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DISCIPLINAS

AVALIAÇÃO SÉRIE ENSINO ETAPA


Paradidático, Trigonometria,
Parcial 7 1ª Olímpica Médio 1ª
Filosofia e Sociologia
Professores: Alexandrino Diógenes, Ana Paula Freitas, Márcio Araújo, Marcos Leandro, Sérgio Feitosa e Webster Torres

ALUNO(A) Nº Nº de REGISTRO ACADÊMICO – RA

TURMA TURNO SEDE DATA NOTA


Duque de Caxias Major Facundo Washington Soares Mário Mamede Aldeota / / .
OSG 1030/20

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE PROVAS


1. SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO:
a) utilizar ou portar, mesmo que desligados, durante a realização da prova, TELEFONES CELULARES, MÁQUINAS e(ou) RELÓGIOS DE CALCULAR,
bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE;
b) comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c) for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE
CONSULTA relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será submetido à revista por meio de DETECTOR DE
METAL.
2. Preencha corretamente o cabeçalho acima e coloque o seu número de RA nas folhas subsequentes.
3. Leia o enunciado das questões previstas para esta avaliação. Verifique se há falhas ou imperfeições gráficas. Qualquer reclamação relativa à prova
somente será aceita até 1h após o início desta.
4. O aluno só poderá entregar sua avaliação e sair da sala decorrida 1h do início desta.
5. A interpretação das questões faz parte de sua resolução. Em momento algum faça perguntas neste sentido.
6. Esta avaliação contém 40 questões objetivas, numeradas de 1 a 40 e dispostas da seguinte maneira:
a) as questões de 1 a 10 são relativas à disciplina de Paradidático;
b) as questões de 11 a 20 são relativas à disciplina de Trigonometria;
c) as questões de 21 a 30 são relativas à disciplina de Filosofia;
d) as questões de 31 a 40 são relativas à disciplina de Sociologia.
7. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras a, b, c, d e e. Apenas uma responde corretamente à
questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma alternativa. A marcação de mais de um item anula a questão, mesmo que uma das respostas
esteja correta.
8. Utilize apenas caneta com tinta azul ou preta para responder às questões. As soluções escritas a lápis não serão consideradas para efeito de correção
e revisão de prova.
9. Não rasure. Questões rasuradas não poderão ser consideradas para efeito de correção ou revisão.
10. A folha de rascunho não poderá ser destacada da prova, nem recortada.
11. Qualquer ato de indisciplina durante a avaliação, dentro ou fora de sala, que venha a perturbar o andamento da prova, será motivo de advertência,
suspensão ou até mesmo transferência do aluno.
12. O fiscal tem autoridade para mudar o aluno de lugar visando à melhor distribuição no espaço físico da sala de aula, ou no caso de suspeita de cola.
13. Caso o aluno não atenda aos itens anteriores, esteja passando cola, colando ou tentando colar, será atribuída nota zero a todas as disciplinas da
avaliação.

PARADIDÁTICO – QUESTÕES DE 1 A 10

1. “Aposto que o dia está azul”, murmurou ao abrir a janela. Um raio de Sol varou o quarto. “Azul, azul”, repetiu sem
nenhum entusiasmo. Poderia ir ao clube e depois almoçar com Naná se não fosse quinta-feira, dia em que ela devia
fazer milhões de coisas. E os meninos estavam de férias. “Manda-se os pequenos para o zoológico e pronto”, decidiu ele
dirigindo-se ao espelho. Passaria rapidamente pelo escritório e em seguida se meteriam num cinema, “ai, hoje não
quero fazer nada de importante, nada”.
TELLES, Lygia Fagundes. O noivo.

Podemos inferir na atitude do protagonista um(a)


a) organização financeira. d) tentativa de evasão.
b) preocupação intensa. e) inclinação violenta.
c) foco no academicismo.

2. “ – É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que devia consultar um médico hoje mesmo.
Ainda ontem ele estava bem, mas de repente piorou. Uma febre, só febre... – Levantou a cabeça com energia. O queixo
agudo era altivo, mas o olhar tinha a expressão doce. – Só sei que Deus não vai me abandonar.”
TELLES, Lygia Fagundes. Natal na barca.
O personagem apresentado como doente no fragmento seria um(a)
a) marido enfermo. d) parente distante.
b) criança de colo. e) ex-esposa.
c) irmão querido.
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1a SÉRIE OLÍMPICA – ENSINO MÉDIO – 1a ETAPA

3. “– Raquel, minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era (...), mas fiquei mais pobre ainda, como
se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da
fechadura.”
TELLES, Lygia Fagundes. Venha ver o pôr do Sol.
O desejo de Ricardo que foi suprimido no texto era
a) o de levar a moça para seu apartamento.
b) viajar com sua ex-namorada para o litoral.
c) casar com ela e terem uma vida diferente.
d) esquecer Rachel e seguir seu destino.
e) conseguir um emprego em outro lugar.

4. Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um pouco numa
rua afastada... – disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. E aos
poucos, inúmeras rugazinhas foram-se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas
se aprofundaram numa expressão astuta. Não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede
de rugas desapareceram sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento. – Você fez bem
em vir.
TELLES, Lygia Fagundes. Venha ver o pôr do Sol.

A mudança facial ocorrida no personagem na passagem transposta pode ser considerada um indício de
a) um gracejo feito à moça, já que ele ainda nutria sentimentos por ela.
b) marcas de velhice do personagem e nada mais.
c) suas intenções maldosas em relação ao destino de Raquel.
d) instabilidade de seus projetos por conta de sua imaturidade.
e) uma raiva contida e direcionada ao momento histórico da cidade.

5. Quando minha prima e eu descemos do táxi já era quase noite. Ficamos imóveis diante do velho sobrado de janelas
ovaladas, iguais a dois olhos tristes, um deles vazado por uma pedrada. Descansei a mala no chão e apertei o braço da
prima.
TELLES, Lygia Fagundes. Venha ver o pôr do sol e outros contos.

O fragmento aqui transposto é o início do conto


a) As formigas.
b) O menino.
c) Biruta.
d) O noivo.
e) Antes do baile verde.

6. “Fui ver o caixotinho, todas se trançando lá dentro, lógico, mas não foi isso o que quase me fez cair pra trás, tem uma
coisa mais grave: é que (...)”
TELLES, Lygia Fagundes. As formigas.

Assinale o fato grave que viria a ser relatado no prosseguir do conto.


a) O anão estava ganhando vida.
b) A mudança de posição dos ossos.
c) Estava faltando partes do esqueleto.
d) A chave tinha sido perdida na mudança.
e) Teria que devolver o artefato.

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7. “ – Não sei, não sei, mas foi como se eu estivesse vendo Ed menino outra vez. Tinha pavor por escuro, só queria dormir
de luz acessa. Papai proibiu essa história de luz e não me deixou mais ir lá fazer companhia, achava que eu poderia
estragá-lo com muito mimo. Mas uma noite não resisti e entrei escondida no quarto. Estava acordado, sentado na
cama. Quer que eu fique aqui até você dormir? Perguntei. Pode ir embora, ele disse, já não me importo mais de ficar no
escuro. Então dei-lhe um beijo, como fiz hoje. Ele me abraçou e me olhou do mesmo jeito que me olhou agora,
querendo confessar que estava com medo. Mas sem coragem de confessar.”
TELLES, Lygia Fagundes. O jardim selvagem.

A partir do fragmento apresentado, podemos inferir sobre a relação da tia Pombinha com o tio Ed que
a) ambos eram muito ligados, apesar do ódio de tia Pombinha.
b) a distância colocada entre os dois veio com a idade avançada.
c) para ela, ele ainda era uma criança e o conhecia bem.
d) eles deveriam ter sido namorados anteriormente.
e) a morte prematura de tia Pombinha o fez sofrer bastante.

8. O conto Biruta narra a relação do menino Alonso e de seu cachorrinho. No decorrer do texto, temos provas de carinho
do menino pelo animal, há inclusive, por parte de Alonso, um tratamento que beira a humanização do seu cão. Apesar
de todo esse amor, o final não foi tão feliz, pois o cachorro tem como destino
a) uma fábrica de sabão. d) o abandono longe da casa.
b) a morte por envenenamento. e) a fuga do lar em que morava.
c) um atropelamento enquanto brincava.

9. Marque o item que o enredo está relacionado com a narrativa de Antes do baile verde.
a) Raquel é uma mulher casada que, depois de muita insistência, resolve aceitar o convite do ex-namorado Ricardo
para um último encontro. Misterioso, o homem pede que ela o encontre num antigo cemitério, onde, segundo ele,
ela veria o mais lindo pôr do Sol.
b) Duas primas, uma estudante de Direito e outra de Medicina, se instalam numa pensão bem estranha. Lá elas são
recebidas pela dona do sobrado, uma velha gorda que conta que o inquilino anterior a elas havia deixado uma
caixa de ossos no quarto. Interessada, a estudante de Medicina descobre que são ossos de um anão, extremamente
raros. Ela resolve que vai montá-los.
c) Uma jovem se vê diante de um pequeno conflito familiar. O seu tio Ed, um quarentão inseguro, se casou escondido
com Daniela, mulher descrita como “um jardim selvagem”, o que deixou tia Pombinha, sua irmã, extremamente
preocupada. Pombinha havia criado Ed quando a mãe deles morreu e tinha receio em saber que ele estava casado
com uma mulher misteriosa que não tirava nunca a luva da mão direita.
d) Um menino simpático, muito conversador, tem verdadeira admiração pela mãe. Linda e jovem, ela o tratava
sempre com muita doçura e o garoto tinha muito orgulho de mostrar para todos os colegas da escola que ela era
sua mãe. Os dois se arrumam e saem de casa rapidamente, vão ao cinema.
e) É dia de Carnaval. Tatisa é uma moça extrovertida que, apesar de estar com o pai muito doente em um quarto de
sua casa, não tem a menor intenção de perder a festa. Enrolada com a fantasia, ela pede a ajuda de Lulu para
terminar sua roupa de lantejoulas. Lulu, que esperava seu amor, Raimundo, obedece de mau humor ao pedido de
auxiliar Tatisa.

10. “ Na rua ele andava pisando forte, o queixo erguido, os olhos acesos. Tão bom sair de mãos dadas com a mãe. Melhor
ainda quando o pai não ia junto porque assim ficava sendo o cavalheiro dela. Quando crescesse haveria de se casar com
uma moça igual. Anita não servia que Anita era sardenta. Nem Maria Inês (...)”
TELLES, Lygia Fagundes. O O menino.
Assinale a imperfeição apresentada pela menina Maria Inês.
a) Magra demais. d) Chata.
b) Falava muito. e) Dentes saltados.
c) Muito alta.

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TRIGONOMETRIA – QUESTÕES DE 11 A 20

11. Os automóveis Chefette, Elso e Fon foram avaliados pela revista Quebra Rodas em relação a seis itens. Em cada quesito,
os modelos receberam notas de 0 a 5, sendo atribuída nota 0 para muito ruim e nota 5 para ótimo. As notas foram
dispostas em segmentos graduados com mesma origem, que formam o gráfico a seguir.

De acordo com as informações dadas no gráfico, podemos afirmar que


a) considerando a soma de todas as notas, o mais bem avaliado foi o Chefette.
b) considerando a soma de todas as notas, o mais bem avaliado foi o Elso.
c) considerando a soma de todas as notas, o mais bem avaliado foi o Fon.
d) aquele que foi melhor avaliado na aceleração também foi o melhor em frenagem.
e) aquele que foi melhor avaliado no desempenho na estrada também foi o melhor no preço.

12. Com um fio de arame, deseja-se cercar dois jardins: um circular, de raio 3 m, e o outro triangular, cujo perímetro é igual
ao comprimento da circunferência do primeiro.

Jardim circular Jardim triangular

Considerando  = 3,14, para cercar totalmente esses jardins, arredondando para inteiros, serão necessários ____
metros de arame.
a) 29
b) 30
c) 35
d) 38
e) 40

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13. O esquema a seguir representa uma roda-gigante em construção que terá 120 m de diâmetro. Cada ponto representa
uma das 24 cabines igualmente espaçadas entre si.

O ponto C representa o centro da roda-gigante e os pontos A e B são, respectivamente, os pontos mais alto e mais baixo
da roda-gigante.

Utilize, se necessário, a aproximação  = 3,1.

O comprimento, em metros, do arco AD é


a) 62.
b) 63.
c) 64.
d) 65.
e) 66.

14. O símbolo internacional da paz do movimento hippie pode ser representado como na figura abaixo, por uma
circunferência de centro O em que estão os pontos A, B, C e D e os ângulos centrais AÔC = AÔD e BÔC = BÔD.


Se a medida do ângulo central AÔD = 150o e a medida do comprimento do menor arco BD é igual a , então a área
2
limitada pela circunferência representada é igual a
a) 9.
b) 12.
c) 15.
d) 18.
e) 20

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15. Uma peça circular de centro C e raio 12 cm está suspensa por uma corda perfeitamente esticada e fixada em P. Os
ˆ é 60o.
pontos T e Q são de tangência dos segmentos retilíneos da corda com a peça e a medida do ângulo agudo TPQ

A medida, em graus, do maior arco TQ(TQ) é


a) 120. d) 270.
b) 180. e) 330.
c) 240.

16. Para encontrar quais os assentos em um teatro possibilitam que um espectador veja todo o palco sob um ângulo de
visão determinado, utilizamos o conceito de “arco capaz”. A esse respeito, analise a figura abaixo.

O arco capaz do ângulo ( < 90o) sobre o segmento AB corresponde ao arco maior da circunferência representada na
ˆ e AMB
figura acima, que possui centro em O e tem AB como corda. Como os ângulos APB ˆ são ângulos inscritos nessa
circunferência e determinam o mesmo arco, eles têm a mesma medida. Esses ângulos são conhecidos como inscritos.
Considere o arco capaz de 60o sobre o segmento AB representado abaixo.

O valor do ângulo  = OÂB, sabendo que O é o centro da circunferência, é


a) 30o. d) 60o.
b) 36o. e) 45o.
o
c) 20 .

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17. Todos os dias, Paulo, por indicações médicas, faz caminhada em uma pista circular de raio R. Se, ao caminhar 100
metros pelo contorno da praça, ele descreve um arco de 144o, podemos afirmar que a medida R, em metros, é
250
a) 125. d) .

175
b) . e) 250.

125
c) .

18. Barris de carvalho costumam ser usados para dar sabor a muitos tipos de vinho. Considere um desses barris,
representado na ilustração abaixo.

Um dos métodos usados para calcular o volume aproximado V desses barris, em litros, consiste em medir com uma
vareta a distância interna x, em metros, do furo A, na metade da altura do barril, ao ponto C da base, situado no lado
oposto. Em seguida, aplica-se a fórmula V = 605  x3 litros.
Admita um barril com as seguintes medidas: y = 0,70 m, z = 0,5 m e h = 1,60 m.
O volume aproximado, em litros, de vinho que pode ser armazenado nesse barril é
a) 602. d) 605.
b) 603. e) 606.
c) 604.

19. O professor pediu a João que calculasse a distância entre os pontos A = (2, 1) e B = (6, 4) no plano cartesiano. Para isso,
João calculou a medida do segmento AB observando um triângulo retângulo que tem AB como hipotenusa. Após
realizar o esboço abaixo, João fez a seguinte conta: d2 = 32 + 42  d = 5.

Com base nessas informações, a distância entre os pontos (–5, 1) e (7, 6) será
a) 12. d) 15.
b) 13. e) 16.
c) 14.

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20. Resolva este antigo problema chinês:

“Qual é a profundidade (x) de uma lagoa com superfície circular de raio R, de área 49,6, se um caniço que cresce
no centro e se estende 1 para fora da água atinge exatamente a superfície, se puxado pela ponta para a margem da
lagoa, sem arrancá-lo?”
Dados:  = 3,1.

a) 7,5 d) 9,0
b) 8,0 e) 9,5
c) 8,5

FILOSOFIA – QUESTÕES DE 21 A 30

21. “Em resumo, entre todos os saberes possíveis existe pelo menos um imprescindível: o de que certas coisas nos convêm
e outras não. Certo alimento não nos convém, assim como certos comportamentos e certas atitudes. Quero dizer, é
claro, que não nos convém se desejarmos continuar vivendo. Se alguém quiser arrebentar-se o quanto antes, beber
lixívia poderá ser muito adequado, ou também cercar-se do maior número possível de inimigos. Mas, de momento,
vamos supor que preferimos viver, deixando de lado, por enquanto, os respeitáveis gostos do suicida”.
SAVATIER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Planeta do Brasil, 2005.

A concepção de ética que é desenvolvida no fragmento acima está formulada a partir da


a) compreensão aristotélica, que associa a felicidade à realização de prazeres efêmeros e imediatos.
b) visão racional, que define o comportamento como necessário de fundamentação crítica e avaliativa.
c) tensão dialética entre fé e razão, consubstanciada na primeira, pela certeza da realidade teocêntrica.
d) conclusão unilateral da moral, que enxerga a ação humana como fundamentada na bondade natural.
e) percepção intuitiva, ligada a um processo social e um conjunto de determinantes externos e inevitáveis.

22. “Em outras palavras, de acordo com a visão do mestre de Platão, ninguém age mal deliberadamente, isto é, ninguém
escolhe o mal porque quer. Toda escolha é uma escolha para o bem, pelo menos na sua intenção. Desse modo, se a
escolha se mostrou um mal posteriormente, isso foi devido ao fato de a pessoa não ter compreendido devidamente o
bem. Portanto, será preciso tratar de conhecer o bem para poder praticá-lo”.
PEREIRA, Thaís Helena Miguel. Filosofia e Sociologia, 1ª série, Ensino Médio. 1 ed., Sistema Ari de Sá, Fortaleza-CE. 2018, p. 8.

O fragmento acima espelha o pensamento de Sócrates sobre a busca ética, que está ligado ao(à)
a) autoconhecimento, estratégia racional de compreensão da verdade interna ao ser humano.
b) felicidade, expressa na conquista de fatores externos, a exemplo de dinheiro, fama e sucesso.
c) destino, realidade fatal a que a humanidade está fadada e diante da qual não há como alterar.
d) maiêutica, estratégia que dá o conhecimento ao homem, que nasce ignorante de informações.
e) poder, elemento de controle sobre os homens de forma repressiva e que garante a ordem social.

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23. Mas se nos desvencilharmos do que Nietzsche chamava “a ilusão dos trás-mundos” e não acreditarmos mais no ser-
detrás-da-aparição, esta se tornará, ao contrário, plena positividade, e sua essência um "aparecer" que já não se opõe
ao ser, mas, ao contrário, é a sua medida. Porque o ser de um existente é exatamente o que o existente aparenta.
SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada. Editora y vozes, Petrópolis-RJ, 1943, p. 16.

De acordo com o pensamento do filósofo Jean-Paul Sartre, a existência é


a) construída pela vivência do homem em um certo contexto social.
b) compreendida pela fé popular como produto das relações sociais.
c) desenvolvida pela ética da sociedade em torno de valores cristãos.
d) dada pela religiosidade católica que colabora para a coesão social.
e) precedida pela essência de seres-em-si, verdadeiros atores sociais.

24. “[...] Era eu que queria e eu que não queria: era exatamente eu que nem queria plenamente, nem rejeitava
plenamente. Por isso, lutava comigo mesmo e dilacerava-me a mim mesmo [...]”.
Santo Agostinho, Confissões.

A partir do exposto, Santo Agostinho compreende que a liberdade está muito mais ligada a uma questão de
a) vontade.
b) caridade.
c) amizade.
d) virilidade.
e) castidade.

25. “É a condição advinda da consciência da liberdade. Se não há parâmetro que se possa ter como norte, resta somente a
própria liberdade para guiar a ação. Em outras palavras, não existiria nenhum indicativo de qual possibilidade deveria
ser escolhida. Ainda que haja uma tábua de valores, Sartre argumenta que essa mesma tábua foi criada pela própria
liberdade humana”.
PEREIRA, Thaís Helena Miguel. Filosofia e Sociologia, 1ª série, Ensino Médio. 1 ed., Sistema Ari de Sá, Fortaleza-CE. 2018, p. 8.

Sartre entende que a liberdade provoca a necessidade de escolha, que pode gerar um determinado tipo de sofrimento
que, de acordo com o exposto no texto, está representado através de
a) solidão.
b) angústia.
c) ansiedade.
d) desespero.
e) desamparo.

26. “O filósofo francês Maurice Merleau-Ponty foi contemporâneo de Sartre. Ainda que compartilhem de algumas ideias,
em determinado ponto de sua obra Merleau-Ponty diferencia-se do conterrâneo. Ao contrário de Sartre, Merleau-Ponty
nega que o homem possa ser compreendido como sinônimo de pura consciência separada do mundo. Para ele, a
consciência e o mundo formam uma simbiose – isto é, uma interação, uma associação –, e o ser humano é essa
simbiose”.

O pensamento de Merleau-Ponty, com auxílio do fragmento acima, defende a ideia de que o(a)
a) homem é pura subjetividade e o mundo é pura objetividade, não havendo intercessão entre os dois.
b) consciência está diretamente dissociada do corpo, havendo impossibilidade de relação mútua.
c) realidade humana está em sua imersão no mundo, num equilíbrio entre liberdade e contexto.
d) indivíduo é o efeito de um conjunto de determinismos sociais, inexistindo uma consciência.
e) liberdade é algo que se faz abstratamente no mundo, sob a ausência da ação concreta.

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27. “O verdadeiro dever, o dever formal, absoluto, não se deduz de nada de fora do dever, não se deduz de nenhum ‘bem’,
quer esse bem seja a natureza, Deus (ou outras divindades nas quais se creia), a sociedade, ou qualquer outro, e por
mais que esse bem apresente relevância na consideração das pessoas”.
PEREIRA, Thaís Helena Miguel. Filosofia e Sociologia, 1ª série, Ensino Médio. 1 ed., Sistema Ari de Sá, Fortaleza-CE. 2018, p. 31.

Kant foi um dos pensadores que mais revolucionou a visão filosófica sobre as questões relativas à ética, e, dentro de sua
perspectiva, uma ação moral é
a) definida a partir da vontade divina.
b) estabelecida por ações emocionais.
c) individual e variável entre os homens.
d) dissociada de fundamentos racionais.
e) fruto de um imperativo categórico claro.

28. “Age como se o princípio da tua ação devesse tornar-se, por meio da tua vontade, em lei universal”.
Kant.

O pensador alemão Immanuel Kant entende que o fundamento da ação moral está no(a)
a) dever.
b) desejo.
c) utilidade.
d) bondade.
e) sentimento.

29. “O problema do homem, portanto, é o marco divisório entre a filosofia socrática e as chamadas filosofias pré-socráticas.
Mas Sócrates não estava criticando aqueles que eram os primeiros filósofos, e sim procurando colocar os antigos
problemas sob nova luz, sob nova perspectiva. Ele não estava preocupado em construir uma teoria sobre a Física ou
sobre a Metafísica, por exemplo. Nem mesmo estava preocupado em desenvolver uma teoria sobre valores éticos, de
maneira separada, formando como que disciplinas de um campo do saber”.
PEREIRA, Thaís Helena Miguel. Filosofia e Sociologia, 1ª série, Ensino Médio. 1 ed., Sistema Ari de Sá, Fortaleza-CE. 2018, p. 39.

O pensamento filosófico de Sócrates estava voltado fundamental para a compreensão


a) de Deus.
b) do homem.
c) da natureza.
d) da retórica.
e) da mitologia.

30. “Platão compreende o ser humano à luz de sua teoria das ideias, ou seja, levando em consideração sua compreensão
dualista da realidade.”
PEREIRA, Thaís Helena Miguel. Filosofia e Sociologia, 1ª série, Ensino Médio. 1 ed., Sistema Ari de Sá, Fortaleza-CE. 2018, p. 40.

Na concepção de Platão, existiriam dois mundos nos quais a realidade estaria dividida e organizada, que seriam
a) Inteligível e Sensível.
b) Apolíneo e Dionisíaco.
c) Numênico e Fenomênico.
d) Res cogitans e Res extensa.
e) Cidade de Deus e Cidade terrena.

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SOCIOLOGIA – QUESTÕES DE 31 A 40

31. Um dos problemas fundamentais com a ideia de que a Sociologia deve ser científica é que ela pressupõe o consenso
sobre o que constitui ciência.
Sobre o surgimento da Sociologia e sua concepção como saber científico, indique a alternativa correta.
a) A condição fundamental para o estabelecimento da Sociologia como ciência foi sua desvinculação com os
conceitos e autores da filosofia.
b) Um novo saber se estabelece como científico quando os pressupostos de uma ciência anterior são refutados.
c) A Sociologia se estabelece como ciência devido à utilização de métodos evidentes e critérios racionais e lógicos na
formulação de análises.
d) A Sociologia se estabeleceu como ciência após a intensificação dos estudos sobre globalização, o que ocorreu nas
décadas pós-Guerra Fria.
e) A noção de ciência é algo universal e imutável, por isso os debates em torno da Sociologia são infrutíferos.

32. Há sociólogos para todos os gostos. Ou melhor: há sociólogos com perspectivas contraditórias sobre o que seja a
Sociologia e sobre o que ela deve ser. O que faz da Sociologia um território de ecos: para descrever as mesmas coisas,
diferentes autores apresentam diferentes ângulos de representação, em função de quadros teóricos cujo valor é difícil
de discutir. A valorização dos conceitos e a sua centralidade depende de sensibilidades contraditórias. (Sociologia: será
capaz de vir a ser uma ciência?
Disponível em: https://sociologia.hypotheses.org/338.

Sobre a ciência sociológica, indique a afirmativa correta.


a) É normal haver entre sociólogos as divergências teóricas e metodológicas devido à natureza múltipla de seu objeto
de estudo e da diversidade de perspectivas sociológicas.
b) A sociedade, apesar de todas as suas diferenciações superficiais, apresenta sempre as mesmas estruturas, por isso
é ineficaz que haja debates entre as perspectivas sociológicas.
c) Os estudos sociais são pautados pelo uso de conceito e ideias, o que gera uma perda da credibilidade das
conclusões feitas por sociólogos que não baseiam suas análises em algo observável.
d) A Sociologia estuda assuntos vinculados à política, à cultura, ao cotidiano, às relações de poder, à arte e a diversos
outros assuntos, independentemente do contexto histórico.
e) As questões de gênero e de relações de poder não são estudadas por quaisquer pessoas, mas apenas por
sociólogos devidamente autorizados pelas universidades.

33. “Enfatizando a neutralidade de sua ciência e a dominação da vida social por leis naturais imutáveis, Comte pregava a
análise da realidade sem buscar a sua modificação.”
LÖWY, 1998.

Sobre o pensamento positivista, pode-se afirmar corretamente que


a) o pensamento de Comte, diferentemente do marxista, não ambicionava transformar a realidade social.
b) o positivismo é uma percepção da realidade social baseada apenas em suas qualidades.
c) Comte elimina a neutralidade de seu método ao propor a luta de classes, a ordem e o progresso.
d) os positivistas compreendem que seria preciso remover os métodos universais das análises sociais.
e) qualquer teoria social que não se baseie no cálculo e no simbolismo não teriam credibilidade na comunidade
universitária.

34. “A conclusão geral a que cheguei e que, uma vez adquirida, serviu de fio condutor dos meus estudos, pode formular-se
resumidamente assim: os homens na produção social da sua existência estabelecem relações determinadas,
necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a um determinado grau de
desenvolvimento das forças produtivas materiais. (...) O modo de produção da vida material condiciona o
desenvolvimento da vida social, política e intelectual em geral...”.
MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. Prefácio. Martins Fontes, São Paulo, 1986.

A partir da análise do texto de Marx, é possível afirmar que o autor, na sua análise,
a) enfatiza os lucros advindos do comércio industrial.
b) enfatiza as relações sociais que se estabelecem a partir da lógica produtiva.
c) nos partidos políticos criados para depor as estruturas capitalistas.
d) compreende o modo de produção capitalista como harmônico.
e) enfatiza a visão antropocêntrica dos debates sobre a sociedade.

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AVALIAÇÃO PARCIAL 7 – PARADIDÁTICO, TRIGONOMETRIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
1a SÉRIE OLÍMPICA – ENSINO MÉDIO – 1a ETAPA

35. Um dos fenômenos sociais de destaque nos estudos sociológicos são as instituições sociais. Conceituadas como “toda
forma ou estrutura social estabelecida, constituída, sedimentada na sociedade e com caráter normativo – ou seja, ela
define regras e exerce formas de controle social”. Por isso, mudanças nas instituições sociais geralmente envolvem
disputas entre conservadores e progressistas.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.

A situação que tem gerado disputa ideológica na sociedade brasileira tanto no discurso de senso comum como nas
instâncias de poder, em virtude do processo de mudança na formatação da instituição social denominada de família, é o(a)
a) comemoração ao divórcio.
b) casamento religioso entre viúvos.
c) união estável para os casais idosos.
d) adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
e) perda da guarda dos filhos por abandono de incapaz.

36. O casamento não é objeto de nenhuma cerimônia, e a acelerada circulação matrimonial dos jovens faz dele um negócio
corriqueiro. No entanto, sempre que uma união se torna pública com a mudança de domicílio de alguém, produz-se
uma sutil comoção na aldeia. O novo casal começa imediatamente a ser visitado por outros casais, seu pátio é o mais
alegre e bulhento à noite; ali se brinca, os homens se abraçam, as mulheres cochicham e riem. Dentro de alguns dias,
nota-se uma associação frequente entre o recém-casado e um outro homem, bem como entre sua mulher e a mulher
deste. Os dois casais começam a sair juntos à mata, a pintar-se e decorar-se no pátio do casal mais novo. Está criada a
relação de apihi-pihã.
Instituto Socioambiental. Disponível em: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/arawete/106. Acesso em: 13 dez. 2012.

O texto acima descreve como se constroem as alianças matrimoniais e as relações de amizade entre os Araweté, grupo
indígena que vive atualmente no estado do Pará.

A respeito da instituição do casamento, assinale a alternativa correta sociologicamente.


a) O casamento deve ser sempre constituído por pessoas de sexos opostos.
b) O casamento, por ser uma construção social, pode existir de formas diversas.
c) O casamento existe somente na sociedade ocidental.
d) Todo casamento pressupõe um rito de passagem.
e) O casamento é desejado somente pelas mulheres.

37. Ser moderno é encontrar-se em um ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformação e
transformação das coisas em redor – mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos,
tudo o que somos. A experiência ambiental da modernidade anula todas as fronteiras geográficas e raciais, de classe e
nacionalidade: nesse sentido, pode-se dizer que a modernidade une a espécie humana. Porém, é uma unidade
paradoxal, uma unidade de desunidade.
BERMAN. M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras. 1986 (adaptado).

O texto apresenta uma interpretação da modernidade que a caracteriza como um(a)


a) dinâmica social contraditória.
b) interação coletiva harmônica.
c) fenômeno econômico estável.
d) sistema internacional decadente.
e) processo histórico homogeneizador.

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Nº de REGISTRO ACADÊMICO – RA

38. Na sociedade contemporânea, onde as relações sociais tendem a reger-se por imagens midiáticas, a imagem de um
indivíduo, principalmente na indústria do espetáculo, pode agregar valor econômico na medida de seu incremento
técnico: amplitude do espelhamento e da atenção pública. Aparecer é então mais do que ser; o sujeito é famoso porque
é falado. Nesse âmbito, a lógica circulatória do mercado, ao mesmo tempo que acena democraticamente para as
massas com os supostos “ganhos distributivos” (a informação ilimitada, a quebra das supostas hierarquias culturais),
afeta a velha cultura disseminada na esfera pública. A participação nas redes sociais, a obsessão dos selfies, tanto falar e
ser falado quanto ser visto são índices do desejo de “espelhamento”.
SODRÉ, M. Disponível em: http://alias.estadao.com.br.Acesso em: 9 fev. 2015 (adaptado).

A crítica contida no texto sobre a sociedade contemporânea enfatiza


a) a dinâmica política democratizante.
b) a prática identitária autorreferente.
c) a produção instantânea de notícias.
d) os processos difusores de informações.
e) os mecanismos de convergência tecnológica.

39. “Solidariedade orgânica” e “solidariedade mecânica” são conceitos propostos pelo sociólogo francês Émile Durkheim
(1858-1917) para explicar a 'coesão social' em diferentes tipos de sociedade. De acordo com as teses desse estudioso,
nas sociedades ocidentais modernas, prevalece a 'solidariedade orgânica', onde os indivíduos se percebem diferentes
embora dependentes uns dos outros. A lógica do mercado capitalista, entretanto, baseada na competição individualista
em busca do lucro, pode corromper os vínculos de solidariedade que asseguram a coesão social e conduzir a uma
situação de 'anomia'.

De acordo com os postulados de Durkheim, é correto dizer que o conceito de “anomia” indica
a) a necessidade de todos demonstrarem solidariedade com os mais necessitados.
b) uma situação na qual aqueles indivíduos portadores de um senso moral superior devem se colocar como líderes
dos grupos dos quais fazem parte.
c) a condição na qual os indivíduos não se identificam como membros de um grupo que compartilha as mesmas
regras e normas e têm dificuldades para distinguir, por exemplo, o certo do errado e o justo do injusto.
d) o consumismo exacerbado das novas gerações, representado pelo aumento do número de shopping centers nas
cidades.
e) a solidariedade que as pessoas demonstram quando entoam cantos nacionalistas e patrióticos em manifestações
públicas, como os jogos das seleções nacionais de futebol.

40. A Escola Marxista tem na teoria do conflito um dos seus fundamentos mais importantes em termos sociológicos. Tal
teoria, pela óptica marxista, defende que
a) os conflitos sociais são culturais, sendo expressões do embate entre a tradição e a inovação.
b) os conflitos nascem das contradições, sendo estas resultantes do acesso desigual aos meios de produção.
c) as sociedades mais avançadas são aquelas que melhor se adaptaram ao longo do processo histórico, sendo as
menos aptas extintas.
d) os conflitos sociais são observados apenas nas sociedades anteriores à Revolução Industrial.
e) todas as relações sociais estão desvinculadas da esfera econômica, sendo os conflitos políticos o alicerce da vida
em sociedade.

OAO.5.3.20/Rev.: DSL

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