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PATO BRANCO
2018
FELIPE AUGUSTO CARVALHO
Pato Branco
2018
TERMO DE APROVAÇÃO
Para desenvolver a construção dos três sobrados no município de Pato Branco – PR,
foram desenvolvidos os projetos necessários para a construção de uma residência
unifamiliar, sendo estes projetos: o hidráulico, o projeto estrutural, o projeto
arquitetônico e o de fundação. Os projetos foram dimensionados seguindo a normas
e leis municipais da cidade de Pato Branco - PR. Como estas obras serão
comercializadas futuramente, também se optou por realizar o orçamento para
determinar os custos da obra.
For the development of a work of the years remaining in the municipality of Pato Branco
- PR, the projects for the construction of a single-family residence were created, being
these projects: the hydraulic, the structural project, the architectural project and the
foundation project. The projects were designed according to norms and municipal laws
of the city of Pato Branco - PR. As the following pages are commercially available in
the future, it is also possible to carry out the budget to determine the costs of the work.
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 1
1.1 OBJETIVOS ................................................................................................... 2
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 2
1.1.2 Objetivos especificos...................................................................................... 2
1.2 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 2
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 4
2.1 CONSIDERAÇÃO DE PROJETO ................................................................... 4
2.1.1 Projeto arquitetônico ...................................................................................... 4
2.1.2 Compatibilização de projetos ......................................................................... 5
2.1.3 Projeto estrutural ............................................................................................ 6
2.1.4 Projeto de fundação ....................................................................................... 7
2.1.5 Projeto hidrossanitário.................................................................................... 9
3 METODOLOGIA........................................................................................... 11
3.1 ESTUDO DE CASO: RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES ............................... 13
3.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ....................................................................... 13
3.3 SOFTWARES UTILIZADOS ......................................................................... 13
3.3.1 Autodesk AutoCAD ...................................................................................... 13
3.3.2 Eberick ......................................................................................................... 14
3.3.3 Hydros .......................................................................................................... 15
3.4 CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS ........................................................ 16
3.4.1 Arquitetônico ................................................................................................ 16
3.4.1.1 Dados terreno ........................................................................................... 16
3.4.1.2 Levantamento topográfico do terreno ....................................................... 18
3.4.1.3 Classificação do zoneamento ................................................................... 20
3.4.1.4 Dimensionamento de ambientes ............................................................... 21
3.4.1.5 Calçada ..................................................................................................... 22
3.4.1.6 Cisterna..................................................................................................... 23
3.4.1.7 Materiais utilizados ................................................................................... 23
3.4.2 Estrutural ...................................................................................................... 24
3.4.2.1 Lançamento da estrutura .......................................................................... 24
3.4.2.2 Configurações da análise.......................................................................... 25
3.4.2.3 Características dos materiais .................................................................... 25
3.4.2.4 Configurações de dimensionamento ......................................................... 25
3.4.2.5 Diagramas................................................................................................. 26
3.4.2.6 Detalhamento das armaduras ................................................................... 26
3.4.3 Hidrossanitário ............................................................................................. 27
3.4.3.1 Dimensionamento água fria ...................................................................... 27
3.4.3.2 Dimensionamento água quente ................................................................ 29
3.4.3.3 Dimensionamento reservatório ................................................................. 30
3.4.3.4 Altura pontos de utilização ........................................................................ 30
3.4.3.5 Dimensionamento esgoto ......................................................................... 31
3.4.3.6 Tanque séptico ......................................................................................... 32
3.4.4 Fundação ..................................................................................................... 34
3.4.4.1 Método de bielas e tirantes ....................................................................... 35
3.4.4.2 Dimensões do bloco ................................................................................. 36
3.4.4.3 Determinação dos esforços ...................................................................... 37
3.4.4.4 Verificação das bielas ............................................................................... 38
3.4.5 Orçamento ................................................................................................... 38
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS .................................... 40
4.1 EXECUÇÃO DE CORTE E ATERRO ........................................................... 40
4.2 ARQUITETÔNICO ........................................................................................ 40
4.3 HIDROSSANITÁRIO .................................................................................... 41
4.3.1 Dimensionamento reservatório .................................................................... 42
4.3.2 Pressão mínima ........................................................................................... 42
4.3.3 Isométrico e detalhamento de tubulações de água fria e quente ................. 42
4.3.4 Detalhamento esgoto ................................................................................... 43
4.3.5 Tanque séptico ............................................................................................. 43
4.3.6 Traçado tubulações ...................................................................................... 43
4.4 ESTRUTURAL .............................................................................................. 44
4.5 FUNDAÇÃO ................................................................................................. 44
4.6 ORÇAMENTO .............................................................................................. 45
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 47
APÊNDICE A – PROJETOS ..................................................................................... 50
APÊNDICE B – ORÇAMENTO ............................................................................... 118
1
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
Após a revisão bibliográfica, optou-se por uma pesquisa descritiva, na qual foi
realizado o desenvolvimento dos projetos necessários para construção da residência
unifamiliar.
Neste trabalho foi realizado um estudo de caso, com finalidade de esclarecer
e proporcionar uma visão geral de como será a compatibilização dos projetos e o
desenvolvimento físico-financeiro da obra. Também foi utilizado a pesquisa
experimental, nela foi optado pelo método das aproximações sucessivas. Para Silva
(1998) este método proporcionará aprimoramento gradualmente, por etapas,
alcançando a melhor solução dos detalhamentos dos projetos através de ajustes, caso
necessário.
Além da pesquisa experimental, podemos caracterizar este trabalho como
uma pesquisa qualitativa. Segundo Groat e Wang (2001) se ocorrer a manipulação de
números na pesquisa, então esta pesquisa será quantitativa. Caso as evidências
sejam não numéricas, apresentem forma verbal ou forma de objetos e caracterizam
abordagem interpretativa, podemos dizer que esta pesquisa será qualitativa, ou seja,
será interpretado o melhor método para dimensionar e detalhar cada projeto e
quantitativa por ser realizado o levantamento dos custos unitários para a realização
da obra.
12
3.3.2 Eberick
Fonte: aq.altoqi.com.br/content/609/1736/pt-br/exportação-do-pórtico-3d-no-eberick.html
3.3.3 Hydros
Fonte: http://ew7.com.br/hidrossanitario
3.4.1 Arquitetônico
O terreno possui uma área total de 376 metros quadrados, sendo 20 metros
frontal à rua Clovi Capelezzo e 12 metros a rua Zeferina Artuzi Oltramari. Conforme a
Figura a baixo.
Fonte:http://construcaociviltips.blogspot.com/2011/07/nivelamento-nivel-de-angueira
Este método utiliza uma mangueira cheia de água, duas balizas e trena.
Primeiramente iguala-se o nível da água dentro da mangueira, nas duas
extremidades, deixando-os iguais, após sair todas as bolhas, risca-se, com uma
caneta, o cano onde a água nivelou. Escolhe-se o ponto na extremidade do lote, para
a primeira extremidade da mangueira, utilizando como nível zero.
Após distanciar, conforme as medidas desejas, fixa-se a outra extremidade da
mangueira na baliza, a água da mangueira, se ocorrer um desnível, irá descer ou
subir. Para realizar o cálculo do desnível, primeiramente, deve-se deixar a água sobre
a marcação e logo após medir, com a trena, qual foi o valor que se distanciou do chão.
O primeiro ponto escolhido para fixar a cota zero, foi na rua Clóvi Capelezzo,
na região aonde apresentava o maior declive, realizando a medição de seis metros
em seis metros. O resultado dos níveis pode ser visto na figura a baixo.
19
3.4.1.5 Calçada
Ao realizar a busca pelo modelo de calçada que deve ser utilizado na obra,
observou que a última atualização do Mapa de calçadas de Pato Branco, foi em 2013
e o loteamento foi criado em 2016, portanto, este lote ainda não existe no mapa.
Na descrição, do Mapa de calçadas, informa que em caso não houver
nenhuma indicação deve se utilizar o modelo 4B. O modelo é piso intertravado de
concreto e seguindo as dimensões da figura abaixo.
23
3.4.1.6 Cisterna
3.4.2 Estrutural
As vigas foram posicionadas nos mesmos locais das paredes e com largura
igual da parede sem revestimento, com o intuito de esconder as mesmas quando as
paredes estiverem prontas.
Com o objetivo de criar pórticos no software, sempre que possível, os pilares
foram lançados de forma que seus nós e os nós das vigas permanecessem juntos.
Além disso, foram evitados grandes vãos de vigas.
Para realizar o lançamento da laje, foi optado em utilizar laje pré-moldada,
além de ser engatada nas extremidades, sempre que possível.
A escada foi dimensionada em formato “U”, sendo maciça e possuindo
patamar intermediário, além de possuir vigas de apoio para a distribuição das cargas.
25
3.4.2.5 Diagramas
• Área de aço;
• Quantidade de barras;
• Diâmetro das barras.
3.4.3 Hidrossanitário
Fonte: http://bombeiroswaldo.blogspot.com/2014/04/instalacoes-prediais-de-agua-
fria.html
Após realizar a somatória das vazões no trecho desejado, foi utilizado o Ábaco
de diâmetro de tubulações para determinar o diâmetro mínimo daquele trecho,
disponível na Figura 13. Caso ocorra que o somatório das vazões calcule um diâmetro
inferior a 25 mm, devemos utilizar o próprio diâmetro de 25 mm, por que ele é o menor
diâmetro encontrado a venda no mercado.
29
Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=27&Cod=118
de retornar aos chuveiros, além de respeitar a pressão mínima exigido pela norma de
10 m.c.a (metro de coluna de água).
O aquecedor de água a gás, deve ser instalado em um local bem arejado e
possuir tubulação de exaustão dos gases queimados para parte externa da residência,
pois caso ocorra vazamento evitará a asfixias dos moradores.
𝑉 = 𝐶. 𝑃
Uma residência possui um consumo médio de 150 litros por pessoa no dia,
para estimar o número de pessoas que residem, podemos utilizar 2 pessoas por
quarto e uma por dependência de empregada.
Ao realizar o cálculo será encontrado o volume necessário para o reservatório.
Segundo a Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 5626: 1998, o
reservatório deve ser totalmente fechado evitando entrada de líquidos, poeira, insetos
e animais no seu interior.
Fonte: https://www.ebah.com.br/content/ABAAAhSOMAF/hidraulica-slide-1
Onde:
V = volume útil, em litros
N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia
(Tabela 6)
T = período de detenção, em dias (ver Tabela 7)
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de
acumulação de lodo fresco (ver Tabela 8)
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x
dia (Tabela 6)
3.4.4 Fundação
estacas podem ser para 1, 2, 3... e teoricamente para “n” estacas, dependendo
principalmente da capacidade da estaca e das características do solo.
Os blocos sobre uma ou duas estacas são mais utilizados em construções de
pequeno porte, como residências térreas e de dois pavimentos, onde a carga
proveniente do pilar é de baixa intensidade.
O AltoQi Eberick dimensiona os seus blocos de fundação como blocos rígidos,
idêntico ao item 22.5.2.1 da Associação Brasileira De Normas Técnicas NBR 6118:
2014, onde o comportamento estrutural dos blocos rígidos é caracterizado por:
Fonte: https://docplayer.com.br/16211017-Quais-sao-os-criterios-adotados-pelo-
programa-para-o-calculo-dos-blocos-de-fundacao.html
Fonte: https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004387994
O atendimento destes dois casos críticos deve ser realizado para cada
combinação de carregamento. Assim, será utilizado a situação mais crítica para o
dimensionamento.
38
3.4.5 Orçamento
4.2 ARQUITETÔNICO
4.3 HIDROSSANITÁRIO
Para realizar o traçado das tubulações, optou-se por utilizar a menor distância
possível, com o objetivo de economizar em tubulações e evitar perda de pressão.
Todos os cômodos onde necessitam de tubulações de água, foi realizado o
detalhamento isométrico, com o objetivo de informar a altura dos registros e
equipamentos sanitários, além dos diâmetros necessários para a tubulação.
43
4.4 ESTRUTURAL
Para dimensionar o projeto estrutural pelo Eberick, primeiro deve ser lançado
o preso próprio das lajes, a sobrecarga adicional e acidental. Caso exista paredes
sobre as vigas, deve ser lançado estas cargas atuantes. As cargas atuantes nas lajes,
dependem do modelo Tipo, estas cargas estão presentes no Apêndice A, na Tabela
15 e Tabela 16. O detalhamento das lajes pré-fabricadas estão dispostos no Apêndice
A, Figura 46 e Figura 47 para o modelo Tipo 01 e Figura 48 e Figura 49 para o modelo
Tipo 02.
Após adição das cargas, o Eberick dimensiona as vigas e os pilares. O
detalhamento dos pilares está presente no Apêndice A, da Figura 50 a Figura 52 para
o modelo Tipo 01 e da Figura 53 a Figura 55 para o Tipo 02.
Após realizado o dimensionamento das vigas, determinou as dimensões
conforme as espessuras das paredes com revestimento. Podemos observar o
detalhamento das vigas no Apêndice A, da Figura 56 a Figura 62 para o Tipo 02 e da
Figura 63 a Figura 69 para o Tipo 01.
O detalhamento da Escada, pode ser observado no Apêndice A, na Figura 70
e Figura 71 para o modelo Tipo 01 e para o Tipo 02, as Figuras 72 e 73.
As armaduras positivas da laje do modelo Tipo 02, foram representadas no
Apêndice A nas Figuras 74 e 75.
4.5 FUNDAÇÃO
4.6 ORÇAMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICE A – PROJETOS
APÊNDICE B – ORÇAMENTO
PREÇO
FONTE DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UN. COEFIC QUANTID VALOR
UNIT.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Placa de obra em chapa de aço galvanizado, Padrão
SINAPI 74209/1 m² 2,00
Governo Federal
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 1,0 2,00
COMPLEMENTARES 21,35 42,70
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,0 4,00
16,70 66,80
CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO
1:4,5:4,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) -
94962 M3 0,0 0,02
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. 234,52 4,69
AF_07/2016
SARRAFO DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X
4417 7* CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU M 1,0 2,00
3,57 7,14
EQUIVALENTE DA REGIAO
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 4,0 8,00
7,5CM (3X3) NAO APARELHADA (P/FORMA) 5,40 43,20
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM
4813 M2 1,0 1,00
CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, DE *2,0 X 1,125* M 265,00 240,00
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 30 (2
5075 KG 0,1 0,22
3/4 X 10) 9,66 2,13
SINAPI 74220/1 Tapume de chapa de madeira compensada m² 82,44
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
88262 H 0,8 65,95
COMPLEMENTARES 21,35 1.408,08
88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 24,73
21,40 529,26
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,0 79,14
15,25 1.206,92
1106 CAL HIDRATADA CH-I PARA ARGAMASSAS KG 0,6 49,46
0,29 14,34
CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA
1351 PARA FORMA DE CONCRETO, DE *2,2 X 1,1* M, E = UN 0,2 18,74
20,23 379,04
6 MM
PECA DE MADEIRA NATIVA / REGIONAL 7,5 X
4491 M 1,6 130,26
7,5CM (3X3) NAO APARELHADA (P/FORMA) 6,24 812,79
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2
5061 KG 0,2 12,37
1/2 X 10) 9,50 117,48
5333 OLEO DE LINHACA L 0,0 1,81
16,24 29,45
SINAPI 9540 Entrada de energia elétrica un 1,00
Entrada de energia elétrica aérea monofásica 50A com
poste de concreto; inclusive cabeamento, caixa de un 1,0 1,00
963,83 963,83
proteção para medidor e aterramento
Instalação provisória de energia elétrica em baixa
SINAPI 73960/1 un 1,00
tensão
ELETRICISTA COM ENCARGOS
88264 H 24,0 24,00
COMPLEMENTARES 19,49 467,76
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 24,0 24,00
15,25 366,00
392 ABRAÇADEIRA TIPO D 1/2" C/ PARAFUSO" UN 1,0 1,00 0,46
0,46
CABO DE COBRE FLEXÍVEL DE 16 MM2, COM
979 M 20,0 20,00 5,91
ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 118,20
CURVA PVC 90G P/ ELETRODUTO ROSCÁVEL 1
1875 UN 2,0 2,00 3,86
1/2" 7,72
ELETRODUTO DE PVC ROSCÁVEL DE 1/2”, SEM
2673 M 12,0 12,00
LUVA 1,65 19,80
ISOLADOR DE PORCELANA, TIPO PINO
3406 UN 4,0 4,00 14,16
MONOCORPO, PARA TENSÃO DE *15* KV 56,64
PEÇA DE MADEIRA DE LEI *7,5 X 15* CM ( 3" X 6" ),
4481 NÃO APARELHADA, (P/TELHADO, ESTRUTURAS M 6,0 6,00 18,70
112,20
PERMANENTES)
TUBO AÇO GALV C/ COSTURA DIN 2440/NBR 5580
7701 CLASSE MÉDIA DN 2.1/2" (65MM) E=3,65MM - M 2,0 2,00 42,82
85,64
6,51KG/M
ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL TIPO
12056 M 1,0 1,00 23,39
CONDUITE D = 1 1/2" 23,39
CHAVE FACA TRIPOLAR C/BASE DE
12092 UN 1,0 1,00
ARDÓSIA/MÁRMORE 100A/250V 27,20 27,20
12346 FUSÍVEL FACA 100A - 250V FIXO UN 3,0 3,00
11,70 35,10
12353 FUSÍVEL ROSCA 15A - 250V FIXO UN 4,0 4,00
7,10 28,40
119
ALVENARIA DE VEDAÇÃO
Alvenaria de vedação com blocos cerâmicos
SINAPI 87477 9x19x39cm em ½ vez; assentamento com M² 439,32
argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87292 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 4,57 293,71 1341,94
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
400 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 210,87 19,32 4074,08
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 105,44 15,25 1607,91
TELA DE AÇO SOLDADA GALVANIZADA/ZINCADA
34557 PARA ALVENARIA, FIO D = *1,20 A 1,70* MM, MALHA M 0,4 184,51 1,04 191,89
15 X 15 MM, (C X L) *50 X 7,5* CM
PINO DE ACO COM FURO, HASTE = 27 MM (AÇÃO CENT
37395 0,0 2,20 46,65 102,47
DIRETA) O
BLOCO CERÂMICO DE VEDAÇÃO COM FUROS NA
37592 UN 13,4 5864,92 0,8 4691,94
VERTICAL, 9 X 19 X 39 CM - 4,5 MPA (NBR 15270)
Encunhamento (aperto de alvenaria) com tijolos
cerâmicos maciços 5,7x9x19cm em ½ vez
SINAPI 73988/2 M 28,30
(espessura 9cm); assentamento com argamassa
traço 1:2 (cimento e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
87294 ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE M3 0,0 0,15 282,99 41,64
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 14,97 19,32 289,23
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 3,00 15,25 45,75
7258 TIJOLO CERÂMICO MACIÇO *5 X 10 X 20* CM UN 11,2 316,96 0,2 63,39
ALVENARIA PARA BANCADAS (½ PAREDE E
SÓCULOS)
Alvenaria de tijolo cerâmico maciço 5x10x20cm em
SINAPI 72132 ½ vez (espessura 10cm), assentado com argamassa M² 1,22
traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA
MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA
ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE
87335 M3 0,0 0,01 292,24 1,63
VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM
MISTURADOR DE EIXO HORIZONTAL DE 300 KG.
AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,9 1,10 19,32 21,21
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,9 1,14 15,25 17,38
7258 TIJOLO CERÂMICO MACIÇO *5 X 10 X 20* CM UN 83,0 101,26 0,3 30,38
ALVENARIA PARA EMPENAS
Alvenaria de tijolo cerâmico maciço 5x10x20cm em
SINAPI 72132 ½ vez (espessura 10cm), assentado com argamassa M² 8,82
traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
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COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 7,66 15,25 116,82
INSUMO 7356 TINTA ACRÍLICA PREMIUM, COR BRANCO FOSCO L 0,3 36,64 17,13 627,58
Pintura em esmalte sintético acetinado sobre
74065/2 SEIL m² 25,20
esquadrias de madeira, 2 demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 10,08 19,22 193,74
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 8,82 15,25 134,51
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 0,4 10,08 0,68 6,85
NÚMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 1,01 23,61 23,80
FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR BRANCO FOSCO
INSUMO 6086 GL 0,1 1,41 16,18 22,83
PARA MADEIRA
INSUMO 7311 TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO L 0,2 4,03 19,35 78,02
Pintura em esmalte acetinado sobre superfície
73924/2 SEIL m² 10,50
metálica, 2 demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 5,25 19,22 100,91
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5 5,25 15,25 80,06
INSUMO 3768 LIXA P/ FERRO UN 0,6 6,30 2,23 14,05
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,1 0,74 10,40 7,64
INSUMO 7311 TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO L 0,2 1,68 19,35 32,51
Verniz sintético sobre rodameio de madeira, 2
40905 SINAPI m² 9,32
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 3,73 19,22 71,65
COMPOSIÇ
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 2,80 15,25 42,64
ÃO
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 1,0 9,32 0,68 6,34
NUMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 0,44 10,40 4,54
VERNIZ SINTÉTICO BRILHANTE PARA MADEIRA
INSUMO 10475 L 0,3 2,52 20,52 51,64
TIPO COPAL, USO INTERNO
INSUMO 7311 TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO L 0,2 1,49 19,35 28,85
Verniz sintético sobre rodameio de madeira, 2
40905 SINAPI m² 6,19
demãos
COMPOS 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4 2,48 19,22 47,59
COMPOS 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,3 1,86 15,25 28,32
LIXA EM FOLHA PARA PAREDE OU MADEIRA,
INSUMO 3767 UN 1,0 6,19 0,68 4,21
NUMERO 120 (COR VERMELHA)
INSUMO 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS L 0,0 0,29 10,40 3,01
VERNIZ SINTETICO BRILHANTE PARA MADEIRA
INSUMO 10475 L 0,3 1,67 20,52 34,30
TIPO COPAL, USO INTERNO
LOUÇAS, ACESSÓRIOS E METAIS
Bacia Sanitária Convencional em louça branca,
6021 SINAPI un 10,00
fornecimento e instalação
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO
88248 H 2,0 20,00 15,83 316,60
HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 2,1 21,00 19,28 404,88
ENCARGOS COMPLEMENTARES
Cuba de embutir em aço Inoxidável completa,
CPU un 3,00
dimensões 40x34x17cm
MARMORISTA/GRANITEIRO COM ENCARGOS
88274 H 0,5 1,44 18,44 26,55
COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 0,45 15,25 6,86
Lavatório Pequeno Ravena/Izy cor Branco Gelo,
86942 SINAPI un 10,00
código L.915; DECA ou equivalente
VÁLVULA EM PLÁSTICO 1" PARA PIA, TANQUE OU
86879 LAVATÓRIO, COM OU SEM LADRÃO - UN 1,0 10,00 5,22 52,20
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM PVC 1.1/4” X
86882 1.1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN 1,0 10,00 14,28 142,80
AF_12/2013
ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X
86884 30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN 1,0 10,00 6,42 64,20
AF_12/2013
LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 29,5 X
86904 39CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO POPULAR - UN 1,0 10,00 85,76 857,60
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
TORNEIRA CROMADA DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA
86906 LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO UN 1,0 10,00 35,47 354,70
E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
Torneira para cozinha de mesa bica móvel Izy,
86909 SINAPI un 2,00
código 1167.C37; DECA ou equivalente
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 0,2 0,34 19,28 6,56
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,34 15,25 5,19
Torneira de parede de uso geral para jardim ou
86914 SINAPI un 2,00
tanque, fornecimento e instalação
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
88267 H 0,2 0,30 19,28 5,78
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 0,10 15,25 1,53
Assento plástico Izy, código AP.01, DECA ou
CPU un 10,00
equivalente; fornecimento e instalação
95541 FIXAÇÃO, SOMENTE MÃO DE OBRA. AF_10/2016 UN 1,0 10,00 3,48 69,60
MATERIAIS ELÉTRICO
CAIXA PVC 4X2" UN 1,0 120,00 1,18 141,60
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