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SINOPSE

Dandara se encontra em um quarto, onde foi colocada pelo governo, destinada à morte.
Para conseguir sobreviver, ela precisa solucionar enigmas éticos e criados pelo Estado.

CARACTERIZAÇÃO

Dandara é uma professora de direitos humanos em uma universidade pública. Tem


aproximadamente 35 anos, estatura mediana e cabelo curto. Mora sozinha e sua amiga
mais próxima também é professora na mesma universidade. Sempre acompanhada de seus
óculos e um amontoado de livros, veste-se com roupas simples de cores neutras, lenços
coloridos e sapato social. Comunicativa, está sempre em contato com seus alunos com o
intuito de ajudá-los, porém, sempre separando sua vida pessoal e profissional. Seu instinto
protetor fortalece suas relações com a mãe e com a amiga, intensificando sua luta e
militância pelos direitos humanos.

MUNDO INTERIOR

Dandara é uma mulher defensora de valores justos e, sobretudo, humanos. Afinal, como
professora, ela acredita na liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e valores
fundamentais para a dignidade humana. Apesar de sua ideologia, Dandara é muito otimista
em relação às possíveis mudanças no sistema político que ela se encontra, um sistema
autoritário e desumano. Por consequência, não se sente representada pelo governo e
entende sua força como uma liderança podada pelo estado e constantemente oprimida pela
sociedade. Acredita que a educação é um fator essencial para a construção de uma
sociedade mais democrática. Sua maior insegurança é o medo de ficar completamente
sozinha, sem os laços afetivos que tanto lhe importam, como o amor por sua mãe e sua
amiga.

HISTÓRIA PREGRESSA

Na infância Dandara foi abandonada pelo pai. Apesar de não existirem lembranças
específicas, ela lembra da dor de sua mãe, o que a fez se sentir insegura em aprofundar
novas relações. Dandara foi criada sozinha e sua mãe, por ser uma figura forte e
independente, se torna sua inspiração, pois mesmo sem o marido nunca deixou de lutar
pela filha. Além disso,Dandara cresceu em uma cidade pequena e conservadora, sem
muitos recursos e sem se identificar com as pessoas que viviam ali, exceto sua mãe.
Quando jovem/adulta, se mudou para a capital para estudar Ciências Sociais e, a partir daí,
desenvolveu sua posição e ideais políticos com mais abrangência e assertividade, além de
explorar melhor sua personalidade. Escolheu ser professora com o intuito de transmitir os
conhecimentos que não teve acesso quando criança.

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