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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

FELIPE AUGUSTO CARVALHO

CONSTRUÇÃO DE SOBRADOS: PROPOSTA DE PROJETO ARQUITETÔNICO,


ESTRUTURAL, HIDROSSANITÁRIO E ORÇAMENTO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PATO BRANCO
2018
FELIPE AUGUSTO CARVALHO

CONSTRUÇÃO DE SOBRADOS: PROPOSTA DE PROJETO ARQUITETÔNICO,


ESTRUTURAL, HIDROSSANITÁRIO E ORÇAMENTO

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título de Bacharel em
Engenharia civil da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus
Pato Branco

Orientador: Prof Msc. Jairo Trombetta

Pato Branco
2018
TERMO DE APROVAÇÃO

CONSTRUÇÃO DE SOBRADOS: PROPOSTA DE PROJETO ARQUITETÔNICO,


ESTRUTURAL, HIDROSSANITÁRIO E ORÇAMENTO

FELIPE AUGUSTO CARVALHO

No dia 21 de novembro de 2018, às 10h20min, na SALA DE TREINAMENTO da


Universidade Tecnológica Federal do Paraná, este trabalho de conclusão de curso foi
julgado e, após arguição pelos membros da Comissão Examinadora abaixo
identificados, foi aprovado como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel
em Engenharia Civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR,
conforme Ata de Defesa Pública nº 50 – TCC/2018.

Orientador: Prof. Msc. JAIRO TROMBETTA (DACOC/ UTFPR-PB)

Membro 1 da Banca: Profª. Drª CAROLINE LUZ ANGULSKI (DACOC/UTFPR-PB)

Membro 2 da Banca: Prof Dr. VOLMIR SABBI (DACOC/UTFPR-PB)


RESUMO

CARVALHO, Felipe A., Construção de Sobrados: Proposta de projeto arquitetônico,


estrutural, hidrossanitário e orçamento, 2018,117 pág. Trabalho de Conclusão de
Curso de Graduação em Engenharia Civil – Departamento Acadêmico de Construção
Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. Pato Branco, 2018

Para desenvolver a construção dos três sobrados no município de Pato Branco – PR,
foram desenvolvidos os projetos necessários para a construção de uma residência
unifamiliar, sendo estes projetos: o hidráulico, o projeto estrutural, o projeto
arquitetônico e o de fundação. Os projetos foram dimensionados seguindo a normas
e leis municipais da cidade de Pato Branco - PR. Como estas obras serão
comercializadas futuramente, também se optou por realizar o orçamento para
determinar os custos da obra.

Palavras-chaves: Projetos, construção e orçamento.


ABSTRACT

CARVALHO, Felipe A., Construção de Sobrados: Proposta de projeto arquitetônico,


estrutural, hidrossanitário e orçamento, 2018, 2018, 117 pág. Trabalho de Conclusão
de Curso de Graduação em Engenharia Civil – Departamento Acadêmico de
Construção Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. Pato
Branco, 2018

For the development of a work of the years remaining in the municipality of Pato Branco
- PR, the projects for the construction of a single-family residence were created, being
these projects: the hydraulic, the structural project, the architectural project and the
foundation project. The projects were designed according to norms and municipal laws
of the city of Pato Branco - PR. As the following pages are commercially available in
the future, it is also possible to carry out the budget to determine the costs of the work.

Palavras-chaves: Projects, construction and budget.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Superficial: Bloco, Sapata, Viga de fundação e Radier .............. 8


Figura 2: Fundação profunda: Estaca e Tubulão....................................... 8
Figura 3: Desenvolvimento do estudo de caso........................................ 12
Figura 4: Layout AutoCAD 2018 ................................................................ 14
Figura 5: Layout Eberick ............................................................................ 15
Figura 6: Layout Hydros V4 ....................................................................... 16
Figura 7: Planta de situação ...................................................................... 17
Figura 8: Dimensões do lote ...................................................................... 17
Figura 9: Método do nível com mangueira ............................................... 18
Figura 10: Níveis do Terreno ..................................................................... 19
Figura 11: Cortes do terreno ..................................................................... 19
Figura 12: Modelos de calçadas ................................................................ 23
Figura 13: Ábaco: Vazões e diâmetro em fundação dos pesos ............. 29
Figura 14: Bielas e tirantes no bloco sobre quatro estacas. .................. 36
Figura 15: Método das Bielas .................................................................... 37
Figura 16: Planta de Implantação .............................................................. 50
Figura 17: Planta de calçadas ................................................................... 51
Figura 18: Detalhe esquemático da calçada ............................................ 52
Figura 19: Termo de compromisso ........................................................... 52
Figura 20: Planta baixa térreo Tipo 01 ...................................................... 54
Figura 21: Planta baixa superior Tipo 01 .................................................. 55
Figura 22: Planta de cobertura Tipo 01 ..................................................... 56
Figura 23: Planta baixa térreo Tipo 02 ...................................................... 58
Figura 24: Planta baixa superior Tipo 02 .................................................. 59
Figura 25: Planta de cobertura Tipo 02 ..................................................... 60
Figura 26: Corte A-A Tipo 01 ..................................................................... 62
Figura 27: Corte B - B" Tipo 01.................................................................. 63
Figura 28: Corte A-A" Tipo 02.................................................................... 64
Figura 29: Corte B-B" Tipo 02.................................................................... 65
Figura 30: Elevação frontal e posterior .................................................... 66
Figura 31: Elevação Lateral Tipo 02 .......................................................... 67
Figura 32: Legenda para interpretação projeto hidrossanitário ............. 68
Figura 33: Detalhe Reservatório ................................................................ 69
Figura 34: Isométrico lavanderia ............................................................... 70
Figura 35: Isométrico cozinha ................................................................... 71
Figura 36: Isométrico Banheiro social ...................................................... 72
Figura 37: Isométrico Lavabo Tipo 02 ...................................................... 73
Figura 38: Tubulação esgoto cozinha....................................................... 74
Figura 39: Tubulação de esgoto lavandeira ............................................. 75
Figura 40: Tubulação esgoto lavabo Tipo 02 ........................................... 76
Figura 41: Tubulação de esgoto banheiro social e suíte ........................ 77
Figura 42: Tanque Séptico ......................................................................... 78
Figura 43: Tubulações planta baixa térreo ............................................... 79
Figura 44: Planta baixa superior ............................................................... 80
Figura 45: Traçado da tubulação na cobertura ........................................ 81
Figura 46: Laje cobertura Tipo 01 ............................................................. 83
Figura 47: Laje primeiro pavimento Tipo 01 ............................................. 84
Figura 48: Laje cobertura Tipo 02 ............................................................. 85
Figura 49: Laje primeiro pavimento Tipo 02 ............................................. 86
Figura 50: Detalhamento pilares 1/3 Tipo 01 ............................................ 87
Figura 51: Detalhamento pilares 2/3Tipo 01 ............................................. 88
Figura 52: Detalhamento Pilares 3/3 Tipo 01 ............................................ 89
Figura 53: Detalhamento pilares 1/3 Tipo 02 ............................................ 90
Figura 54: Detalhamentos pilares 2/3 Tipo 02 .......................................... 91
Figura 55: Detalhamento pilar 3/3 Tipo 02 ................................................ 92
Figura 56: Detalhamento vigas 1/7 Tipo 02 .............................................. 93
Figura 57: Detalhamento vigas 2/7 Tipo 02 .............................................. 94
Figura 58: Detalhamento vigas 3/7 Tipo 02 .............................................. 95
Figura 59: Detalhamento vigas 4/7 Tipo 02 .............................................. 96
Figura 60: Detalhamento vigas 5/7 Tipo 02 .............................................. 97
Figura 61: Detalhamento vigas 6/7 Tipo 02 .............................................. 98
Figura 62: Detalhamento vigas 7/7 Tipo 02 .............................................. 99
Figura 63: Detalhamento vigas 1/7 Tipo 01 ............................................ 100
Figura 64: Detalhamento vigas 2/7 Tipo 01 ............................................ 101
Figura 65: Detalhamento viga 3/7 Tipo 01 .............................................. 102
Figura 66: Detalhamento vigas 4/7 Tipo 01 ............................................ 103
Figura 67: Detalhamento vigas 5/7 Tipo 01 ............................................ 104
Figura 68: Detalhamento vigas 6/7 Tipo 01 ............................................ 105
Figura 69: Detalhamento vigas 7/7 Tipo 01 ............................................ 106
Figura 70: Detalhamento escada 1/2 Tipo 01 ......................................... 107
Figura 71: Detalhamento escada 2/2 Tipo 01 ......................................... 108
Figura 72: Detalhamento escada 1/2 Tipo 02 ......................................... 109
Figura 73: Detalhamento escada 2/2 Tipo 02 ......................................... 110
Figura 74: Detalhamento armaduras positiva 1/2 Tipo 02 ..................... 111
Figura 75: Detalhamento armadura positiva 2/2 Tipo 02 ....................... 112
Figura 76: Detalhe da armadura de continuidade da laje ...................... 113
Figura 77: Planta fundação Tipo 01 ........................................................ 114
Figura 78: Planta fundação Tipo 02 ........................................................ 115
Figura 79: Planta blocos de coroamento Tipo 02 .................................. 116
Figura 80: Planta de blocos de coroamento Tipo 01 ............................. 117
LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Tabela de uso do solo................................................................ 20


Tabela 2: Residências e Apartamentos .................................................... 21
Tabela 3: Vazão de projeto dos aparelhos sanitários ............................ 28
Tabela 4: Altura dos pontos de utilização ................................................ 31
Tabela 5: Diâmetro nominal mínimo dos aparelhos sanitários .............. 32
Tabela 6: Contribuição diária de esgoto ................................................... 33
Tabela 7: Período de detenção dos despejos .......................................... 34
Tabela 8: Taxa de acumulação do lodo .................................................... 34
Tabela 9: Termo de fracionamento de áreas ............................................ 53
Tabela 10: Tabela de estatística ................................................................ 53
Tabela 11: Tabela de esquadrias Tipo 01 ................................................. 57
Tabela 12: Revestimentos Tipo 01 ............................................................ 57
Tabela 13: Tabela de esquadrias Tipo 02 ................................................. 61
Tabela 14: Revestimento Tipo 02 .............................................................. 61
Tabela 15: Cargas atuantes nas lajes sobrado Tipo 01 ........................... 82
Tabela 16: Cargas atuantes laje Tipo 02 ................................................... 82
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 1
1.1 OBJETIVOS ................................................................................................... 2
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 2
1.1.2 Objetivos especificos...................................................................................... 2
1.2 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 2
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 4
2.1 CONSIDERAÇÃO DE PROJETO ................................................................... 4
2.1.1 Projeto arquitetônico ...................................................................................... 4
2.1.2 Compatibilização de projetos ......................................................................... 5
2.1.3 Projeto estrutural ............................................................................................ 6
2.1.4 Projeto de fundação ....................................................................................... 7
2.1.5 Projeto hidrossanitário.................................................................................... 9
3 METODOLOGIA........................................................................................... 11
3.1 ESTUDO DE CASO: RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES ............................... 13
3.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ....................................................................... 13
3.3 SOFTWARES UTILIZADOS ......................................................................... 13
3.3.1 Autodesk AutoCAD ...................................................................................... 13
3.3.2 Eberick ......................................................................................................... 14
3.3.3 Hydros .......................................................................................................... 15
3.4 CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS ........................................................ 16
3.4.1 Arquitetônico ................................................................................................ 16
3.4.1.1 Dados terreno ........................................................................................... 16
3.4.1.2 Levantamento topográfico do terreno ....................................................... 18
3.4.1.3 Classificação do zoneamento ................................................................... 20
3.4.1.4 Dimensionamento de ambientes ............................................................... 21
3.4.1.5 Calçada ..................................................................................................... 22
3.4.1.6 Cisterna..................................................................................................... 23
3.4.1.7 Materiais utilizados ................................................................................... 23
3.4.2 Estrutural ...................................................................................................... 24
3.4.2.1 Lançamento da estrutura .......................................................................... 24
3.4.2.2 Configurações da análise.......................................................................... 25
3.4.2.3 Características dos materiais .................................................................... 25
3.4.2.4 Configurações de dimensionamento ......................................................... 25
3.4.2.5 Diagramas................................................................................................. 26
3.4.2.6 Detalhamento das armaduras ................................................................... 26
3.4.3 Hidrossanitário ............................................................................................. 27
3.4.3.1 Dimensionamento água fria ...................................................................... 27
3.4.3.2 Dimensionamento água quente ................................................................ 29
3.4.3.3 Dimensionamento reservatório ................................................................. 30
3.4.3.4 Altura pontos de utilização ........................................................................ 30
3.4.3.5 Dimensionamento esgoto ......................................................................... 31
3.4.3.6 Tanque séptico ......................................................................................... 32
3.4.4 Fundação ..................................................................................................... 34
3.4.4.1 Método de bielas e tirantes ....................................................................... 35
3.4.4.2 Dimensões do bloco ................................................................................. 36
3.4.4.3 Determinação dos esforços ...................................................................... 37
3.4.4.4 Verificação das bielas ............................................................................... 38
3.4.5 Orçamento ................................................................................................... 38
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS .................................... 40
4.1 EXECUÇÃO DE CORTE E ATERRO ........................................................... 40
4.2 ARQUITETÔNICO ........................................................................................ 40
4.3 HIDROSSANITÁRIO .................................................................................... 41
4.3.1 Dimensionamento reservatório .................................................................... 42
4.3.2 Pressão mínima ........................................................................................... 42
4.3.3 Isométrico e detalhamento de tubulações de água fria e quente ................. 42
4.3.4 Detalhamento esgoto ................................................................................... 43
4.3.5 Tanque séptico ............................................................................................. 43
4.3.6 Traçado tubulações ...................................................................................... 43
4.4 ESTRUTURAL .............................................................................................. 44
4.5 FUNDAÇÃO ................................................................................................. 44
4.6 ORÇAMENTO .............................................................................................. 45
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 47
APÊNDICE A – PROJETOS ..................................................................................... 50
APÊNDICE B – ORÇAMENTO ............................................................................... 118
1

1 INTRODUÇÃO

Com uma grande demanda de inscritos para os processos seletivos, com a


crise no País, a baixa no setor da construção civil, as vagas do mercado de trabalho
para os engenheiros civis diminuíram drasticamente e as que restaram estão sendo
concorridas.
Soares et al. (2014) relatam que uma das principais características
procuradas por estes empreendimentos estão no modo em que esses trabalhadores
irão sobressair para gerar melhorias nos serviços realizados pela empresa. Soares et
al. (2014) relatam que a compatibilização de projetos é um dos principais diferenciais
para o mercado da construção, devido a sincronização e a obtenção de qualidade no
empreendimento. O objetivo da compatibilização é otimizar o custo, tempo e qualidade
da construção, evitando, assim, retrabalhos e manutenções futuras para correções de
imprevistos.
Outro ponto importante para o mercado de construção, está no processo de
orçar a obra que será realizada. Para Lopes et al (2003), a realização do orçamento
de uma obra é uma investigação criteriosa, com ela pode-se abater irregularidades
que impactam na lucratividade ou mesmo evitar a inviabilidade da continuidade da
execução de uma obra.
Os futuros engenheiros que estão entrando no mercado de trabalho e não
conseguiram ocupar essas vagas nessas empresas, estão criando os seus próprios
negócios.
Na cidade de Pato Branco – PR, uma alternativa que está gerando renda é o
investimento na construção de residências unifamiliares para futuramente vende-las,
com isso, a finalidade deste trabalho de conclusão de curso, o desenvolvimento de 3
sobrados na cidade de Pato Branco, com o intuito de complementar a preparação do
acadêmico para o mercado de trabalho, na relação do processo de projetar e executar
uma obra. Tendo como base o planejamento de três residências unifamiliares, com
área de, aproximadamente, 251,06 metros quadrados, contendo o projeto
arquitetônico, estrutural, fundação e hidrossanitários.
2

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo Geral

Realizar os projetos da residência unifamiliar, com elaboração de projeto


arquitetônico, estrutural, fundação e hidrosanitário.

1.1.2 Objetivos especificos

Com os objetivos especifico pretende-se:

• Realizar o projeto arquitetônico, seguindo o código de obras de Pato


Branco;
• Realizar os projetos complementares (estrutural, fundação e
hidrossanitário);
• Realizar o orçamento para a construção;

1.2 JUSTIFICATIVA

Junges (2017) considera que com o agravamento da crise econômica no


Brasil, partir de 2015, houve um retrocesso na carreira de engenharia civil. Em 2012,
o país falava em déficit de engenheiros. Muitos estudantes ingressaram na carreira
acadêmica, pois havia um mercado amplo de oportunidades de emprego. Com o
agravamento da crise, o mercado da construção, teve grande queda.
Com um mercado totalmente concorrido e dificuldades das empresas com a
baixa procura de projetos, muitos dos profissionais acabaram sendo demitidos. O
número de recém-formados aumentou e muitos não conseguiram entrar no mercado
de trabalho. Aumentando assim a taxa de desemprego.
3

A Engenharia Civil sem especializações é, de longe, a modalidade das


engenharias campeã neste movimento em 2017, acumulando, até
agosto, um saldo negativo de 2,3 mil profissionais – em 2015, foram
7,2 mil demitidos e, em 2016, 6,2 mil engenheiros civis perderam o
emprego no país. (JUNGES, 2017, pg 1).

A quantidade de engenheiros demitidos diminuiu de 2015 para 2017, por um


leve aquecimento no mercado da construção civil. Este aquecimento foi pouco
comparado ao ano de 2010, onde a procura por engenheiros no mercado de trabalho
era alta.
Grassmann (2017) estima-se sobre o mercado da construção civil que ao se
recuperar da crise, os profissionais mais abrangentes, terão melhores oportunidades
de conseguir um emprego.
Com vistas na retomada do crescimento econômico e com foco em se
capacitar, o objetivo deste trabalho de conclusão de curso tem como base relacionar
as matérias do curso de Engenharia Civil, as Normas Brasileiras e o Código de Obras
da cidade de Pato Branco. Para tanto, pretende-se desenvolver e orçar os projetos
arquitetônico e complementares de três residência unifamiliar, com área de,
aproximadamente, de 251,06 m². Espera-se que por meio dessas ações seja possível
envolver, de forma abrangente, todos os processos de um projeto.
As disciplinas unificadas serão: estruturas de edifícios, fundações, instalações
elétricas prediais, instalações hidrossanitárias, projeto arquitetônico, orçamentos e
especificações.
A importância deste estudo estará na preparação acadêmica em relação ao
processo de projetar. Dado que, este trabalho de conclusão de curso, tem como
objetivo integrar, compatibilizar e otimizar o processo de construir. Estas ações
possibilitarão fortalecer o conhecimento teórico, uma vez que será necessário não só
o desenvolvimento dos projetos complementares, mas também a integração dos
mesmos.
Os softwares que serão utilizados para a viabilizar este estudo são o AutoCAD
2018, fornecido pela Autodesk na versão estudante, os outros softwares utilizados
serão o Eberick e o Hydros fornecidos pelo escritório Zorzan Roldo Engenharia na
versão comprada.
4

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CONSIDERAÇÃO DE PROJETO

Conforme a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 5.674 (2012),


projeto é a descrição gráfica e escrita das características de um serviço ou obra de
Engenharia ou de Arquitetura, definindo seus atributos técnicos, econômicos,
financeiros e legais.
Segundo Melhado (1994), o projeto é a aparência do processo de construção,
responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das
características físicas e tecnológicas para obra, que serão utilizadas na hora da
execução.
Para Menegatti (2015), o projeto é um conjunto de atividades e conceitos que
buscam produzir as características da obra, podendo ser utilizado como ferramenta
de previsão, minimizando erros e imprevistos.
Portanto, o projeto é um esboço ou a representação de como será realizado
tal atividade, sendo meramente detalhado, seguindo as normas para evitar erros. Ele
possui a finalidade de demonstrar o caminho correto para realizar certas atividades
na hora da execução.

2.1.1 Projeto arquitetônico

Segundo Gregorio (2010), o projeto arquitetônico é a base de toda a


construção da edificação. Todos os outros projetos serão elaborados tomando como
base as informações contidas nele.
Para o Manual Técnico de Projetos (1998), o projeto de arquitetura
(arquitetônico) tem como objetivo buscar atender a necessidades definidas de um
edifício, formulando as soluções espaciais a serem construídas.
Para Silva (1998), o projeto arquitetônico deve suprir todos os requisitos nas
necessidades básicas, sendo elas: habitar, alimentação, repouso e lazer, higiene e
saúde.
Gregorio (2010) afirma que o projeto deve atender as exigências das pessoas
que irão habitar a obra, sendo elas: acessibilidade, iluminação, ventilação, requisitos
5

estruturais, conforto térmico, dimensões dos ambientes, materiais de acabamento,


entre outras.
Segundo o Manual Técnico de Projetos (1998), além de atender as
necessidades definidas, o projeto deverá ter uma boa distribuição de espaços, possuir
soluções de custos compatíveis para qualquer renda e possuir flexibilidade em caso
necessite alterar o número de ambientes.
Com muitas necessidades para adaptar no projeto, Rauber (2005) relata que
o desenvolvimento do projeto arquitetônico é trabalhoso, e que é de responsabilidade
do projetista avaliar e analisar os aspectos técnicos de cada edificação.
Para realização de projetos arquitetônicos, duas Normas Brasileiras para a
serem seguidas, sendo a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6492: 1994
- representação de projetos de arquitetura e a Associação Brasileira De Normas
Técnicas NBR 13532: 1995 - Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura.
De acordo com os autores acima, podemos compreender que um dos
principais objetivos do projeto arquitetônico é suprir as necessidades de quem for
residir na edificação. Assim, deve-se otimizar a distribuição de ambientes,
dimensionar o projeto pensando nos complementares, além de realizar um projeto
com acessibilidade e flexibilidade para todos.

2.1.2 Compatibilização de projetos

Do ponto de vista específico da compatibilização, inúmeras são suas


definições. Em geral todos estão relacionados realizando a sobreposição dos
desenhos dos diversos projetos necessários, para uma obra, buscando desempenho
do projeto em termos de tempo, custo e qualidade.
Para Sousa (2010), a compatibilização de projetos apresenta, como objetivo,
realizar a integração das interfaces dos vários projetos de arquitetura, com os
complementares do edifício. Sendo considerado como a melhor maneira de resolver
problemas da fragmentação dos projetos e com isso reduzir ou eliminar os principais
problemas enfrentado em obras, que são, frequentemente: interferências físicas,
perdas de funcionalidades e recursos decorrentes de incompatibilidade de projetos.
A compatibilização dos projetos de engenharia tende a crescer na construção
civil, pois as edificações podem exigir os projetos topográfico, estrutural,
hidrossanitário, elétrico, arquitetônico, entre outros. Normalmente estes projetos são
6

realizados separadamente e com isso podem gerar conflitos entre eles. A


compatibilização realiza a sobreposição destes projetos para detectar estes conflitos.

Compatibilizar projetos requer investimentos que podem representar


de 1% a 1,5% do custo da obra, mas gera diminuição de despesas
que varia de 5% a 10% desse mesmo custo. Além de reduzir o tempo
gasto no canteiro de obras, os ganhos são garantidos pela redução do
desperdício e eliminação do retrabalho. A previsibilidade também
garante diminuição do desperdício de material e conquista de tempo
durante as obras. (SANTOS, 2013, pg 01)

Logo, a compatibilização traz como objetivo detectar e consertar conflitos,


visando unificar os projetos, facilitar a execução, otimizar e racionalizar materiais e o
tempo de construção.

2.1.3 Projeto estrutural

O projeto estrutural é o esqueleto da edificação, será ele que irá suportar e


distribuir as cargas existentes até as fundações. Segundo Giongo (2007), o projeto
estrutural é composto pelas lajes, pilares, vigas ou a união destes elementos. Cada
elemento estrutural tem sua função compatível com os esforços existentes e deve
garantir a segurança da edificação.
Para o projeto estrutural, será desenvolvido seguindo a Associação Brasileira
De Normas Técnicas NBR 6118: 2014 – Projeto de estruturas de concreto –
Procedimento.
A NBR 6118: 2014 afirma que o projeto estrutural tem que satisfizer aos
requisitos de qualidades e conformidade que consiste em elaborar um projeto que
possua segurança á ruptura, ter condições plenas de utilização e serviços durante sua
vida útil.
Para Martha (2010), o projeto estrutural tem a finalidade de elaborar uma
estrutura que atenda todas as necessidades para as quais será produzida, atendendo
critérios de segurança, circunstâncias de utilização, condições econômica, estética,
questões ambientais, condições construtivas e restrições legais.

Assim como o projeto arquitetônico, o projeto estrutural é dividido em


fases, a definição de estrutura, a partir do projeto arquitetônico,
constitui a primeira fase do projeto estrutural. Nessa fase, definem-se
as localizações das vigas, os posicionamentos dos pilares e as
dimensões preliminares dos diversos elementos estruturais. Essas
dimensões são escolhidas a priori, levando-se em conta os seguintes
7

fatores: vãos de lajes e vigas, altura do edifício, número de pilares em


cada direção, etc. Em todo caso, recorre-se a experiências anteriores,
de projetos de edifícios similares. Essas dimensões são necessárias
para o início dos cálculos, podendo ser alterada à medida que o projeto
de elaboração vai avançando (ARAÚJO, 2014, pg 2).

Portanto, o projeto estrutural deve ser detalhado e revisado com maior


precisão possível, pois será ele que resistirá todas as cargas da edificação. Em caso
de erros de cálculos, pode-se comprometer a estrutura, ocorrendo pequenas fissuras
ou até o colapso da mesma.

2.1.4 Projeto de fundação

Para o manual de estruturas ABCP (2003), o sistema de fundações é formado


pelo elemento estrutural do edifício que está abaixo do solo, podendo ser construído
em bloco, estaca ou tubulão. A função da fundação é suportar com segurança as
cargas provenientes do edifício e transmiti-las para o solo.
Segundo Santana (2011), é importante que esta estrutura não deverá sofrer
recalques diferenciais de forma muito significativa, pois podem levar as
superestruturas a sofrer danos.
A escolha do modelo de fundação depende de diversos fatores, para Spernau
(1998) alguns dos fatores a serem analisados devem ser: o estudo da área
topográfica, característica do solo, dados da estrutura, dados das estruturas vizinhas
e aspectos econômicos. As fundações podem ser classificadas em superficiais ou
profundas.
Para a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6122: 2010,
fundações superficiais são aquelas que transmitem a carga ao terreno
predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base, além da profundidade de
assentamento da mesma não seja superior ao dobro da menor dimensão adotada. A
Figura 1 demonstra alguns modelos de fundações superficial.
8

Figura 1 Superficial: Bloco, Sapata, Viga de fundação e Radier

Fonte: Manual de estruturas ABCP (2002)

Já para fundações profundas, a Associação Brasileira De Normas Técnicas


NBR 6122: 2010, determina como fundações que recebem a carga proveniente da
superestrutura e descarregam no solo pela sua base (ponta), pelas suas paredes
laterais ou por combinação das duas. Temos como exemplo de fundações profundas:
as estacas cravadas (madeira, metálica ou de concreto), estacas escavadas (modelo
Strauss, Franki ou Hélice-continua) e tubulão. A Figura a baixo demonstra a fundação
com bloco de coroamento e a fundação por tubulão.

Figura 2: Fundação profunda: Estaca e Tubulão

Fonte: Alva (2007)

Para Bell (1985), a escolha do tipo de fundação depende da profundidade em


que se encontra a camada resistente, das dimensões das fundações, do
carregamento existente, na capacidade de carga e homogeneidade do solo.

A fundação de uma edificação não é o item mais oneroso de uma obra


podendo o seu custo variar entre 3% e 7% do custo total do
empreendimento. Apesar disso, erros conceituais de projeto e vícios
executivos podem acarretar custos diretos e indiretos elevadíssimos,
9

desde reforços e recuperação estrutural até ações jurídicas de


consequências imensuráveis (JOPPERT JR., 2007).

Para dimensionar o projeto, será utilizado como base de pesquisas a


Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6122: 2010 - Projeto e Execução de
Fundações. Nela esclarece os requisitos mínimos para projetar e realizar a fundação
de forma correta.
O melhor modelo de fundação é o que suporta as cargas da estrutura com
segurança e melhor se adapta aos fatores topográficos, maciço de solos, aspectos
técnicos e econômicos, sem afetar as construções vizinhas. Para a realização deste
projeto é importante a união com projeto estrutural, pois se ocorrer mudanças em um,
estas mudanças acarretarão em reações imediatas no outro. Assim, a unificação trará
mais segurança na obra e será melhor otimizada.

2.1.5 Projeto hidrossanitário

O projeto hidrossanitário tem a função de fornecer com condições básicas a


água e o saneamento do dia-a-dia do ser humano. Este sistema deverá ser protegido
para que o sistema sanitário não contamine o sistema hidráulico (NASCIMENTO,
2015).

O projeto hidrossanitário em análise corresponde aos sistemas de


fornecimento de água fria e quente, coleta de águas pluviais, e coleta
predial de água e esgoto. Onde para cada sistema supracitado, existe
uma sucessão de normas que regulamentam todo o processo de
projeto desde a concepção do projeta, seguido pela especificação dos
materiais e pelos procedimentos construtivos (GONÇALVES, 2017,
pg. 27).

Será a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 5626:1998 e a


Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 8160:1999 que estabeleceram o
controle de garantia da qualidade do projeto. Para obter esta qualidade devemos
seguir algumas exigências da norma, sendo elas: estudo do traçado das tubulações,
atendimento às necessidades do cliente, compatibilização com os demais sistemas,
análise crítica do dimensionamento, manutenção do projeto, adequação ao
detalhamento da documentação e desenhos no sentido de simplificar a execução do
sistema.
10

Gonçalves (2017) propõe que devemos realizar uma compatibilização do


sistema hidráulico com o sistema estrutural, com o objetivo de avaliar as melhores
posições de furos em vigas e lajes, para evitar que se comprometa a segurança e o
funcionamento da mesma.
O projeto hidráulico, assim como o sanitário, deve apresentar projeto
executivo, memoriais descritivos, especificações técnicas e quantitativos.

O projeto executivo deve ser composto por: plantas baixas de todos


os níveis, inclusive cobertura, indicando as colunas de água e seus
respectivos diâmetros; detalhes como perspectivas e cortes, para
melhor compreensão do sistema, contendo informações como
distribuição do sistema de água, diâmetros, peças de utilização, cotas
e comprimento das tubulações; alimentador predial e seu caminho até
o barrilete e a distribuição do barrilete para as colunas e dispositivos
necessários (Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR
8160:1999)

O projeto hidrossanitário deve ser bem dimensionado e executado, pois em


caso de vazamento, irá causar patologias, além de danificar vedações, revestimentos,
forro, pinturas e acabamentos. Possuindo um custo elevado em caso de necessitar
manutenção.
11

3 METODOLOGIA

Com a finalidade de realizar este estudo e obter embasamento teórico


referente a projeto arquitetônico, projetos complementares, orçamento e
planejamento de obra optou-se por fazer uma ampla revisão bibliográfica,
selecionando as informações em:

• Leitura de livros, monografias, teses de doutorados e dissertações de


mestrado;
• Leitura das Normas Brasileiras e Código de Obras da cidade de Pato
Branco;
• Estudo dos softwares empregados para realização do trabalho;
• Estudo da topografia do terreno.

Após a revisão bibliográfica, optou-se por uma pesquisa descritiva, na qual foi
realizado o desenvolvimento dos projetos necessários para construção da residência
unifamiliar.
Neste trabalho foi realizado um estudo de caso, com finalidade de esclarecer
e proporcionar uma visão geral de como será a compatibilização dos projetos e o
desenvolvimento físico-financeiro da obra. Também foi utilizado a pesquisa
experimental, nela foi optado pelo método das aproximações sucessivas. Para Silva
(1998) este método proporcionará aprimoramento gradualmente, por etapas,
alcançando a melhor solução dos detalhamentos dos projetos através de ajustes, caso
necessário.
Além da pesquisa experimental, podemos caracterizar este trabalho como
uma pesquisa qualitativa. Segundo Groat e Wang (2001) se ocorrer a manipulação de
números na pesquisa, então esta pesquisa será quantitativa. Caso as evidências
sejam não numéricas, apresentem forma verbal ou forma de objetos e caracterizam
abordagem interpretativa, podemos dizer que esta pesquisa será qualitativa, ou seja,
será interpretado o melhor método para dimensionar e detalhar cada projeto e
quantitativa por ser realizado o levantamento dos custos unitários para a realização
da obra.
12

Figura 3: Desenvolvimento do estudo de caso

Fonte: Autoria própria


13

3.1 ESTUDO DE CASO: RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES

3.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este trabalho de conclusão de curso, iniciou quando a empresa HLF


Construtora e Incorporadora, contratou a Zorzan Roldo Engenharia para
desenvolvimento dos projetos arquitetônicos e complementares para três sobrados
que, após construídos, serão comercializados.
Os projetos foram desenvolvidos seguindo as necessidades do contratante e
sendo supervisionado pelo engenheiro responsável da empresa Zorzan Roldo
Engenharia.

3.3 SOFTWARES UTILIZADOS

3.3.1 Autodesk AutoCAD

Segundo a Autodesk, no ano de 1982 a Autosdek Inc. criou o software


AutoCAD, que é uma ferramenta do tipo CAD (Computer Aided Design) criado
especialmente para o desenvolvimento de projetos nas áreas como arquitetura,
construção civil, engenharias e outras semelhantes.
Com diversas funções e vantagens, o AutoCAD é uma ferramenta importante
para a criação de desenhos em 2D e 3D.
O desenvolvimento do projeto arquitetônico, o refinamento dos desenhos
gerados pelo Eberick e Hydros, a criação das pranchas para impressão e a
personalização de linhas e cotas serão desenvolvidos pelo AutoCAD.
Na figura abaixo, podemos ver o layout do software.
14

Figura 4: Layout AutoCAD 2018

Fonte: Autoria própria

Para a realização deste estudo de caso será utilizado a versão do AutoCAD


2018, versão estudante, disponível pela Autodesk na versão gratuita.

3.3.2 Eberick

Segundo a AltoQi, o software Eberick V8 é um software para elaboração de


projetos estruturais, em concreto armado, moldado in-loco, pré-moldado e estruturas
mistas, possuindo recursos para realizar a análise de estrutura e o dimensionamento
das peças estruturais.
O software apresenta um ambiente CAD próprio, com recursos específicos
para a modelagem de pilares, vigas, lajes, escadas, fundações, reservatórios, muros
e outros elementos.
O Eberick dimensiona as estruturas seguindo as normas brasileiras,
verificando assim o Estado de Limite Último e de Serviço (ELU e ELS). Na Figura 5,
podemos observar o layout do software.
15

Figura 5: Layout Eberick

Fonte: aq.altoqi.com.br/content/609/1736/pt-br/exportação-do-pórtico-3d-no-eberick.html

3.3.3 Hydros

Segundo Moreira (2017), o software Hydros é um programa da empresa


AltoQi utilizado na elaboração de projetos de instalações hidráulicas e sanitárias. Além
da plataforma para realizar os desenhos do projeto, o software também realiza o
dimensionamento das redes, avalia o melhor traçado das tubulações e gera tabela do
quantitativo de materiais utilizados.
O software Hydros é uma ferramenta que auxilia no desenvolvimento do
projeto, tornando-o menos trabalhoso.
Para a realização do estudo de caso, será utilizado o Hydros V4. Este software
não possui versão estudante, com isso, a disposição do programa foi realizada pelo
escritório onde foi realizado o estudo, na versão comprada.
Na Figura 6, podemos observar o Layout do Hydros.
16

Figura 6: Layout Hydros V4

Fonte: http://ew7.com.br/hidrossanitario

3.4 CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS

3.4.1 Arquitetônico

3.4.1.1 Dados terreno

Para iniciar o desenvolvimento do projeto arquitetônico, primeiramente, foi


realizado uma vistoria no terreno localizado na quadra 1824, no lote 14, situado entre
as ruas Zeferina Artuzi Oltramari e Clovi Capelezzo, no Bairro Fraron, Pato Branco –
PR, conforme Figura a baixo.
17

Figura 7: Planta de situação

Fonte: Autoria própria

O terreno possui uma área total de 376 metros quadrados, sendo 20 metros
frontal à rua Clovi Capelezzo e 12 metros a rua Zeferina Artuzi Oltramari. Conforme a
Figura a baixo.

Figura 8: Dimensões do lote

Fonte: Autoria própria


18

3.4.1.2 Levantamento topográfico do terreno

O terreno em que foi realizado o projeto, apresentava alguns desníveis, sendo


assim, optou-se por utilizar o método do nível de mangueira, (Figura 9) para realizar
a medição dos níveis.

Figura 9: Método do nível com mangueira

Fonte:http://construcaociviltips.blogspot.com/2011/07/nivelamento-nivel-de-angueira

Este método utiliza uma mangueira cheia de água, duas balizas e trena.
Primeiramente iguala-se o nível da água dentro da mangueira, nas duas
extremidades, deixando-os iguais, após sair todas as bolhas, risca-se, com uma
caneta, o cano onde a água nivelou. Escolhe-se o ponto na extremidade do lote, para
a primeira extremidade da mangueira, utilizando como nível zero.
Após distanciar, conforme as medidas desejas, fixa-se a outra extremidade da
mangueira na baliza, a água da mangueira, se ocorrer um desnível, irá descer ou
subir. Para realizar o cálculo do desnível, primeiramente, deve-se deixar a água sobre
a marcação e logo após medir, com a trena, qual foi o valor que se distanciou do chão.
O primeiro ponto escolhido para fixar a cota zero, foi na rua Clóvi Capelezzo,
na região aonde apresentava o maior declive, realizando a medição de seis metros
em seis metros. O resultado dos níveis pode ser visto na figura a baixo.
19

Figura 10: Níveis do Terreno

Fonte: Autoria própria

Após realizada a medição dos desníveis, optou-se por elaborar a


movimentação de terra no lote, criando um corte na região alta e realizando o
aterramento nível inferior, com isso, deixou o terreno plano, facilitando a finalização
da obra. Conforme a Figura 11.

Figura 11: Cortes do terreno

Fonte: Autoria própria


20

3.4.1.3 Classificação do zoneamento

Realizou-se uma pesquisa no mapa de Zoneamento da cidade de Pato


Branco para analisar em qual zona está situado o lote. A partir desta pesquisa pode-
se observar que o terreno se encontrava na ZR–2, após a descoberta, utilizamos a
zona para ir na lei de Zoneamento, que define o que pode ser construído em cada
local. Na tabela abaixo, temos a definição dos parâmetros urbanísticos que devem ser
respeitados em cada zona.

Tabela 1: Tabela de uso do solo

Fonte: Lei de zoneamento, 2014 – Pato Branco, PR

Na ZR-II é permitido a construção de Residências unifamiliares. Além do


modelo de construção, necessitava descobrir quantos pavimentos eram permitidos na
construção, qual era taxa máxima de ocupação do solo e os recuos necessários.
Ao identificar a lei do zoneamento, percebeu-se que era possível construir
uma residência unifamiliar de no máximo dois pavimentos, possuindo uma taxa de
ocupação de 65% do solo, sendo necessário respeitar o recuo frontal de cinco metros.
Segundo o Código de obras, como o terreno é de esquina deveria ter um recuo lateral
21

de cinco metros. Caso a construção possuir janelas, terraço, eirado, varanda em


direção ao terreno ao lado, deve-se ter uma distância mínima de um metro e meio.

3.4.1.4 Dimensionamento de ambientes

O contratante solicitou que no terreno possui-se três sobrados, ambos com


sala de estar, cozinha, lavanderia, dois quartos, banheiro, lavabo, garagem
descoberta e churrasqueira.
Para dimensionar as áreas dos ambientes, a quantidade de iluminação, a
quantidade de ventilação e a altura do pé direito, foi utilizado como base a tabela do
Código de obras da cidade de Pato Branco (Tabela 2), onde define a área mínima de
cada ambiente, a iluminação mínima, a ventilação mínima e a altura mínima do pé
direito. Com isso, foi adotado os valores mínimos ou superiores para cada ambiente,
respeitando a lei municipal.

Tabela 2: Residências e Apartamentos

Fonte: Pato Branco, 2008, Código de obras.


22

Para o dimensionamento da obra ocorreu a divisão do lote em 3 partes. Foi


optado por realizar 2 modelos de sobrados, sendo o tipo 01 e tipo 02. Os sobrados
que tiveram apenas recuos frontais, acabaram sendo dimensionados iguais, tornando
o nome de tipo 01, já a parte do lote que ficou com a esquina, foi dimensionado
diferente e ganhou o nome de tipo 02.
Sobrado Tipo 01: Sala de estar, cozinha, lavanderia, uma suíte, um quarto,
um banheiro, churrasqueira e garagem descoberta.
Sobrado Tipo 02: Sala de estar, um lavabo, cozinha, lavanderia, uma suíte,
um quarto, um banheiro, churrasqueira e garagem descoberta.

3.4.1.5 Calçada

Ao realizar a busca pelo modelo de calçada que deve ser utilizado na obra,
observou que a última atualização do Mapa de calçadas de Pato Branco, foi em 2013
e o loteamento foi criado em 2016, portanto, este lote ainda não existe no mapa.
Na descrição, do Mapa de calçadas, informa que em caso não houver
nenhuma indicação deve se utilizar o modelo 4B. O modelo é piso intertravado de
concreto e seguindo as dimensões da figura abaixo.
23

Figura 12: Modelos de calçadas

Fonte: Lei 3037 – Pato Branco - PR

3.4.1.6 Cisterna

Conforme a lei municipal 2.349/2004, caso a obra da edificação residencial


tiver área acima de 200,00 m², a obra deverá possuir cisterna para captação da água
da chuva. Essa água deverá ser armazenada e consumida para atividades que não
requeiram o uso de água tratada, como por exemplo, regar jardins, lavagem de
veículos, lavagem de roupa, descargas de vasos sanitários, entre outros.

3.4.1.7 Materiais utilizados

Os materiais utilizados para acabamento e revestimento foram escolhidos


pelo contratante.
Nas regiões secas as paredes serão pintadas com tinta acrílica, já as paredes
de áreas molhadas serão impermeabilizadas, até um metro e meio e revestidas com
cerâmica.
24

Os pisos da sala de estar, quartos e corredor serão de madeira laminada, já


para banheiros, cozinha, escadas, lavabo, lavanderia e sacada será utilizado um piso
antiderrapante.
O teto será com acabamento em gesso para todo os ambientes.
A cobertura será composta de laje impermeabilizada, tesouras e estruturas
que suportam o telhado de madeira, o telhado será de telha metálica e as calhas serão
metálicas.
As esquadrias serão mescladas de alumínio, vidro temperado e madeira.

3.4.2 Estrutural

Inicialmente foi retirado do desenho Arquitetônico alguns detalhes que não


seriam necessários para a realização do projeto Estrutural. Seguido da retirada, foi
importado o desenho do software AutoCAD para o software Eberick.
Após a importação, foi necessário, corrigir a escala do desenho para iniciar os
detalhes do projeto.
Segundo Smiderle e Alves (2011), o Eberick é baseado na Análise Matricial
de Estruturas, esse método discretiza a estruturas em elementos de barra. Logo, um
pilar que é um sólido tridimensional é considerado como uma barra, tornando-se um
elemento linear. O mesmo acontecerá para as vigas.

3.4.2.1 Lançamento da estrutura

As vigas foram posicionadas nos mesmos locais das paredes e com largura
igual da parede sem revestimento, com o intuito de esconder as mesmas quando as
paredes estiverem prontas.
Com o objetivo de criar pórticos no software, sempre que possível, os pilares
foram lançados de forma que seus nós e os nós das vigas permanecessem juntos.
Além disso, foram evitados grandes vãos de vigas.
Para realizar o lançamento da laje, foi optado em utilizar laje pré-moldada,
além de ser engatada nas extremidades, sempre que possível.
A escada foi dimensionada em formato “U”, sendo maciça e possuindo
patamar intermediário, além de possuir vigas de apoio para a distribuição das cargas.
25

3.4.2.2 Configurações da análise

Para realizar os cálculos da estrutura e os deslocamentos, o Eberick oferece


duas possibilidades:

• Pórtico Espacial: modelo completo de cálculo, na qual a


estrutura será calculada espacialmente, considerando forças
horizontais e realizando a verificações de estabilidade global.
• Pavimentos Isolados: modelo simplificado, no qual os
pavimentos são calculados independente e sem os recursos do
pórtico espacial.

Para a realização dos projetos, foi optado pelo pórtico espacial.


Já para o cálculo das lajes, podemos utilizar os métodos de Grelha e Grelhas
isoladas. Foi optado utilizar o método da grelha, para demonstrar as deformações nas
vigas, por efeito das lajes.

3.4.2.3 Características dos materiais

As configurações relativas dos materiais e da durabilidade almejam


caracterizar o concreto e as armaduras para as diversas partes do projeto, bem como
requisitos de garantia da durabilidade da edificação (cobrimento necessário e a
abertura máxima das fissuras).
No software pode se adotar valores de bitolas, comprimentos máximos de aço
e o tipo de emenda que seria utilizado. Além de classificar a classe de agressividade
ambiental, conforme a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6118: 2014,
onde a classificação irá influenciar na classe do concreto e nos cobrimentos mínimos.
O concreto utilizado, para esta obra, será de 25 MPa.
No desenvolvimento do projeto foi utilizado classe de agressividade ambiental
II, onde classifica como zonas urbanas.

3.4.2.4 Configurações de dimensionamento

Na hora de realizar as configurações para dimensionar, devemos tomar


cuidado em algumas configurações:
26

• Taxa de armadura máxima: Confirme a Associação Brasileira De


Normas Técnicas NBR 611: 2014: o limite máximo de armadura dos
pilares é de 8% incluindo a região da emenda.
• Flechas menores L/300: Verificar se as flechas relativas das vigas e
das lajes não são maiores ao comprimento dividido por 300.
• Relação máxima entre altura e o centro de gravidade da armadura:
Conforme a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6118:
2014 o valor da distância entre a linha neutra e os pontos da seção da
armadura mais afastada da linha neutra não pode ser superior a 10%
da altura da viga.

3.4.2.5 Diagramas

O Eberick fornece os diagramas necessários para realização dos cálculos,


sendo ele o diagrama de carregamentos, que exibe os valores dos carregamentos
aplicados, o diagrama de esforços cortantes, diagrama de momentos fletores e
diagrama de momento torsor.

3.4.2.6 Detalhamento das armaduras

No momento do dimensionamento dos elementos da estrutura, o software


realiza o dimensionamento das bitolas, de acordo com as configurações definidas
pelas seguintes condições:

• Área de aço;
• Quantidade de barras;
• Diâmetro das barras.

A escolha da bitola a ser adotada no projeto, fica no critério do usuário que,


pode modificar a escolha das armaduras realizado pelo programa. Quaisquer opções
de armaduras dispostas pelo software estarão atendendo a Associação Brasileira De
Normas Técnicas NBR 6118: 2014.
Após o detalhamento da armadura, será exportado o projeto estrutural para o
AutoCAD, com o objetivo de configurar e montar a prancha de acordo com o projetista.
27

3.4.3 Hidrossanitário

Para poder iniciar o projeto hidrossanitário, foi necessário comparecer na


Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) para tirar algumas dúvidas sobre o
lote. A primeira dúvida era se existia rede com distribuição de água na rua do lote. A
segunda questão foi se existia a captação de esgoto na rua. E a terceira era se
possuía coleta de águas pluviais.
A Prefeitura informou que a distribuição de água e a captação de águas
pluviais já existem, porém, a rede de esgoto ainda não. Como não há captação de
esgoto, deverá ser realizado no projeto o dimensionamento de um sumidouro e um
tanque séptico.
Antecipadamente do dimensionamento do projeto hidrossanitário, fez-se uma
reunião com o contratante para saber quais itens ele desejava em suas construções.
O contratante desejou tubulações de água fria e quente, sendo aquecida por
aquecedor de passagem a gás, optou por vasos sanitários com caixa acoplada e caixa
d’água em fibra. Na cozinha desejou que os registro de gavetas não estivessem a
2,10 metros de altura e sim, que estivessem na parte inferior da pia. Quanto a cisterna,
o contratante optou por não realizar a construção da mesma, com isso, as águas
pluviais serão destinadas à captação da prefeitura.

3.4.3.1 Dimensionamento água fria

Para dimensionar tubulações de água fria, será utilizado a Norma Brasileira


NBR 5626 (1998): Instalações Prediais de Água Fria. Cada tubulação será
dimensionada utilizando a soma das vazões de projeto das peças de utilização
presente naquela tubulação.
28

Tabela 3: Vazão de projeto dos aparelhos sanitários

Fonte: http://bombeiroswaldo.blogspot.com/2014/04/instalacoes-prediais-de-agua-
fria.html

Após realizar a somatória das vazões no trecho desejado, foi utilizado o Ábaco
de diâmetro de tubulações para determinar o diâmetro mínimo daquele trecho,
disponível na Figura 13. Caso ocorra que o somatório das vazões calcule um diâmetro
inferior a 25 mm, devemos utilizar o próprio diâmetro de 25 mm, por que ele é o menor
diâmetro encontrado a venda no mercado.
29

Figura 13: Ábaco: Vazões e diâmetro em fundação dos pesos

Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=27&Cod=118

3.4.3.2 Dimensionamento água quente

Para dimensionar a tubulação de água quente, segue o mesmo procedimento


de dimensionar da água fria, a diferença será nos materiais utilizados para as
tubulações. Na água fria será utilizado PVC (Policloreto de Vinila) rígido soldável e
buchas de latão, já para o de água quente será utilizado o CPVC (Policloreto de Vinila
Clorado) Aquatherm, que possui uma alta capacidade de isolamento térmico, e
buchas de cobre.
Na realização do projeto, fomos cautelosos com as pressões nos canos, para
que fossem suficientes, pois haverá um longo trajeto até o aquecimento a gás e terá
30

de retornar aos chuveiros, além de respeitar a pressão mínima exigido pela norma de
10 m.c.a (metro de coluna de água).
O aquecedor de água a gás, deve ser instalado em um local bem arejado e
possuir tubulação de exaustão dos gases queimados para parte externa da residência,
pois caso ocorra vazamento evitará a asfixias dos moradores.

3.4.3.3 Dimensionamento reservatório

Para dimensionar o volume do reservatório, este deve ter no mínimo o valor


do consumo necessário de 24 horas de água da residência.
Segundo a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 5626: 1998, para
calcular o volume do reservatório será:

𝑉 = 𝐶. 𝑃

C = consumo médio (litros/dia) por pessoa;


P = Número de pessoas.

Uma residência possui um consumo médio de 150 litros por pessoa no dia,
para estimar o número de pessoas que residem, podemos utilizar 2 pessoas por
quarto e uma por dependência de empregada.
Ao realizar o cálculo será encontrado o volume necessário para o reservatório.
Segundo a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 5626: 1998, o
reservatório deve ser totalmente fechado evitando entrada de líquidos, poeira, insetos
e animais no seu interior.

3.4.3.4 Altura pontos de utilização

Para dimensionar a altura dos pontos de utilização de água foi seguido a


tabela a baixo.
31

Tabela 4: Altura dos pontos de utilização

Fonte: https://www.ebah.com.br/content/ABAAAhSOMAF/hidraulica-slide-1

3.4.3.5 Dimensionamento esgoto

Para o dimensionamento da tubulação de esgoto foi utilizado a Norma


Brasileira 8160 (1999): Sistema de esgoto sanitário – Projeto e execução. Segundo a
norma, cada aparelho sanitário apresenta uma unidade de Hunter e um diâmetro
nominal mínimo. Para dimensionar os ramais de descarga foi utilizado o diâmetro
nominal mínimo de cada aparelho sanitário, conforme a Tabela 5.
32

Tabela 5: Diâmetro nominal mínimo dos aparelhos sanitários

Fonte: NBR 8160 (1999): Sistema de esgoto sanitário – Projeto e execução

No dimensionamento do esgoto, deve ter o cuidado de utilizar curvas de 45


graus e não de 90 graus, sendo que, as curvas de ângulo reto tendem a aumentar a
chance de entupimento da tubulação.
A Norma recomenda utilizar caixa de gordura pequena ou simples para
residência que possui apenas uma cozinha. No projeto foi optado por utilizar uma
caixa de gordura simples para evitar possíveis entupimentos.
Para evitar o retorno de odores na tubulação de esgoto, foi dimensionado uma
tubulação de ventilação.

3.4.3.6 Tanque séptico

Para dimensionar o tanque séptico foi utilizado a Associação Brasileira De


Normas Técnicas NBR 7229:1993 - Projeto, construção e operação de sistemas de
tanques sépticos.
33

Segundo a Norma, para dimensionar o volume útil

V = 1000 + N (CT + K Lf)

Onde:
V = volume útil, em litros
N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia
(Tabela 6)
T = período de detenção, em dias (ver Tabela 7)
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de
acumulação de lodo fresco (ver Tabela 8)
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x
dia (Tabela 6)

Tabela 6: Contribuição diária de esgoto

Fonte: NBR 7229 (1993): Projeto, construção e operação de sistemas de tanques


sépticos
34

Tabela 7: Período de detenção dos despejos

Fonte: NBR 7229 (1993): Projeto, construção e operação de sistemas de tanques


sépticos

Tabela 8: Taxa de acumulação do lodo

Fonte: NBR 7229 (1993): Projeto, construção e operação de sistemas de tanques


sépticos

3.4.4 Fundação

Para dimensionar o projeto de fundação, optou-se por utilizar o modelo blocos


de coroamento, seguido de estaca.
Conforme a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6118: 2014, item
22.7: “Blocos são estruturas usadas para transmitir às estacas e aos tubulões as
cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis. Os blocos sobre
35

estacas podem ser para 1, 2, 3... e teoricamente para “n” estacas, dependendo
principalmente da capacidade da estaca e das características do solo.
Os blocos sobre uma ou duas estacas são mais utilizados em construções de
pequeno porte, como residências térreas e de dois pavimentos, onde a carga
proveniente do pilar é de baixa intensidade.
O AltoQi Eberick dimensiona os seus blocos de fundação como blocos rígidos,
idêntico ao item 22.5.2.1 da Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6118:
2014, onde o comportamento estrutural dos blocos rígidos é caracterizado por:

• trabalho à flexão nas duas direções, mas com trações necessariamente


concentradas nas linhas sobre as estacas;
• cargas transmitidas pelo pilar para as estacas essencialmente por
bielas de compressão, de forma e dimensões complexas.
• trabalho ao cisalhamento em duas direções, não apresentando ruptura
por tração diagonal, e sim por compressão das bielas.

O Eberick fornece dois métodos de dimensionamento para blocos. O primeiro


método é o de bielas e tirantes que se utilizam para blocos que possuem estacas com
mesmas distâncias do centro do bloco. Já o segundo método, é o de ruptura, que é
utilizado em blocos que possuem estacas com distâncias diferentes do centro do
bloco.
Como os sobrados são de pequeno porte, os blocos utilizados serão de uma
ia duas estacas e apresentam distâncias equidistantes. O método utilizado pelo
software será o de bielas e tirantes.

3.4.4.1 Método de bielas e tirantes

Segundo Bastos (2017), este método adota como modelo resistente, no


interior do bloco, uma “treliça espacial", onde a carga do pilar é transmitida para o seu
interior até as estacas por elementos de concreto comprimido. Esses elementos são
chamados de bielas e se comportam como fossem barras da treliça espacial existente
no interior do bloco. A carga que chega oblíqua, faz com que as estacas se afastem,
com isso, criam-se tensões de tração nas barras que estão entres as estacas. Estas
barras são chamadas de tirantes.
36

A Figura a baixo mostra as bielas de compressão inclinadas e os tirantes


atuantes no bloco sobre as estacas

Figura 14: Bielas e tirantes no bloco sobre quatro estacas.

Fonte: https://docplayer.com.br/16211017-Quais-sao-os-criterios-adotados-pelo-
programa-para-o-calculo-dos-blocos-de-fundacao.html

3.4.4.2 Dimensões do bloco

Para dimensionar os blocos, o software analisa vários modelos de blocos até


definir um que obedeça às solicitações necessárias.
Ao conferir o formato de bloco, a primeira informação que obtemos é o
número de estacas e os seus respectivos espaçamentos. Possuindo estes dados,
podemos calcular a altura útil do bloco.
A altura útil é calculada em função da distância entre as estacas e do ângulo
de inclinação θ das bielas comprimidas, isso se os blocos possuírem mais de uma
estaca.
Para considerar o bloco rígido, o valor deste ângulo, conforme a Figura 15,
deve ser maior ou igual que 45º e menor ou igual que 63º, caso o ângulo for superior
ou inferior, o modelo de bielas e tirantes passa a não ser mais representativo.
37

Figura 15: Método das Bielas

Fonte: https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004387994

As dimensões dos blocos, serão obtidas em função das dimensões dos


pilares, das dimensões das estacas, do cobrimento mínimo das estacas e do
espaçamento das mesmas, sendo capaz de configurar estas informações no software.

3.4.4.3 Determinação dos esforços

O dimensionamento das armaduras dos blocos é em função da carga vertical


no bloco, sendo esta a somatória da parcela de peso próprio, do carregamento vertical
da estrutura e da ação de forças devido aos momentos fletores.
. Estas forças possuem dois efeitos:

• Um dos lados do bloco estará sujeita a uma compressão maior. Com


isso, o dimensionamento será realizado de acordo com a biela mais
solicitada;
• O lado que permanece menos comprimido, terá de verificar a
ocorrência de tração na estaca.

O atendimento destes dois casos críticos deve ser realizado para cada
combinação de carregamento. Assim, será utilizado a situação mais crítica para o
dimensionamento.
38

3.4.4.4 Verificação das bielas

Realizando as combinações pode-se verificar se a biela irá resistir ao


esmagamento por compressão. Para resistir a tensão solicitante deverá ser menor
que a admissível.

• Tensão solicitante: é a tensão que está sendo solicitada na biela de


compressão.
• Tensão admissível: é a tensão resistida pela biela de compressão.

Se a tensão admissível for superior à tensão solicitante, o programa


apresentará o status de “Ok”.
Ao longo da altura do bloco e da área da seção transversal, haverá alterações
nos esforços, por causa disso, a verificação da tensão de compressão deve ser
realizada tanto junto à estaca quanto junto ao pilar.
As forças de compressão na treliça são resistidas pelo concreto, enquanto as
forças de tração são resistidas pelas armaduras principais dos blocos.
Quando as tensões solicitadas nas bielas forem superiores as tensões
resistentes, o software irá aumentar a altura do bloco, com o intuito de aumentar a
capacidade de resistência do elemento.

3.4.5 Orçamento

Para o desenvolvimento do orçamento, foi utilizado a Tabela da SINAPI


(Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil). Alguns itens
não estavam presentes na tabela, foi optado por realizar uma pesquisa em lojas na
cidade de Pato Branco - PR.
Esta tabela é utilizada pela Caixa Econômica e pelo IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia E Estatística), sendo atualizada mensalmente, informando os custos e
índices da construção civil no Brasil.
Para o levantamento de custos, foi utilizada a tabela referente ao mês de julho
de 2018.
Para realizar este levantamento, será necessário desenvolver o quantitativo
da obra.
39

O orçamento será desenvolvido em ordem de como será realizado o


planejamento da obra.
Primeiramente, serão calculados os custos dos requisitos mínimos para iniciar
a construção. Este levantamento de custo será da instalação de energia elétrica, água,
banheiro e a nivelação do terreno. Após o levantamento inicial, será realizado o
orçamento do isolamento da construção, evitando que indivíduos não autorizados
possam entrar na obra.
Com os requisitos mínimos e a obra isolada, será realizado o levantamento
da quantidade necessária de materiais que serão utilizados na hora de realizar a
fundação, o estrutural, o hidráulico, o elétrico, o levantamento de alvenarias, entre
outros.
Após realizar o orçamento total da obra, este valor encontrado será
multiplicado pelo BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), que é um fator de correção
para adicionar custos indiretos no orçamento. Estes custos podem ser seguros,
tributos sobre a receita, impostos, custos financeiros de contrato e alguns insumos
incluídos nos custos diretos da obra.
40

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS

Após dimensionar os projetos e realizar o planejamento da construção dos


sobrados, obteve-se dados e imagens necessárias para a realização do estudo de
caso.

4.1 EXECUÇÃO DE CORTE E ATERRO

No início do estudo, o terreno possuía uma declividade do nível 0,00 até o


nível +2,50, para facilitar a realização dos projetos, foi realizado um corte na região
onde possuía cota superior a +1,35 e realizou movimento de terra, aterrando o lote
até ele possuir uniformemente a cota +1,35. Deixando o terreno totalmente plano.
O volume de terra movimentada foi de 70,86 m³.

4.2 ARQUITETÔNICO

Para obter o alvará de construção, é necessário realizar a aprovação do


projeto arquitetônico ao Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Pato Branco
(IPPUPB).
No projeto determinados critérios devem ser seguidos. Na primeira prancha
de desenhos, deverá conter a planta de localização (disponível no Apêndice A, Figura
16), a planta de calçada (disponível no Apêndice A, Figura 17), a planta de situação
(disponível na Figura 7), o detalhe esquemático da calçada (disponível no Apêndice
A, Figura 18), termo de compromisso (disponível no Apêndice A, Figura 19), tabelas
de fracionamento de área (disponível no Apêndice A, Tabela 9), tabela de estatística
(disponível no Apêndice A, Tabela 10) e Cortes no terreno (Figura 11).
Como o terreno é posicionado em uma esquina, optou-se por dois modelos
de sobrados, para termos o melhor aproveitamento do lote, esses dois modelos foram
nomeados de Tipo 01 e Tipo 02.
O modelo Tipo 02 foi utilizado para os dois primeiros sobrados e o terceiro
que está presente na curva da esquina foi utilizado o modelo Tipo 01.
41

Na segunda prancha de desenho, optou-se por demonstrar o modelo Tipo 01.


Nesta prancha está presente a Planta Baixa do Térreo (disponível no Apêndice A,
Figura 20), a Planta Baixa Superior (disponível no Apêndice A, Figura 21), a Planta de
Cobertura (disponível no Apêndice A, Figura 22), a Tabela de esquadrias (disponível
no Apêndice A, Tabela 11) e a Tabela de revestimentos (disponível no Apêndice A,
Tabela 12).
Na terceira prancha de desenho, o modelo demonstrado foi o Tipo 02, o
desenvolvimento foi semelhante ao da prancha 2, sendo composto por Planta Baixa
do Térreo (disponível no Apêndice A, Figura 23), Planta Baixa Superior (disponível no
Apêndice A, Figura 24), Planta de Cobertura (disponível no Apêndice A, Figura 25),
Tabela de esquadrias (disponível no Apêndice A, Tabela 13) e Tabela de
revestimentos (disponível no Apêndice A, Tabela 14).
Na quarta prancha, o IPPUPB solicita no mínimo dois cortes, esses cortes
sempre que possível, devem passar pelas escadas. Os cortes realizados podem ser
observados no Apêndice A, na Figura 26 e na Figura 27 para o modelo Tipo 01 e no
Apêndice A, na Figura 28 e na Figura 29 para o modelo Tipo 02.
Na prancha cinco, para a aprovação, deve conter no mínimo duas elevações,
utilizou-se a elevação frontal e posterior, por possuir dois modelos de sobrados. Ao
realizar a correção, o órgão público recomendou, o desenvolvimento de uma elevação
lateral do modelo Tipo 02. Conforme o IPPUPB está elevação é necessária por causa
do sobrado estar localizado na esquina.
A elevação frontal e posterior podemos observar no Apêndice A, Figura 30, já
a elevação lateral está no Apêndice A, Figura 31.

4.3 HIDROSSANITÁRIO

O dimensionamento do projeto hidrossanitário foi realizado seguindo as


normas:
• NBR 13969 (1997): Tanques sépticos
• NBR 8160 (1999): Sistema de esgoto sanitário
• NBR 5626 (1998): Instalações Prediais de Água Fria
• NBR 7198 (1993): Projeto e execução de instalações prediais de água
quente
42

A legenda utilizada para a interpretação do projeto hidrossanitário está


presente no Apêndice A, Figura 32.

4.3.1 Dimensionamento reservatório

Para realizar o cálculo do volume necessário para o reservatório, utilizou duas


pessoas por quarto, onde cada sobrado possui dois quartos. O consumo diário por
pessoa é de 150 litros.
V = 150 x 4
V = 600 litros

Segundo o cálculo os reservatórios devem possuir 600 litros, como não é


comercializado caixa d’ água de 600 litros, seguimos as normas, NBR 5626:1998 no
item 5.2.5.1, onde informa que residências de pequeno porte pode utilizar como
reserva mínima 500 litros, optou-se por instalar uma caixa d’ água com a reserva
mínima e inferior a de cálculo. Informações do reservatório presente no Apêndice A,
na Figura 33.

4.3.2 Pressão mínima

Ao realizar os estudos das pressões nas tubulações, a distância percorrida da


caixa de água até o aquecedor de passagem e o retorno da água quente aos
chuveiros, fez ocorrer uma grande perda de pressão, com este trajeto. As pressões
encontradas nos chuveiros foram inferiores a 10 m.c.a, que é exigido pela norma. Com
isso, optou-se por utilizar um pressurizador para elevar a pressão na rede. O
pressurizador adotado deve ter capacidade mínima de 20 m.c.a.

4.3.3 Isométrico e detalhamento de tubulações de água fria e quente

Para realizar o traçado das tubulações, optou-se por utilizar a menor distância
possível, com o objetivo de economizar em tubulações e evitar perda de pressão.
Todos os cômodos onde necessitam de tubulações de água, foi realizado o
detalhamento isométrico, com o objetivo de informar a altura dos registros e
equipamentos sanitários, além dos diâmetros necessários para a tubulação.
43

O detalhamento isométrico pode ser analisado no Apêndice A, da Figuras 34


a Figura 38.

4.3.4 Detalhamento esgoto

Para realizar o dimensionamento da tubulação de esgoto, foi utilizada a


Tabela 5. Conforme a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 8160:1999,
evitou-se utilizar joelhos de 90 graus para condutos onde possuíam dejetos. Todos os
condutos que possuíam dejetos foram utilizados joelhos de 45 graus. Os joelhos de
90 graus foram utilizados em canos onde passavam apenas água.
A tubulação de esgoto da cozinha, passou por uma caixa de gordura simples
de 60x60 cm, onde será armazenado o excesso de gordura, evitando possíveis
obstruções da canalização.
Todos os encanamentos de esgoto dos cômodos se direcionaram a uma
tubulação principal, onde passará por uma caixa de inspeção e deslocar-se até o
tanque séptico.
O detalhamento da rede de esgoto pode ser examinado no Apêndice A, da
Figura 38 a Figura 41.

4.3.5 Tanque séptico

O tanque séptico seguindo a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR


7229 (1993), apresento um volume útil de 2,0 m³. Como possui volume útil menor que
6,0 m³ será adotado a altura mínima da norma de 1,2 metros.
Ao utilizar a altura de 1,2 metros, deverá utilizar o raio de mínimo de 72 cm
para obter os 2,0 m³ de volume útil, em projeto foi adotado 75 cm de raio.
Detalhamento do Tanque Séptico no Apêndice A, na Figura 42.

4.3.6 Traçado tubulações

O traçado final das tubulações de esgoto, de ventilação, de águas pluviais, de


água fria e quente estão representados no Apêndice A, nas Figura 43, Figura 44 e
Figura 45.
44

4.4 ESTRUTURAL

Para dimensionar o projeto estrutural pelo Eberick, primeiro deve ser lançado
o preso próprio das lajes, a sobrecarga adicional e acidental. Caso exista paredes
sobre as vigas, deve ser lançado estas cargas atuantes. As cargas atuantes nas lajes,
dependem do modelo Tipo, estas cargas estão presentes no Apêndice A, na Tabela
15 e Tabela 16. O detalhamento das lajes pré-fabricadas estão dispostos no Apêndice
A, Figura 46 e Figura 47 para o modelo Tipo 01 e Figura 48 e Figura 49 para o modelo
Tipo 02.
Após adição das cargas, o Eberick dimensiona as vigas e os pilares. O
detalhamento dos pilares está presente no Apêndice A, da Figura 50 a Figura 52 para
o modelo Tipo 01 e da Figura 53 a Figura 55 para o Tipo 02.
Após realizado o dimensionamento das vigas, determinou as dimensões
conforme as espessuras das paredes com revestimento. Podemos observar o
detalhamento das vigas no Apêndice A, da Figura 56 a Figura 62 para o Tipo 02 e da
Figura 63 a Figura 69 para o Tipo 01.
O detalhamento da Escada, pode ser observado no Apêndice A, na Figura 70
e Figura 71 para o modelo Tipo 01 e para o Tipo 02, as Figuras 72 e 73.
As armaduras positivas da laje do modelo Tipo 02, foram representadas no
Apêndice A nas Figuras 74 e 75.

4.5 FUNDAÇÃO

Com o dimensionamento das cargas nos pilares, o Eberick, dimensionou os


blocos de coroamento da fundação.
O modelo utilizado de fundação foi o de estacas de concreto moldada in loco,
com diâmetros de 25 centímetros, sendo escavadas a uma profundidade 5 metros até
alcançar a resistência admissível do solo. As estacas foram moldadas in loco.
O posicionamento dos blocos de fundação e as vigas baldrames estão
presente no Apêndice A, na Figura 77 para o modelo Tipo 01 e na Figura 78 para o
modelo Tipo 02.
O detalhamento dos blocos de coroamento se encontra no Apêndice A, sendo
a Figura 79 para o Tipo 02 e Figura 80 para o Tipo 01.
45

4.6 ORÇAMENTO

Para o desenvolvimento do orçamento, foi realizado o levantamento dos


materiais necessários através dos projetos realizados. Estimou-se o valor da mão de
obra e dos custos diretos através da SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos
e Índices da Construção Civil) do mês de julho de 2018.
O valor encontrado para a construção dos três sobrados foi de R$
300.149,57. Neste valor não está incluso o valor do terreno, que teve o custou de R$
110.000,00.
Para os custos indiretos, recomendam-se utilizar o BDI de 15% a 30%, neste
orçamento foi utilizado 20%. Atualizando o custo da obra com o acréscimo do BDI, o
valor total encontrado foi de R$ 360.179,49.
Segundo o contratante, o valor de venda de cada sobrado será de R$
190.000,00. Retirando o custo do terreno, os gastos com a obra (conforme o
orçamento com o BDI), a empresa terá um lucro de aproximadamente de 100 mil reais.
46

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta pesquisa se propôs, com objetivo geral, realizar um estudo de residência


unifamiliar, com elaboração de projeto arquitetônico, estrutural, fundação e
hidrosanitários. Estas residências, conhecidas popularmente por “sobrados”, se
tornam uma opção de trabalho para engenheiros recém-formados. Com a falta de
emprego na área da engenharia civil, muitos engenheiros estão optando por abrir seu
próprio negócio e trabalhar com este tipo de projeto, que é uma ótima opção para
quem está entrando no mercado da construção civil.
Este trabalho propõe um olhar unificado às disciplinas trabalhadas durante
todo o curso. Aqui podemos partilhar de conhecimentos adquiridos em aulas práticas
e teóricas, apresentando a possibilidade de atuação das mesmas no mercado de
trabalho.
O objetivo geral deste trabalho, citado acima, foi atingido, pois as obras estão
sendo realizadas. Os objetivos específicos, foram a elaboração dos projetos de uma
residência unifamiliar, os quais foram executados com o auxílio do engenheiro
responsável pela obra. O projeto arquitetônico foi aprovado, pelo IPPUPB. A
realização deste estudo de caso trouxe uma grande aprendizagem na elaboração de
projetos, tudo isso foi realizado com grande êxito durante o trabalho.
Os aprendizados mais relevantes deste trabalho foram que para a elaboração
do projeto estrutural utilizou-se do software, Eberick, o qual necessitou um estudo do
programa para a elaboração do projeto. Dentro deste estudo, também, foi possível
compreender, de forma detalhada, a possibilidade de construção, onde em um lote
foram construídas três residências. Além do aprimoramento do conhecimento de
outros softwares já conhecidos.
A utilização de softwares, para a elaboração de projeto é indispensável. O uso
destes programas facilita a visualização detalhada do modelo das residências. A
dificuldade encontrada a elaboração deste TCC foi a disponibilidade destes softwares
para acadêmicos, os mesmos, geralmente, são pagos e utilizados apenas por
engenheiros com “chave de acesso”, ou seja, comprar o programa. O engenheiro
responsável pela obra, dispunha deste programa, e autorizou a utilização do mesmo
para a realização dos projetos. Como os projetos foram dimensionados no
computador do engenheiro responsável, o prazo para a elaboração dos projetos
acabou atrasando os relatórios finais das pesquisas.
47

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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armado. Rio Grande: Dunas, 3.ed. 2014.

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concreto armado. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007.
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<http://www.ufsm.br/decc/ECC1008/Downloads/Concep_Estrut_2007.pdf> Acesso
em: 25 de outubro de 2018. Apostila.

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de água fria. NBR 5626, Rio de Janeiro, 1998.

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edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. NBR 5674,
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de fundações. NBR 6122, Rio de Janeiro, 2010.

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e operação de sistemas de tanques sépticos. NBR 7229, Rio de Janeiro, 1993.

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estruturas de concreto – Procedimento. NBR 6118, Rio de Janeiro, 2014.

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projetos de arquitetura. NBR 6492, Rio de Janeiro, 1994.

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49

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SPERNAU, Wilson. Notas de aula – Estruturas de fundações. Universidade


Federal de Santa Catarina, Florianópolis-SC, 1998.
50

APÊNDICE A – PROJETOS

Figura 16: Planta de Implantação

Fonte: Autoria própria


51

Figura 17: Planta de calçadas

Fonte: Autoria própria


52

Figura 18: Detalhe esquemático da calçada

Fonte: Autoria própria

Figura 19: Termo de compromisso

Fonte: Autoria própria


53

Tabela 9: Termo de fracionamento de áreas

Fonte: Autoria própria

Tabela 10: Tabela de estatística

Fonte: Autoria própria


54

Figura 20: Planta baixa térreo Tipo 01

Fonte: Autoria própria


55

Figura 21: Planta baixa superior Tipo 01

Fonte: Autoria própria


56

Figura 22: Planta de cobertura Tipo 01

Fonte: Autoria própria


57

Tabela 11: Tabela de esquadrias Tipo 01

Fonte: Autoria própria

Tabela 12: Revestimentos Tipo 01

Fonte: Autoria própria


58

Figura 23: Planta baixa térreo Tipo 02

Fonte: Autoria própria


59

Figura 24: Planta baixa superior Tipo 02

Fonte: Autoria própria


60

Figura 25: Planta de cobertura Tipo 02

Fonte: Autoria própria


61

Tabela 13: Tabela de esquadrias Tipo 02

Fonte: Autoria própria

Tabela 14: Revestimento Tipo 02

Fonte: Autoria própria


62

Figura 26: Corte A-A Tipo 01

Fonte: Autoria própria


63

Figura 27: Corte B - B" Tipo 01

Fonte: Autoria própria


64

Figura 28: Corte A-A" Tipo 02


Fonte: Autoria própria
65

Figura 29: Corte B-B" Tipo 02

Fonte: Autoria própria


66

Figura 30: Elevação frontal e posterior

Fonte: Autoria própria


67

Figura 31: Elevação Lateral Tipo 02

Fonte: Autoria própria


68

Figura 32: Legenda para interpretação projeto hidrossanitário

Fonte: Autoria própria


69

Figura 33: Detalhe Reservatório

Fonte: Autoria própria


70

Figura 34: Isométrico lavanderia

Fonte: Autoria própria


71

Figura 35: Isométrico cozinha

Fonte: Autoria própria


72

Figura 36: Isométrico Banheiro social

Fonte: Autoria própria


73

Figura 37: Isométrico Lavabo Tipo 02

Fonte: Autoria própria


74

Figura 38: Tubulação esgoto cozinha

Fonte: Autoria própria


75

Figura 39: Tubulação de esgoto lavandeira


Fonte: Autoria própria
76

Figura 40: Tubulação esgoto lavabo Tipo 02

Fonte: Autoria própria


77

Figura 41: Tubulação de esgoto banheiro social e suíte

Fonte: Autoria própria


78

Figura 42: Tanque Séptico

Fonte: Autoria própria


79

Figura 43: Tubulações planta baixa térreo

Fonte: Autoria própria


80

Figura 44: Planta baixa superior

Fonte: Autoria própria


81

Figura 45: Traçado da tubulação na cobertura

Fonte: Autoria própria


82

Tabela 15: Cargas atuantes nas lajes sobrado Tipo 01

Fonte: Autoria própria

Tabela 16: Cargas atuantes laje Tipo 02

Fonte: Autoria própria


83

Figura 46: Laje cobertura Tipo 01

Fonte: Autoria própria


84

Figura 47: Laje primeiro pavimento Tipo 01

Fonte: Autoria própria


85

Figura 48: Laje cobertura Tipo 02

Fonte: Autoria própria


86

Figura 49: Laje primeiro pavimento Tipo 02

Fonte: Autoria própria


87

Figura 50: Detalhamento pilares 1/3 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


88

Figura 51: Detalhamento pilares 2/3Tipo 01

Fonte: Autoria própria


89

Figura 52: Detalhamento Pilares 3/3 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


90

Figura 53: Detalhamento pilares 1/3 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


91

Figura 54: Detalhamentos pilares 2/3 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


92

Figura 55: Detalhamento pilar 3/3 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


93

Figura 56: Detalhamento vigas 1/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


94

Figura 57: Detalhamento vigas 2/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


95

Figura 58: Detalhamento vigas 3/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


96

Figura 59: Detalhamento vigas 4/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


97

Figura 60: Detalhamento vigas 5/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


98

Figura 61: Detalhamento vigas 6/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


99

Figura 62: Detalhamento vigas 7/7 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


100

Figura 63: Detalhamento vigas 1/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


101

Figura 64: Detalhamento vigas 2/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


102

Figura 65: Detalhamento viga 3/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


103

Figura 66: Detalhamento vigas 4/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


104

Figura 67: Detalhamento vigas 5/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


105

Figura 68: Detalhamento vigas 6/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


106

Figura 69: Detalhamento vigas 7/7 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


107

Figura 70: Detalhamento escada 1/2 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


108

Figura 71: Detalhamento escada 2/2 Tipo 01

Fonte: Autoria própria


109

Figura 72: Detalhamento escada 1/2 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


110

Figura 73: Detalhamento escada 2/2 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


111

Figura 74: Detalhamento armaduras positiva 1/2 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


112

Figura 75: Detalhamento armadura positiva 2/2 Tipo 02

Fonte: Autoria própria


113

Figura 76: Detalhe da armadura de continuidade da laje

Fonte: Autoria própria


114

Figura 77: Planta fundação Tipo 01

Fonte: Autoria própria


115

Figura 78: Planta fundação Tipo 02

Fonte: Autoria própria


116

Figura 79: Planta blocos de coroamento Tipo 02

Fonte: Autoria própria


117

Figura 80: Planta de blocos de coroamento Tipo 01

Fonte: Autoria própria


118

APÊNDICE B – ORÇAMENTO

PREÇO
FONTE DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UN. COEFIC QUANTID VALOR
UNIT.

SERVIÇOS PRELIMINARES
Placa de obra em chapa de aço galvanizado, Padrão
SINAPI 74209/1 m² 2,00
Governo Federal
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 1,0 2,00
COMPLEMENTARES 21,35 42,70
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,0 4,00
16,70 66,80
CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO
1:4,5:4,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) -
94962 M3 0,0 0,02
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. 234,52 4,69
AF_07/2016
SARRAFO DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X
4417 7* CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU M 1,0 2,00
3,57 7,14
EQUIVALENTE DA REGIAO
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 4,0 8,00
7,5CM (3X3) NAO APARELHADA (P/FORMA) 5,40 43,20
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM
4813 M2 1,0 1,00
CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, DE *2,0 X 1,125* M 265,00 240,00
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 30 (2
5075 KG 0,1 0,22
3/4 X 10) 9,66 2,13
SINAPI 74220/1 Tapume de chapa de madeira compensada m² 82,44
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,8 65,95
COMPLEMENTARES 21,35 1.408,08
88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 24,73
21,40 529,26
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,0 79,14
15,25 1.206,92
1106 CAL HIDRATADA CH-I PARA ARGAMASSAS KG 0,6 49,46
0,29 14,34
CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA
1351 PARA FORMA DE CONCRETO, DE *2,2 X 1,1* M, E = UN 0,2 18,74
20,23 379,04
6 MM
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 1,6 130,26
7,5CM (3X3) NAO APARELHADA (P/FORMA) 6,24 812,79
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2
5061 KG 0,2 12,37
1/2 X 10) 9,50 117,48
5333 OLEO DE LINHACA L 0,0 1,81
16,24 29,45
SINAPI 9540 Entrada de energia elétrica un 1,00
Entrada de energia elétrica aérea monofásica 50A com
poste de concreto; inclusive cabeamento, caixa de un 1,0 1,00
963,83 963,83
proteção para medidor e aterramento
Instalação provisória de energia elétrica em baixa
SINAPI 73960/1 un 1,00
tensão
ELETRICISTA COM ENCARGOS
88264 H 24,0 24,00
COMPLEMENTARES 19,49 467,76
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 24,0 24,00
15,25 366,00
392 ABRAÇADEIRA TIPO D 1/2" C/ PARAFUSO" UN 1,0 1,00 0,46
0,46
CABO DE COBRE FLEXÍVEL DE 16 MM2, COM
979 M 20,0 20,00 5,91
ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 118,20
CURVA PVC 90G P/ ELETRODUTO ROSCÁVEL 1
1875 UN 2,0 2,00 3,86
1/2" 7,72
ELETRODUTO DE PVC ROSCÁVEL DE 1/2”, SEM
2673 M 12,0 12,00
LUVA 1,65 19,80
ISOLADOR DE PORCELANA, TIPO PINO
3406 UN 4,0 4,00 14,16
MONOCORPO, PARA TENSÃO DE *15* KV 56,64
PEÇA DE MADEIRA DE LEI *7,5 X 15* CM ( 3" X 6" ),
4481 NÃO APARELHADA, (P/TELHADO, ESTRUTURAS M 6,0 6,00 18,70
112,20
PERMANENTES)
TUBO AÇO GALV C/ COSTURA DIN 2440/NBR 5580
7701 CLASSE MÉDIA DN 2.1/2" (65MM) E=3,65MM - M 2,0 2,00 42,82
85,64
6,51KG/M
ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL TIPO
12056 M 1,0 1,00 23,39
CONDUITE D = 1 1/2" 23,39
CHAVE FACA TRIPOLAR C/BASE DE
12092 UN 1,0 1,00
ARDÓSIA/MÁRMORE 100A/250V 27,20 27,20
12346 FUSÍVEL FACA 100A - 250V FIXO UN 3,0 3,00
11,70 35,10
12353 FUSÍVEL ROSCA 15A - 250V FIXO UN 4,0 4,00
7,10 28,40
119

ISOLADOR DE PORCELANA, TIPO CARRETILHA,


12365 UN 4,0 4,00
DIMENSÕES DE 42 X 75 MM, 4 RANHURAS 6,20 24,80
CPU Instalação provisória de água un 1,00
I0498 CARPINTEIRO H 8,0 184,80 7,20
1.330,56
I2543 SERVENTE H 8,0 184,80 4,88
901,82
ADAPTADOR SOLDAVEL C/FLANGE P/CX D'ÁGUA
I0020 UN 1,0 23,10 14,41
32x1" 332,87
I0403 CAGECE - LIGAÇÃO DE ÁGUA UN 1,0 23,10 79,00
1.824,90
I0405 CAIBRO DE 2"x1" M 10,0 231,00 2,84
656,04
CAIXA D'AGUA DE FIBROCIMENTO DE 1000 L, COM
I0409 UN 0,5 11,55 297,91
TAMPA 3.440,86
I2201 TUBO PVC SOLDÁVEL DE 32MM (1') M 4,0 92,40 6,00
554,40
I2367 LINHA DE MADEIRA DE LEI DE 6"x3" M 10,0 231,00 31,50
7.276,50
I2369 LINHA EM MADEIRA DE LEI DE 4"x2" M 5,0 115,50 14,00
1.617,00
I2410 PREGO 2 1/2" x 10 KG 0,5 11,55 9,40
108,57
SEINFRA C2849 Instalações provisórias de esgoto un 1,00
I0402 Cagece - Ligação de esgoto UN 1,0 1,00 206,00
206,00
Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de
SINAPI 73752/1 obra, coletivo de 2 módulos e 4m², inclusive un 1,00
instalação e aparelhos
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, CONSUMO
6042 210KG/M3, PREPARO COM BETONEIRA, SEM M3 0,2 0,24
311,00 74,64
LANÇAMENTO
73372 PINHO DE TERCEIRA 1" X 12" E 1" X 9" M2 23,1 23,10 7,50
173,25
PISO CIMENTADO E=1,5CM C/ARGAMASSA 1:3
73465 CIMENTO AREIA ALISADO COLHER SOBRE BASE M2 4,0 4,00 32,70
130,80
EXISTENTE.
LANÇAMENTO/APLICAÇÃO MANUAL DE
74157/3 M3 0,2 0,24
CONCRETO EM ESTRUTURAS 1.129,00 270,96
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 35,0 35,00
COMPLEMENTARES 19,19 671,65
ELETRICISTA COM ENCARGOS
88264 H 2,5 2,50
COMPLEMENTARES 19,49 48,73
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 10,0 10,00 19,28
ENCARGOS COMPLEMENTARES 192,80
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 47,5 47,50
15,25 724,38
ADESIVO PLÁSTICO PARA PVC, BISNAGA COM 75
119 UN 0,3 0,25 5,60
GR 1,40
ASSENTO SANITÁRIODE PLÁSTICO, TIPO
377 UN 1,0 1,00 21,08
CONVENCIONAL 21,08
CAIXA DE DESCARGA DE PLÁSTICO EXTERNA, DE
1030 *9* L, PUXADOR FIO DE NYLON, NÃO INCLUSO UN 1,0 1,00 26,70
26,70
CANO, BOLSA, ENGATE
CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA
1346 PARA FORMA DE CONCRETO, DE *2,44 X 1,22* M, E M2 23,8 23,81 15,04
358,10
= 10 MM
CURVA PVC CURTA 90 GRAUS, 100 MM, PARA
1966 UN 1,0 1,00 14,21
ESGOTO PREDIAL 14,21
FERROLHO/FECHO/TARJETA OU TRINCO PINO
3118 UN 2,0 2,00 1,51
REDONDO 2" SOBREPOR FERRO CROMADO 3,02
JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ÁGUA FRIA PREDIAL
3543 UN 2,0 2,00 1,70
1/2" 3,40
PARAFUSO NÍQUELADO P/ FIXAR PEÇA SANITÁRIA
4351 - INCL PORCA CEGA, ARRUELA E BUCHA DE UN 2,0 2,00 1,44
2,88
NYLON S-8
PARAFUSO ROSCA SOBERBA AÇO ZINC CABEÇA
4381 UN 12,0 12,00
CHATA FENDA SIMPLES 8 X 100 MM 0,25 3,00
PEÇA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 36,8 36,75
7,5CM (3X3) NÃO APARELHADA (P/FORMA) 6,24 229,32
5075 PREGO POLIDO COM CABEÇA 18 X 30 KG 3,1 3,05
7,32 22,33
REGISTRO GAVETA BRUTO EM LATÃO FORJADO,
6020 UN 1,5 1,50 18,73
BITOLA 1/2 " (REF 1509) 28,10
BOLSA DE LIGAÇÃO EM PVC FLEXÍVEL PARA VASO
6140 UN 1,0 1,00 2,32
SANITÁRIO1.1/2 " (40 MM) 2,32
ENGATE/RABICHO FLEXÍVEL PLÁSTICO (PVC OU
6141 UN 1,0 1,00 2,71
ABS) BRANCO 1/2 ” X 30 CM 2,71
SIFÃO PLÁSTICO TIPO COPO PARA PIA OU
6149 UN 2,0 2,00 10,20
LAVATÓRIO, 1 X 1.1/2 " 20,40
TE PVC, ROSCÁVEL, 90 GRAUS, 1/2", ÁGUA FRIA
7098 UN 1,5 1,50 1,68
PREDIAL 2,52
TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E = 6 MM,
7194 M2 6,3 6,25 17,35
DE *2,44 X 1,10* M (SEM AMIANTO) 108,44
120

CHUVEIRO PLÁSTICO BRANCO SIMPLES, 5'' - ÁGUA


7608 UN 1,0 1,00 4,59
FRIA - PARA ACOPLAR EM HASTE 1/2' 4,59
TUBO PVC SÉRIE NORMAL, DN 100 MM, PARA
9836 M 1,5 1,50 9,49
ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) 14,24
TUBO PVC SÉRIE NORMAL, DN 75 MM, PARA
9837 M 1,5 1,50 8,36
ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) 12,54
9856 TUBO PVC, ROSCÁVEL, 1/2", ÁGUA FRIA PREDIAL M 4,5 4,50 3,31
14,90
BACIA SANITÁRIA (VASO) CONVENCIONAL DE
10420 UN 1,0 1,00 108,00
LOUÇA BRANCA 108,00
LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO *40 X 30*
10425 UN 2,0 2,00 70,48
CM 140,96
DOBRADIÇA FERRO POLIDO OU GALV 3 X 3"
11443 UN 6,0 6,00
E=2MM PINO SOLTO OU REVERSÍVEL SEM ANÉIS 0,86 5,16
BRAÇO OU HASTE COM CANOPLA PLÁSTICA, 1/2",
11680 UN 1,0 1,00 5,34
PARA CHUVEIRO SIMPLES 5,34
CAIXA SIFONADA PVC, 150 X 185 X 75 MM, COM
11714 UN 1,0 1,00 36,09
GRELHA QUADRADA BRANCA 36,09
FIO/CORDÃO COBRE ISOLADO PARALELO OU
11891 TORCIDO 2 X 2,5MM2, TIPO PLASTIFLEX PIRELLI M 6,0 6,00 1,92
11,52
OU EQUIV
INTERRUPTOR SOBREPOR 1 TECLA SIMPLES,
12128 UN 1,0 1,00 6,67
TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV 6,67
SOQUETE DE PORCELANA BASE E27, FIXO DE
12296 UN 1,0 1,00 2,63
TETO, PARA LÂMPADAS 2,63
GLOBO ESFÉRICO DE VIDRO LISO TAMANHO
12298 UN 1,0 1,00 17,9
MÉDIO 17,90
ANEL DE CONCRETO ARMADO, D = 0,60 M, H = 0,30
12530 UN 0,5 0,50 34,74
M 17,37
ANEL DE CONCRETO ARMADO, D = 0,60 M, H = 0,15
13114 UN 0,5 0,50 28,51
M 14,26
TAMPA CONCRETO P/PV E/OU CX. INSPEÇÃO 60 X
13255 UN 0,3 0,25 35,13
60 X 8CM 8,78
FITA ISOLANTE ADESIVA ANTICHAMA, USO ATÉ
21127 UN 0,3 0,32 1,95
750 V, EM ROLO DE 19 MM X 5 M 0,62
74210/1 SINAPI Barracão provisório para depósito m² 12,00
ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE
73965/10 1A CATEGORIA ATÉ 1,5M EXCLUINDO M3 0,1 0,72 152,59
109,86
ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 6,0 72,00
COMPLEMENTARES 19,19 1.381,68
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,8 9,60 19,32
185,47
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0 96,00
15,25 1.464,00
AREIA GROSSA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR
367 M3 0,0 0,24 60,25
(SEM FRETE) 14,46
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 3,6 43,44 0,48
20,85
DOBRADIÇA EM AÇO/FERRO, 3" X 2 ½", E= 1,2 A
2418 1,8 MM, SEM ANEL, CROMADO OU ZINCADO, UN 0,3 3,96 10,30
40,79
TAMPA BOLA, COM PARAFUSOS
!EM PROCESSO DE DESATIVAÇÃO! PEÇA DE
MADEIRA ROLIÇA, SEM TRATAMENTO (EUCALIPTO
2728 M 4,5 54,00 20,77
OU REGIONAL EQUIVALENTE) D = 8 A 11 CM, P/ 1.121,58
ESCORAMENTOS, H=3 M
!EM PROCESSO DE DESATIVAÇÃO! PEÇA DE
4403 MADEIRA DE LEI NATIVA/REGIONAL 1 X 5 CM NÃO M 5,0 60,00
2,20 132,00
APARELHADA
5064 PREGO POLIDO COM CABEÇA 2 1/2 X 10 KG 0,5 6,00
7,00 42,00
TÁBUA MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 30,0CM (1 X
6189 M 8,0 96,00 7,94
12") NÃO APARELHADA 762,24
TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E = 4 MM,
7213 M2 1,2 14,40 10,06
DE *2,44 X 0,50* M (SEM AMIANTO) 144,86
FECHADURA SOBREPOR FERRO PINTADO CHAVE
11467 UN 0,1 1,32 11,82
GRANDE 15,60
74077/1 SINAPI Locação da obra (execução de gabarito) m² 251,06
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,1 25,11
COMPLEMENTARES 19,19 481,78
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 25,11
15,25 382,87
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 5,02 7,50
37,66
PEÇA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 0,4 90,38
7,5CM (3X3) NÃO APARELHADA (P/FORMA) 6,24 563,98
5061 PREGO POLIDO COM CABEÇA 18 X 27 KG 0,0 2,51
7,20 18,08
TÁBUA MADEIRA 3A QUALIDADE 2,5 X 23,0CM (1 X
10567 M 0,3 80,34 5,39
9") NÃO APARELHADA 433,03
SEINFR Sondagem do terreno (um furo com 5m de
C2290 m 35,00
A profundidade a cada 200m²)
I1860 SERVIÇOS DE SONDAGEM À PERCUSSÃO M 1,0 35,00 54,52
1.908,20
121

Limpeza mecanizada de terreno com remoção de


SINAPI 73859/1 m² 491,79
camada vegetal
TRATOR DE ESTEIRAS, POTÊNCIA 150 HP, PESO
OPERACIONAL 16,7 T, COM RODA MOTRIZ
5851 CHP 0,0 0,28 207,97
ELEVADA E LÂMINA 3,18 M3 - CHP DIURNO. 57,28
AF_06/2014
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0 1,48
16,70 24,64
MOVIMENTO DE TERRA PARA FUNDAÇÕES
EDIFICAÇÃO
Aterro apiloado em camadas de 0,20 m com
SINAPI 55835 m³ 20,19
material argilo-arenoso (entre baldrames)
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 3,5 70,67
15,25 1.077,75
Escavação manual de valas em qualquer terreno
SINAPI 79478 m³ 18,39
exceto rocha até h= 2,0m
CAMINHÃO PIPA 10.000 L TRUCADO, PESO BRUTO
TOTAL 23.000 KG, CARGA ÚTIL MÁXIMA 15.935 KG,
5901 DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, CHP 0,0 0,11 125,69
13,87
INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE
DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014
CAMINHÃO PIPA 10.000 L TRUCADO, PESO BRUTO
TOTAL 23.000 KG, CARGA ÚTIL MÁXIMA 15.935 KG,
5903 DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, CHI 0,0 0,06 35,12
1,94
INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE
DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,2 21,83
15,25 332,89
COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO
91533 (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, CHP 0,3 5,04 5,93
29,88
POTÊNCIA 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015
COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO
91534 (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, CHI 0,3 4,67 1,51
7,05
POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015
ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA
6079 M3 1,1 19,31 3,15
(RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) 60,82
SINAPI 79483 Regularização e compactação do fundo de valas m² 5,63
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 1,86 15,25
28,33
SINAPI 53527 Reaterro apiloado de vala com material da obra m³ 8,31
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 3,0 24,93
15,25 380,18
FUNDAÇÕES
CONCRETO ARMADO - BLOCOS
Estaca a trado Ø 30cm em concreto fck= 25MPa,
CPU m 205,00
sem armação
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 51,25 19,32
990,15
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,1 430,50
15,25 6.565,13
CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5
94971 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 6,44 288,58
1.858,53
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
83532 SINAPI Lastro de concreto não-estrutural, espessura 5cm m³ 2,01
LANÇAMENTO COM USO DE BALDES,
92873 ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO M3 0,1 0,10 158,81
15,96
EM ESTRUTURAS. AF_12/2015
CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO
1:4,5:4,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) -
94962 M3 0,1 0,10
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. 235,67 23,68
AF_07/2016
Forma de madeira em tábuas para fundações, com
5651 SINAPI m² 10,30
reaproveitamento
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
88239 H 0,2 2,32 15,79
COMPLEMENTARES 36,59
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,9 9,27
COMPLEMENTARES 19,19 177,89
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,1 1,03 5,47
5,63
AGUA
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 0,3 2,83 6,24
7,5CM (3X3) NÃO APARELHADA (P/FORMA) 17,67
PECA DE MADEIRA 3A/4A QUALIDADE 2,5 X 5CM
4512 M 0,2 2,47 1,97
NAO APARELHADA 4,87
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2
5061 KG 0,2 1,55
1/2 X 10) 7,20 11,12
TABUA MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 30,0CM (1 X
6189 M 0,8 8,16 7,94
12") NAO APARELHADA 64,77
Armação de aço CA-50 Ø 10mm; incluso
92919 SINAPI kg 12,50
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 0,15 15,76
COMPLEMENTARES 2,38
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,93 19,19
17,82
122

CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE


92794 10.0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 12,50 5,74
71,75
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 0,31 7,50
2,34
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,5 6,79 0,14
(COLETADO CAIXA) 0,95
Armação de aço CA-60 Ø 5,0mm; incluso
92915 SINAPI kg 83,20
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 2,37 15,76
COMPLEMENTARES 37,37
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 14,50 19,19
278,29
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5.0
92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 83,20 7,30
607,36
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 2,08 7,50
15,60
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 99,01 0,14
(COLETADO CAIXA) 13,86
Concreto Bombeado fck= 25MPa; incluindo
92720 SINAPI m³ 4,33
preparo, lançamento e adensamento
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,2 0,86
COMPLEMENTARES 19,19 16,54
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 0,86 19,32
16,65
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,2 5,16 15,25
78,71
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90586 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHP 0,1 0,29 2,14
0,63
DE 2 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90587 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHI 0,1 0,57 1,51
0,86
DE 2 CV - CHI DIURNO. AF_06/2015
CONCRETO USINADO BOMBEÁVEL, CLASSE DE
RESISTENCIA C25, COM BRITA 0 E 1, SLUMP = 100
1527 M3 1,1 4,78 265,73
+/- 20 MM, INCLUI SERVIÇO DE BOMBEAMENTO 1.269,12
(NBR 8953)
CONCRETO ARMADO - VIGAS BALDRAMES
83532 SINAPI Lastro de concreto não-estrutural, espessura 5cm m³ 9,62
LANÇAMENTO COM USO DE BALDES,
92873 ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO M3 0,1 0,48 158,81
76,39
EM ESTRUTURAS. AF_12/2015
CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO
1:4,5:4,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) -
94962 M3 0,1 0,48
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. 235,67 113,36
AF_07/2016
Forma de madeira em tábuas para fundações, com
5651 SINAPI m² 36,71
reaproveitamento
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
88239 H 0,2 8,26 15,79
COMPLEMENTARES 130,42
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,9 33,04
COMPLEMENTARES 19,19 634,02
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,1 3,67 5,47
20,08
AGUA
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 0,3 10,10 6,24
7,5CM (3X3) NÃO APARELHADA (P/FORMA) 62,99
PECA DE MADEIRA 3A/4A QUALIDADE 2,5 X 5CM
4512 M 0,2 8,81 1,97
NAO APARELHADA 17,36
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA 18 X 27 (2
5061 KG 0,2 5,51
1/2 X 10) 7,20 39,65
TABUA MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 30,0CM (1 X
6189 M 0,8 29,07 7,94
12") NAO APARELHADA 230,85
Armação de aço CA-50 Ø 8mm; incluso
92917 SINAPI kg 46,50
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 0,75 15,76
COMPLEMENTARES 11,87
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 4,62 19,19
88,61
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 8.0
92793 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 46,50 7,03
326,90
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 1,16 7,50
8,72
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,7 34,55 0,14
(COLETADO CAIXA) 4,84
Armação de aço CA-60 Ø 5,0mm; incluso
92915 SINAPI kg 83,20
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 2,37 15,76
COMPLEMENTARES 37,37
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 14,50 19,19
278,29
123

CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5.0


92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 83,20 7,30
607,36
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 2,08 7,50
15,60
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 99,01 0,14
(COLETADO CAIXA) 13,86
Concreto Bombeado fck= 25MPa; incluindo
92720 SINAPI m³ 2,89
preparo, lançamento e adensamento
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,2 0,58
COMPLEMENTARES 19,19 11,04
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 0,58 19,32
11,11
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,2 3,44
15,25 52,53
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90586 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHP 0,1 0,20 2,14
0,42
DE 2 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90587 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHI 0,1 0,38 1,51
0,57
DE 2 CV - CHI DIURNO. AF_06/2015
CONCRETO USINADO BOMBEÁVEL, CLASSE DE
RESISTENCIA C25, COM BRITA 0 E 1, SLUMP = 100
1527 M3 1,1 3,19 265,73
+/- 20 MM, INCLUI SERVIÇO DE BOMBEAMENTO 847,06
(NBR 8953)
Armação de aço CA-50 Ø 10mm; incluso
92915 SINAPI kg 57,20
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 1,63 15,76
COMPLEMENTARES 25,69
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 9,97 19,19
191,32
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5.0
92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 57,20 7,30
417,56
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 1,43 7,50
10,73
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 68,07 0,14
(COLETADO CAIXA) 9,53
SUPERESTRUTURA
CONCRETO ARMADO - PILARES
Montagem e desmontagem de forma para pilares,
SINAPI 92430 em chapa de madeira compensada plastificada com M² 232,45
reaproveitamento
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
88239 H 0,1 28,13 15,79 444,12
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,7 153,65 19,19 2948,53
COMPLEMENTARES
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E
ESTRUTURAS SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA
92264 M2 0,1 24,41 96,16 2347,00
COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM.
AF_12/2015
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 0,93 5,47 5,09
ÁGUA
APRUMADOR METÁLICO DE PILAR, COM ALTURA E
40271 ANGULO REGULÁVEIS, EXTENSÃO DE *1,50* A MES 0,2 45,56 7,15 325,76
*2,80* M (LOCAÇÃO)
VIGA SANDUICHE METÁLICA VAZADA PARA
TRAVAMENTO DE PILARES, DIMENSÕES: ALTURA
40275 MES 0,4 91,35 11 1004,88
DE *8* CM, LARGURA DE *6* CM E EXTENSÃO DE 2
M (LOCAÇÃO)
LOCAÇÃO DE BARRA DE ANCORAGEM DE 0,80 A
40287 1,20 M DE EXTENSÃO, COM ROSCA DE 5/8", MES 0,8 182,47 2,75 501,80
INCLUINDO PORCA E FLANGE
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA DUPLA 17 X
40304 KG 0,0 4,42 9,04 39,93
27 (2 1/2 X 11)
Armação de aço CA-50 Ø 10mm; incluso
92917 SINAPI kg 680,20
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 11,02 15,76
COMPLEMENTARES 173,66
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 67,54 19,19
1.296,17
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE
92793 10.0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 680,20 7,03
4.781,81
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 17,01 7,50
127,54
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,7 505,39 0,14
(COLETADO CAIXA) 70,75
Armação de aço CA-60 Ø 5,0mm; incluso
92915 SINAPI kg 769,70
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 21,94 15,76
COMPLEMENTARES 345,72
124

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 134,16 19,19


2.574,51
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5.0
92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 769,70 7,30
5.618,81
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 19,24 7,50
144,32
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 915,94 0,14
(COLETADO CAIXA) 128,23
Concreto Bombeado fck= 25MPa; incluindo
92720 SINAPI m³ 6,74
preparo, lançamento e adensamento
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,2 1,34
COMPLEMENTARES 19,19 25,74
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 1,34 19,32
25,91
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,2 8,03
15,25 122,52
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90586 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHP 0,1 0,46 2,14
0,98
DE 2 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90587 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHI 0,1 0,88 1,51
1,33
DE 2 CV - CHI DIURNO. AF_06/2015
CONCRETO USINADO BOMBEÁVEL, CLASSE DE
RESISTENCIA C25, COM BRITA 0 E 1, SLUMP = 100
1527 M3 1,1 7,43 265,73
+/- 20 MM, INCLUI SERVIÇO DE BOMBEAMENTO 1.975,50
(NBR 8953)
Armação de aço CA-50 Ø 12.5mm; incluso
92915 SINAPI kg 692,00
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 19,72 15,76
COMPLEMENTARES 310,82
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 120,62 19,19
2.314,61
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE
92791 12.5 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 692,00 7,30
5.051,60
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 17,30 7,50
129,75
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 823,48 0,14
(COLETADO CAIXA) 115,29
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 823,48 0,14 9,10
(COLETADO CAIXA)
CONCRETO ARMADO - VIGAS
Montagem e desmontagem de forma para vigas, em
SINAPI 92467 chapa de madeira compensada plastificada com M³ 368,03
reaproveitamento
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
88239 H 0,2 55,20 15,79 871,68
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,8 300,68 19,19 5770,06
COMPLEMENTARES
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA
92266 DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 M2 0,2 60,72 70,97 4309,65
MM. AF_12/2015
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO
92272 M 1,0 382,02 21,88 8358,49
GARFO, EM MADEIRA. AF_12/2015
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 1,47 5,47 8,05
ÁGUA
TABUA MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 20,0CM (1 X
6193 M 0,3 120,71 5,29 638,58
8") NÃO APARELHADA
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA DUPLA 17 X
40304 KG 0,0 18,03 9,04 163,02
27 (2 1/2 X 11)
Armação de aço CA-50 Ø 8mm; incluso fornecimento,
SINAPI 92917 KG 161,20
corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 2,61 15,76 41,16
COMPLEMENTARES
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 16,01 19,19 307,18
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 8.0
92793 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 161,20 7,03 1133,24
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 4,03 7,5 30,23
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,7 119,77 0,14 16,77
(COLETADO CAIXA)
Armação de aço CA-50 Ø 10mm; incluso fornecimento,
SINAPI 92919 KG 680,20
corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 8,23 15,76 129,71
COMPLEMENTARES
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 50,54 19,19 969,84
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE
92794 10.0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 680,20 5,74 3904,35
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 17,01 7,5 127,54
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,5 369,35 0,14 51,71
(COLETADO CAIXA)
125

Armação de aço CA-60 Ø 5,0mm; incluso fornecimento,


SINAPI 92915 KG 401,10
corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 11,43 15,76 180,16
COMPLEMENTARES
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 69,91 19,19 1341,61
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5.0
92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 401,10 7,3 2928,03
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 10,03 7,5 75,21
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 477,31 0,14 66,82
(COLETADO CAIXA)
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA DUPLA 17 X
40304 KG 0,0 19,65 9,04 177,67
27 (2 1/2 X 11)
Armação de aço CA-50 Ø 6,3mm; incluso fornecimento,
SINAPI 92917 KG 1,80
corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 0,03 15,76 0,46
COMPLEMENTARES
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,18 19,19 3,43
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 8.0
92793 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 1,80 7,03 12,65
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 0,05 7,5 0,34
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,7 1,34 0,14 0,19
(COLETADO CAIXA)
Armação de aço CA-50 Ø 12.5mm; incluso
SINAPI 92919 KG 453,80
fornecimento, corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 9,53 15,76 150,19
COMPLEMENTARES
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 33,72 19,19 647,04
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE
92794 12.5 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 453,80 5,74 2604,81
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 11,35 7,5 85,09
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 0,5 246,41 0,14 34,50
(COLETADO CAIXA)
Armação de aço CA-50 16mm; incluso fornecimento,
SINAPI 92915 KG 65,60
corte, dobra e colocação
AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS
88238 H 0,0 1,87 15,76 29,46
COMPLEMENTARES
88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 11,43 19,19 219,42
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 6.3
92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 1,0 65,60 7,3 478,88
EXCETO LAJES. AF_12/2015
337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0 1,64 7,5 12,30
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 1,2 78,06 0,14 10,93
(COLETADO CAIXA)
Concreto Bombeado fck= 25MPa; incluindo preparo,
SINAPI 92720 M³ 21,34
lançamento e adensamento
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,2 4,25 19,19 81,49
COMPLEMENTARES
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 0,61 19,32 11,73
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,2 3,64 15,25 55,44
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90586 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHP 0,1 0,21 2,14 0,44
DE 2 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
VIBRADOR DE IMERSÃO, DIÂMETRO DE PONTEIRA
90587 45MM, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA CHI 0,1 0,40 1,51 0,60
DE 2 CV - CHI DIURNO. AF_06/2015
CONCRETO USINADO BOMBEÁVEL, CLASSE DE
RESISTENCIA C25, COM BRITA 0 E 1, SLUMP = 100
1527 M3 1,1 3,36 265,73 893,96
+/- 20 MM, INCLUI SERVIÇO DE BOMBEAMENTO
(NBR 8953)
CONCRETO ARMADO - LAJES DE FORRO
SINAPI 74202/1 Laje de concreto pré-moldada M³ 31,36
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
88239 H 0,2 5,02 15,79 79,23
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,2 5,02 19,19 96,29
COMPLEMENTARES
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 10,98 19,32 212,06
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 11,29 15,25 172,17
LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA,
92874 ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO M3 0,0 1,03 26,19 27,10
EM ESTRUTURAS. AF_12/2015
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 1,03 282,69 292,55
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
39 AÇO CA-60, 5,0 MM, VERGALHÃO KG 0,5 14,77 3,07 45,35
LAJE PRÉ-MOLDADA CONVENCIONAL (LAJOTAS +
VIGOTAS) PARA FORRO, UNIDIRECIONAL,
3736 M2 1,0 31,36 25,9 812,22
SOBRECARGA DE 100 KG/M2, VÃO ATE 4,00 M
(SEM COLOCAÇÃO)
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 0,3 9,09 6,24 56,75
7,5CM (3X3) NÃO APARELHADA (P/FORMA)
126

PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2


5061 KG 0,0 0,94 7,2 6,77
1/2 X 10)
TABUA MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 30,0CM (1 X
6189 M 0,2 5,33 7,94 42,33
12") NAO APARELHADA
CONCRETO ARMADO - VERGAS E
CONTRAVERGAS
Verga e contraverga pré-moldada fck= 20MPa,
SINAPI 74200/1
seção 10x10cm
VERGA PRÉ-MOLDADA PARA JANELAS COM ATÉ
93182 M 4,00
1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,01 282,99 2,15
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,34 19,32 6,49
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,41 15,25 6,22
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM
92270 M2 0,2 0,68 46,92 31,91
MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 6.3
92792 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 0,5 1,96 7,04 13,80
EXCETO LAJES. AF_12/2015
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 0,07 282,69 20,35
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 0,02 5,47 0,13
AGUA
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 6,0 24,00 0,14 3,36
(COLETADO CAIXA)
VERGA PRÉ-MOLDADA PARA JANELAS COM MAIS
93183 M 13,00
DE 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,02 282,99 6,99
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,88 19,32 17,08
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 1,22 15,25 18,64
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM
92270 M2 0,2 2,82 46,92 132,36
MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 8.0
92793 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 0,8 10,27 7,03 72,20
EXCETO LAJES. AF_12/2015
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 0,31 282,69 88,20
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 0,09 9,45 0,86
AGUA
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 6,0 78,00 0,14 10,92
(COLETADO CAIXA)
VERGA PRÉ-MOLDADA PARA PORTAS COM ATÉ
93184 M 4,60
1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,01 282,99 2,47
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,43 19,32 8,35
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,49 15,25 7,51
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM
92270 M2 0,1 0,56 46,92 26,33
MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5.0
92791 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 0,3 1,42 7,3 10,34
EXCETO LAJES. AF_12/2015
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 0,06 282,69 15,60
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 0,02 5,47 0,13
AGUA
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 6,0 27,60 0,14 3,86
(COLETADO CAIXA)
CONTRAVERGA PRÉ-MOLDADA PARA VÃOS DE
93194 M 13,20
ATÉ 1,5 M DE COMPRIMENTO. AF_03/2016
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,03 282,99 7,10
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 1,11 19,32 21,42
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 1,35 15,25 20,53
127

FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM


92270 M2 0,2 2,16 46,92 101,57
MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 6.3
92792 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 0,5 6,47 7,04 45,53
EXCETO LAJES. AF_12/2015
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 0,24 282,69 67,17
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 0,08 5,47 0,43
AGUA
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 6,0 79,20 0,14 11,09
(COLETADO CAIXA)
CONTRAVERGA PRÉ-MOLDADA PARA VÃOS DE
93195 M 26,00
MAIS DE 1,5 M DE COMPRIMENTO. AF_03/2016
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,05 282,99 13,98
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 1,77 19,32 34,16
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 2,44 15,25 37,27
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM
92270 M2 0,2 5,54 46,92 259,84
MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 6.3
92792 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, KG 0,5 12,74 7,04 89,69
EXCETO LAJES. AF_12/2015
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,0 0,62 282,69 176,40
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE
2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0 0,18 9,45 1,72
AGUA
ESPAÇADOR / DISTANCIADOR EM PLÁSTICO
40215 UN 6,0 156,00 0,14 21,84
(COLETADO CAIXA)

ALVENARIA DE VEDAÇÃO
Alvenaria de vedação com blocos cerâmicos
SINAPI 87477 9x19x39cm em ½ vez; assentamento com M² 439,32
argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87292 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 4,57 293,71 1341,94
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
400 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 210,87 19,32 4074,08
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 105,44 15,25 1607,91
TELA DE AÇO SOLDADA GALVANIZADA/ZINCADA
34557 PARA ALVENARIA, FIO D = *1,20 A 1,70* MM, MALHA M 0,4 184,51 1,04 191,89
15 X 15 MM, (C X L) *50 X 7,5* CM
PINO DE ACO COM FURO, HASTE = 27 MM (AÇÃO CENT
37395 0,0 2,20 46,65 102,47
DIRETA) O
BLOCO CERÂMICO DE VEDAÇÃO COM FUROS NA
37592 UN 13,4 5864,92 0,8 4691,94
VERTICAL, 9 X 19 X 39 CM - 4,5 MPA (NBR 15270)
Encunhamento (aperto de alvenaria) com tijolos
cerâmicos maciços 5,7x9x19cm em ½ vez
SINAPI 73988/2 M 28,30
(espessura 9cm); assentamento com argamassa
traço 1:2 (cimento e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,15 282,99 41,64
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 14,97 19,32 289,23
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 3,00 15,25 45,75
7258 TIJOLO CERÂMICO MACIÇO *5 X 10 X 20* CM UN 11,2 316,96 0,2 63,39
ALVENARIA PARA BANCADAS (½ PAREDE E
SÓCULOS)
Alvenaria de tijolo cerâmico maciço 5x10x20cm em
SINAPI 72132 ½ vez (espessura 10cm), assentado com argamassa M² 1,22
traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE
87335 M3 0,0 0,01 292,24 1,63
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM
MISTURADOR DE EIXO HORIZONTAL DE 300 KG.
AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,9 1,10 19,32 21,21
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,9 1,14 15,25 17,38
7258 TIJOLO CERÂMICO MACIÇO *5 X 10 X 20* CM UN 83,0 101,26 0,3 30,38
ALVENARIA PARA EMPENAS
Alvenaria de tijolo cerâmico maciço 5x10x20cm em
SINAPI 72132 ½ vez (espessura 10cm), assentado com argamassa M² 8,82
traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
128

ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA


MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE
87335 M3 0,0 0,04 292,24 11,75
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM
MISTURADOR DE EIXO HORIZONTAL DE 300 KG.
AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,9 7,94 19,32 153,36
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,9 8,24 15,25 125,68
7258 TIJOLO CERÂMICO MACIÇO *5 X 10 X 20* CM UN 83,0 732,06 0,3 219,62
ESQUADRIAS
PORTAS DE MADEIRA
P1 - Porta de madeira para pintura, semi-oca (leve
SINAPI 90843 ou média), dimensões 80x210cm, espessura 3,5cm; UN 6,00
incluso dobradiças, batentes e fechadura
ADUELA / MARCO / BATENTE PARA PORTA DE
90803 90X210CM, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E UN 1,0 6,00 193,44 1160,64
MONTAGEM. AF_08/2015
ADUELA / MARCO / BATENTE PARA PORTA DE
90819 90X210CM, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - UN 1,0 6,00 73,11 438,66
SOMENTE INSTALAÇÃO. AF_08/2015_P
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA
(LEVE OU MÉDIA), 90X210CM, ESPESSURA DE
90823 UN 1,0 6,00 299,71 1798,26
3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_08/2015
ALIZAR / GUARNIÇÃO DE 5X1,5CM PARA PORTA DE
90829 90X210CM FIXADO COM PREGOS, PADRÃO MÉDIO UN 2,0 12,00 30,31 363,72
- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
FECHADURA DE EMBUTIR COM CILINDRO,
EXTERNA, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO
90830 UN 1,0 6,00 81,56 489,36
MÉDIO, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
P2 - Porta de madeira para pintura, semi-oca (leve
SINAPI 90843 ou média), dimensões 80x210cm, espessura 3,5cm; UN 3,00
incluso dobradiças, batentes e fechadura
ADUELA / MARCO / BATENTE PARA PORTA DE
90802 80X210CM, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E UN 1,0 3,00 186,69 560,07
MONTAGEM. AF_08/2015
ADUELA / MARCO / BATENTE PARA PORTA DE
90817 80X210CM, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - UN 1,0 3,00 68,13 204,39
SOMENTE INSTALAÇÃO. AF_08/2015_P
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA
(LEVE OU MÉDIA), 80X210CM, ESPESSURA DE
90822 UN 1,0 3,00 285,17 855,51
3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_08/2015
ALIZAR / GUARNIÇÃO DE 5X1,5CM PARA PORTA DE
90828 80X210CM FIXADO COM PREGOS, PADRÃO MÉDIO UN 2,0 6,00 28,95 173,70
- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
FECHADURA DE EMBUTIR COM CILINDRO,
EXTERNA, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO
90830 UN 1,0 3,00 81,56 244,68
MÉDIO, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
SINAPI 90843 PM3 - Porta de madeira para pintura UN 3,00
ADUELA / MARCO / BATENTE PARA PORTA DE
90802 80X210CM, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E UN 1,0 3,00 186,69 560,07
MONTAGEM. AF_08/2015
ADUELA / MARCO / BATENTE PARA PORTA DE
90817 80X210CM, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - UN 1,0 3,00 68,13 204,39
SOMENTE INSTALAÇÃO. AF_08/2015_P
90822 PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA UN 1,0 3,00 285,17 855,51
ALIZAR / GUARNIÇÃO DE 5X1,5CM PARA PORTA DE
90828 80X210CM FIXADO COM PREGOS, PADRÃO MÉDIO UN 2,0 6,00 28,95 173,70
- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
FECHADURA DE EMBUTIR COM CILINDRO,
EXTERNA, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO
90830 UN 1,0 3,00 81,56 244,68
MÉDIO, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
FERRAGENS E ACESSÓRIOS
Peças de apoio para PNE em aço inox para WC, nas
CPU UN 1,0 12,00 124,66 1495,92
portas PM1 e PM3 e nos lavatórios e paredes
Chapa metálica plana resistente a impactos 14GSG
CPU UN 1,0 3,00 6,31 18,93
1,95mm; nas portas PM1 e PM3
PORTAS DE VIDRO
CPU PA1 - PORTA 2 FOLHAS UN 1,0 3,00 659,00 1977,00
JANELAS DE ALUMÍNIO
SINAPI 68052 J-01 JANELA DE ALUMÍNIO, DIMENSÕES 100X40CM UN 1,0 2,00 145,90 291,80
SINAPI 68052 J-02 JANELA DE ALUMÍNIO UN 1,0 2,00 839,90 1679,80
SINAPI 74067/1 J-03 JANELA DE CORRER 2 FOLHAS UN 1,0 6,00 679,90 4079,40
VIDROS
Visor de vidro temperado incolor, espessura 6mm
CPU M² 6,00 122,75 736,50
para porta PM3
SISTEMAS DE COBERTURA
Fabricação e instalação de tesoura interna em
92548 SINAPI un 4,00
madeira não aparelhada, vão de 6m
129

AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS


COMPOS 88239 H 2,6 10,38 R$ 15,79 163,84
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
COMPOS 88262 H 11,2 44,96 R$ 19,19 862,86
COMPLEMENTARES
INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), BI
APOIADA, EM MADEIRA NÃO APARELHADA, PARA
COMPOS 92260 UN 1,0 4,00 278,27 1113,08
VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 6,0 M E MENORES
QUE 8,0 M, INCLUSO IÇAMENTO.
CAIBRO DE MADEIRA NÃO APARELHADA *6 X 8*
INSUMO 4400 CM, MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE M 3,5 14,00 6,47 90,58
DA REGIÃO
VIGA DE MADEIRA NÃO APARELHADA 6 X 12 CM,
INSUMO 4425 MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA M 14,0 56,00 10,15 568,40
REGIÃO
TABUA MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 20,0CM (1 X
INSUMO 6193 M 3,0 12,00 5,29 63,48
8") NÃO APARELHADA
ESTRIBO COM PARAFUSO EM CHAPA DE FERRO
INSUMO 21142 FUNDIDO DE 2" X 3/16" X 35 CM, SEÇÃO "U", PARA UN 1,0 4,00 13,43 53,72
MADEIRAMENTO DE TELHADO
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA 19 X 36 (3
INSUMO 39027 KG 1,4 5,50 7,31 40,21
1/4 X 9)
Fabricação e instalação de pontaletes de madeira
92565 SINAPI não aparelhada para telhados com até 2 águas, m² 18,00
incluso transporte vertical
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
COMPOS 88239 H 0,1 2,48 R$ 15,79 39,22
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
COMPOS 88262 H 0,4 6,71 R$ 19,19 128,84
COMPLEMENTARES
GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE
COMPOS 93281 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE CHP 0,0 0,13 13,77 1,74
1,25 CV - CHP DIURNO. AF_03/2016
GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE
COMPOS 93282 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE CHI 0,0 0,19 13,77 2,55
1,25 CV - CHI DIURNO. AF_03/2016
VIGA DE MADEIRA NÃO APARELHADA 6 X 12 CM,
INSUMO 4425 MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA M 0,2 4,00 10,15 40,56
REGIÃO
CAIBRO DE MADEIRA NÃO APARELHADA *5 X 6*
INSUMO 4430 CM, MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE M 0,6 10,01 5,24 52,44
DA REGIÃO
VIGA DE MADEIRA NÃO APARELHADA *6 X 16* CM,
INSUMO 4472 MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA M 0,2 3,33 13,81 45,99
REGIÃO
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA 18 X 30 (2
INSUMO 5075 KG 0,2 4,32 7,32 31,62
3/4 X 10)
Trama de madeira composta por ripas, caibros e
92539 SINAPI m² 159,35
terças, para telhados de até 2 águas
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
COMPOS 88239 H 0,4 62,78 R$ 15,79 991,36
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
COMPOS 88262 H 0,4 58,48 R$ 19,19 1122,26
COMPLEMENTARES
GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE
COMPOS 93281 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE CHP 0,0 6,58 13,77 90,62
1,25 CV - CHP DIURNO. AF_03/2016
GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE
COMPOS 93282 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE CHI 0,1 9,11 13,77 125,51
1,25 CV - CHI DIURNO. AF_03/2016
RIPA DE MADEIRA NÃO APARELHADA *1,5 X 5* CM,
INSUMO 4408 MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA M 3,2 502,43 1,15 577,80
REGIÃO
VIGA DE MADEIRA NÃO APARELHADA 6 X 12 CM,
INSUMO 4425 MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA M 0,6 100,55 10,15 1020,58
REGIÃO
CAIBRO DE MADEIRA NÃO APARELHADA *5 X 6*
INSUMO 4430 CM, MAÇARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE M 1,9 298,62 5,24 1564,78
DA REGIÃO
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA 15 X 15 (1
INSUMO 20247 KG 0,1 11,15 8,11 90,46
1/4 X 13)
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA 19 X 36 (3
INSUMO 39027 KG 0,1 7,97 7,31 58,24
1/4 X 9)
PREGO DE AÇO POLIDO COM CABEÇA 22 X 48 (4
INSUMO 40568 KG 0,0 4,78 7,38 35,28
1/4 X 5)
Verniz sintético sobre estrutura de madeira, 2
40905 SINAPI m² 201,40
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 80,56 19,22 1548,36
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 60,42 15,25 921,41
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 1,0 201,40 0,68 136,95
NUMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 9,43 10,40 98,03
VERNIZ SINTÉTICO BRILHANTE PARA MADEIRA
INSUMO 10475 L 0,3 54,38 20,52 1115,84
TIPO COPAL, USO INTERNO
94442 SINAPI Cobertura em telha metálica m² 159,35
COMPOSI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 40,32 15,25 614,81
COMPOS 88323 TELHADISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 13,07 17,32 226,32
130

GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE


COMPOSI 93281 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE CHP 0,0 3,82 13,77 52,66
1,25 CV - CHP DIURNO. AF_03/2016
GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE
COMPOS 93282 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE CHI 0,0 5,31 13,77 73,07
1,25 CV - CHI DIURNO. AF_03/2016
INSUMO 7175 TELHA METÁLICA M 1,5 239,03 23,90 5712,70
IMPERMEABILIZAÇÃO
Impermeabilização de superfície com tinta
74106/1 SINAPI m² 65,00
betuminosa em fundações, 2 demãos
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 26,00 15,25 396,50
TINTA ASFÁLTICA IMPERMEABILIZANTE DISPERSA
INSUMO 7319 L 1,0 65,00 20,00 1300,00
EM ÁGUA, PARA MATERIAIS CIMENTÍCIOS
REVESTIMENTOS INTERNO E EXTERNO
Chapisco em parede com argamassa traço 1:3
87905 SINAPI m² 393,68
(cimento e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA
GROSSA) PARA CHAPISCO CONVENCIONAL,
COMPOS 87313 M3 0,0 1,65 327,28 541,14
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
AF_06/2014
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 8,10 15,48 125,40
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 4,03 15,25 61,43
Chapisco em teto com argamassa traço 1:4
87882 SINAPI m² 81,64
(cimento e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA
GROSSA) COM ADIÇÃO DE EMULSÃO POLIMÉRICA
COMPOS 87325 M3 0,0 0,10 2074,41 198,43
PARA CHAPISCO ROLADO, PREPARO MECÂNICO
COM BETONEIRA 400 L. AF_06/2014
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0 2,42 15,48 37,51
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0 0,24 15,25 3,70
Massa única em parede com argamassa traço 1:2:8
CPU m² 393,68
(cimento, cal e areia), espessura 2cm
OPERADOR DE BETONEIRA 1,89
CA 88377 ESTACIONÁRIA/MISTURADOR COM ENCARGOS H 0,0 15,56 29,40
COMPLEMENTARES
MISTURADOR DE ARGAMASSA, EIXO 1472,36
HORIZONTAL, CAPACIDADE DE MISTURA 300 KG,
CA 88392 CHI 3,7 9596,16 9596,16
MOTOR ELÉTRICO POTÊNCIA 5 CV - CHI DIURNO.
AF_06/2014
I 370 ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 M3 0,0 14,96 295,00 4413,15
Massa única em teto com argamassa traço 1:2:8
90408 SINAPI m² 81,64
(cimento, cal e areia), espessura 1cm
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
COMPOS 87292 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 1,74 292,24 508,19
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
400 L. AF_06/2014
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,7 53,88 15,48 834,10
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 19,84 15,25 302,54
Reboco de parede com argamassa pré-fabricada,
74001/1 SEIL m² 88,53
espessura 0,5cm
OPERADOR DE BETONEIRA (CAMINHÃO) COM
COMPOS 88291 H 0,0 0,32 12,52 3,99
ENCARGOS COMPLEMENTARES
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 44,27 15,48 685,22
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 44,27 15,25 675,04
BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L,
CAPACIDADE DE MISTURA 310 L, MOTOR
COMPOS 88830 CHP 0,0 0,32 1,01 0,32
ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 HP, SEM
CARREGADOR - CHP DIURNO. AF_10/2014
ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA MULTIUSO, PARA
INSUMO 371 REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO E KG 7,0 619,71 0,40 247,88
ASSENTAMENTO DE BLOCOS DIVERSOS
Revestimento cerâmico com placas de dimensões
87275 SINAPI m² 63,77
30x40cm aplicadas à meia altura das paredes
AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS
COMPOS 88256 H 0,9 58,03 17,99 1043,97
COMPLEMENTARES
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 29,33 15,25 447,35
REVESTIMENTO EM CERÂMICA ESMALTADA
INSUMO 536 EXTRA, PEI MENOR OU IGUAL A 3, FORMATO M2 1,1 69,51 19,20 1334,58
MENOR OU IGUAL A 2025 CM2
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERÂMICAS KG 6,1 391,55 0,44 172,28
INSUMO 34357 REJUNTE COLORIDO, CIMENTÍCIO KG 0,2 14,03 2,82 39,56
Revestimento cerâmico com placas de dimensões
87272 SINAPI m² 38,81
30x40cm aplicadas à altura inteira das paredes
AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS
COMPOS 88256 H 1,0 37,65 17,99 677,25
COMPLEMENTARES
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 18,63 15,25 284,09
REVESTIMENTO EM CERÂMICA ESMALTADA
INSUMO 536 EXTRA, PEI MENOR OU IGUAL A 3, FORMATO M2 1,1 42,30 19,20 812,22
MENOR OU IGUAL A 2025 CM2
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERÂMICAS KG 6,1 238,29 0,44 104,85
INSUMO 34357 REJUNTE COLORIDO, CIMENTÍCIO KG 0,2 8,54 2,82 24,08
Revestimento cerâmico com placas de dimensões
87267 SINAPI m² 57,45
10x10cm aplicadas à meia altura das paredes
131

AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS


COMPOS 88256 H 0,7 40,22 17,99 723,47
COMPLEMENTARES
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 21,26 15,25 324,16
REVESTIMENTO EM CERÂMICA ESMALTADA
INSUMO 536 EXTRA, PEI MENOR OU IGUAL A 3, FORMATO M2 1,1 60,90 19,20 1169,22
MENOR OU IGUAL A 2025 CM2
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERÂMICAS KG 4,9 279,21 0,44 122,85
INSUMO 34357 REJUNTE COLORIDO, CIMENTÍCIO KG 0,4 24,13 2,82 68,04
SISTEMAS DE PISOS
PAVIMENTAÇÃO INTERNA
Contrapiso de concreto não-estrutural, espessura
73907/3 SEIL m² 251,06
5cm e preparo mecânico
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, CONSUMO
COMPOS 5652 150KG/M3, PREPARO COM BETONEIRA, SEM M3 0,1 12,55 270 3389,31
LANÇAMENTO
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 87,87 15,48 1360,24
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,7 175,74 15,25 2680,07
Revestimento cerâmico para piso com placas de
87251 SINAPI m² 77,75 27,22
dimensões 40x40cm antiderrapante
AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS
COMPOS 88256 H 0,3 20,22 17,99 363,67
COMPLEMENTARES
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 11,66 15,25 177,85
PISO EM CERÂMICA ESMALTADA EXTRA, PEI
INSUMO 1287 MAIOR OU IGUAL A 4, FORMATO MENOR OU IGUAL M2 1,1 82,42 16,03 1321,11
A 2025 CM2
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERÂMICAS KG 6,1 477,39 0,44 210,05
INSUMO 34357 REJUNTE COLORIDO, CIMENTÍCIO KG 0,2 14,77 2,82 41,66
Soleira em granito cinza andorinha, L= 15cm,
CPU m 5,40
espessura 2cm
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 13,26 15,48 205,26
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 8,84 15,25 134,81
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERÂMICAS KG 0,1 11,93 0,44 5,25
SOLEIRA/ TABEIRA EM MÁRMORE, POLIDO,
INSUMO 20249 M 1,0 88,40 20,43 1806,01
BRANCO COMUM, L= 5 CM, E= *2,0* CM
PAVIMENTAÇÃO EXTERNA
68325 SINAPI Piso de concreto, espessura 7cm m² 75,96 41,17
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 32,43 15,48 502,09
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,6 48,41 15,25 738,24
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3
COMPOS 94970 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,1 5,42 282,69 1533,18
MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. AF_07/2016
SELANTE ELÁSTICO MONOCOMPONENTE A BASE
INSUMO 142 310ML 0,1 8,23 27,80 228,80
DE POLIURETANO PARA JUNTAS DIVERSAS
Piso cimentado desempenado traço 1:3 (cimento e
73991/3 SEIL m² 75,96
areia), espessura 3cm
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA
COMPOS 87298 MÉDIA) PARA CONTRAPISO, PREPARO MECÂNICO M3 0,0 2,28 428,73 976,99
COM BETONEIRA 400 L. AF_06/2014
COMPOS 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,0 75,96 15,48 1175,86
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 37,98 15,25 579,20
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE DE PEGA NORMAL
INSUMO 7325 PARA ARGAMASSAS E CONCRETOS SEM KG 0,6 43,11 4,40 189,71
ARMAÇÃO
Piso podotátil em placas pré-moldadas de concreto,
CPU assentado com argamassa de cimento, cal e areia; m² 36,83
espessura 2,5cm
I1328 LADRILHISTA h 1,6 58,93 12,42 731,89
I2543 SERVENTE h 1,3 46,04 15,25 702,07
I0109 AREIA MEDIA m³ 0,0 0,67 46,00 30,83
I0441 CAL HIDRATADA kg 2,7 100,55 0,28 28,15
I0805 CIMENTO PORTLAND kg 2,8 103,12 0,48 49,50
PISO TÁTIL ALERTA OU DIRECIONAL EM PMC ESP.
I8623 m² 1,1 40,51 25,31 1025,38
3cm
PINTURAS E ACABAMENTOS
Emassamento de paredes internas e tetos com
CPU m² 88,40
massa PVA, 2 demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,7 59,40 19,22 1141,76
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 21,83 15,25 332,98
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 0,1 5,30 0,68 3,61
NUMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 4051 MASSA CORRIDA PVA PARA PAREDES INTERNAS 18L 0,0 4,32 77,65 335,66
88486 SINAPI Pintura em látex PVA sobre teto, 2 demãos m² 77,96
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 10,13 19,22 194,79
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0 3,74 15,25 57,07
INSUMO 7345 TINTA LATEX PVA PREMIUM, COR BRANCA L 0,3 25,73 14,80 380,76
Pintura em látex acrílico sobre paredes internas, 2
88489 SINAPI m² 121,85
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 22,79 19,22 437,95
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 8,41 15,25 128,22
INSUMO 7356 TINTA ACRÍLICA PREMIUM, COR BRANCO FOSCO L 0,3 40,21 17,13 688,81
Pintura em látex acrílico sobre paredes externas, 2
88489 SINAPI m² 111,02
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 20,76 19,22 399,02
132

COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 7,66 15,25 116,82
INSUMO 7356 TINTA ACRÍLICA PREMIUM, COR BRANCO FOSCO L 0,3 36,64 17,13 627,58
Pintura em esmalte sintético acetinado sobre
74065/2 SEIL m² 25,20
esquadrias de madeira, 2 demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 10,08 19,22 193,74
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 8,82 15,25 134,51
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 0,4 10,08 0,68 6,85
NÚMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 1,01 23,61 23,80
FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR BRANCO FOSCO
INSUMO 6086 GL 0,1 1,41 16,18 22,83
PARA MADEIRA
INSUMO 7311 TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO L 0,2 4,03 19,35 78,02
Pintura em esmalte acetinado sobre superfície
73924/2 SEIL m² 10,50
metálica, 2 demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 5,25 19,22 100,91
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 5,25 15,25 80,06
INSUMO 3768 LIXA P/ FERRO UN 0,6 6,30 2,23 14,05
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,1 0,74 10,40 7,64
INSUMO 7311 TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO L 0,2 1,68 19,35 32,51
Verniz sintético sobre rodameio de madeira, 2
40905 SINAPI m² 9,32
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 3,73 19,22 71,65
COMPOSIÇ
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 2,80 15,25 42,64
ÃO
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 1,0 9,32 0,68 6,34
NUMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 0,44 10,40 4,54
VERNIZ SINTÉTICO BRILHANTE PARA MADEIRA
INSUMO 10475 L 0,3 2,52 20,52 51,64
TIPO COPAL, USO INTERNO
INSUMO 7311 TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO L 0,2 1,49 19,35 28,85
Verniz sintético sobre rodameio de madeira, 2
40905 SINAPI m² 6,19
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 2,48 19,22 47,59
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 1,86 15,25 28,32
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 1,0 6,19 0,68 4,21
NUMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 0,29 10,40 3,01
VERNIZ SINTETICO BRILHANTE PARA MADEIRA
INSUMO 10475 L 0,3 1,67 20,52 34,30
TIPO COPAL, USO INTERNO
LOUÇAS, ACESSÓRIOS E METAIS
Bacia Sanitária Convencional em louça branca,
6021 SINAPI un 10,00
fornecimento e instalação
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO
88248 H 2,0 20,00 15,83 316,60
HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 2,1 21,00 19,28 404,88
ENCARGOS COMPLEMENTARES
Cuba de embutir em aço Inoxidável completa,
CPU un 3,00
dimensões 40x34x17cm
MARMORISTA/GRANITEIRO COM ENCARGOS
88274 H 0,5 1,44 18,44 26,55
COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 0,45 15,25 6,86
Lavatório Pequeno Ravena/Izy cor Branco Gelo,
86942 SINAPI un 10,00
código L.915; DECA ou equivalente
VÁLVULA EM PLÁSTICO 1" PARA PIA, TANQUE OU
86879 LAVATÓRIO, COM OU SEM LADRÃO - UN 1,0 10,00 5,22 52,20
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM PVC 1.1/4” X
86882 1.1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN 1,0 10,00 14,28 142,80
AF_12/2013
ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X
86884 30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN 1,0 10,00 6,42 64,20
AF_12/2013
LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 29,5 X
86904 39CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO POPULAR - UN 1,0 10,00 85,76 857,60
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
TORNEIRA CROMADA DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA
86906 LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO UN 1,0 10,00 35,47 354,70
E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
Torneira para cozinha de mesa bica móvel Izy,
86909 SINAPI un 2,00
código 1167.C37; DECA ou equivalente
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 0,2 0,34 19,28 6,56
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,34 15,25 5,19
Torneira de parede de uso geral para jardim ou
86914 SINAPI un 2,00
tanque, fornecimento e instalação
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 0,2 0,30 19,28 5,78
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,10 15,25 1,53
Assento plástico Izy, código AP.01, DECA ou
CPU un 10,00
equivalente; fornecimento e instalação
95541 FIXAÇÃO, SOMENTE MÃO DE OBRA. AF_10/2016 UN 1,0 10,00 3,48 69,60
MATERIAIS ELÉTRICO
CAIXA PVC 4X2" UN 1,0 120,00 1,18 141,60
133

CAIXA PVC 4X4" UN 1,0 9,00 1,90 17,10


ELETRODUTO PVC FLEXÍVEL 1" M 1,0 14,40 1,45 20,88
ELETRODUTO PVC FLEXÍVEL 3/4" M 1,0 190,00 0,80 152,00
ELETRODUTO PVC PESADO 1.1/2" M 1,0 39,30 5,97 234,62
ELETRODUTO PVC ROSCA 3/4" M 1,0 6,00 3,89 23,34
LÂMPADA LED 10W UN 1,0 42,00 6,99 293,58
DISJUNTOR 10A UN 1,0 15,00 5,89 88,35
DISJUNTOR 13A UN 1,0 6,00 7,99 47,94
DISJUNTOR 16A UN 1,0 3,00 7,45 22,35
DISJUNTOR 80A UN 1,0 3,00 63,90 191,70
DISJUNTOR 90A UN 1,0 3,00 73,90 221,70
QUADRO DE MEDIÇÃO COPEL UN 1,0 3,00 146,9 440,70
PLACA P/ 1 FUNÇÃO REDONDA UN 1,0 63,00 11,22 706,86
PLACA P/1 FUNÇÃO RETANGULAR UN 1,0 27,00 11,22 302,94
PLACA P/ 2 FUNÇÕES REDONDAS UN 1,0 9,00 11,22 100,98
INTERRUPTOR 1 TECLA PARALELA UN 1,0 9,00 8,93 80,37
INTERRUPTOR 1 TECLA SIMPLES UN 1,0 18,00 7,94 142,92
INTERRUPTOR 2 TECLAS - SIMPLES E PARALELA UN 1,0 9,00 13,67 123,03
TOMADA UNIVERSAL REDONDA 2P+T 10A UN 1,0 81,00 15,75 1275,75
CABO UNIPOLAR DE COBRE 1,5 mm² M 1,0 604,80 0,66 399,17
CABO UNIPOLAR DE COBRE 16 mm² M 1,0 74,10 7,99 592,06
CABO UNIPOLAR DE COBRE 2,5 mm² M 1,0 1186,50 0,69 818,69
CABO UNIPOLAR DE COBRE 25 mm² M 1,0 117,30 13,21 1549,53
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UN 1,0 6,00 58,41 350,46
ELETRICISTA COM ENCARGOS
88264 H 0,2 2652,40 19,49 9305,15
COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 2652,40 15,25 6067,37
MATERIAIS HIDRÁULICO
CAIXA DE GORDURA 60X60CM UN 1,0 3,00 68,00 204,00
CAIXA SIFONADA 150X150X50 UN 1,0 9,00 28,90 260,10
CAIXA DE INSPEÇÃO ESGOTO SIMPLES UN 1,0 3,00 50,00 150,00
PVC RÍGIDO SOLDÁVEL 25 MM M 1,0 25,20 7,49 188,75
SIFÃO DE CORPO PARA PIA E LAVATÓRIO UN 1,0 10,00 11,65 116,50
SIFÃO FLEXIVEL C/ ADAPTADOR 1. 1/4" - 2" UN 1,0 3,00 4,73 14,19
JOELHO 45 50MM UN 1,0 18,00 2,87 51,66
JOELHO 45 100MM UN 1,0 9,00 4,99 44,91
JOELHO 90 100MM UN 1,0 21,00 4,39 92,19
JOELHO 90 50MM UN 1,0 39,00 1,78 69,42
TUBO RÍGIDO C/ PONTA LISA 100 MM - 4" M 1,0 153,06 8,24 1261,21
TUBO RÍGIDO C/ PONTA LISA 50 MM - 2" M 1,0 48,00 4,50 216,00
TUBO RÍGIDO C/ PONTA LISA 75 - 3" M 1,0 1,38 7,96 10,98
TÊ DE INSPEÇÃO 100 MM - 75 MM UN 1,0 3,00 46,65 139,95
AQUECEDOR DE PASSAGEM 30L/MIN UN 1,0 3,00 1994,91 5984,73
REGISTRO DE GAVETA 25 MM UN 1,0 36,00 38,90 1400,40
REGISTRO DE GAVETA 32 MM UN 1,0 6,00 38,90 233,40
TUBOS 25 MM M 1,0 99,00 2,49 246,51
TUBOS 32 MM M 1,0 44,88 3,86 173,24
TUBO CPVC 22 MM M 1,0 101,25 6,21 628,76
CAIXA DE ÁGUA EM POLIETILENO UN 1,0 3,00 194,49 583,47
PRESSURIZADOR DE ÁGUA 20 M.C.A UN 1,0 3,00 799,99 2399,97
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 6,0 629,77 19,28 12141,97
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,0 629,77 15,25 9603,99
Bancada, roda bancada e prateleiras em granito
CPU m² 5,64
cinza andorinha, espessura 2cm
MARMORISTA/GRANITEIRO COM ENCARGOS
88274 H 1,49 8,40 18,44 154,96
COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,98 5,53 15,25 84,29
Mão francesa em barra de ferro chata retangular
86958 SINAPI un 10,00
reforçada, para balcões e prateleiras
SOLDA TOPO DESCENDENTE CHANFRADA
6391 ESPESSURA=1/4" CHAPA/PERFIL/TUBO ACO COM M 0,10 1,00 129,34 129,34
CONVERSOR DIESEL.
Portas para armário e balcão de cozinha em MDF
CPU m² 5,93
com revestimento em fórmica
FERRAMENTAS (ENCARGOS COMPLEMENTARES) -
88236 H 1,00 5,93 0,56 3,32
HORISTA
Rodameio em madeira boleada parafusado em
CPU m 41,85
parede
FERRAMENTAS (ENCARGOS COMPLEMENTARES) -
88236 H 1,00 41,85 0,56 23,44
HORISTA
CPU Peitoril em granito cinza andorinha, espessura 2cm m 14,00
MARMORISTA/GRANITEIRO COM ENCARGOS
88274 H 0,40 5,60 18,44 103,26
COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,20 2,80 15,25 42,70
Abrigo para gás e lixo em blocos de concreto
CPU aparente com revestimento cerâmico interno para un 1,00
lixo
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,80 0,80 19,32 15,46
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,00 2,00 15,25 30,50
Corrimãos em perfis metálicos para rampa de
84862 SINAPI m 8,30
acesso, fornecimento e instalação
134

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6,20 51,46 15,25 784,77


88317 SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6,20 51,46 19,38 997,29
SERVIÇOS FINAIS
73948/3 SINAPI Limpeza de azulejo m² 5,76
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,30 1,73 15,25 26,35
I 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,02 0,09 10,4 0,90
73948/8 SINAPI Limpeza de vidro comum m² 9,92
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,60 5,95 15,25 90,77
I 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,08 0,79 10,4 8,25
73948/11 SINAPI Limpeza de piso cerâmico m² 18,11
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,20 21,73 15,25 331,41
73948/14 SINAPI Limpeza de piso cimentado m² 9,75
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,48 4,68 15,25 71,37
73948/13 SINAPI Limpeza de piso placa de borracha m² 7,82
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,40 3,13 15,25 47,70
I 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,01 0,05 10,4 0,57
73948/8 SINAPI Limpeza de vidro comum m² 9,92
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,60 5,95 15,25 90,77
I 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,08 0,79 10,4 8,25
73948/11 SINAPI Limpeza de piso cerâmico m² 18,11
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,20 21,73 15,25 31,41
73948/14 SINAPI Limpeza de piso cimentado m² 9,75
CA 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,48 4,68 15,25 71,37
I 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,08 0,79 10,4 8,25
TOTAL R$ 300.149,57
TERRENO R$ 110.000,00
BDI 20%
TOTAL COM BDI R$ 360.179,49

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