de alojamento
Em paises de clima quente como éo caso de Moçambique, aconselhorse
uma densidade de 10-12 aves por melro quadrado.
Uma densidade de alojomento muito elevada pode originar vaies
problemas num bando, tais como, arranhões, contusões, mortalidaae
falta de homogeneidade, para além de que a integidade da cama pode
Ser comnprometida

MANUAL
3.5. Preparação do espaço
3.5.1 Colocacao da cama
O avicultor deverá garanlirque tem disponivelomaterial necessário p
cobrir todo o chao do aviáio. Omaterial usado tem que ir de encon
às funcões da cama:
O Frango
Absorver a humidade; Mueionas
Minimizar o contacto das aves com oS excrementos;
é melhor!
Fornecer isolamento em relação à baixa temperatura do piso.
Para cama, geralmente são USados materiais como a serradura ou a casca
de arrOZ.
ANAL
A cama deve ser espalhada em todo opavilhão ea uma altura unitorme
de 5 a 1Ocm.

Acolocoação da cama deve ser feita pelo menos um dia antes da recepçko DE
dos pintos e pulverizada com formalina para reduzir a carga fúngica da BOAS
mesma.

3.5.2 Colocação do equipamento PRAIICAS


Oequipamento que será usado deve ser previamente lavado em água
limpa e seco, para retirar quaisquer resíduOs de desinfectante.

Os comedouros e bebedouros devem ser distribuídos uniformemente


pela áreo de recepção e em quantidade suficiente de acordo com o
número de pintos que serão aloiodos.

Recomenda-se o uso de l u r o e l bebedouro para cada 80


pintos.

Do 1°ao 7° dia, deve existir na capoeira l bebedouro de 4 litros


para cada 80 pintos. Do 8° dia até ao abate, deve ser usado 1
bebedouro de 12 Litros para cada 80 aves.PARAOAVICULTOR
" Do ]° ao 3° dia, deve existir na capoeira 1 tabuleiro de
alimentação para cada 80 pintos. Do 4° dia até ao abate deve
ser colocado l comedouro de 15kg para cada 80 aves.
" No caso do USo de bebedouros automáticos, estes podem ser
Usados a partir do primeiro dia desde que complementados com
bebedouros de 4 Litros, mantendo-se arelação de l bebedoUro
pora cada 80 pintos.
Bebedouros e comedouros de boa qualidade ajudam a manter
a cama dos pintos seca e evitam desperdicio de água e ração.
"A borda dos comedouros e bebedouros deve estar a altura do
dorso dos pintos, para que os pintos não taçam muito estorco
para chegar àágua e à ração e ao mesmo tempo não molhem a
cana e não desperdicem ração.
H
Higest
Rsçôes s Pintos

OAVICULIOR
PARA

12
PRÁTICAS

Fig.6

AS
BO

DE
MANUAL
0Frango
4. RECEPÇÃO Dos PINTOS EMANEIO
ueional
4.1Recepção dos Pintos émelhor!
Na tecepçko dos pintos, estes devem ser alojados openas nung secçko
do pavilháo ou da capoeira, a que chamamos ninho. A úred do ninho
depende do número de pintos, sendo aceite nonalmente urna densidade de
40pintos/m2. ANUAL
E tundamental que a zona do ninho comece a ser aquecida no dia anterior
à chegodoa dos pintos, para que, no momento da recepção, a temperalura
ambienteea temperatura da cama sejam 30° C. DE
BoAs

PRATiCAS

Fig.7 txempio e nio/ | dia recepçao dos pintos


13
A água de bebida deve ser colocada 2 horas antes da chegada dos pintos
para que esteja a uma temperatura adequada (20°C) no momento da
recepção dos pintos. ViCULTOR
PARAOA
Aração temque ser colocadaapós os pintos terem bebido água, para evitar
odesidratação dos pintos.
Ao fim de l4 dias, as aves devem ocupar todo oespaço disponivel no pavilhão,
sendo que paratala áreado ninhodeve ser aumentada gradualmente àmedida
que as aves o 'exijom". A
densidade de aves, as condições de aquecimento e
de ventilação são factores a considerar neste processO.

4.2 Aquecimento
O
controlo do ternperatura ambiente é um factor critico para assegurar o bem
estar e saúde das aves, influenciando decisivamente o seU desenvolvimento.
Eimportante que as aves não estejam sujeitas a grandes variações de
tenperatura, devendo-se tentar através do controlo do aquecimento e da
ventilaçõo manter as temperaturas estáveis.
Ocontrolo da temperaBura é particularmente importante nas primeiras 2
H
Higest
semanas de vida das aves, período este em que as aves naosao capazes de
Raçõese Pintos
regular a temperatura corporal.
Do dia zero ao 6° dia, a temperatura dentro do pavilhão deverá
rondar os 30° C, tanto de dia como de noite.
Do 7 ao 13° dia, atemperatura dentro do pavlhão deverá rondar os
28° C. tanto de dia como de noite.
ICULTOR
AV
PARAO Do 14° ao 20 dia, a temperatura dentro do pavilhão deverá rondar
Os 26°C tanto de dia como de noite.
Do 21° dia atéao abate, atemperatura deverárondar os 24° C, tanto
de dia como de noite.

Oaquecimento pode ser feito com lômpadas infravermelhas (uma lâmpada


para cada l00-150pintos) ou Com carvãoe lenha em tambores de 200 litros
cortados ao meio ou com aquecedores a gás oUadiesel, com termostato.
No caso dos tambores, a base destes deve estar cerca de 50 cm acima da
Cama.

O melhor indicador da temperatura dentro de um co éa distribuição


das aves.

Dica exemplo: Se existir um aglomerado de pine por baixo de uma


zona de aquecimento signitica que a temperatura do pavilhão está
14
abaixo do ideal.
IICAS
Correto Muita
Pintos piando, corrente de ar
espalhados Pintos barrulhentos
uniformemente. e aglomerados,
PRÁ distante da
corrente de ar.

S
BOA Muito frio Muito quente
Pintos Pintos
barulherntos, sonolentos,
aglomerados espalhados
sob o pelo perímetro
aquecedor. do círculo.
DE
AL Legenda
MANU Pintos Influêncla da
luz intensa
corrente de ar
ou barulho.
Aquecedor

Fig.8 llustração dos lactores que otectam a distribuição dos pintos no pavilhão
O Frango

4.3Ventilação ueioua)
Aventilação adequada dos pavilhoöes é outto factor critico para assegurar á melhor!

o bem-estar e saúde das aves.


Uma boa ventilação permite uma renovação eticaz do ar, assegurando se
fornecimento de oxigénio e remoção de gases nocivos provenientes MANUAL
da
respiração das aves, das tezes e dos sistemas de aquecimento. Por outro
dentro do
lado, uma boa ventilação evita aacumulaço de humidade
pavilhão, ajudando aconservação da cama dos pintos.
fecho das cortinas,
Aventilação deve ser requlada através da abertura e
que devem abrir de cima para baixo. DE
BOAS

PRÁTICAS

0Ora baixo
Fig.9 E:o

a sua abertura de acordo


O correcto maneio das cortinas pressupõe
orientaçko do vento, devendo a cortina que estádo lado de onde 15
com a lado oposto.
sopra o vento estar mais techada do que ado
OAVICULTOR
PARA
4.4 iluminação
pouCo activos na ausência de luz
As aves são animais naturalmente jejum, mas
longos de
Portanto, para que o trango não passe por períodos uma boa
sirmalimentar-se durante as 24h do dia, énecessário garantir
iluminação do pavilhão.
através da luz natural.
Durante o dia, a iluminação pode ser obtida permitam uma
recomendando-se a utilizaçko de cortinas brancas que
boa passagem de luz.
artiticial com lâmpadas
Durante a noite, deve-se recorrer à iluminação
unitormemente e em número
eléctricas que devem estar distribuídas sombra. Para garantir a
suficiente para evitar a criação de zonas de ter o cuidado de utilizar
unitormidade da ilumingção também deve-se
cor (branca oUamarelal).
iampadas que produzam luz da mesma
4.5 Alimentação e água de bebida
H
Higest
Rações e Pintos
Os pintos e frangos devem ter água potável e ração tresca disponi _l
Constantemente.

de ração devem
Para evitar que a ração perca qualidade, Os sacOsdirecta à luz solor
ser armazenados num local seco e sem exposição
devendo ainda ser colocados em cima de paletes, logo não ficando em
contacto com o pavimento eparedes.
PARAOAVICULIOR
Nos primeiros dias de vida dos pintos, deve-se evitarcolocar muita racoo
nos tabuleiros ou comedouros para que a ração não fique muito tempo
por consumir.

A HIGEST recomenda oseguinte plano alimentar para os trangos de


Corte:

Ração AO 1° ao 7° dia
Ração A 8° ao 19° dia.
Ração A2 20eo 28° dia
Ração AF 29d ao abate

4.6 Vacinação
A vacinação recomendada para os frangos de corte visa prevenir
o surgimento de algumas doenças incurveis como a NEWCASTLE
16 GUMBCORO que caUsam mortalidades elevadas ou atrasos no
PRÁTICAS
desenvolvimento dos animais.

A HIGEST recomenda 2 ou 3 vacinações de NEWCASTLE, dependendo


da idade de abate das aves, e 2 vacinações de GUMBORO. Para saber
o plano mais adequado para avacinação consulte a HIGEST.
BOAS
Para uma vacinação mais segura deverá administrar aos frangos uma
vitarnina no dia anterior àvacinação, no dia da vacinação e no dia a
DE seguir.

Antes da vacinação, os pintos devem estar 2 horas sem água, para


MANUAL
que
depois bebam rapidamente a água com a vacina.
Vinte minuios antes de misturar as vacinas na água, deve diluir um
pouCO
de leite na água da vacinação| ||I de leite para 200 lt de água). O leite
ajuda a conservar as vacinas na água, protegendoas contra a acção de
alguns elementos degradantes.
0 Frango

Sendo o cloro uma das subståncias químicas que destrói as vacings, O acional
água de vacinação não deve estar tratada com cloro, recomendando-se émelhor!
autilização de ógua de furo para as vacinações.

A quantidade de água necessária para uma correcta adminisiraçaoMANUAL


o
vacina variade acordo com a idade dos frangos e está relacionada com
Oseu consumo de água. Deve administrar a vacina num volume de água
equivalente a um terço do consumo de água do dia anterior.

Um trasco de 1000 doses de vacing destina-se à vacinação de 1.000


DEBOA
trangos. No caso de se pretender Vacinar um número interior a 1.000
trangos, deve-se seguir o seguinte procedimento:
I. Com uma seringa, injectar 10 ml de água no frasco da vacina de
1.000 doses e depois agitar o frasco até dissolver bem a vacina. S
2. Por cada 100frangos, retirar l ml da mistura e colocar na água
PRÀTICAS
de
bebida dos trangos.
3. Amistura de água e vacina que restoU no trasco deve ser destruída.

Para o conservação das vacinas, os rascos das vacinas devem ser


quardados em geleiras. Denois de cbertos os trascos, a vacina perde
eticácia ao fim de ducs nc avendo ser descartados os restos.

4.7 Registo
A seguinte tabela destina-se ao registo de alguns indicadores importantes
parao controlo do desenvolvimento de cada bando de aves. 17

AVICULTOR
PARA O

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