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PROF.MAX DANTAS
34 – INDEPENDÊNCIA DOS EUA
A COLONIZAÇÃO INGLESA
Durante o século XVI, a América setentrional (norte) não despertou o interesse
dos europeus, sendo realizadas apenas algumas expedições exploratórias. No
século XVII, no entanto, a Inglaterra e a sua crescente burguesia decidiram ativar
os negócios coloniais e, para ocupar a costa atlântica da América, serão criadas,
por meio da iniciativa régia, duas companhias de comércio:
Figura://www.papelarrozespecial.com.br/bandeira-
inglaterra-001-a4
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COLONIAS DO NORTE Figura://lifeont
jamestown.htm
Desenvolveram uma produção agrícola baseada na policultura e
na pequena e média propriedade rural. Destaque para a extração
de madeira e de peles pesca e o comércio triangular entre
Antilhas, África e Europa.
Ao contrário das colônias ibéricas, não existia o MONOPÓLIO
COLONIAL.
COLONIAS DO CENTRO
Também desenvolveram uma agricultura bastante diversificada, baseada na pequena e média
propriedade, destacando-se a cultura do trigo, da cevada e do centeio, além da criação de bois, de
cabras e de porcos. Tiveram, também, um comércio bastante expressivo com a exportação de
peles, de madeira e de peixe-seco, e a importação de açúcar e de vinho.
COLONIAS DO SUL
Devido ao clima mais quente, desenvolveram uma produção
agrícola mais voltada para o mercado externo – TABACO,
ALGODÃO –, baseada em grandes propriedades rurais –
SISTEMA DE PLANTATION –, com a utilização de mão de obra
escrava africana. Com isso, formou-se, na região, uma
sociedade aristocrática e caracterizada por grande
desigualdade social. A dependência econômica em relação à
metrópole inibiu o afloramento de ideias de independência Figura://negociosdamoda.com/2016/09/07/algodao-um-vilao-na-industria-textil/
política.
CAUSAS
DISPUTAS PELA SUPREMACIA COLONIAL NAS ÍNDIAS E NAS
COLÔNIAS DA AMÉRICA DO NORTE.
Fortes divergências entre as potências europeias sobre o domínio
Figura://guerras.brasilescola.uol.com.br/seculo-xvi-xix/guerra-dos-sete-anos.htm
de territórios na África, América do Norte e Ásia.
Luta entre o Império Austríaco e o Reino da Prússia para
estabelecer o controle sobre a Silésia (região entre a Polônia, a Alemanha e a República Tcheca). Os franceses,
os russos e os austríacos estavam preocupados com o crescente aumento de poder de Frederico II, rei da
Prússia.
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Assim, as duas grandes potências europeias se envolveram e lideraram diretamente esse conflito, que dividiu
o mundo europeu em dois grandes blocos:
BLOCO FRANCÊS: Reino da França (líder), Império BLOCO BRITÂNICO: Reino da Grã-Bretanha (líder),
Austríaco, Império Russo, Reino da Suécia, Saxônia, Reino da Prússia, Reino de Portugal, Reino de Hanôner,
Reino da Espanha, Reino de Nápoles e Ducado de Estado de Hesse-Cassel, Ducado de Brunsvique.
Württemberg.
RESULTADO
Grã-Bretanha e Prússia saíram vencedoras da Guerra
dos Sete Anos. Entre todas as nações envolvidas, a
França foi a mais afetada, com a entrega das colônias
da América do Norte, das Antilhas e de algumas
regiões na Índia para a Inglaterra.
LEIS
SUGAR ACT (Lei do Açúcar, de 1764): cobrado sobre a importação de
açúcar e de melaço das Antilhas, enfraquecendo o comércio
triangular, pois obrigava os colonos a comprarem o melaço somente
das Antilhas inglesas.
STAMP ACT (Lei do Selo, de 1765): obrigava a selar todos os documentos, cartas,
livros, almanaques e jogos que fossem criados na colônia. O dinheiro iria para a
Coroa Inglesa. Os colonos reagiram invadindo agências postais, queimando selos e
boicotando produtos ingleses. Inspirados por ideais iluministas, os colonos se
negavam a pagar impostos criados pelo parlamento britânico. A Inglaterra recuou,
mas, em seguida, desferiu um duro golpe na indústria local os ATOS DE
TOWNSHEND.
LEI DOS ALOJAMENTOS (1765): exigia que os colonos fornecessem
alojamento e alimentação às tropas inglesas que estivessem em
território americano.
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TEA ACT (Lei do Chá, de 1773): lei que estabelecia o monopólio do
comércio de chá das Treze Colônias nas mãos da Companhia das
Índias Orientais, pertencente a parlamentares ingleses.
REAÇÃO DA COLÔNIA
MASSACRE DE BOSTON (1770): revoltados contra a imposição dos impostos, alguns colonos lançaram bolas de
neve contra um quartel inglês. Assustados, os soldados regiram e
atiraram, matando quatro manifestantes e ferindo outros seis.
PRÉ-GUERRA
Essas medidas provocaram a reação da elite colonial americana, que temia perder sua autonomia local.
Assim, foram criadas várias sociedades secretas, com destaque para a FILHOS DA LIBERDADE, que uniu
colonos em torno da ideia de independência. Intelectuais e ativistas, adeptos das ideias liberais e iluministas,
como THOMAS JEFFERSON, SAMUEL ADAMS e BENJAMIN FRANKLIN, assumiram a liderança do movimento.
Figura:en.wikipedia.org/wiki/Samuel_Adams Figura://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Franklin
Figura:en.wikipedia.org/wiki/Samuel_Adams
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intoleráveis, exigindo-se maior participação no Parlamento Inglês, além do cancelamento do comércio com a
Metrópole.
ATENÇÃO – IMPORTANTE
Nesse clima de hostilidades, Ainda não havia um consenso quanto à separação, mas a
representantes de todas as colônias se resposta da Inglaterra foi aumentar o número de soldados
reuniram no SEGUNDO CONGRESSO na colônia.
DA FILADÉLFIA (1775 a 1781), onde
caderno-de-documentos-de-
DECLARAÇÃO
O congresso acabou optando pela separação. O comando das
tropas foi entregue a GEORGE
WHASHINGTON, um rico fazendeiro
/wiki/Thomas_Paine do sul. Uma comissão organizada por
Thomas Jefferson, em 4 DE JULHO DE
1776, redigiu a DECLARAÇÃO DE
INDEPENDÊNCIA.
A GUERRA
A Inglaterra não aceitou a emancipação da colônia e, para conquistá-la, os
PATRIOTAS tiveram de travar uma guerra contra os CASACAS VERMELHAS,
como eram chamados os soldados ingleses. Essa guerra se alastrou de 1776 a
1781 e a Inglaterra saiu vitoriosa nas primeiras batalhas. Isso ocorreu devido
ao despreparo das tropas rebeldes, lideradas por George Washington.
A derrota inglesa na BATALHA DE YORKTOWN, em 1781, foi decisiva para o desfecho da guerra, levado ao fim
o conflito armado.
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A CONSTITUIÇÃO
Em 1787, o Congresso constitucional da Filadélfia, que elaborou a constituição, que passa a vigorar no ano
seguinte, declarou o país uma REPÚBLICA PRESIDENCIALISTA E FEDERALISTA.
Extremamente simples, continha apenas 89 frases. Defendia o
liberalismo político e a soberania federal e estadual,
garantindo, assim, a autonomia, em que cada estado poderia
criar suas próprias leis, organizar forças militares e até mesmo
pedir empréstimos ao exterior. Ao Governo Federal, cabia a
responsabilidade pela política externa, pela defesa e pelo
Figura://dblog.com.br/criacao-da-constituicao-dos-estados-unidos/ comércio exterior.
Seguindo as ideias iluministas de Montesquieu, os americanos
adotaram a divisão dos três poderes em: EXECUTIVO,
LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO, que deveriam ser autônomos e
harmônicos.
Com o apoio da maioria
dos estados, GEORGE
WHASHINGTON foi eleito presidente, o primeiro dos ESTADOS UNIDOS
DA AMÉRICA.
CONCLUSÃO
Na prática, nem todos os ideais iluministas foram adotados. A
igualdade jurídica não vigorou; mulheres, índios e escravos
continuavam sem direitos políticos e a escravidão persistiu por quase 90
anos; os EUA só aboliram a escravidão em 1865, após a guerra de
Secessão.
Os ideais de liberdade e de prosperidade, defendidos pelos fundadores
da república norte-americana, não refletiam a situação díspar dos
Estados do Norte e do Sul. ESSAS DIFERENÇAS ACABARAM
PROMOVENDO UM CONFLITO INTERNO, QUE FICOU CONHECIDO
COMO GUERRA DE SECESSÃO.
Para outros países da América, a independência dos EUA serviu de
exemplo e de inspiração. Essa conquista também repercutiu na França Figura://www.mountvernon.org/george-washington/the-first-president/how-
absolutista. Os soldados franceses, que haviam lutado na América, president-washington-made-the-first-appointments/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRUDA, José Jobson de; PILETTI, Nelson. Toda a História: História geral e história do Brasil. 6.ed. São Paulo:
Ática, 1996.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 1, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 2, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 3, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.
WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário de História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
QUESTÕES
1. (Pucpr) Leia o texto a seguir e extraia a ideia central:
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"São verdades incontestáveis para nós: todos os homens nascem iguais; o Criador lhes conferiu certos direitos
inalienáveis, entre os quais os de vida, o de liberdade e o de buscar a felicidade; para assegurar esses direitos
se constituíram homens-governo cujos poderes justos emanam do consentimento dos governados; sempre
que qualquer forma de governo tenda a destruir esses fins, assiste ao povo o direito de mudá-la ou aboli-la,
instituindo um novo governo cujos princípios básicos e organização de poderes obedeçam às normas que lhes
pareçam mais próprias para promover a segurança e a felicidade gerais."
(Trecho da "Declaração de Independência dos Estados Unidos da América", Ministro das Relações
Exteriores, EUA.)
2. (Cesgranrio) No século XVIII, a revogação da Lei do Selo causou grande tristeza aos políticos ingleses, o que,
entretanto, contrastava com a alegre movimentação dos trabalhadores na beira do cais, em decorrência da
reabertura dos armazéns de manufaturados e da partida para a América de inúmeros navios carregados de
mercadorias.
Assinale a opção que explica corretamente a "tristeza" dos políticos com a revogação da Lei do Selo.
a) A revogação da Lei do Selo representou um golpe nas pretensões inglesas de arrecadação, mediante
impostos, nas colônias americanas.
b) A revogação da Lei do Selo significou a vitória dos norte-americanos que, assim, não mais precisariam pagar
impostos sobre o chá, o ferro e o açúcar.
c) A pressão popular sobre o Parlamento aumentou, já que, com a revogação da Lei do Selo, do Chá e do
Açúcar, os membros das Câmaras dos Lordes e dos Comuns voltaram a ficar submetidos ao rei inglês.
d) Em meados do século XVIII, a metrópole inglesa perdeu cerca da metade de seu mercado consumidor de
manufaturas, face ao crescimento da produção colonial.
e) As Treze Colônias criaram impedimentos à atuação inglesa no continente americano, delimitando a ação da
metrópole exclusivamente às áreas de plantation do sul.
3. (Fatec) A Lei do Açúcar (1764), a Lei do Selo (1765) e a Lei Townshend (1767) representaram, quando
implementadas, para
a) os EUA, um estopim à declaração de guerra à França, aliada, incondicionalmente, aos interesses ingleses.
b) a França e a Inglaterra, formas de arrecadação e controle sobre o Quebec e sobre as Treze Colônias.
c) os EUA, uma excepcional oportunidade, pela cobrança destes impostos, à ampliação de seus mercados
interno e externo.
d) as Treze Colônias, uma medida tributária que possibilitou a expansão dos negócios da burguesia de Boston
na Europa, marcando, assim, o início da importância dos EUA no cenário mundial.
e) a Inglaterra, uma alternativa para um maior controle sobre as Treze Colônias, e, também, uma medida
tributária que permitisse saldar as dívidas contraídas na guerra com a França.
4. (FGV) Uma forma de arrecadação de imposto e de censura foi imposta pela metrópole inglesa aos colonos
das Treze Colônias, em 1765, através da(s):
a) leis denominadas, pelos colonos, intoleráveis;
b) Lei do Selo;
c) Lei Townshend;
d) criação de um tribunal metropolitano de averiguação de preços e documentos na colônia.
e) permissão de circulação exclusiva de jornais ingleses metropolitanos.
5. (FUVEST) "O puritanismo era uma teoria política quase tanto quanto uma doutrina religiosa. Por isso, mal
tinham desembarcado naquela costa inóspita, (...) o primeiro cuidado dos imigrantes (puritanos) foi o de se
organizar em sociedade".
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Esta passagem de A DEMOCRACIA NA AMÉRICA, de A. de Tocqueville, diz respeito à tentativa:
a) malograda dos puritanos franceses de fundarem no Brasil uma nova sociedade, a chamada França Antártida.
b) malograda dos puritanos franceses de fundarem uma nova sociedade no Canadá.
c) bem sucedida dos puritanos ingleses de fundarem uma nova sociedade no Sul dos Estados Unidos.
d) bem sucedida dos puritanos ingleses de fundarem uma nova sociedade no Norte dos Estados Unidos, na
chamada Nova Inglaterra.
e) bem sucedida dos puritanos ingleses, responsáveis pela criação de todas as colônias inglesas na América.
6. (FUVEST) Pode-se dizer que o ponto de partida do conflito, entre as colônias inglesas da América do Norte e
a Inglaterra, que levou à criação dos Estados Unidos em 1776, girou em torno da reivindicação de um princípio
e de uma prática que tinham uma longa tradição no Parlamento britânico. Trata-se do princípio e da prática
conhecidos como:
a) um homem, um voto (one man, one vote);
b) nenhuma tributação sem representação (no taxation without representation);
c) Declaração dos Direitos (Bill of Rights);
d) equilíbrio entre os poderes (checks and balances);
e) liberdade de religião e de culto (freedom of religion and worship).
7. (Mackenzie) Cremos, como verdades evidentes por si próprias, que todos os homens nasceram iguais e que
receberam do seu Criador alguns direitos inalienáveis [que seria injusto retirar], como a vida, a liberdade e a
busca da felicidade.
Thomas Jefferson
O fragmento de texto acima integra um importante documento da História da humanidade, e inspirou muitos
combates pela liberdade na Europa e nas Américas. Esse documento é,
a) A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
b) A Declaração das Nações Unidas.
c) A Doutrina Monroe.
d) A Declaração de Independência dos E.U.A.
e) A Declaração de Libertação dos Escravos.
8. (Mackenzie) Assim como nos governos absolutos o rei é a lei, nos países livres, a lei deve ser o rei; e não
existirá outro (Thomas Paine).
Considero o povo que constitui a sociedade ou nação como a fonte de toda autoridade (...) sendo livre para
conduzir seus interesses comuns através de quaisquer órgãos que julgue adequados (...) (Thomas Jefferson).
9. (Puccamp) Primeira colônia americana a se tornar independente, em 4 de julho de 1776, os Estados Unidos
assumiram no século XIX
a) uma posição estimulante aos movimentos revolucionários, contestando as estruturas tradicionais do poder
vigente em grande parte da Europa.
b) uma intransigente defesa da intervenção do Estado nas atividades econômicas, visando a controlar os
abusos da burguesia.
c) a identificação do Estado com a religião puritana, que seria obrigatória a todos os cidadãos.
d) dentro do continente americano, uma política imperialista, impondo seus interesses econômicos às demais
nações.
e) uma política de expansão colonial em direção à África e à Oceania.
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10. (Pucsp) Sobre a independência dos Estados Unidos, podemos afirmar que
a) envolveu um conflito armado entre Inglaterra e França, a Guerra dos Sete Anos (1756-1763), e chegou ao
fim com a conquista do Oeste, na metade do século XIX.
b) contou com mobilizações e ações armadas contra a cobrança de taxas e impostos, como a "Festa do Chá de
Boston" (1773), e completou-se com a presidência de Abraham Lincoln.
c) iniciou-se sob influência da Revolução Francesa (1789) e das independências nas Américas Portuguesa e
Espanhola, lideradas, respectivamente, por D. Pedro I e Simón Bolívar.
d) resultou da união das colônias inglesas nos Congressos da Filadélfia (1774 e 1775) e da influência das ideias
de Maquiavel e de Hobbes, defensores do Estado republicano forte.
e) sofreu influência do pensamento iluminista francês e a declaração de independência (1776), redigida por
Thomas Jefferson, antecedeu a obtenção da autonomia, conquistada por via militar.
11-(Mackenzie-SP) Leis britânicas acirraram as divergências entre colonos americanos e a Coroa inglesa,
provocando a luta pela independência. Dentre os objetivos dessas leis, destacam-se:
a) aumentar a receita real, impedir o contrabando e o comércio intercolonial e recuperar a Companhia das
Índias Orientais.
b) aumentar o consumo de chá e de açúcar na colônia, obrigar o uso de selos nas correspondências e
aumentar as exportações da colônia.
c) abolir a escravidão nas colônias, separar juridicamente as Treze Colônias e ajudar a Pensilvânia a anexar
terras no Oeste.
d) recuperar Companhia das Índias Ocidentais, abrir o porto de Boston às nações amigas e aumentar as
importações da colônia.
e) pagar indenizações à França, devido à derrota inglesa na Guerra dos Sete Anos, revogar os atos Townshend
e favorecer os produtores locais de açúcar.
12- (Unifesp) O que queremos dizer com a Revolução? A guerra? Isso não foi parte da Revolução; foi apenas
um efeito e consequência dela. A Revolução estava nas mentes das pessoas e foi levada a cabo de 1760 a
1775, no curso de quinze anos, antes que uma gota de sangue fosse derramada em Lexington.
(John Adams para Jefferson, 1815.)
O texto
GABARITO
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C A E B D B D A D E A D