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Doi: 10.17533/udea.unipluri.20.1.07
Cómo citar este artículo:
Fontoura, H., Pereira, E. G. C., y Figueira, S. T. (2020). Formação de Professores de Ciências no Brasil e
Alfabetização Científica: desafios e Perspectivas. Uni-Pluriversidad, 20(1), e2020106. doi: 10.17533/udea.
unipluri.20.1.07
Resumo
O presente trabalho traz uma reflexão sobre o conceito de alfabetização científica e sua
importância no ensino de Ciências. Para tal, discute processos formativos de docentes da
área, com base em autores importantes para sua compreensão, trazendo uma base concei-
tual sólida para discutir a questão principal. Uma densa revisão de literatura consubstancia
as posições refletidas, quais sejam: a importância de esclarecer o conceito de alfabetização
científica, sua articulação com a formação de professores de Ciências, e o desafio de pensar
uma relação de ensino-aprendizagem que seja referenciada na superação de um paradigma
tradicional que não articule os desafios da vida moderna e que traga perspectivas para uma
educação de qualidade e que desenvolva o pensamento científico, a cidadania, a vida em
cooperação e uma sociedade mais justa, que cuide do ambiente em que vive e contribua
para a superação das desigualdades sociais. Pensar uma didática de ciências que se apodere
das tecnologias sem deixar a dimensão humana e social é desafio que se apresenta para
professores e alunos em processo de se alfabetizarem cientificamente.
Abstract
The present work brings a reflection on the concept of scientific literacy and its import-
ance in science teaching. To this end, it discusses formative processes of teachers in the
area, based on authors important for their understanding, bringing a solid conceptual basis
to discuss the main issue. A dense literature review embodies the reflected positions, which
are: the importance of clarifying the concept of scientific literacy, its articulation with the
training of science teachers, and the challenge of thinking about a relationship of teach-
ing-learning that is referenced in overcoming a traditional paradigm that does not articulate
the challenges of modern life and that brings perspectives to quality education and that de-
velops scientific thinking, citizenship, life in cooperation and a fairer society, which takes
care of the environment in which it lives and contributes to overcoming social inequalities.
To think of a didactic science that takes over technologies without leaving the human and
social dimension is a challenge that presents itself for teachers and students in the process
of scientifically literacy.
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Resumen
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Introdução
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A variedade semântica que permeia o cias linguísticas, estava atrelado à visão po-
conceito de alfabetização científica advém, a sitivista-tecnicista, visando principalmente o
princípio, da tradução da expressão da língua ato de ler-escrever, mas já vislumbrando sua
inglesa ‘scientific literacy’, ora para alfabe- ampliação para um conceito maior que inse-
tização científica ora para letramento cientí- risse a compreensão das diversas formas de
fico, pois tanto na língua espanhola quanto representação e uso da linguagem e o uso da
na francesa, os termos usados são correspon- prática social da leitura e da escrita (Grando,
dentes à alfabetização: ‘alfabetización cien- 2012).
tífica’ e ‘alphabétisation scientifique’, sendo
traduzidos desta forma. Autores brasileiros que fazem uso da
nomenclatura ‘letramento científico’ (como
Na esfera internacional, o termo ‘scien- Mamede, Zimmermann, 2007, Santos, 2007,
tific literacy’ foi citado pela primeira vez em Santos, Mortimer, 2001) se baseiam no que
1958, por Paul Hurd, sendo seus trabalhos im- postulam Kleiman e Soares, pesquisadores
portantes para a consolidação desse conceito da Linguística (Sasseron, Carvalho, 2011),
(Sasseron, Carvalho, 2011). Segundo Cunha quanto ao significado de letramento: resultado
(2017), internacionalmente esse termo foi do ato de aprender a ler e escrever e desen-
usado pela primeira vez em 1996, pelo então volvimento de comportamentos e habilidades
presidente da Associação Americana para o que permitem que o indivíduo se aproprie da
Progresso da Ciência, no World Science Re- leitura e da escrita usando-as em suas práticas
port, relatório da UNESCO, explanando que sociais (Soares, 2004) enquanto sistema sim-
‘scientific literacy’ é um trabalho diário de bólico e tecnologia em contextos e para obje-
conhecimento da Ciência, essencial como a tivos específicos (Kleiman, 2008).
leitura e a escrita para uma vida satisfatória
no mundo moderno propiciando o bem-estar É interessante comentar que o termo
econômico e saudável do tecido social e de ‘letramento’ tem sido usado gradativamente
cada pessoa e para o exercício da democra- em substituição ao termo ‘alfabetismo’ (que
cia participativa (Ayala, 1996, apud Cunha, surgiu na década de 1980 a partir das discus-
2017). sões sobre o analfabetismo) que pode ser en-
contrado em textos de Soares, como no livro
Se considerarmos a semântica da palavra ‘Alfabetização e letramento’ de 1995 onde a
‘literacy’, seu significado (na língua inglesa) autora traduz ‘literacy’ como ‘alfabetismo’,
corresponde à ‘capacidade de ler e escrever’ ressaltando a importância histórica desse
ou ‘ser/estar alfabetizado’, sendo sua tra- conceito nas práticas sociais (Grando, 2012).
dução direta ‘alfabetização’. Cabe salientar
que o conceito de literacy/alfabetização, na O termo ‘enculturação científica’ (ado-
época em que surgiu, ainda dentro das ciên- tado por Carvalho, 2007, Mortimer, Macha-
do, 1996, Trivelato, 2011) é mais recente e
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finalidade, não há espaço para uma verdade ciência, da tecnologia e da sociedade, en-
global nas ciências, mas para uma multipli- globando as inter-relações entre elas e entre
cidade de concepções e modelizações possí- elas e os aspectos históricos, sociais, econô-
veis da mesma situação concreta retratada, micos e culturais.
pois, “na prática, é raro que baste uma só
disciplina” (p. 122). Perante as premissas expressas, o pro-
fessor tem o importante papel de produzir e
A interdisciplinaridade é também pre- apresentar situações que incentivem os alu-
conizada pelos Parâmetros Curriculares Na- nos ao gosto pelo estudo das Ciências, o que
cionais (PCNs) no que tange ao ensino de acontecerá mais facilmente caso ele tenha co-
Ciências que almeja a alfabetização cientí- nhecimentos básicos da área e de sua história
fica (Brasil, 1998), ainda ressaltando que os e seus pressupostos, facilitando a condução
variados valores humanos não são alheios do ensino de Ciências a partir de atividades
ao aprendizado científico e que a ciência problematizadoras, com temáticas capazes
precisa ser discutida em suas relações com de relacionar e conciliar as diferentes áreas
a tecnologia e com as demais questões so- e esferas da vida cotidiana, ambicionando
cioambientais desde a Educação Infantil, olhar para as ciências e seus produtos como
pois os temas de natureza científica e técnica elementos presentes no cotidiano (Sasseron,
possibilitam diferentes formas de expressão, Carvalho, 2011). Desta forma, é essencial o
não se tratando exclusivamente de ensinar professor ter consciência de suas convicções
a ler e escrever para que a criança possa epistemológicas, visto que todo professor de
aprender Ciências, mas usar o aprendizado Ciências atua também como um professor de
em Ciências para que ela aprenda a ler e es- filosofia da ciência, estando ele consciente
crever (Brasil, 1997). Conforme suas indica- ou não disso (Arthury, 2010). Neste sentido,
ções, as ciências precisam levar os discentes Morin (2002, 2003) alerta para a necessidade
a se perceberem integrantes, dependentes e de termos em mente tanto os efeitos negati-
agentes transformadores do ambiente, iden- vos da compartimentação dos saberes e da
tificando seus elementos e suas interações incapacidade de articulá-los quanto a apti-
e auxiliando para a sua melhoria; para tal, dão para contextualizar e integrar como uma
faz-se necessária uma alfabetização científi- qualidade fundamental da mente humana,
ca que possibilite ao indivíduo conhecer as precisando, desta forma, ser constantemente
causas que geram os seus problemas e, as- desafiada, e não atrofiada.
sim, tomar decisão conscientemente (Praia,
Gil-Peréz, Vilches, 2007). De acordo com Delizoicov, Slondo e Ho-
ffmann (2011), estudos focados nas concep-
Para Viecheneski, Lorenzetti e Carletto ções epistemológicas dos docentes de Ciên-
(2012), iniciando-se a alfabetização científi- cias indicam que muitos deles ainda detêm
ca desde os anos iniciais, pode-se favorecer uma concepção empirista/indutivista em re-
a elaboração e o aprimoramento na criança lação à produção do conhecimento científico,
dos primeiros significados sobre o mundo, o que, conforme Gil-Perez et al. (2001), pode
ampliando seus conhecimentos, sua cultura ser decorrente de uma percepção elitista, des-
e a possibilidade de ela entender e partici- contextualizada e socialmente neutra da ciên-
par ativamente na sociedade. Segundo os cia e de uma concepção aproblemática, a-his-
autores, o desenvolvimento dessa proposta tórica, cumulativa e de crescimento linear do
demanda o desvelamento e a discussão da saber científico.
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Cabe frisar que as Diretrizes Curricu- nas áreas científicas e regulamentados atra-
lares para os cursos relacionados à área de vés por diretrizes curriculares, se faz neces-
Ciências incluem competências e habilida- sário interrogarmo-nos sobre que tipos de
des inerentes, tanto ao bacharel quanto ao cursos são realmente apropriados, pois mui-
licenciado, relacionadas ao entendimento tas vezes seus estudantes são encaminhados
histórico de produção do conhecimento re- aos departamentos de Filosofia, que progra-
ferente a conceitos, princípios e teorias, as- mam textos de filósofos ou pensadores de
sim como às relações entre Ciência, tecnolo- outras áreas sem fazer a relação devida com
gia e sociedade (BRASIL, 2001). Contudo, a Ciência que estudam, lendo pouco ou ne-
Mathews (1995) ressalta que, conforme os nhum texto referente aos grandes cientistas
temas sobre História e Filosofia da Ciência da área de Ciências.
são validados para a formação de docentes
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das várias realidades que configuram o cam- de aula, pois para ele os melhores professo-
po docente, “não só no plano da formação, res são capazes de criar condições para que
mas também no plano de sua afirmação e re- os alunos trabalhem o conhecimento. A sua
conhecimento” (p. 1115). Partindo dessa ex- principal responsabilidade não é dar ‘boas
plicitação, entendemos que a evidenciação aulas’, mas organizar as atividades diárias
das teses docentes (Figueira, 2019), pode de tal forma que os alunos aprendam, façam
constituir-se numa ambiência promotora da a sua viagem pela cultura e pela ciência.
construção de conhecimentos no contexto
escolar assim como da legitimação do pro- Ante ao exposto, a questão que se colo-
fessor enquanto autor e sujeito de sua ação. ca centra-se nos desafios que o conhecimen-
to elaborado no cotidiano escolar oferece.
Em busca deste lugar, que coloque os Para Nóvoa (2017), um dos pilares centrais
professores e a escola da educação básica da escola é o conhecimento, sendo este “in-
numa posição legítima de potência formati- dissociável de lógicas pessoais e colegiais,
va e de produção de conhecimentos, elabo- de um conhecimento que reside também na
ramos o presente texto como forma de com- experiência e nas ‘comunidades profissio-
partilhar o pensar a prática pedagógica com nais’ que o produzem e difundem” (p.1121).
o outro a partir do entrecruzamento de olha-
res. Entendemos que a reinvenção das práti- Com os autores acima, podemos assu-
cas pelos professores não emerge do vazio, mir que praticar a docência se constitui em
mas advém de seu conhecimento apropriado um ato criador, transformador e reflexivo da
nas trajetórias de formação, sendo potencia- experiência e com a experiência, processo
lizada na/pela relação com os estudantes. permanente de aprendizagem, de entrecru-
Logo, este processo possibilita a fundamen- zamentos teóricos e de tessitura de outras
tação das escolhas e dos devires pedagógi- possibilidades de ensino e formação; assim,
cos, pois os docentes com suas concepções apostamos no conceito de alfabetização
mobilizam conhecimentos para compreen- científica como recurso para alimentarmos
der situações e inferir/criar novos modos de processos formativos mais alicerçados em
atuação educacional (Gatti, 2013). aportes consistentes, já que a escola, como
a temos hoje, não tem conseguido acom-
Nóvoa (2017) corrobora com Gatti panhar tais transformações socioculturais e
(2013) ampliando nossa visão quanto à auto- técnico-científicas, nem abordá-las ou dis-
ria docente nos processos de decisão em sala cuti-las em profundidade.
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nhos simultaneamente sem que percebamos, tura científica cuja linguagem é argumenta-
repercutindo com imagens básicas, simbó- tiva. Para Sasseron (2015), tais abordagens
licas, centrais com as quais nos identifica- se processam através de uma situação-pro-
mos ou relacionamos. Sob esta ótica, temos blema, na qual os alunos têm papel ativo na
como exemplo o potencial das histórias em construção do conhecimento, precisando se
quadrinhos (comerciais ou criadas especifi- engajar para solucioná-lo, o que promove
camente para trabalhar dado conteúdo, usa- liberdade e autonomia intelectuais. A autora
das apenas para leitura e discussão ou a cria- entende a argumentação como a base de pen-
ção de quadrinhos pelos próprios alunos), samento, vinculada aos processos de análise
utilizadas, estudadas e reconhecidas pelos de problemas, dados, anomalias e conflitos,
autores (Pereira, 2008, 2015 e 2018, Pereira, sendo as interações discursivas promotoras
e Fontoura, 2015d e 2016, Pereira, e Santos, e estimuladoras deste processo, permitindo,
2013, Santos, e Pereira, 2013 e 2016) e por assim, romper com a cultura escolar pauta-
diversos pesquisadores da área de Ensino de da, hegemonicamente em práticas didáticas
Ciências. descontextualizadas com o campo de conhe-
cimento da disciplina. Em acordo a esta linha
No que tange à ludicidade, Conceição de pensamento, entendemos a argumentação
Lopes (2004) a define como um conjunto como fator preponderante no processo de al-
de processos dinâmicos inter-relacionados fabetização científica visto que ela estimula,
protagonizados pela humanidade que confe- intensifica e viabiliza os questionamentos
rem uma significação lúdica aos seus com- dos processos e do saber científico estabele-
portamentos, sendo compreendida como cido, dá voz aos discentes e aos seus saberes,
um fenômeno inerente à natureza de nossa propicia trocas e (re)construção do conheci-
espécie, partilhado por todas as faixas etá- mento.
rias ao longo da vida do indivíduo. Neste
sentido, gera satisfação, funcionalidade e Pensar a formação de professores em
espontaneidade e estimula a imaginação, a nosso país articulada com a alfabetização
criatividade, a abstração, a integração dos científica tem se configurado um desafio
conhecimentos adquiridos e a criticidade, para nós pesquisadores devido principal-
facilitando a aprendizagem, a aproximação mente aos ataques sofridos no campo cien-
e interação entre os grupos, a canalização da tífico pelo contexto de negacionismo e de
energia dos alunos, a capacidade de explo- questionamento da Ciência e de seus produ-
rar as ideias e o mundo, a conscientização tos. Tomando nossas produções acadêmicas
de seus próprios sentimentos, todos estes como forma de enfrentamento, destacamos
aspectos positivos aos processos de desen- que a construção de conhecimentos sobre
volvimento psicossocial e intelectual sendo a docência em Ciências precisa englobar o
o seu uso oportuno e desejável na prática do- professor e sua experiência articulando as
cente (Freitas, Aguiar, 2012; Modesto, Ru- dimensões individuais e coletivas enquanto
bio, 2014; Pereira, Fontoura, 2016). modo de instrumentalização frente às ques-
tões impostas pela sociedade bem como as
Finalizando, cabe evocar a importância que surgem no interior das escolas. Assu-
da argumentação e do ensino por investiga- mimos que conhecer produz um mundo no
ção como abordagem didática na alfabetiza- qual os sujeitos dele participantes tornam-se
ção científica, visto que ambos são aspectos capazes de refletir sobre suas realizações,
do fazer científico, sendo elementos da cul-
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1. Fhttps://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000102819
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