Você está na página 1de 2

Apresentação dos autores

Bom dia a todos! Hoje venho-vos apresentar um livro bastante interessante e que
muitos de vocês devem conhecer através do filme ou, até mesmo, através do papel:
“Tropa de Elite”. Esta obra foi escrita por 3 escritores
Por Rodrigo Rodrigues Pimentel que nasceu no Rio de Janeiro, a 2 de março de 1971.
Foi um militar brasileiro de 1990 a 2001. Como capitão, atuou no BOPE de 1995 a
2000, sendo esta força o principal tema deste livro.
Este juntou-se a dois colegas:
Luiz Eduardo Bento de Mello Soares que nasceu a 12 de março de 1954, em Nova
Friburgo. É antropólogo, cientista político e escritor brasileiro, tendo escrito vários
outros livros.
E a André Batista que é Coronel da Polícia Militar e é Comandante do Batalhão de
Polícia de Choque da PMERJ

RESUMO
Como referi, juntaram-se e escreveram o livro Tropa de Elite.
Este está dividido em duas partes. A primeira, o Diário de Guerra, consiste no
relato das rusgas feitas pela Polícia Militar nas favelas. Podemos ver que a violência
está bastante presente ao longo desta parte, relatando os meios disponíveis e a forma
como os utilizam, ou seja, ilegalmente e abusivamente.
Além disso, é nos apresentado as descrições do BOPE (o Batalhão de Operações
Policiais Especiais), mais concretamente do dia-a-dia e das funções desempenhadas
por cada um das forças militares.
Fala-se, ainda, da alcunha aplicada a esta força: “incorruptível”. Verifica-se este
nome devido ao facto dos seus pertencentes expressarem orgulho, não só por
pertencerem a um apertado grupo, mas também pelo o esforço e martírio que
tiveram, não querendo sacrificar tudo o que passaram.
Apesar da glória e do sucesso destes homens, as práticas de tortura, a opressão
da população e a assolação não fogem dos seus dia-a-dia. Por outro lado, não podem
ser culpados pelas suas ações violentas, sendo que estas são aprovadas pelo próprio
governo e sociedade. Devido a esta assolação, criou-se, assim, um conflito pesado
entre criminosos e militares. Era “matar ou morrer”.
Já a segunda parte, “Dois anos depois: a cidade beija a lona”, relata as
corrupções das organizações do governo. Assim, os polícias corruptos formaram uma
aliança com os criminosos, criando-se uma rede de interesses enorme.
Apreciação Crítica
A maior virtude deste livro está contida na história que foi recitada por um
autor militar, Rodrigo Pimentel, junto com os seus colegas, que acabam por não a
simpatizar. Ao longo desta, é nos revelado um grande impacto sentimental, tendo em
conta o nível de realismo e detalhes que nos são apresentados.
Se pensarmos bem, este livro obriga-nos a refletir sobre o que acabamos de ler,
pois acreditamos que a taxa de traficantes e criminalidade diminui, após ter-se
eliminado o responsável pelo tráfico, mas na verdade só aumenta, uma vez que outros
vão suceder o seu lugar! Tendo em conta os relatos deste livro emocionante, o tráfico
só vai acabar quando os órgãos públicos se manifestarem e intervierem neste assunto
e não apenas com o esforço das forças militares.
Fiquei marcado com a frase “Era matar ou morrer”, devido ao facto de ter um
grande impacto e significado, pois as chances de os criminosos serem presos era
menor do que estes, ou, até mesmo, as forças militares, morrerem.
A leitura deste livro agradou-me imenso, já que adoro obras do género de ação.
Agora consigo ver a verdadeira realidade das favelas do Brasil.

Objetos relacionados com a obra


Para relacionar com a obra, trouxe-vos três objetos:

 Primeiramente, optei por escolher umas algemas, verdadeiras, que retratam o


peso que uma pessoa pode levar nas mãos. Mas não estou a falar literalmente
do peso das algemas em si. Estou sim a falar do peso na consciência de uma
pessoa que é presa. Nesta obra, este facto é muito bem retratado com um
personagem inesperado.
 Escolhi ainda um coração, que simboliza o amor que estas forças militares
tinham pelo BOPE, daí de serem chamadas de “incorruptiveis”.
 Por fim, escolhi um pequeno anjo da guarda que representa um personagem
em específico, que rezava sempre a oração do “Anjo da guarda” antes de
qualquer missão. Além disso, levava um terço consigo para onde quer que
fosse.
Com esta apresentação, espero-vos ter apelado a ler esta obra fantástica. Muito
obrigado.

Você também pode gostar