Este documento é uma biografia fúnebre de Gentil Candjumbi de Caita, um jovem de 26 anos que faleceu de malária grave. Ele era filho de Cipriano Caita e Conceição Vissome, natural de Lubango, e recebeu uma educação católica. Gentil adoeceu com sintomas de malária e foi internado no hospital, mas acabou falecendo no dia 7 de junho, deixando sua família e amigos de luto.
Este documento é uma biografia fúnebre de Gentil Candjumbi de Caita, um jovem de 26 anos que faleceu de malária grave. Ele era filho de Cipriano Caita e Conceição Vissome, natural de Lubango, e recebeu uma educação católica. Gentil adoeceu com sintomas de malária e foi internado no hospital, mas acabou falecendo no dia 7 de junho, deixando sua família e amigos de luto.
Este documento é uma biografia fúnebre de Gentil Candjumbi de Caita, um jovem de 26 anos que faleceu de malária grave. Ele era filho de Cipriano Caita e Conceição Vissome, natural de Lubango, e recebeu uma educação católica. Gentil adoeceu com sintomas de malária e foi internado no hospital, mas acabou falecendo no dia 7 de junho, deixando sua família e amigos de luto.
A única certeza da vida é a morte. E é a certeza em que menos se acredita.
Perante essa realidade inevitável da existência humana, encontramo-nos aqui reunidos, neste encontro para homenagear aquele que em vida chamou-se: Gentil Candjumbi de Caita, solteiro de 26 anos de idade filho de Cipriano Caita e de Conceição Vissome, natural do Lubango província da Huíla. Tendo recebido desde cedo uma educação com bases assentes em princípios bíblicos a partir dos seus progenitores, o malogrado frequentou a igreja católica tendo em Agosto de 2010 recebido o baptismo consumando assim a sua relação com o criador. Fez o ensino primário na escola 98, isto é, nos anos de 2004 à 2009. Por outro lado, de 2010 à 2021 concluiu respectivamente o primeiro e o segundo ciclo do ensino fundamental, tendo passado nas escolas amigos do saber e posteriormente na escola de sargento. No dia 04 do mês corrente, o malogrado estava a sentir-se mal, alegando dores de cabeça tomando um paracetamol na esperança de se ver ultrapassada aquela ligeira dor, no dia seguinte, não tendo surtido efeito a medicação tomada anteriormente e com o surgimento de outros sintomas, achou-se melhor acompanha-lo ao hospital geral onde os paramédicos o receberam e prestaram-lhe os primeiros socorros e diagnosticando-o com Malaria grave com alta parasitemia. Todavia, no dia 07 por volta das vinte e duas horas, feita a assistência, os médicos acharam melhor interna-lo para melhor acompanhamento na esperança de o darem alta no dia seguinte, aos parentes presentes, foram tranquilizados e aconselhados irem para casa, mas feito isso, hora depois o estado de saúde do malogrado agravou-se apresentando disfunção multi- sistémica, não resistindo e perdido a vida no mesmo instante. Nesta hora de dor e tristeza, “Zedy”, como era carinhosamente chamado deixa um vazio no seio da família, colegas, amigos e todos aqueles que o conheceram.