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Biformes: apresentam duas formas uma para o masculino e outra para o feminino,
muda apenas o radical. Ex.: menino/ menina
Uniformes: são aqueles que possuem apenas uma forma para indicar ambos os gêneros.
Ex.: o estudante/ a estudante. Subdividem-se em três tipos:
Comum de dois gêneros: apresentam uma só forma para ambos os gêneros, a
identificação do sexo fica por conta do determinante (artigo, pronomes ou adjetivos).
Ex.: a dentista/o dentista.
Sobrecomum: apresentam uma só forma para ambos os gêneros, a identificação do ser
a que se refere o substantivo só é possível pelo contexto. Ex.: a criança, a vítima, o
monstro, a testemunha.
Epiceno: refere-se a animais que so tem um gênero para designar tanto o masculino
quanto o feminino. Ex.: girafa macho/ girafa fêmea, barata macho/ barata fêmea.
6. QUAIS SÃO AS FLEXÕES DE GRAU DO SUBSTANTIVO?
Flexão de grau: aumentativo/ diminutivo
Aumentativo Analítico: carro grande,
Aumentativo sintético: carrão,
Diminutivo analítico: casa pequena,
Diminutivo sintético: casinha,
Sentido afetivo e pejorativo do aumentativo ou diminutivo, analisando a frase.
Macete do Plural do diminutivo: papel, papeis, papeizinhos (tira o s)
7. QUAIS SÃO AS REGRAS DE FLEXÃO DE NÚMERO DO SUBSTANTIVO?
Flexão de número:
a. Substantivos simples: Substantivos terminados em vogal, acrescenta-se -s ao
singular. Terminar em som de U, ou terminar em vogal adiciona o S, se termina em
consoante coloca o IES. Ex.: Troféu: troféus; Pastel: pastéis.
b. Terminados em -al, -el, -ol, -ul substitui-se o -l por -is: Ex.: vogal – vogais-
animais – animais- papel – papéis- anel – anéis-álcool - álcoois -paul (pântano) – pauis.
c. Terminados em -il substitui-se o -l por -s em palavras oxítonas: Ex.: cantil -
cantis canil - canis barril – barris. Substitui-se o -l por -eis em palavras paroxítonas e
proparoxítonas. fóssil - fósseis
d. Substantivos terminados em M Substitui-se o -m por -ns: Ex.: item - itens
nuvem- nuvens - álbum - álbuns.
e. Substantivos terminados em N Acrescenta-se -s ou -es: Ex.: hífen - hifens ou
hífenes pólen – polens.
f. Substantivos terminados em R ou Z Acrescenta-se -es: Ex.: caráter –
caráteres- vez – vezes- sênior – seniores- júnior- juniores
g. Substantivos terminados em S acrescenta-se -es em palavras oxítonas. Ex.: ás
– ases deus – deuses-ananás – ananases-freguês – fregueses, já no caso das paroxítonas,
ficam invariáveis. Ex.: o lápis – os lápis o tênis - os tênis o atlas - os atlas.
h. Todas as paroxítonas terminadas em ÃO. Ex.: bênção, bênçãos.
Plural do substantivo composto:
1° Regra: substantivo + preposição+ substantivo. Vai para o plural somente o
primeiro elemento.
a) Quando tem preposição. Ex.: Pé- de- moleque: pés- de – moleque; estrela- do-
mar, estrelas- do – mar,
b) Quando o segundo nome especifica o primeiro. Ex.: navio- escola, navios-
escola, banana-ouro, bananas-ouro. Exceção: bananas nanicas
2° Regra: vai para o plural somente o último elemento.
a) Quando você tem uma onomatopeia. Ex.: tique-taque; tique-taques;
b) Quando você trabalha verbos repetidos. Ex.: pisca-pisca, pisca-piscas;
3° Regra: Casos Invariáveis.
a) Palavra invariável+ palavra variável. Quando o primeiro elemento é um verbo
ou uma palavra invariável (geralmente um advérbio), e o segundo elemento é um
substantivo ou adjetivo, coloca apenas o segundo elemento no plural: bate-boca, vários
bate-bocas; abaixo-assinado (significa eu assinei a baixo) são invariáveis, eu assinei
vários abaixo-assinados, sempre viva- sempre-vivas,
b) Ambos os elementos são palavras variáveis, ambos vão para o plural.
Substantivo é uma palavra variável (adjetivo, pronome e numeral): Ex.: Segunda-
feira; segundas-feiras; pai- nosso; pais- nossos; couve – flor; couves-flores.
4°Regra Bizu do guarda:
a) Nome de profissão os dois vão para o plural. “guarda” é substantivo, ou seja, o
próprio sujeito, o homem. Por isso, nesse caso, como temos substantivo + adjetivo, os
dois termos são flexionados: Ex.: Guarda civil. Guardas civis, guarda florestal, guardas
florestais. substantivo e adjetivo. Exceção: guarda costas e guarda vidas o nome já é
assim no plural.
b) Não for profissão o guardar fica no singular, é verbo e por isso somente o
segundo item se flexiona: Ex.: Guarda roupas, guarda chuvas, guarda sois.
8. QUAIS SÃO AS REGRAS DO ADJETIVO?
1° REGRA: O adjetivo caracteriza outra palavra, cuidado quando o adjetivo
nomeia algum elemento: é substantivo; beleza é substantivo; belo é adjetivo; Força é
substantivo; Ele é forte, é adjetivo. Ex.: Meu lindo chegou, meu pronome possesivo, é
um determinante (sempre se ligam ao substantivo, adjetivo, pronome, artigo e numeral)
sendo lindo um substantivo. A lindona chegou para prova, a lindona está dando o nome
a alguém com o artigo na frente, então é substantivo.
2° REGRA: Adjetivo explicativo ou restritivo. Explicativo serve para esclarecer o
sentido do substantivo. Restritivo: restringe o sentido do substantivo. Ex.: Pedra dura é
o Padrão, Pedra pontuda é uma restrição.
3° REGRA: Primitivo e derivado. Ex.: Azul, azulzinho.
4° REGRA: Simples ou composto. Ex.: Azul, Azul marinho, azul celeste.
5°REGRA: Locução adjetiva: é uma expressão que tem um valor de adjetivo.
Composto por preposição + uma palavra. Ex.: Eu preciso fazer flexões abdominais/
Eu preciso fazer flexões de abdômen/O neném precisa de leite materno/ O neném
precisa do leite da mãe. Exceção: tenha atenção Ex.: Maria é uma menina familiar/
Maria é uma menina de família, cuidado mudou o sentido da frase, não é sempre que a
alteração é válida, eu tenho saudade da voz de Pedro/ eu tenho saudade vocal de Pedro,
não faz sentido
6° REGRA: Adjetivos pátrios: referem-se a lugares, a uma determinada pátria ou
nacionalidade, eu adoro comida japonesa, maça argentina, chapéu mexicano, faz
referência ao local, pais. Houve um acordo luso brasileiro (Portugal e Brasil).
7° REGRA: Flexão de gênero: Uniforme: possui uma só forma tanto para o feminino
quanto para o masculino, inteligente, grande, incrível. Biforme: apresenta duas formas
uma para o feminino e outra para o masculino. Ex.: bonito/ bonita/ cheiroso/cheirosa.
8° REGRA: Flexão número. Simples: concorda com o substantivo. Composto: São
formados por mais de um radical (Dois radicais). Regra geral de plural: verde claro,
castanho escuro, o plural vai ser do último termo. Ex.: Camisa verde clara, Camisas
verde claras, Pele moreno escura, Peles moreno escuras. Exceções: formado por dois
adjetivos, somente o último vai para o plural. Ex.: cabelo castanho-escuro, cabelos
castanho-escuros. Não tem variação de plural: Ex.:azul marinho e azul celeste. Ex.:
Duas blusas azul marinho. Exceção Ex.: surdo-mudo, nesse caso os dois vão para o
plural, meninos surdos-mudos. Regra dos substantivos indicando tom ou tipo do
adjetivo, ninguém vai para o plural. Ex.: Comprei um vestido azul piscina, comprei dois
vestidos azul piscina, azul esmeralda. Quando você tem palavras formadas por
derivação imprópria, o adjetivo não vai ter plural. Ex.: Vinho bebida, calça vinho,
trocou a classe de palavra. Ex.: Calças vinho; Camisas gelo. Quando os adjetivos
indicam cores: tapete laranja, tapetes laranja. Quando formados por locução adjetiva
são invariáveis: vestido cor-de-rosa, vestidos cor-de-rosa.
9° REGRA: Grau do adjetivo: Comparativo ou superlativo. Comparativo estabelece
uma comparação entre dois ou mais seres, elementos justos, duas pessoas.
Superioridade: Maria é mais inteligente que joana; Igualdade: Maria é tão inteligente
quanto joana; Inferioridade: Maria é menos inteligente que joana. Superlativo
Relativo: compara um elemento e um grupo, não é justo. Ex.: esse filme é melhor que
os outros. Superlativo Absoluto: não vai ter comparação alguma, apenas intensifica
uma característica, são dois tipos: Grau Superlativo absoluto analítico se faz com o
auxílio de palavras que dão a ideia de intensidade, João é extremamente inteligente.
Grau Superlativo absoluto sintético se faz por meio do acréscimo de sufixos:
inteligentíssimo. Ex.: João é inteligentíssimo. Bizu Superlativo analítico: essas
palavras não funcionam para o superlativo analítico: bom, ruim, grande, pequeno, mau,
grande. Mais bom, mais mau, mais grande, mais pequeno, não existe. Eu comprei uma
bolsa que era grande e bonita, eu confesso para você que ela era mais grande do que
bonita.
Este exercício é o (sempre que acompanhar o artigo é superlativo) mais fácil de todos
Este exercício é mais fácil que todos (sumiu o artigo)
Por quê: Usado no final de frase, por qual motivo, quando ocorre em final de período
ou antes de pausa, antes de alguns sinais de pontuação, ponto, ponto e vírgula, dois-
pontos, ou ponto de interrogação. Ex.: ela está zangada, mas eu não sei por quê/ Você
está assim feliz por quê? /Ela está sentida, mas não sabemos o por quê: não temos
condições de ajudá-la. / Ele é rebelde, sabe-se lá por quê; coisas de criança mimada. É o
mesmo caso acima, O macete é pensar que pontuação final atrai o circunflexo. Ex.:
Nunca fumou e morreu de câncer. Por quê?
Porquê: É substantivo, equivale a “motivo”, “razão”; vem com artigo, indagação,
substantivo (acompanhado de artigo, pronome, preposição), não sei o porquê de teu
entusiasmo/ Naquela noite, estavas procurando resposta aos teus porquês/ você se
ocupou apenas dos porquês e não das consequências. Ex.: Não foi aprovado e ninguém
sabe o porquê. (ninguém sabe o motivo). Quando vier antecedido de um determinante
pronome, artigo, numeral, preposição ele deve ter os seus porquês.
Bizu: depois das palavras daí e eis usar o porquê, ele será sempre separado e sem
acento. Ex.: Ela está bastante desorientada, eis por que estamos preocupados/ Daí por
que estamos tristes. Bizu no início dos títulos, usa-se sempre por que/ POR QUE
ACREDITO EM LOBISOMEN (= por que motivo acredito em ...).
Macete para decorar. Ex.: Se eu pergunto eu separo sem acento (por que), se eu
respondo eu junto sem acento (porque). Se tem artigo, pronome ou preposição, eu junto
e coloco acento (porquê). Se estou no final da frase eu separo e continuo com acento.
12. COMO UTILIZAR ONDE E AONDE?
Onde: Usado para verbos que pedem a preposição “em”. corresponde a expressão "Em
que lugar". Também pode funcionar como pronome relativo. Nesse caso, refere-se a
um antecedente (com valor locativo) e equivale às locuções em que, na qual Ex.: Onde
você mora? Moro em Caxias. Se na sequência tem uma palavra que pede a preposição
em, e dá a ideia de repouso, estática, eu utilizo ONDE, significa o lugar em que se
está ou em que se passa algum fato. Pede a preposição em: O lugar ... eu moro ... quem
mora, mora em; O lugar onde moro é lindo.
Aonde: Usado para verbos que pedem a preposição “a”. Ex.: Aonde quer que eu vá, eu
levo você no olhar. Se na sequência tem uma palavra que pede a preposição A, e dá a
ideia de movimento, eu utilizo AONDE. Pede a preposição a: O lugar ... irei é lindo.
Quem vai, vai a algum lugar; O lugar aonde irei é lindo. So devem ser usadas para
retomar lugares.
Onde - Permanência/Ausência de Mov. (Como, estar, ser, morar, ficar.)
Aonde – Movimento. (Ir, chegar, voltar), quem VAI, vai A algum lugar, vai AONDE?
Errado: na minha infância onde conheci Pedro. Infância e tempo, o correto na minha
infância em que conheci Pedro.
Bizu: aonde você vai? Movimento / Onde você está? Repouso. Bizu: usa-se aonde (e
não onde) sempre que podemos empregar para onde; para onde tu diriges? Bizu: usa-se
onde (e não aonde) quando não podemos empregar para onde; para (o para está errado)
onde colocaste o livro? Onde colocaste o livro? BIZU: concordância com o verbo
ESTAR. quem está, está EM algum lugar, está ONDE?
13. COMO UTILIZAR MAL/MAU?
Mal: oposto de “bem”. Advérbio. e tem como antônimo BEM. Geralmente
acompanha um verbo ou adjetivo. Ex.: Não passou porque estava mal preparado. Ex.:
Ele enxerga mal. Ele enxerga bem. / Dormi mal/ Dormi bem/. Também temos “mal”
como conjunção temporal, com sentido de “logo que”. Ex.: Mal cheguei, fui
interrogado. Como sinônimo de “doença, coisa ruim”, mal é substantivo. Ex.: Morreu
de um mal súbito. É tanto mal que ela fala da amiga, que a considero uma falsa! Pode
ser advérbio, substantivo ou conjunção. Como advérbio, significa irregularmente,
erradamente, de forma desagradável ou inconveniente. Ex.: era previsível que ele se
comportaria mal, era evidente que ele estava mal-intencionado, a seleção brasileira
jogou mal, mas conseguiu vencer a partida. Como substantivo: doença, moléstia, em
alguns casos, aquilo que é prejudicial ou nocivo. Ex.: a febre amarela é um mal.., o mal
é que não se toma nenhuma atitude definitiva/ o mal não compensa (ou conceito moral,
ligado à ideia de maldade). Como conjunção: indica tempo. Ex.: Mal você chegou, ele
saiu.
Mau é adjetivo, ruim, de má índole, de má qualidade, tendo como antônimo bom e
apresenta a forma feminina MÁ. Mau: oposto de “bom”. Adjetivo. Acompanha um
substantivo, dando a ele a qualidade de “maligno”. Ex.: Não passou porque era um mau
candidato. Ex.: o comerciante fez um mau (bom/ruim) negócio. O comerciante fez um
bom negócio. Trata-se de um mau administrador/ tem um coração mau/ Garoto mau/
Garoto bom.
14. COMO UTILIZAR HÁ E A?
HÁ: Verbo impessoal haver, sentido de existir; tempo passado, é usado em expressões
que indicam tempo já transcorrido, passado, equivale a faz. Ex.: há dois meses não
chove no sertão. Ele chegou de São Paulo há dois dias. Ex.: Há dias em que sinto falta
de fumar. Há dez anos não fumo.
A: preposição, sentido de limite, distância ou futuro, é usado para indicar tempo futuro.
Ex.: Daqui a pouco sairemos, partirei daqui a duas horas, o lançamento do satélite
ocorrerá daqui a duas semanas. Ex.: O cinema fica a 2km daqui. Chegaremos daqui a 15
minutos.
15. COMO UTILIZAR, MAS/ MAIS/MÁS?
MAS: é conjunção adversativa, equivalendo a, “porém”. Ex.: tentou, mas não
conseguiu. Ex.: Ela come muito, mas não engorda
Mais: Oposto de menos é advérbio e indica quantidade. Ex.: estudando mais, você
alcançará seus objetivos. Ex.: Estudei um pouco de manhã; à noite estudei mais.
MÁS: é adjetivo, significa mau. Ex.: pessoas más devem acreditar mais no amor.
Subordinação adverbial bizu para decorar 6 C TPC 6 caixas têm para festa
Teu para o sujeito tu
E seu para o sujeito você, ele.
Conta sua história
Conte tua história
Estude bastante e não desanime (você)
Estuda tu/ estude você/ Tu desamines
Estuda bastante e não desanimes (tu)
44. COLOCAÇÃO PRONOMINAL ?
Próclise - É a colocação pronominal antes do verbo. A próclise é obrigatória quando há
uma palavra atrativa antes do pronome átono. As palavras atrativas são os Pronomes
Indefinidos, Relativos, Interrogativos e Demonstrativos. Orações optativas, palavras
Negativas, Conjunções subordinativas e Advérbios. Para te ajudar a memorizar, una as
letras destacadas e lembre que a mulher mais “atrativa” do mundo é uma PIRIDONCA!
Veja alguns exemplos:
a) Palavras negativas. Ex.: Não se esqueça de mim.
b) Advérbios. Ex.: Agora se negam a depor
c) Conjunções subordinativas. Ex.: Soube que me negariam.
d) Pronomes relativos. Ex.: Identificaram duas pessoas que se encontravam
desaparecidas.
e) Pronomes indefinidos. Ex.: Poucos te deram a oportunidade.
f) Pronomes demonstrativos. Ex.: Disso me acusaram, mas sem provas.
g) Pronome interrogativo. Ex.: Quem te fez a encomenda?
h) Orações que exprimem desejo (orações optativas). Ex.: Que Deus o ajude
Há duas formas verbais que sempre pedem próclise:
O gerúndio precedido da preposição em
Em se tratando disto, podemos contar com ele.
O infinitivo pessoal precedido de preposição.
Por se achar doente, não compareceu à reunião
Mesóclise: É a colocação pronominal no meio do verbo. Não é muito comum ao nosso
cotidiano. Será possível e obrigatória nos seguintes casos: 1) Quando o verbo estiver no
futuro do presente ou futuro do pretérito, contanto que esses verbos não estejam
precedidos de palavras que exijam a próclise. Realizar-se-á, na próxima semana, um
grande evento em prol da paz no mundo. Não fossem os meus trabalhos, acompanhar-
te-ia nessa viagem.
Ênclise é a colocação pronominal depois do verbo. A ênclise é usada quando a próclise
e a mesóclise não forem possíveis: 1) Quando o verbo estiver no imperativo afirmativo.
Ex.: Quando eu avisar, silenciem-se todos. 2) Quando o verbo estiver no infinitivo
impessoal. Ex.: Não era minha intenção machucar-te. 3) Quando o verbo iniciar a
oração. Ex.: Vou-me embora agora mesmo. 4) Quando houver pausa antes do verbo.
Ex.: Se eu ganho na loteria, mudo-me hoje mesmo. 5) Quando o verbo estiver no
gerúndio. Ex.: Recusou a proposta fazendo-se de desentendida.