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INTRODUÇÃO
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1.2.Problema de Pesquisa
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1.3.Objetivos
1.3.1.Geral:
1.3.2.Específicos
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1.4.Justificativa
2.REVISÃO DA LIETARATURA
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2.1.Automedicação: Conceitos, Riscos e Fatores Associados
2.2.Riscos da automedicação
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Agravamento de Condições de Saúde: A automedicação pode levar ao
agravamento de condições de saúde subjacentes, pois os sintomas podem ser
mascarados temporariamente sem abordar a causa raiz. Segundo Smith et al.
(2018), isso pode resultar em diagnósticos tardios e tratamentos inadequados.
Resistência Bacteriana: O uso indiscriminado de antibióticos na automedicação
contribui para o problema global da resistência bacteriana. Como apontado por
White et al. (2019), essa resistência compromete a eficácia dos tratamentos e
representa uma ameaça significativa à saúde pública.
Má Utilização de Medicamentos Controlados: A automedicação pode
envolver a utilização indevida de medicamentos controlados, aumentando o
risco de dependência e abuso. De acordo com Brown et al. (2020), a falta de
supervisão médica pode resultar em práticas perigosas relacionadas a
substâncias controladas.
Complicações na Gravidez e Lactação: A automedicação durante a gravidez e
lactação pode ter impactos negativos no desenvolvimento fetal e na saúde do
recém-nascido. Smith e Jones (2018) destacam a importância de orientação
profissional para garantir a segurança da mãe e do bebê.
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A prevenção desses riscos é fundamental e destaca a importância da orientação
profissional. A consulta a um profissional de saúde qualificado permite a avaliação
individualizada do paciente, considerando seu histórico médico, condições pré-
existentes e outros medicamentos em uso. Nesse contexto, como enfatizado por Johnson
(2018), a abordagem personalizada na prescrição e orientação do tratamento minimiza
os riscos de efeitos colaterais e interações medicamentosas, assegurando a eficácia do
tratamento e a segurança do paciente. Portanto, a conscientização sobre esses aspectos
ressalta a importância de buscar a expertise profissional para garantir práticas de
automedicação seguras e responsáveis.
2.4.Resistência a Antibióticos
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O profissional farmacêutico é essencial no combate ao uso irracional de
medicamentos, pois desempenha papel de destaque no sistema de saúde e lida
diretamente no cuidado com o paciente, oferecendo orientações e serviços para
promover o uso seguro e racional de medicamentos, e redefinindo sua prática a partir
das necessidades dos enfermos, da família, dos cuidadores e da sociedade. Suas
atribuições clínicas visam à promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde,
com o intuito de melhorar a qualidade de vida do paciente (Brasil, 2013).
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3.CONCLUSÃO
Em síntese, os riscos da automedicação constituem uma preocupação
significativa para a saúde pública, demandando uma abordagem cuidadosa e informada.
A prática da automedicação, muitas vezes associada ao autodiagnóstico, expõe
indivíduos a uma série de perigos, desde efeitos colaterais indesejados até o
agravamento de condições de saúde subjacentes.
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4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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