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ESTUDO DIRIGIDO GESTÃO LOGÍSTICA

1) Não é considerado modalidade de aquisição de material:

( ) Doação

( ) Dação em Pagamento

( x ) Empréstimo

( ) Adjudicação

Modalidades das Aquisições: As aquisições dos diversos tipos de materiais (sejam


permanentes ou de consumo) são feitas nas seguintes modalidades:

a) Compras;

b) Doações;

c) Adjudicação;

d) Dação em pagamento

e) Produção ou fabricação própria

f) Apreensão e abandono

g) Procriação

2) O inventário destinado a comprovar a quantidade e o valor dos materiais de


acervo existente em órgão, autarquia ou fundação do Poder Executivo no
encerramento de cada exercício, é denominado:

( x ) Inventário Anual

( ) Inventário de Extinção

( ) Inventário Eventual

( ) Inventário de Transferência

1.3.3.1 Inventário (Escrita Patrimonial): O inventário corresponde ao conjunto específico


de ações de controle para verificação dos materiais pertencentes ao ativo permanente,
em uso ou estocados, e dos materiais de consumo em almoxarifado ou equivalente. É
o controle formalizado por meio de documentos escritos da entrada, inclusão,
movimentação e baixa de material de consumo e permanente nos órgãos.

1.3.3.2 Inventário Anual: Destinado a comprovar a quantidade e o valor dos materiais


de acervo existente em órgão, autarquia ou fundação do Poder Executivo no
encerramento de cada exercício.
1.3.3.3 Inventário Inicial: Realizado quando da criação de uma unidade gestora do
material, para identificação e registro sob sua responsabilidade.

1.3.3.4 Inventário de Transferência de Responsabilidade: Realizado quando ocorrer a


substituição do responsável pela guarda e conservação dos materiais.

1.3.3.5 Inventário de Extinção ou Transformação: Realizado quando ocorrer a extinção


ou transformação da unidade gestora do material.

1.3.3.6 Inventário Eventual: Realizado a qualquer tempo, por iniciativa da autoridade


competente.

3) São exemplos de baixa de material permanente:

( ) Furto, alienação e desafetação

( x ) Roubo, alienação e inutilização

( ) Ablação, furto e roubo

( ) Desafetação, furto e inutilização

A baixa de material permanente ocorrerá:

I) Por inutilização, quando o material for inservível, antieconômico ou irrecuperável,


desde que não possua valor comercial;

II) Por furto, roubo, extravio;


III) Por alienação;
IV) Por morte de semovente.

4) São motivos de descarga de viaturas na PMMG:

( ) Extravio, desafetação e devolução à comodante

( ) Devolução de veículo locado, inservibilidade e doação de outro órgão

( ) Comodato, inservibilidade e extravio

( x ) Inservibilidade, extravio e transferência para outro órgão

Motivos de Descarga:

a) Inservibilidade: Quando a recuperação de danos for superior a 40% do valor de sua


cotação; manutenção acima de 40% no período de 12 meses, com bloqueio no SIAD ou
perda total

b) Devolução à comodante/cedente; Quando não houver interesse mútuo na renovação


dos prazos será feita a devolução do veículo ao proprietário;
c) Transferência para outro órgão; Quando a viatura for considerada inservível para as
atividades na PMMG e havendo interesse de outro órgão, poderá ser procedida a
transferência do patrimônio.

D) Extravio por qualquer natureza; Quando do extravio de viatura ou de seus


equipamentos patrimoniados, será instaurado o IPM para apuração dos fatos, bem
como o PAV para fins de ressarcimento ao erário. A Unidade solicitará, via SEI, a
autorização à DAL para baixar o patrimônio.

e) devolução de veículo locado e de autorização judicial.

- viatura com contrato de locação: será devolvida à locatária, em qualquer tempo,


conforme previsão contratual e baixa do patrimônio no SIAD.

- devolução ou renúncia do encargo de depósito judicial: solicitar ao juízo que


deferiu a autorização para que seja devolvido o bem ou realizada a sua descarga.

- nos casos de devolução dos veículos locados ou de autorização judicial: o


Gestor de Frota da Unidade deverá certificar a regularidade da documentação;

5) O modelo de gestão de frota onde os órgãos e entidades contratam empresas


privadas para a prestação de serviços de apoio, liberando as estruturas
administrativas para a realização de atividades e deveres próprios de suas
finalidades institucionais, é denominado:

( ) Frota orgânica

( x ) Frota terceirizada

( ) Frota quarteirizada

( ) Frota Locada

Nos últimos tempos, foram adotados dois modelos de gestão da frota no Estado de
Minas Gerais, e cujas características serão vistas a seguir:

2.2.11.1 Frota terceirizada: Neste modelo, os órgãos e entidades contratam empresas


privadas para a prestação de serviços de apoio, liberando as estruturas administrativas
para a realização de atividades e deveres próprios de suas finalidades
institucionais.Porém, neste modelo de gestão constatou-se uma limitação no
atendimento das demandas de organizações com estrutura mais complexa, como é o
caso de órgãos e entidades estaduais que possuem unidades administrativas
distribuídas em diferentes municípios do Estado. Via de regra, as oficinas terceirizadas
não possuem sistemas de gestão integrados ao sistema estadual, ficando a cargo do
órgão/ entidade contratante o lançamento dos dados de cada manutenção realizada, o
que nem sempre é realizado ou realizado de forma intempestiva, trazendo prejuízos
diretos às ações de gestão da frota. Ademais, este tipo de modelo abre brecha para que
os itens e serviços de manutenção sejam dispostos nos orçamentos de forma não
padronizada, dificultando a análise por parte dos servidores responsáveis pela
aprovação. Atualmente a empresa contratada para locação da frota é a CS Brasil.

2.2.11.2 Frota quarteirizada: Na quarteirização, a Administração contrata empresa


especializada para gerenciar a execução da manutenção de sua frota de veículos. Tal
manutenção, por sua vez, é realizada pelas oficinas que fazem parte da rede
credenciada da contratada. Verifica-se que o controle do processo é prévio, sendo
lançados em sistema, de forma padronizada e individualizada, os itens de material e de
serviço requeridos para a manutenção, com suas respectivas quantidades, preços e
garantias, bem como as cotações de outros estabelecimentos. As empresas gestoras
possuem ampla rede de estabelecimentos credenciados, ampliando os locais e
municípios onde as manutenções da frota do contratante podem ser realizadas, sem
que haja perda no controle sobre o processo. O pagamento da rede credenciada é feito
pela empresa gestora, que solicita posteriormente o reembolso do órgão/ entidade
contratante, acompanhado da cobrança pelo serviço de gestão que se dá pela aplicação
de taxa de administração percentual sobre o montante de gastos incorridos no período.
Ainda, exigiu-se a integração do sistema da empresa gestora com o SIAD/MG de modo
a restringir o cadastramento de manutenções apenas aos veículos integrantes da frota
estadual. Da mesma forma, restringiu-se a entrega e retirada do veículo somente a
condutores presentes no SIAD/ MG, aumentando a confiabilidade e controle sobre as
manutenções realizadas. Atualmente a empresa contratada é a Ticket Log.

6) A prefeitura de XXX autorizou a utilização de um imóvel que pertence a seu


município para ser instalado um destacamento da PMMG. O instrumento
adequado para formalizar o uso desse imóvel é:

( ) Termo de Locação de Imóvel Municipal

( ) Termos de Doação

( ) Termo de Comodato

( x ) Termo de Cessão de Uso

Utilização de imóvel do Estado vinculado a PMMG por terceiros.

2.3.3.1 Cessão de uso. A cessão de uso é o termo no qual a administração consente,


gratuita ou onerosamente, o uso de bem público para outro ente federado, devendo ser
o cessionário incumbido de desenvolver atividade de interesse para a coletividade. Será
do Comandante-Geral a competência para assinatura dos termos de cessão de uso,
após a instrução de todo o processo pela UDI/EMRegional, com aquiescência do
Comandante da UDI. O Termo de Cessão de Uso de imóvel terá a vigência mínima de
05 (cinco) anos, a contar da data de publicação de seu extrato no órgão oficial dos
Poderes do Estado, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. O Termo de Cessão
de Uso e seus respectivos termos aditivos deverá ser publicado em BGPM.

2.3.3.2 Permissão de uso. A permissão é o ato administrativo unilateral, discricionário e


precário,pelo qual a administração consente que terceiros utilizem privativamentede
bem público, atendendo, ao mesmo tempo, aos interesses públicos e privados.

2.3.3.3 Autorização de uso. A autorização é o ato administrativo unilateral, discricionário


e precário pelo qual o poder público consente que terceiro utilize bem públicode modo
privativo, atendendo, primordialmente, a interesse próprio. A UDI interessada em
celebrar, com terceiros, a permissão ou autorização de uso de imóvel do Estado
vinculado à PMMG e que esteja dentro de sua área de atuação, deverá instituir o
processo para análise técnica a serrealizada pela DAL. Os termos de permissão e
autorização de uso de imóveis terão a vigência de até 05 (cinco) anos, a contar da data
de publicação de seu extrato no Diário Oficial do Estado, podendo ser prorrogados pelo
mesmo período. Será do Comandante-Geral a competência para assinatura do Termo
de Permissão ou Autorização de Uso, após a instrução de todo o processo pela UDI/EM
Regional, com aquiescência do Comandante da UDI. O Termo de Permissão ou
Autorização de Uso e seus respectivostermos aditivos, deverá ser publicado em BGPM.

2.3.3.4 Da concessão de uso de espaço físico no interior das unidades da PMMG. A


concessão de uso é um contrato administrativo pelo qual a administração
confere,pormeiode processo licitatório, a pessoadeterminada, o uso privativo de bem
público. A concessão de uso será assinada pelo Ordenador de Despesas responsável
pela respectiva licitação. A proposta deverá ser submetida à análise da DAL, que
tramitará o processo para a SEPLAG, com vistas à emissão de Nota Técnica
Autorizativa e encaminhará para assinatura da autoridade competente.

Da utilização de imóveis de terceiros pela PMMG.

2.3.4.1 Comodato Comodato é uma modalidade de empréstimo gratuito de imóvel de


particular para a administração, para ser usado temporariamente, com prazo
determinado ou indeterminado, e depois restituído. O Termo de Comodato é assinado
pelo Comandante, Diretor ou Chefe da UDI e duas testemunhas.

2.3.4.2 Cessão de uso. A cessão de uso é celebrada por meio de um termo, podendo
ser oneroso ou gratuito, no qual a PMMG utiliza o bem público de outro ente federado,
para desenvolver atividade de interesse para a coletividade. O Termo de Cessão de Uso
de imóveis de terceiros pela Polícia Militar, deverá ser assinado pelo Comandante da
UDI, ressalvado quando requerido à equivalência de autoridades pelo cedente,
peloproprietário do imóvel ou por seu representante legal, quando a assinatura será do
Comandante-Geral da PMMG.

2.3.4.3 Da locação de imóveis. Imóveis locados são aqueles de propriedade de


particular, que transfere a posse do bem à PMMG, mediante contrato de locação, com
obrigação de pagar certa importância por período determinado. A locação de imóveis
requer autorização do Chefe do EMPM, mediante análise e emissão de parecer técnico
da DAL, considerados o custoda manutenção, a conservação e as despesas com
pagamento dos valores referentes aos aluguéis e às eventuais taxas municipais.
Preliminarmente ao processo de licitação, dispensa ou inexigibilidadede licitação para
locação de imóvel, a Região consultará a DAL sobre a existência de imóvel público e
vago, disponível na localidade, e que possa ser utilizado pela Unidade. No caso de não
possuir imóvel estadual para o atendimento da demanda e existindo a garantia do
crédito orçamentário e recurso financeiro para a locação, toda documentação produzida
será encaminhada pelaUnidade à DAL 2, para análise técnica e posterior remessa dos
autos à PM4, para autorização do Chefe do EM.

7) Sistema corporativo do Estado integrado aos demais sistemas corporativos


estaduais:

( x ) SIAD

( ) SIAFI

( ) Portal de Compras

( ) SIRH

3.1 SIAFI - Sistema Integrado De Administração Financeira


O sistema SIAFI foi implantado no Estado de Minas Gerais, em 1994, e na PMMG
substituiu o SM08, com muitas inovações. Trata-se de um sistema de rotinas “on line”
que integra, em um único processo, os sistemas de elaboração e execução
orçamentária e financeira do Estado. Tem como principal finalidade o processamento
eletrônico das atividades de programação e execução orçamentária, com registros
contábeis gerados automaticamente no instante em que são praticados os atos
administrativos atinentes à previsão e execução das receitas e despesas públicas. Esse
sistema permite maior controle e transparência dos gastos públicos e o fornecimento de
informações mais rápidas e precisas a todos os gestores e órgãos de controle interno e
externo, permitindo ainda a otimização da gestão do orçamento e do caixa, simplificando
os processos de escrituração. O SIAFI inovou os procedimentos das atividades de
administração financeira, eliminando as contas bancárias dos órgãos e entidades,
substituindo-as por contas escriturais que são operadas apenas no âmbito do sistema,
permitindo ao Tesouro um relacionamento exclusivo com os agentes financeiros que
servem ao Estado. Em janeiro de 2002, o SIAFI sofreu alterações substanciais, a partir
da concepção de uma nova organização das rotinas, visando, principalmente, à
adequação do sistema para a emissão de informações exigidas pela Lei de
Responsabilidade Fiscal e à agilização das transações.

O SIAFI-MG - tem como objetivos básicos:

I - simplificar, racionalizar e uniformizar a gestão orçamentária e financeira das


receitas e despesas;

II - otimizar a administração e o controle dos recursos públicos.

As funções básicas do SIAFI-MG são as seguintes:

I - elaboração orçamentária;

II - programação da execução orçamentária;

III - execução orçamentária;

IV - execução financeira;

V - contabilização.

3.2 SIAD - Sistema Integrado de Administração de Materiais e serviços do Estado


de Minas Gerais O SIAD, instituído pelo Decreto nº 42.873/2002, tem como finalidade
controlar o ciclo dos materiais, serviços e obras, desde a sua solicitação até a
distribuição dos materiais de consumo, a baixa dos bens permanentes do patrimônio e
a realização dos serviços e obras. O SIAD é um sistema corporativo do Estado integrado
aos demais sistemas corporativos estaduais e, sempre que possível, deverá integrar-se
com outros sistemas de entes federados para aperfeiçoar as informações necessárias
à gestão de suprimentos (Decreto 45018, de 20Jan2009- Art. 1º - § 1º).

2.2.2.1 Usuários do SIAD-MG

I - Obrigatórios: os órgãos e entidades da Administração Pública direta, autárquica e


fundacional e as empresas estatais dependentes, que recebem recursos do Tesouro
Estadual;
II - Por opção: as empresas públicas não dependentes do Poder Executivo Estadual, as
sociedades de economia mista, o Poder Judiciário Estadual, a Assembleia Legislativa,
o Tribunal de Contas do Estado, o Ministério Público Estadual e entidades civis sem fins
lucrativos de interesse público, após autorização da Secretaria de Estado de
Planejamento e Gestão - SEPLAG.

2.2.2.2 Módulos do SIAD Constituem principais módulos do SIAD:

3.3 Portal de Compras O PORTAL DE COMPRAS é um sistema corporativo do Estado


integrado aos demais sistemas corporativos estaduais e, sempre que possível, deverá
integrar-se com outros sistemas de entes federados para aperfeiçoar as informações
necessárias à gestão de suprimentos. Em janeiro de 2009 foram disponibilizadas novas
versões de alguns dos módulos do SIAD no Portal de Compras, especialmente aqueles
responsáveis pela gestão das aquisições e contratações, são eles: Planejamento,
Catálogo de Materiais e Serviços, Compras, Pregão, Cotação Eletrônica de Preços,
Contratos e o novo módulo – Especificações de Execução de Despesas. Tal medida
adotada pelo Governo do Estado visou principalmente a celeridade dos procedimentos
bem como a economia, visto que a INTERNET é o veículo utilizado pelo Portal de
Compras ao passo que no sistema PRODEMGE a manutenção do SIAD é onerosa aos
cofres públicos e o alcance não é mais o desejado pois a INTERNET abrange mais
usuários.

2.2.3.1 Motivos para a criação SIAD e Portal de Compras:

I) Falta de padrão na classificação dos Materiais e Serviços;

II) Dificuldade na obtenção de informações sobre a gestão de suprimentos no


âmbito do ESTADO;

III) Existência de diversos Sistemas de Estoque, Patrimônio, Compras,


Catálogos de Materiais e Serviços, Cadastro de Fornecedores (diferentes), implantados
nos Órgãos e Entidades do ESTADO;

IV) Falta de integração entre os eventos administrativos e contábeis; V)


Existência de controles manuais e sem padronização.

2.2.3.2 Benefícios do SIAD/PORTAL DE COMPRAS:

I) Padronizar e classificar Materiais e Serviços;


II) Cadastrar os fornecedores;

III) Padronizar processos de Compra, Contrato, Material de Consumo e Material


Permanente, possibilitando o gerenciamento dos mesmos;

IV) Obter informações consolidadas em nível Estadual, que possibilitem a


formulação, de maneira mais eficaz, de planejamento estratégico das ações, buscando
a redução de custos;

V) Integração com outros Sistemas do ESTADO, em especial com o SIAFI,


impedindo aquisições sem dotação orçamentária.

2.2.3.4 O Que se espera dos Sistemas:

I) Ter uma visão sistêmica e estratégica da gestão de suprimentos;

II) Realizar o acompanhamento e a orientação sobre os processos de compras;

III) Promover uma gestão proativa;

IV) Especificar e padronizar materiais e serviços;

V) Garantir eficiência e transparência nos processos de compras;

VI) Normatizar os processos de compras;

VII) Controlar, fiscalizar e auditar os processos de compras;

VIII) Gerenciar os processos de aquisição e contratação, melhorar a qualidade dos


dados e fornecer informações gerenciais.

3.4 GRP-MINAS - Sistema Integrado de Gestão Governamental

Conceitualmente o Sistema Integrado de Gestão Governamental é uma solução de


gestão integrada, que contempla a normatização, padronização, controle e otimização
dos processos inerentes a administração do Estado de Minas Gerais, e a solução
sistêmica para suportá-los. Permite que os diversos setores, órgãos e entidades do
Estado de Minas Gerais compartilhem práticas e dados comuns, acessem informações
em tempo real, executem e administrem os eventos operacionais que lhes cabem e
efetivem a gestão estratégica de seus processos, como garantia de eficiência, qualidade
e menores custos na prestação dos serviços. O Projeto Sistema Integrado de Gestão
Governamental se constitui no desenvolvimento de uma solução sistêmica própria, a ser
construída sob medida, para suporte aos processos administrativos corporativos do
Governo do Estado de Minas Gerais, em sua totalidade, em substituição as soluções
atualmente adotadas.

Os clientes gestores dos processos abrangidos pela solução do Sistema Integrado de


Gestão Governamental são:

• Governadoria do Estado

• Vice Governadoria do Estado

• Secretaria de Estado de Fazenda

• Secretaria de Estado de Governo


• Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão

• Demais órgãos e entidades que integram a Administração Pública Estadual que


direta ou indiretamente tem relação com a solução do Sistema Integrado de Gestão
Governamental.

Os módulos que farão parte do Sistema Integrado de Gestão Governamental


são: Planejamento e Orçamento, Finanças, Custos, Ativos Físicos, Pessoas, Projetos /
Programas e Portfólios, Repasse de Recursos, Tramitação de

8) São informações que integram o Plano de Trabalho de um Convênio, exceto:

( ) Metas a serem atingidas

( ) Cronograma de desembolso

( ) Fases de execução

( x ) Plano de aplicação dos materiais

Por força do art. 116, § 1º, da Lei nº 8.666/93, a celebração dos convênios pelos órgãos
da Administração Pública depende de prévia aprovação do competente Plano de
Trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as
seguintes informações:

I – Identificação do objeto a ser executado;

II – Metas a serem atingidas;

III – Etapas ou fases de execução;

IV – Plano de aplicação dos recursos financeiros;

V – Cronograma de desembolso;

VI – Previsão de início e fim da execução do objeto.

9) De quem é a competência para celebrar convênios que ocorrerem dispêndio


financeiro pela PMMG:

( ) Chefe do Estado Maior

( x ) Comandante Geral

( ) Comandante de Região

( ) Comandante de Batalhão

Da competência para celebração dos convênios na PMMG.

4.4.1 Comandante-Geral: É da competência exclusiva do Comandante-Geral a


celebração de convênios, acordos, ajustes e instrumentos congêneres com órgãos e
entidades da Administração Pública, nas esferas Federal, Estadual ou Municipal,
pessoa jurídica de direito privado e pessoa natural, quando:

I - Ocorrer dispêndio financeiro pela PMMG para execução dos termos


mencionados;

II - O objeto pretendido envolver Unidades subordinadas a diferentes Comandos


Intermediários;

III - no âmbito Federal ou Estadual, o instrumento for assinado pela Autoridade


titular desses órgãos, com vistas à preservação de equivalência de representatividade;

IV - Ocorrer transferência de recursos financeiros à PMMG, ainda que a título de


indenização; V – Celebrado com o município de Belo Horizonte;

VI – O objeto consistir na construção, reforma ou cessão de prédio visando o


funcionamento ou à melhoria de serviços policiais, levando-se em consideração a
coexistência das situações previstas nos incisos anteriores. Parágrafo Único. Fica
subdelegada ao Sr Cel PM – SCmt-Geral, na condição de substituto eventual, a
competência estabelecida neste artigo.

4.4.2 Comandantes, Diretores e Chefes em nível de Comando Intermediário: Fica


subdelegada aos Comandantes, Diretores e Chefes em nível de Comando Intermediário
a competência para a celebração de convênios, acordos, ajustes e instrumentos
congêneres com órgãos da Administração Pública direta ou indireta, nas esferas
Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, pessoa jurídica de direito privado e
pessoa natural, desde que não conflitem com o artigo anterior, quando:

I - O objeto envolver reflexos exclusivos na esfera de sua responsabilidade;

II - O objeto pretendido envolver mais de uma Unidade Executora lotada no


âmbito de sua responsabilidade;

III - A Unidade interessada for apoiada por Centro de Apoio Administrativo (CAA),
Centro de Administração de Ensino (CAE) ou unidade equivalente a estas;

IV - Celebrado com o município sede da RPM;

V - O objeto consistir na construção, reforma, ou cessão de prédio, visando o


funcionamento ou à melhoria de serviços policiais;

VI – O objeto prever a realização de estágio de estudantes em Unidades sob sua


esfera de responsabilidade desde que não ocorra dispêndio financeiro pela Corporação,
quando então a competência será do Comandante-Geral.

4.4.3 Comandantes de Unidades de Execução Operacional e Chefes de Centros:


Fica subdelegada aos Comandantes de Unidades de Execução Operacional e Chefes
de Centros a competência para a celebração de convênios, acordos, ajustes e
instrumentos congêneres com órgãos da Administração Pública direta ou indireta, nas
esferas Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, pessoa jurídica de direito
privado e pessoa natural, desde que não conflitem com as competências mencionadas
nas demais esferas de atribuições.

10) Marque como V para verdadeiro e F para falso as proposições:


(F) Comodato: é a transferência gratuita da posse de um bem público de uma entidade
ou órgão para outro

(V) Compra: toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou
parceladamente

( F ) Cessão de Uso: é uma modalidade de empréstimo gratuito de um particular para


a administração, de móvel ou imóvel, para ser usada temporiamente e depois restituída

(V) Administração: órgão, entidade ou unidade administrativa pela qual a


Administração Pública opera e atua concretamente

a) Administração: órgão, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administração


Pública opera e atua concretamente;

b) Administração Pública: a administração direta e indireta da União, dos Estados, do


Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade
jurídica de direito privado sob controle do poder público e das fundações por ele
instituídas ou mantidas;

c) Autorização de Uso: É o ato negocial, unilateral, discricionário e precário, solicitado


pelo interessado, para que a Administração consinta na prática de determinada
atividade individual incidente sobre um bem público.

d) Cessão de Uso: É a transferência gratuita da posse de um bem público de uma


entidade ou órgão para outro, a fim de que o cessionário o utilize segundo a sua normal
destinação, por tempo certo ou indeterminado. É ato de colaboração entre repartições
públicas, em que aquela que tem bem desnecessário aos seus serviços cede o uso a
outra que o está precisando, nas condições estabelecidas no respectivo termo de
cessão.

e) Comodato: É uma modalidade de empréstimo gratuito de um particular para a


administração, de móvel ou imóvel, para ser usada temporariamente e depois restituída.

f) Compra: toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou


parceladamente.

g) Concedente: Órgão da administração pública federal direta, autárquica ou


fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, pessoa jurídica de
direito privado responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela
descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do
convênio.

h) Concessão de Serviço Público: É a delegação da prestação de tais serviços feita pelo


poder concedente à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre
capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado.

11) Material com defeito e que não pode ser utilizado para o fim que se destina,
em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação. Estamos falando de:

( ) Material inservível

( ) Material ocioso
( x ) Material irrecuperável

( ) Material recuperável

Tipos de materiais

a) Material: designação genérica de equipamentos, componentes,


sobressalentes, acessórios, matérias-primas e outros itens empregados, ou passíveis
de emprego, nas atividades dos órgãos, autarquias e fundações do Poder Executivo;

b) Material de consumo: é o material que, em razão de seu uso corrente, perde


normalmente sua identidade física ou tem sua utilização limitada a um prazo de, no
máximo, dois anos contados de sua fabricação;

c) Material permanente: é o material que, em razão de seu uso corrente, não


perde a sua identidade física ou foi fabricado com expectativa de durabilidade superior
a dois anos;

d) Material inservível: é o material que não mais possa ser utilizado para o fim a
que se destina, em virtude da perda de suas características, de sua obsolescência
devido à modernização tecnológica, independentemente do seu valor de mercado;

e) Material ocioso: é o material que, embora apresente condições de uso, não


está sendo aproveitado;

f) Material antieconômico: é o material que possui manutenção onerosa ou


rendimento precário, em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou
obsoletismo;

g) Material recuperável: é o material que, embora esteja com defeito, pode ser
recuperado, desde que o custo da recuperação não supere 40% (quarenta por cento)
do seu valor de mercado ou a análise de custo/benefício demonstre ser plenamente
justificável a recuperação;

h) Material irrecuperável: é o material com defeito e que não pode ser utilizado
para o fim a que se destina, em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação.

12) A quem compete a administração da Bolsa de Materiais?

( x ) Centro de Serviços Compartilhados - CSC

( ) CMI

( ) CMB

( ) CPO

Conforme se extrai do Portal de Compras / MG, a Bolsa de Materiais foi instituída pelo
Decreto nº 43.053/2002, e criada para gerenciar e racionalizar a utilização e o estoque
de materiais e sua redistribuição, orientando os respectivos processos de aquisição e
alienação. Sua administração compete ao Centro de Serviços Compartilhados – CSC,
por meio da Diretoria Central de Gestão Logística - DCGL.
Conforme o Decreto 45.242/2009, a Bolsa de Materiais tem como objetivo promover, em
conjunto com os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, o
remanejamento de material permanente e de consumo que esteja ocioso ou em desuso,
para potencializar a capacidade de prestação de serviço público, evitando desperdícios
e gerando economia de recursos públicos.

13) É modalidade de aquisição (DADA PP), exceto:

( ) Doação

( ) Procriação

( ) Adjudicação

( x ) Comodato

Mesmo conceito da questão 1

14) Não é um auxiliar do Almoxarife:

( ) Chefe da Seção de Armamento e Tiro

( x ) Chefe da Seção de Orçamento

( ) Chefe da Subseção de Manutenção de Transporte

( ) Chefe do Núcleo de Assistência à Saúde

O Almoxarife conta com auxiliares na administração de materiais, quais sejam:

Chefe da Subseção de Manutenção de Transporte;

Chefe da Seção de Armamento e Tiro (SAT),

Chefe do Núcleo de Assistência à Saúde (NAIS),

Chefe Subseção de Assistência à Saúde (SAS),

Chefes de Seções e Comandante de Frações.

15) São tipos de inventário:

( x ) Anual, Inicial e Final

( ) Eventual, Inicial e Anual

( ) Anual, Mediano e Eventual

( ) Eventual, Inicial e Anual


Mesmo conceito da questão 2

16) A Cautela Fixa de Arma de Fogo (CFAF), não será concedida ao:

( ) Alunos do CFS

( ) Alunos do CHO

( x ) Cadete do CFO-I que não pertencia aos quadros da PMMG

( ) Militar reconduzido para o serviço ativo

Impedimentos para concessão do CFAF.

Não poderá obter a concessão da CFAF ao militar que :

- Estiver cumprindo pena privativa de liberdade, por sentença transitada em


julgado, ou preso àdisposição da Justiça, enquanto perdurar essa situação;

- Encontrar-se afastado do exercício de função por decisão judicial;

- Estiver classificado no conceito “C” (excpcionalemnte poderá ser concedida


mediante ato administrativo Cmt UEOp);

- Tiver sido punido definitivamente, nos últimos 2 (dois) anos, por transgressão
disciplinar cujo fato evidencie dolo na utilização indevida de arma de fogo;
(excpcionalemnte poderá ser concedida mediante ato administrativo Cmt UEOp);

- Estiver submetido a processo administrativo de natureza demissionária ou com


vistas à exoneração; (excpcionalemnte poderá ser concedida mediante ato
administrativo Cmt UEOp);

- Estiver sob licença ou dispensa de saúde com restrição ao uso ou manuseio


de armamento;

- Estiver curatelado ou interditado judicialmente;

- Não tiver obtido o aproveitamento mínimo para a aprovação na avaliação


prática com arma de fogo do Treinamento Policial Básico - TPB -, conforme normas
internas em vigor;

- Tiver contribuído, dolosamente, para o extravio de arma de fogo que se


encontrava sob sua responsabilidade;

- Enquanto estiver na situação funcional de agregado.

Ao Cadete do CFO1 e que não pertencia aos quadrosda PMMG e ao Soldado


de 2ª Classe do CFSd, não será concedida a CFAF.

A CFAF poderá ser concedida aos Cadetes do CFO1 que já pertenciam aos
quadros da PMMG e tenham concluído algum curso de formação, aos Cadetes dos
demais períodos, aos Alunos do CHO, CAS, CFS e CEFS.
O Cadete do CFO1, que não pertencia aos quadros da PMMG, e o Soldado de
2ª Classe discente do CFSd poderão portar arma de fogo da PMMG, somente em
serviço, caso tenham concluído, com êxito, as disciplinas de Armamento e Tiro Policial
e realizem as atividades sob a supervisão da autoridade competente.

17) A redistribuição de viaturas da PMMG entre Comandos Intermediários distinto


é de competência do:

( x ) Chefe do Estado-Maior

( ) Comandante Geral

( ) Comandante Regional

( ) Diretor de Apoio Logístico

A elaboração do plano de distribuição de viaturas é de competência do Chefe do Estado-


Maior da PMMG, mediante assessoramento técnico da DAL.

A redistribuição de viaturas entre Comandos Intermediários distintos será precedida de


ato publicado em BGPM, de competência do Chefe do Estado-Maior.

A redistribuição de viatura dentro do mesmo Comando Intermediário será de


competência dos respectivos Comandantes/Diretores, considerando que, no caso de
viatura locada, a redistribuição deverá ocorrer, conforme previsão contratual.

As viaturas de meio ambiente, de trânsito urbano e rodoviário serão redistribuídas por


ato dos Comandos Intermediários correspondentes

18) É motivo para descarga de viaturas na PMMG, exceto:

( ) Transferência para outro órgão

( ) Extravio por qualquer natureza

( ) Devolução à comodante

( x ) Inservibilidade por valor de manutenção abaixo de 40% no período de 12


meses

Motivos de Descarga:

a) Inservibilidade: Quando a recuperação de danos for superior a 40% do valor


de sua cotação; manutenção acima de 40% no período de 12 meses, com bloqueio no
SIAD ou perda total

b) Devolução à comodante/cedente; Quando não houver interesse mútuo na


renovação dos prazos será feita a devolução do veículo ao proprietário;
c) Transferência para outro órgão; Quando a viatura for considerada inservível
para as atividades na PMMG e havendo interesse de outro órgão, poderá ser procedida
a transferência do patrimônio.

D) Extravio por qualquer natureza; Quando do extravio de viatura ou de seus


equipamentos patrimoniados, será instaurado o IPM para apuração dos fatos, bem
como o PAV para fins de ressarcimento ao erário. A Unidade solicitará, via SEI, a
autorização à DAL para baixar o patrimônio.

e) devolução de veículo locado e de autorização judicial.

- viatura com contrato de locação: será devolvida à locatária, em qualquer


tempo, conforme previsão contratual e baixa do patrimônio no SIAD.

- devolução ou renúncia do encargo de depósito judicial: solicitar ao juízo


que deferiu a autorização para que seja devolvido o bem ou realizada a sua
descarga.

- nos casos de devolução dos veículos locados ou de autorização judicial:


o Gestor de Frota da Unidade deverá certificar a regularidade da documentação;

19) Com relação a Gestão de Frota da PMMG, não faz parte da esfera de
competência

( ) Chefe da Seção Administrativa

( x ) Diretoria de Apoio Logístico

( ) CMI

( ) Chefe da Seção de Frota

A gestão da frota será compartilhada em três esferas de competência, sendo:

a) Primeiro esforço de atuação: Gestor de Frota da Unidade – Chefe da Seção


Administrativa;

b) Segundo esforço de atuação: Gestor de Frota Regional – Chefe da Seção


Frota;

c) Terceiro esforço de atuação: Gestor de Frota do Órgão – CMI.

20) Relacione os respectivos conceitos de acordo com a numeração abaixo:

1. Veículo de Representação
2. Veículo de Coordenação Estratégica
3. Veículo de Coordenação e Controle

( 2 ) destinado à atividade de coordenação e controle pelos oficiais que compõe o Alto


Comando
( 1 ) veículo oficial destinado ao uso pessoal do Comandante Geral para cumprimento
de suas atribuições

( 3 ) destinado ao Comandante de Unidade Operacional e Chefe de Centro

a) Veículo de representação: veículo oficial destinado ao uso pessoal do Comandante-


Geral para cumprimento das suas atribuições, conforme previsto em Decreto Estadual.

b) Veículos de Coordenação: - Veículos de Coordenação Estratégica: destinados às


atividades de coordenação e controle pelos oficiais que compõem o Alto-Comando;

Veículos de Coordenação e Controle: destinados aos titulares das funções de


Comandantes de Batalhões, Companhias Independentes, Subdiretores, Chefes de
Centros, Chefes de EstadoMaior Regionais, Chefes de Seções do EMPM,
Comandantes de Escolas de Formação, Diretor Administrativo dos CTPM/RMBH e
Diretor do HPM.

As demais viaturas são veículos de serviço destinados à atividade operacional com


emprego no policiamento ostensivo e de inteligência, ou na execução das atividades
administrativas.

Os veículos de Coordenação Estratégica e Coordenação e Controle deverão ser


veículos da frota orgânica, sendo vedado o emprego de veículos da frota locada.

Aos militares que exercem funções de Subcomandante, Subchefe e Comandante de


Companhia PM não serão destinadas viaturas e/ou motoristas, sendo vedado o uso de
viatura para o transporte pessoal de casa para o serviço e vice-versa.

21) São informações que devem existir em um Plano de Trabalho de um Convênio,


conforme Art. 116, §1º da Lei 8.666/93:

( ) identificação do objeto a ser executado, cronograma de desembolso e o tipo de


pagamento

( x ) metas a serem atingidas, etapas ou fases de execução e identificação do


objeto a ser executado

( ) cronograma de desembolso, etapas ou fases de execução e plano de aplicação dos


recursos orçamentários

( ) metas que não foram atingidas, cronograma de desembolso e etapas ou fase de


execução

Mesmo conceito da questão 8

22) Não é critério para designação de preposto:

( ) verificação de impedimentos definitivos de horário (jornada reduzida)

( x ) estar no conceito B+20

( ) ser Oficial do QOPM ou QOC


( ) ser Praça do QPPM ou QPE

Critérios para designação do Preposto: No intuito de estabelecer procedimentos para a


designação e atuação de prepostos de convênios, foi devidamente confeccionado e
divulgado o Ofício Circular nº 585.5/2013-DF, de 05 de julho de 2013, definindo os
seguintes critérios:

a) Ser oficial do QOPM ou QOC, ou Praça do QPPM ou QPE;

b) Poderão ser designados como prepostos ou gerentes de convênios,


excepcionalmente, militares do Quadro de Oficiais Especialistas- QOS, desde que
tenham sólido conhecimento sobre as atividades de gestão logística e financeira;

c) Não poderão ser designados militares que tenham algum impedimento


definitivo de horários, como jornada reduzida ou meio expediente;

d) A designação de preposto será mediante ato da autoridade signatária do


instrumento que, dependendo do objeto, poderá solicitar indicação através de Diretores,
Comandos Regionais e Comandantes de Unidades Operacionais, envolvido
diretamente em sua execução do convênio;

e) O ato de designação de preposto deverá ser publicado em Boletim, devendo


ser juntado na pasta do instrumento.

23) Sistema corporativo do Estado integrado aos demais sistemas corporativos


estaduais, que visa principalmente a celeridade dos procedimentos bem como a
economia. Estamos falando do:

( ) SIAD

( ) Portal de Imóveis

( x ) Portal de Compras

( ) SIAFI

Mesmo conceito da questão 7

24) Quando o poder público consente que terceiro utilize bem público de modo
privativo, estamos falando de:

( ) Cessão de Uso

( ) Permissão de Uso

( ) Comodato

( x ) Autorização de Uso

Conceito da questão 10
25) Assinale com V para verdadeiro ou F para falso as seguintes afirmativas:

( V ) A modalidade de licitação para alienação nas Unidades Executoras é o leilão

A modalidade de licitação para alienação nas Unidades Executoras é o leilão,


processado por servidor designado pelo Ordenador de Despesas, priorizando-se para
essa designação os pregoeiros habilitados.

( F ) O inventário inicial é realizado quando ocorre a substituição do responsável pela


guarda e conservação dos materiais

( F ) Os CFAF não pode ser concedido em hipótese nenhuma ao Cadete do CFO I

( V ) São modalidades de inclusão de viaturas no SIAD: a compra, a autorização judicial,


a cessão de uso e o comodato

( V ) A elaboração da redistribuição de viaturas entre Comandos Intermediários distintos


é de competência do Chefe do Estado Maior

( F ) O emprego de viaturas locadas não é prioritário

( V ) O militar conduzindo viaturas descaracterizadas, deverá estar à paisana

O militar, quando condutor da viatura descaracterizada em serviço administrativo na


condução de funcionários civis administrativos, deverá estar à paisana, entretanto o
condutor civil, efetivo ou contratado, deverá estar identificado com crachá funcional.

( V ) São funções básicas do SIAFI: elaboração orçamentária, execução orçamentária


e financeira

( F ) No convênio não financeiro será providenciado a abertura de uma conta bancária


exclusiva

( V ) A Cessão de Uso ocorre quando a administração consente, gratuita ou


onerosamente, o uso de bem público para outro ente federado.

26) Faz parte do ciclo de administração de materiais:


( x ) Planejamento, aquisição e armazenamento
( ) Manutenção, controle de estoque e redistribuição
( ) Aquisição, consumo e desincorporação
( ) Remanejamento, manutenção e incorporação
27) Não podem fazer parte da CPARM, exceto:
( ) Chefe da SOFI
( ) Ordenador de despesas
( ) Secretário da Comissão de Licitação
( x ) Presidente da Comissão de Aquisições
A Comissão Permanente de Avaliação e Recebimento de Material (CPARM), será
composta por três membros dentre os integrantes da U.E, cabendo a presidência a um
oficial.
O presidente da CPARM não poderá integrar a Comissão de Licitação e
obrigatoriamente um membro da Comissão de Licitação deverá também será membro
da CPARM.
Restrições: não podem fazer parte da CPARM o chefe da SOFI, o Ordenador de
Despesas, o secretário e o presidente da Comissão de Licitação.

28) “Utilização do material pelos órgãos da Corporação, supridos através de


distribuição automática e/ou através da requisição de material”. Esse conceito é
relativo a:
( ) realimentação
( ) movimentação de materiais
( x ) consumo de materiais
( ) suprimento de materiais
a) Suprimento de Materiais: É a função administrativa que trata, em essência, da
provisão do material necessário aos órgãos operacionais e administrativos da
Corporação. É colocar o material, ou os meios para a sua aquisição, nos diversos pontos
de consumo, de utilização, ou de transformação.
b) Movimentação de Materiais (Redistribuição) É deslocar o material adquirido
de um local para outro, caracterizando a substituição da responsabilidade patrimonial
sobre o mesmo.
Consumo de materiais: É a utilização do material pelos órgãos da Corporação,
supridos através de distribuição automática e/ou através da requisição de material.
Realimentação Envolve o “feedback” de satisfação ou não das necessidades,
como forma de subsidiar futuros planejamentos.

29) São classificações das viaturas da PMMG, exceto:


( ) veículo de representação
( ) veículo de coordenação estratégica
( x ) veículo de coordenação operacional
( ) veículo de coordenação e controle
Conceito da questão 20

30) Uma viatura foi adquirida através de convênio federal, sendo destinada a 4ª
Região da Polícia Militar. A competência para distribui-la será:
( x ) Do Chefe do Estado Maior
( ) Do Comandante Geral
( ) Do Comandante da 4ª Região da Polícia Militar
( ) Do Chefe do Gabinete Militar do Governador
Conceito na questão 17

31) Para realizar uma redistribuição de uma viatura da 7ª Região da Polícia Militar
para a 9ª Região da Polícia Militar, a autoridade competente será:
( x ) O Chefe do Estado Maior
( ) O Comandante Geral
( ) O Comandante da 7ª Região da Polícia Militar
( ) O Comandante da 9ª Região da Polícia Militar
Conceito na questão 17

32) O imóvel classificado como residência funcional será destinado, exceto:


( ) Comandante da UDI
( ) Comandante de Fração Destacada
( ) Comandante Regional
( x ) Chefe de Diretoria
Residência Funcional é o imóvel de propriedade do Estado de Minas Gerais ou o imóvel
pertencente a terceiro que for formalmente cedido, permutado ou dado em comodato ao
Estado, regularmente vinculado à PMMG, destinado à ocupação temporária de militar
da ativa ou reconduzido para o serviço ativo, limitado ao tempo em que estiver
designado na função.
Em Belo Horizonte, o imóvel classificado como Residência Funcional será destinado ao
Comandante-Geral.
Nas demais regiões, existindo imóvel classificado como residência funcional, será
destinado na seguinte ordem:
- Comandante da UDI;
- Comandante de Unidade (administrativa ou operacional);
- Comandante de Fração destacada.
Nas cidades sedes de várias Unidades que não dispuserem de Residência Funcional
para todos os Comandantes, caberá ao Comandante daUDI encaminhar proposta de
destinação das residências funcionais ao Chefe do EMPM para decisão.
Não havendo disponibilidade de Residência Funcional na localidade onde se situa a
sede da Unidade ou da fração destacada, fica expressamente vedada a locação de
imóvel para essa finalidade.

33) Não é fase de um convênio:


( ) Celebração
( ) Prestação de Contas
( ) Execução
( x ) Preparação
Fases do convênio: Um convênio envolve quatro fases, que se desdobram em vários
procedimentos:
I – Proposição.
II – Formalização/Celebração.
III – Execução/Acompanhamento.
IV - Prestação de contas

34) O Comandante do Destacamento da cidade XX, foi designado como Preposto


do Convênio da Fração. Dentre as atribuições que lhe competem, não é correto:
( ) deve possuir cópia do convênio e conhecer as suas clausulas
( x ) deve acompanhar a celebração do convênio, comunicando as alterações mais
importantes
( ) manter contato com o convenente para os ajustes necessários
( ) cumprir as atribuições relativas à PMMG especificadas no convênio
a) ter cópia do convênio e conhecer todas as suas cláusulas;
b) acompanhar a execução do convênio e preencher os documentos exigidos;
c) verificar se as cláusulas específicas da outra parte estão sendo cumpridas;
d) cumprir as atribuições relativas à PMMG especificadas no convênio;
e) manter contato com o convenente para os ajustes necessários;
f) comunicar, imediatamente, ao escalão superior, todas as alterações relevantes sobre
a execução do convênio.

35) Assinale com V para verdadeiro e F para falso as seguintes assertivas:


(V) uma das falhas frequentes do preposto de convênio se relaciona ao descumprimento
do Planos de Trabalho
a) Ausência de comprovação da contrapartida por parte da PMMG (no máximo de 20%
do repasse);
b) Inércia e/ou desconhecimento do Preposto sobre suas obrigações;
c) Falta de coordenação por parte do Preposto do convênio diante dos diversos atores
que participam direta ou indiretamente na sua execução;
d) Falta de controle por parte do preposto sobre o material repassado pelo município à
PMMG;
e) Descumprimento do Plano de Trabalho.
(F) as viaturas deverão constar no SIAD e SIAFI com a Unidade onde será empregada
e o preço que foi adquirida
As viaturas deverão constar no SIAD com a Unidade/Fração PM onde efetivamente são
empregadas.
(V) a dação em pagamento é modalidade de inclusão de viatura
As viaturas serão incluídas no SIAD, por meio do PIV (Procedimento de Inclusão de
Viatura), após autorização da DAL, cujo número patrimonial será gerado
automaticamente e se dará em umas das seguintes modalidades:
a) compra;
b) autorização judicial;
c) locação;
d) cessão de uso;
e) comodato;
f) doação;
g) transferência entre órgãos;
h) adjudicação; i) dação em pagamento;
j) recuperação por perda/roubo.
(V) o terceiro esforço de atuação da gestão de frota é feito pelo CMI
(F) um exemplo de material de consumo controlado é a viatura
n) Material de Consumo Controlado: é aquele cuja utilização esteja vinculada aos prazos
de validade ou tempo estimado de uso, que implique o recolhimento do material
inservível ao CMB, e cuja descarga deva ser precedida de autorização da DAL.
(F) a aceitação é o ato da entrada do material nas dependências do órgão previamente
designado não implicando recebimento
Recebimento é o ato da entrada do material nas dependências do órgão, autarquia ou
fundação, previamente designado não implicando em aceitação.
A Aceitação é a operação na qual se declara, mediante registro na nota fiscal ou
documento equivalente, que o material recebido atende às especificações ajustadas.
(V) inventário inicial é o realizado quando da criação de uma unidade gestora do material
(F) todo material permanente será incluído no módulo de Material Permanente do SIAF
Todo material permanente será incluído no módulo de Material Permanente do SIAD
com as seguintes indicações:
I - Identificação e valor do material;
II - Características físicas;
III - Características técnicas; e
IV - Termo de garantia vinculado à emissão da nota fiscal, quando couber
(F) o PAV além de apurar o prejuízo ocorrido, tem a finalidade disciplinar
O PAV não tem nenhuma finalidade disciplinar ou criminal
(V) as placas oficiais das viaturas descarregadas devem ser enviadas ao CMI
As placas oficiais das viaturas que serão descarregadas deverão ser enviadas para o
CMI, que providenciará o seu destino final.

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