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Manual do Pastor-Ancião

A Igreja Luterana - Sínodo de Missouri

Distrito Central de Illinois

1985/2012

Aqui são apresentados para sua consideração estudos que acreditamos que irão equipar melhor o seu
mais velhos. Você notará que um programa de três anos é oferecido com uma pausa de verão de três meses.

A reunião de janeiro de cada ano é dedicada à orientação. Claro que você pode revisar a ordem…combinar alguns
assuntos…ou estender para mais de uma sessão. Nós apenas procuramos ajudá-los a fortalecer os mais velhos, tornando-
os instrumentos mais eficazes nas mãos do Senhor Jesus!

Os suplementos no final deste manual podem ser usados a qualquer momento durante o período de três semanas.
programa do ano.

Pastor Geo. Beiderwieden Pastor


Gary D. Fortkamp

Versão digital com atualizações preparadas por Mary Lou Parchert e Pastor Mark Eddy da Igreja Luterana de Zion, Taylor
Ridge, Illinois, 2012.

© Direitos autorais do Distrito Central de Illinois do Sínodo da Igreja Luterana-Missouri, 1985 (os programas podem ser
copiados para uso da igreja, mas não para revenda.)
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Ano um

1. Programas para idosos ---------------------------------------------- ---------- 2. O Páginas 1-4


Imperativo de Freqüentar a Igreja ----------------------------- 3. Ministrar aos Inativos 5
---------------------------------------------------------- 4. Batismo 6-9
------------------------------------------------- ---------------- 5. O Casamento Cristão 10
-------------------------------------------- ------------------ 6. A Família do Pastor 11
--------------------------- ------------------------ 7. Oração ----------------------- 12-13
-------------------------------------------------------- 8. Sagrada Comunhão - 14
-------------------------------------------------- --- 9. Como o Reino será apoiado? 15-16
------------------------------ 17

Ano dois

1. Programa para Idosos -------------------------------------------------------- ----------- 2. O Páginas 18


Enterro Cristão ---------------------------------- ---------------- 3. Ministrar aos Reclusos 19
--------------------------- -------------------- 4. Perguntas e respostas sobre comunhão 20-21
fechada -------------- 5. Lidando com objeções ---- ---------------------------------------------- 22-25
6. Batismo infantil -------------------------------------------------- ------- 7. Liturgia 26
---------------------------------------- -------------------------- 8. Nutri --------------------- 27-40
-------------------------------------------------------- 9. Estabelecendo metas para a Igreja 41
----------------------------------------- 42-43
44

Terceiro ano

1. Programa para Idosos --------------------------------------------------------- ----------- 2. Páginas 45


Disciplina da Igreja ----------------------------------- ------------------ 3. Divórcio e novo 46-49
casamento --------------------------- ------------------ 4. Serviços 50-52
Conjuntos--------------------------- ------------------------------ 5. O Ministério 53
Pastoral--------------- --------------------------------- 6. Membros da Loja ------------- 54-55
-------------------------------------- 7. Teses sobre Adoração ------- 56
-------------------------------------------- 8. Vencendo os perdidos- 57-66
-------------------------------------------------- --- 9. O Salário do 67-68
Pastor------------------------------------------ ---------- 69-70

Suplementos

1. Ministrar aos Membros Inativos------------------------------------- 2. Descrição do 71-76


Trabalho do Nosso Pastor- ----------------------------------------- 3. O que a Palavra de 77-79
Deus tem a dizer sobre o Santo Ministério----------- 4. Habilidades de Comunicação 80
para Treinar Chamadores de Evangelismo---------- 5. A Bela Arte de Ouvir----------- 81-84
----------------------------------- 6. Pacto dos Pastores Relativo a Casamentos e 85-86
Casamentos------ ------ 7. Abordagem Pastoral do 87-88
Casamento----------------------------------------------------- -- 89
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Pastor – Manual do Ancião

ANO UM
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Página 1

PASTOR PELO JUNTO DE ANCIÃOS


(Cuidado amoroso com as almas redimidas por Jesus Cristo)

I. A IGREJA
A. O povo reunido de Deus, os chamados.
(1 Pedro 2:9 – “Vós sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de Deus, para
que anuncieis as maravilhas daquele que chamou
você das trevas para Sua maravilhosa luz.”)
fora B. A Igreja, povo de Deus, precisa de renovação constante. Isso significa crescimento na Palavra
de Deus.
1. Isto é necessário por causa da nossa natureza humana mimada.
2. O processo ou as 8 etapas de renovação são: (retirado de Treinando e Equipando o
Santos)
Um: Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . "Qual é o problema?"
Dois: Aceitação. ............... “Reconhecendo o problema.”
Três: Prontidão e Compromisso com a Ação “Vamos fazer alguma coisa.”
Quatro: Diagnóstico e pesquisa. . . . . . . .. . . . “Coloque os fatos no papel.”
Cinco: Aplicativo . ............... “Identifique algumas soluções.”
Seis: Medição. . . . . . . . . . . . . . . . “Tudo o que fazemos precisa
ser avaliado.”
Sete: Institucionalizado. . . . . . . . . . . . “Faça da solução uma parte do
programa da igreja.”
Oito: Renovação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . “O crescimento está acontecendo.
Algo é novo por toda parte
de novo."

E isso nos leva de volta à consciência. Nós nunca terminamos


sendo renovado!

A mensagem do cartoon diz: “Tenha paciência comigo, Deus não terminou comigo
ainda!" Suas misericórdias são novas para nós a cada manhã (Lam. 3:22-23).

Quando há vida na congregação, você encontrará o processo de renovação


tomando lugar.

II. O LUGAR DO IDOSO


A. A Base Bíblica
1. Atos 6:7 . . . . . . . . . . . “Obediente à fé.”
2. 1 Timóteo 3:8-13 . . . . “Cristãos experimentados, testados e comprovados”
3. 1 Pedro 5:2-4 . . . . . . . . “Bons exemplos”
4. 2 Pedro 1:5-8 . . . . . . . . “Frutífero no conhecimento do Senhor Jesus Cristo.”
B. Algumas observações baseadas nas passagens acima
1. Ser presbítero (diácono, comitê de discipulado) é o cargo mais importante para o qual
um leigo pode ser eleito.
2. Servir e funcionar como presbítero envolve responsabilidade pela vida espiritual do
colegas. Um presbítero está promovendo e protegendo a vida espiritual e o ser de toda a
congregação. (Efésios 4:12-16: “para equipar os santos para a obra do ministério, para a
edificação do corpo de Cristo…”)
3. O presbítero representa a congregação que cuida do ofício pastoral.
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III. ALGUMAS PENSAMENTOS SOBRE O TIPO DE PESSOA QUE PODE SER IDOSO

A. Aquele que se reconhece como filho redimido de Deus; um verdadeiro crente no Senhor Jesus Cristo; um
homem “evangelizado”.
B. Aquele que participa regularmente do culto e da Sagrada Comunhão.
C. Alguém que está envolvido no estudo bíblico regular.
D. Alguém que se preocupa com as pessoas.
E. Alguém que é emocionalmente equilibrado.
F. Alguém que consegue abordar as pessoas de forma positiva.
G. Alguém que é leal à congregação e ao pastor.
H. Alguém que está frequentemente em oração.
I. Alguém que tem uma vida pessoal e uma linguagem irrepreensível.
J. Alguém que é ensinável e disposto a crescer.
K. Aquele que pelo tempo e ação revela maturidade.

4. ALGUMAS NOTAS SOBRE OS DEVERES DOS PASTORES IDOSOS

A. Exemplo Geral
1. Auxiliar o ministério pastoral em todos os assuntos relativos ao bem-estar espiritual da congregação.

2. Lidar com reclamações e queixas de acordo com Mateus 18.


3. Encoraje os negligentes na frequência ao culto, na recepção da Sagrada Comunhão e na
partilha de dádivas de tempo, talento e tesouros.
4. Certifique-se de que os cultos sejam conduzidos de maneira reverente e sem perturbações.
5. Auxiliar na organização de serviços especiais, providenciando oradores convidados e assistência no
púlpito.
6. Supervisionar os inauguradores, acólitos.

B. Dos estatutos de uma congregação específica:


1. Subdividir-se em comissões apropriadas na primeira reunião do ano para a implementação eficaz
de todas as funções.
2. Ser responsável pela pregação e ensino da verdadeira doutrina cristã
dentro da congregação.
3. Auxiliar o pastor (ou pastores) nos seus deveres espirituais, e juntamente com o
ofício pastoral, assumir a responsabilidade de todos os casos que exijam a administração
de disciplina da igreja, como o uso negligente dos meios da graça, deficiência
Mordomia cristã (tempo, talentos e tesouros) ou inconformidade
para
estipulações estabelecidas na constituição.
4. Contar com a assistência da Junta de Evangelismo na conservação de suas almas
programa.
5. Integrar novos membros na vida e no trabalho da igreja.
6. Envidar todos os esforços para efetuar uma reconciliação em casos de conflito ou dissensão.
7. Autorizar e providenciar cultos de adoração suficientes e manter
ordem e uma atmosfera de adoração.
8. Agendar e supervisionar recepcionistas e recepcionistas.
9. Ser responsável pelo ministério de música em todos os cultos, mantendo
-los em conformidade com as práticas da Igreja Luterana - Missouri
Sínodo.
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10. Servir de núcleo na assistência às Comissões do Programa Paroquial nas visitas de todos os
membros e em todos os outros projectos espirituais.
11. Designar um de seus membros para representar este Conselho no Comitê Benevolente.

12. Ser responsável pela preparação e prática do Rito da Confirmação.


Pelo menos dois membros do Conselho de Anciãos testemunharão a aceitação de adultos como
membros.
13. Desempenhar quaisquer outras funções que a congregação possa razoavelmente exigir.

C. OUTRO EXEMPLO (Manual para Oficiais da Igreja - Editora Concordia)


1. O Conselho de Presbíteros e o Pastor
a. Juntamente com o pastor, preocupe-se com todos os assuntos relativos à vida espiritual da
congregação.
b. Individualmente, e como conselho, por palavra e ação, encoraje o pastor a
O trabalho dele.

c. Ore regularmente pelo pastor e outros líderes espirituais.


d. Sempre pronto para trabalhar com o pastor quando surgirem dificuldades.
e. Preocupe-se com o bem-estar espiritual, emocional e físico do pastor e de sua família.

2. O Conselho de Anciãos e a Congregação


a. Preocupe-se com a participação de todos os membros no culto. (Algum método de verificação de
presença, revisão regular, ligações pessoais regulares.)
b. Revise regularmente o uso dos Sacramentos pelos membros. (Todos os bebês novos são
batizados? Os membros comungam regularmente? Estabeleça um procedimento.)

c. Fique atento às oportunidades de elogiar os membros que dão provas de fidelidade,


consagração e crescimento cristão.
d. Fique atento às oportunidades de compartilhar alegria e tristeza com os membros. (Nascimento de
uma criança, aniversário, aniversário, hospitalização, morte, acidente, permanência
doença, confirmação, formatura, problemas de negócios)
e. Esteja ciente das necessidades dos idosos.

f. Tenha um coração voltado para o ministério de jovens da congregação.


g. Esteja ciente do programa de instrução dos confirmandos juniores e adultos que estão sendo
preparados para a adesão.
h. Envolva-se na assimilação de novos membros.
eu. Dê aos novos membros um pacote de orientação. (Os kits podem conter 100
livro de aniversário da igreja, diretório de fotos, relatório anual, estatuto e
regulamentos, pasta de relações públicas, folha de registro de membros, carta pastoral,
calendário, jornal da igreja, material de compromisso de mordomia de outono, Portais de
Oração, cartões de registro de comunhão, Dial-a -Cartão de devoção, envelopes de
contribuição.)

3. O Conselho de Anciãos e Serviços de Adoração


a. Revise a natureza, o propósito e a conduta da adoração que agrada a Deus.
b. Analise os cultos regulares e especiais da congregação
(comitê de adoração, recepcionistas, acólitos, guilda do altar, recepcionistas).
c. Incentive as devoções familiares.
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d. Lidere o caminho no louvor a Deus por meio de comemorações especiais de aniversário.


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4. O Ancião e a Disciplina da Igreja


a. Entender que disciplina é necessária, tem propósito e importância.
b. Conhecer o significado de Mateus 18:15-16.

V. CINCO SINAIS DE APROXIMAÇÃO DA DELINQUÊNCIA OU NECESSIDADE ESPIRITUAL


CUIDADO ESPECIAL.

R. O indivíduo não adora todos os domingos por escolha deliberada.


B. O indivíduo não comunga sempre que a Sagrada Comunhão é oferecida (pelo menos uma vez por mês).
Quanto mais frequentemente uma pessoa comunga, menos propensa ela estará a se tornar delinquente.

C. O indivíduo não está envolvido em nenhum tipo de estudo bíblico cristão. A Palavra de Deus é o meio para
o crescimento e a saúde na fé.
D. O indivíduo não está envolvido em nenhum tipo de comunhão ou serviço cristão.
Ilustração: Você notou como os grupos de culto atacam os solitários, assegurando-lhes que alguém se
importa?
E. O indivíduo vem de um lar dividido.

VI. A VIDA DEVOCIONAL DOS ANCIÃOS – “O Ancião é um homem que está na frente.”

A. A Palavra de Deus
B. Oração
C. Adoração fiel
D. Recepção da Sagrada Comunhão
E. Testemunhando
F. Doação de tempo, talento e tesouro

VII. QUATRO PASSOS PARA LIDAR COM OBJEÇÕES

A. Determine qual é a verdadeira objeção.


B. Aceite a objeção. Observe que aceitar não significa concordar. Basta ver a objeção como sendo real para a
pessoa que a faz. A objeção não é
aponta para ser argumentado. Aceitar significa indicar que você está mantendo as linhas de
comunicação abertas.
C. Reafirme o assunto. Isso significa direcionar a conversa de volta ao ponto central – o relacionamento do
indivíduo com Deus.
D. Reafirmar o Evangelho. A PALAVRA DO EVANGELHO É O ÚNICO PODER
QUE PODE AFETAR A MUDANÇA DE CORAÇÃO E DE VIDA DE UM
PESSOA. (Exemplo: “Vou arrumar minha vida primeiro, depois irei à igreja,”
Resposta: “Você sabe que tem muita gente que pensa isso, mas isso é como dizer que estou
doente, então vou esperar até melhorar e depois irei ao médico”.

Esse é o nosso problema, você vê. Somente Deus pode endireitar nossas vidas para que sejam
realmente bom para nós e agradável a Ele. É por isso que Deus enviou Seu Filho Jesus Cristo para
nós, para endireitar todas as coisas tortas em nossas vidas. Eu gostaria de lhe contar como Ele fez isso.”

--E. Gerike
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O IMPERATIVO DA FREQUÊNCIA À IGREJA

I. Nosso Salvador JESUS pede isso. (Isso é motivo mais que suficiente!)
Lucas 10:16: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita”.
Lucas 11:28: “Bem-aventurados aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a guardam.”
Hebreus 10:25: “Não deixando de nos reunir, como é costume de alguns...”

João 8:47: “Aquele que é de Deus ouve as palavras de Deus; portanto você não ouve, porque você
não é de Deus”.
1 Coríntios 1:1, 2; Gálatas 1:1-2; 1 Tessalonicenses 1:1 O Senhor
autorizou os apóstolos a estabelecerem congregações que realizassem cultos públicos.

II. A natureza do cristianismo exige isso.


Um homem pode ser respeitável sem ir à igreja; ele não pode ser cristão.
Um cristão é um crente em Jesus Cristo.
Tal fé começa ao ouvir a Palavra de Deus.
(Romanos 10:17: “A fé vem pelo ouvir.”)
Tal fé é mantida somente quando a Palavra é ouvida.
(1 Tessalonicenses 2:13: “A Palavra de Deus opera eficazmente em vós, os que
credes.”) (1 Pedro 1:5; Romanos 1:16)

III. A comunhão é ordenada…


Lucas 22:19b “Faça isso!”
Atos 2:42: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas
orações.”

4. Devemos influenciar outros na direção de Cristo.


Romanos 14:7-8: “Porque nenhum de nós vive para si…”
Mateus 5:13, 14, 16: “Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo. (…) Assim brilhe a
vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai
que está nos céus.” (especialmente pais...adultos...)

++++++++++

“Eu não preciso daquele prédio!”


Mas você precisa de Cristo! E onde mais você consegue Cristo?
Aqueles que não dão comida de colher…se preparam???

Desculpas são marcas de impenitência,


(Clima, doença, falhas da igreja, do pastor, etc.... mágoas)
Existem OUTRAS igrejas!
Chegamos a muitas outras coisas.

A alegria em comparecer: A garantia do perdão!!

--G. Beiderwieden
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QUAL É O RESULTADO DO RETROCESSO?

Se as pessoas não ouvirem a Palavra de Deus, certamente não obedecerão aos Seus mandamentos.
Novamente, esse pensamento deve ser trazido à tona. Uma vez que a fé de um cristão desaparece, ela desaparece
completamente, ele não pode se arrepender novamente e ser salvo.

“Pois como podem aqueles que apostatam ser levados de volta a arrepender-se novamente? Eles já estiveram na
luz de Deus. Eles provaram o dom do céu e receberam a sua parte do Espírito Santo. Eles sabiam por experiência
própria que a Palavra de Deus é boa e sentiram os poderes da era vindoura. E então eles caíram! É
impossível fazê-los voltar a arrepender-se novamente, porque estão mais uma vez pregando o Filho de Deus
na cruz e expondo-O à vergonha pública.” (Hebreus 6:4-6, Versão em Inglês de Hoje)

“Pois não há mais sacrifício que tire pecados se continuarmos pecando propositalmente depois que a
verdade nos for revelada.” (Hebreus 10:26, TEV)

Além disso, nosso Senhor promete a todos os homens que o castigo pelo pecado certamente virá. “Se tivéssemos esquecido
o nome de nosso Deus, ou estendêssemos nossas mãos para um deus estranho, Deus não descobriria isso? Pois
Ele conhece os segredos do coração.” (Salmo 44:20-21, RSV)

Nós, como anciãos desta congregação, devemos sempre aceitar as nossas responsabilidades, e que Deus não pense
que a nossa congregação é morna. Uma congregação que está satisfeita com as suas belas instalações e com o seu
grande orçamento, mas que ignora a sua real necessidade – a obra de Deus – está em apuros. Que possamos ver
claramente as nossas necessidades e reconhecer que Deus corrige aqueles que Ele ama. Devemos nos arrepender e ser
rápidos em abrir a porta quando Cristo bater. Como idosos, é nossa responsabilidade encorajar uma política de portas
abertas nos corações do nosso povo.
--H. Kaeding

COMO MINISTRAR AOS MEMBROS INATIVOS

Como podemos ministrar aos membros inativos da igreja? Ao elaborar novos planos, programas, procedimentos,
métodos e dispositivos? O problema pode estar em nossas atitudes.

Por que queremos que os inativos voltem a ser ativos? Para aumentar nossa frequência decrescente na igreja?
Para ajudar a pagar nossas dívidas crescentes? Para aliviar a carga do nosso trabalho na igreja? Para salvar a cara?

Quão ruim está o inativo? Longe da Palavra de Deus e do Sacramento, ele se isolou da influência do Espírito Santo.
Sem os recursos de Deus o delinquente espiritual é impotente como um aparelho de televisão desligado. Sem som ou
imagem, apenas uma caixa com frente de vidro preto! Ele é um alvo fácil para as doses de maconha do diabo. Ele está
perdendo o controle sobre Cristo. Ele está ficando espiritualmente frio. Será que o vemos como um caso de
emergência, precisando muito de ajuda e precisando agora?

O não envolvimento também atingiu a igreja. Desculpamos nossa falta de preocupação pessoal com “ele está apenas se
machucando”. É ele? Sua inatividade afeta seus filhos, que raciocinam que se papai não precisa da igreja, eles também
não. Ele infecta a próxima geração...a geração em que vivem os vossos filhos. Ele espalha paralisia pela congregação. Os
membros ficam deprimidos e desanimados. As pessoas na comunidade chegam à conclusão inevitável: “Se isso é tudo que
os membros da igreja pensam em sua igreja, por que eu deveria me interessar?”

Devemos reconhecer a pessoa inativa como uma ameaça, não só para si mesma, mas para os seus filhos, para o resto da
congregação e da comunidade.
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POR QUE OS MEMBROS “DESAPARECEM”

Classifique os itens a seguir, em ordem de importância, como influências que levam os membros a se
tornarem inativos ou delinquentes. (1 para o mais importante, 12 para o menos)

_____A. A falha por parte dos pais em “criá-los na disciplina e na admoestação do


Senhor."
_____B. Amigos não-cristãos os afastam.

_____C. Influência de ensinamentos seculares como a evolução.

_____D. Falha por parte da igreja em se preocupar o suficiente com eles para levá-los ao ponto
onde eles sentem que realmente pertencem.

_____E. Treinamento inadequado na doutrina cristã.

_____F. Recusa da igreja em permitir que jovens e novos membros realmente participem na igreja.

_____G. Afaste-se de um lugar onde não haja pressão dos pais ou da família para ser ativo na igreja.

_____H. Brigas ou mal-entendidos com os membros.

_____EU. A sensação de que Deus os decepcionou em algum momento de suas vidas.

_____J. Muita pressão da igreja para se conformar às tradições ou costumes.

_____K. Falha por parte da igreja em demonstrar interesse, exceto quando precisa de mais dinheiro.

_____EU. Desentendimento ou decepção com o Pastor.

--G. Beiderwieden

O QUE FAZ O POVO DE DEUS SE AFASTAR DE SUA IGREJA?


A resposta básica a esta pergunta é pecado, mas o que é pecado? É luxúria, cobiça ou falso
testemunho? A resposta é não. Nós somos pecado. Deus nos diz que o próprio aparato que usamos para
raciocinar é defeituoso. Nossos processos mentais estão poluídos, de modo que tudo o que sai de nós
como homens naturais se opõe a Deus e prejudica o próximo. Isso é pecado. Não há nada de bom no
homem natural. “Pois a imaginação do coração do homem é má desde a sua juventude.” (Gên. 8:21)

Temos membros delinquentes porque essas pessoas permitiram que pessoas e coisas roubassem sua
coroa de justiça. Nossos vacilantes irmãos trocaram – ou estão em processo de troca – sua preciosa
vida eterna por coisas terrenas sem valor.

Ao entrar nas casas de seus membros delinquentes. Olhe ao redor e muitas vezes você encontrará uma
pista sobre o motivo pelo qual eles desapareceram.

1. Eles fizeram da barriga o seu deus? “Eles vão acabar no inferno, por sua
Deus são seus desejos corporais, eles têm orgulho daquilo de que deveriam se
e envergonhar, pensam apenas nas coisas que pertencem a este mundo.” (Filipenses
Nós 3:19, TEV) estiveram em casas que tinham caixas de doces e embalagens vazias por
toda parte; em outras casas há latas de cerveja, garrafas de refrigerante e
na embalagens de batatas fritas por toda parte. O homem age e fala duro, mas seu físico
aparência localizada indica que há um consumo excessivo de alimentos e álcool.
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É provável que a gula deles apetites governam suas vidas e eles esqueceram que
sempre destrua a fé.
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2. Colocaram sua afeição nas coisas desta terra? Essa condição é muitas vezes exposta pelo fato de sua
casa ser lindamente mobiliada; suas roupas são requintadas e o homem tem dois empregos. A
esposa está muito preocupada com seus problemas financeiros. Ambas as pessoas confessam que
deveriam adorar, mas estão muito ocupadas pagando suas dívidas.

3. Eles amam mais os louvores dos homens do que os louvores de Deus? Por exemplo, eles têm tanto orgulho dos
filhos que gastam toda a sua energia em coisas externas.
tela como escolas de dança, escola de charme, esportes, atividades cívicas, líderes de torcida.
de tais são conhecidos por dizer: “Não posso ir à igreja; Eu tenho que
Pessoas para o Coração 4. Fundo, ou devo comparecer a uma reunião de escoteiros” etc.
São pessoas que teimosamente se apegam às queixas e preconceitos de seus animais de estimação, de modo
que não podem ou não querem ouvir outra pessoa? Esses apóstatas em seus
estão cheios de seus próprios caminhos. Os caminhos de Deus não têm absolutamente nenhuma
influência do eles.
coração São
sobre 5.
pessoas que se esqueceram do Senhor? Estes dirão, enquanto tentam desculpar
eles mesmos, que estão fazendo o melhor que podem; que eles são, na realidade, pessoas muito boas. Eles
confiam na sua própria justiça – um erro fatal.
Isto é indicação de quão longe eles se afastaram de Deus. Eles têm sido
ensinado: “Somos justificados somente pela fé.”
6. Eles cometeram um crime ou pecado grave? Muitas vezes uma consciência culpada pode
fazer com que o amor por Deus morra.
7. Em alguns casos, a arte de viver apagou a sua fé. Os cuidados deste mundo, o desejo por outras coisas e o
engano das riquezas os dominaram.
Problemas conjugais e financeiros, bem como desentendimentos com as autoridades, causam
pessoas se afastarem de seu Deus.
8. Depois vem a amargura. A amargura pode causar muitos problemas. Um dos sinais de amargura é a compulsão
de se comparar com os outros.

Estas são apenas 8 ilustrações. Existem muitas outras causas para o retrocesso e, portanto, muitas
mais indicações. Muitas vezes sentiremos que existem combinações destes mesmos 8 sintomas.
Em todo caso, não tenha medo de usar o que você sente, mas com muito cuidado e de forma evangélica
maneiras. Da mesma forma, esteja preparado para abandonar essa abordagem instantaneamente se descobrir que seu
avaliação estava errada. Devemos ser e falar de maneira gentil, porque algum dia poderemos ser
culpado da mesma culpa. “Meus irmãos, se alguém for flagrado cometendo algum tipo de delito, esses
de vocês que são espirituais devem corrigi-lo; mas você deve fazer isso de maneira gentil. E mantenha um
olhe para si mesmo, para que você também não seja tentado”. (Gálatas 6:1, TEV)

Em essência, os cristãos que estão fugindo têm inveja dos ímpios. O ímpio
parecem prosperar. Não parece haver nenhuma dor ou sofrimento em suas vidas. Esses
os incrédulos são fisicamente saudáveis e atraentes. Parece que eles escapam dos problemas e
tormentos que os homens comuns têm de suportar. Os ímpios são orgulhosos e ricos. Isso não aparece
ser justo com os enfraquecidos e fiéis seguidores de Deus. Nosso pessoal que está em processo de
escapando começam a sentir que Deus não conhece ou não se importa com Seu povo. Como um
como resultado, eles estão convencidos de que obedecer a Cristo é em vão. É nosso trabalho apontar aos nossos
pessoas enfraquecidas claramente qual seria realmente o fim dos ímpios; que os incrédulos não
escapar da ira de Deus. Nosso Senhor conhece as pessoas e conhecia o único remédio que curará
essas pessoas doentes é a Sua morte e ressurreição. Portanto, devemos estar preparados para apontar
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suas faltas e confortá-los com o perdão que Cristo oferece. Esta é a única maneira de reconquistá-los.

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Qual deve ser nossa atitude ao tentar restaurá-lo? Dizemos a ele: “Você deveria voltar para a igreja”. Ele
concorda e promete vir, mas nunca o faz. Enfatizamos demais a frequência à igreja como se o ato
físico de impulsionar o corpo para dentro e para fora do santuário expandisse magicamente a
percepção e os poderes espirituais.

Diga-lhe antes que perdeu um encontro alegre com Deus; uma visita a um querido amigo, Jesus.
Diga a ele que você saiu da igreja feliz com as bênçãos de Deus. Conte como você gostou do
estímulo da comunhão cristã. Se reunir-se em adoração não fosse importante, poderíamos transmitir
nossos cultos ou enviar nossos sermões mimeografados.

Muitas vezes a adoração é muito formal e rígida. Nós nos prendemos a liturgias familiares e bloqueamos
nosso amor. Adoramos durante anos na mesma igreja com pessoas que nunca conhecemos. Não admira
que não fiquemos perturbados quando tais “estranhos” abandonam a igreja. Nunca houve um vínculo de
amor e preocupação entre nós.

Algumas paróquias usam a abordagem “sentimos sua falta na igreja”. Isso é tão caloroso quanto um
memorando de escritório solicitando clipes de papel adicionais. Uma congregação deve ser uma
comunidade unida, uma família na qual partilhamos lágrimas e risos e estamos genuinamente interessados
uns nos outros; suportar, cuidar e compartilhar fardos. Pastoreie as ovelhas antes que elas se percam.

É fácil manter comunhão com amigos, parentes e amigos. Mas é igualmente fácil ignorar a pessoa
estranha, a reticente, o “estranho” que não conhecemos. Em pouco tempo, essas pessoas podem parecer
indesejadas e desaparecer porque as excluímos do círculo de nossa amizade e atividade. Inclua
todos nas suas atividades porque Cristo convida todos para a Sua mesa de banquete. Verifique quantos
membros inativos se isolaram ou foram excluídos da calorosa comunhão pessoal dos outros membros
antes de se tornarem inativos.

Sugiro que precisamos nos afastar da abordagem fria e legalista de tentar “trazer as pessoas de volta à
igreja” e, em vez disso, através do nosso amor e preocupação, tentar “trazê-las de volta ao seu
Salvador”.

Rev. OJ Kinkerman
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#4-1

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BATISMO A

futura mãe enviou orações pela maternidade.

Ousa o Batismo ser recusado?


Negar bênçãos à criança? (1 Pedro 3:21)
Os pais darão continuidade ao ensino? (Mateus 28:19, 20)
Patrocinadores…Padrinhos
Costume da Igreja – Não é ordenado nas Escrituras.
Escolha luteranos, se possível.
Cristão 1.
Testemunha

2. Promessa de ajudar no treinamento cristão. Não escolha apenas seu parente mais próximo.

3. Prometa orar pela criança.


Personalizado: 2 ou 3 patrocinadores escolhidos (Mateus 18:16)
Pode omitir... Necessário até que a criança tenha idade suficiente para responder por si
mesma. Respostas: passo a passo sobre o que o Espírito está fazendo!
Patrocinadores procuradores…
Seleção de nome…
Nome bíblico
Sensível

O Pastor procura organizar o Batismo, no hospital…Ordem do Senhor (Mateus 28:19) 2 ou 3 semanas após o parto (no domingo
sem comunhão, se possível)

Domingo do Batismo
Chegue dez minutos antes do início do serviço
Apresente ao recepcionista na chegada: pais e patrocinadores
Local de assento
Número incomum de relacionamentos – ligue para o escritório da igreja com

antecedência É necessária amplificação de


promessas Quem segura o bebê?
Pastor segura para batizar
Guardanapo batismal O
bebê deve ser levado ao berçário depois se incomodar.

Batismo no culto de adoração (1 Pedro 3:21)


Um milagre! (Atos 2:38-39)
Enfatize a importância (cristãos primitivos: data de “nascimento”!)
Pode ser na quarta-feira à noite, mas também pode ser feito em particular.
Emergência
Qualquer medo de que a criança não viva A
enfermeira cristã batizando a criança é válida. Qualquer
cristão... como? [Veja o Catecismo Menor ou o final de um hinário.]
Qualquer batismo cristão é válido… não precisa ser repetido, se for certo. (Batizar em nome do Pai, do Filho, do Espírito
Santo… com água em qualquer quantidade… também por imersão.)
Autoridade parental
A permissão de um dos pais é suficiente.
Filho de não-membro foi batizado? (Sim, se a permissão dos pais... é necessário acompanhamento)
Alguma roupa especial?
Batismo de adulto? Em emergência… normalmente após instrução (Atos 8:36-38) -G. Beiderwieden
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#5-1
Página 11

O CASAMENTO CRISTÃO COM QUEM


DEVE CASAR UM PASTOR CRISTÃO?

I. Cristãos

A igreja é um lindo local para um casamento!!! É um costume americano casar-se na Igreja.

A. A cerimônia implica as bênçãos de Deus sobre o casal.


B. A igreja e o pastor não devem participar de nada que não agrade a Deus!
C. Aconselhamento antes do casamento 1.
Membro que se casa com um não-cristão – aconselhar antes do casamento, pedindo-lhes que participem
de um inventário bíblico. Se eles concordarem, case-se com eles.
2. Ambos os não-cristãos – aconselham-se antes de se casarem, pedindo-lhes que participem num
inventário bíblico – se não estiverem interessados em Jesus – não se casem.

II. Divorciado

O casamento deve ser um compromisso para toda a vida.


A. Somente divórcio por infidelidade (Mateus 19:9; Mateus 5:32) (Inocentes, contra os quais houve pecado,
podem se casar novamente; culpados não podem, desde que a reconciliação seja possível).

B. Somente divórcio por deserção (1Co 7:15)

III. Casamento na igreja

Um casamento na igreja é diferente de um casamento realizado em casa, no escritório de um juiz de paz ou no


Holiday Inn.

Diretrizes para um casamento na igreja:

A. Ensaio (para que as orações sejam sem distrações)


B. Todas as músicas devem ser orientadas cristãmente sobre Jesus (Não permitido: marcha nupcial, “Estamos
apenas começando”, etc.)
C. Fotógrafo restrito durante a cerimônia.
D. Vista-se modestamente para festas nupciais e convidados.
E. Meditação (Jesus está nesta configuração!)

4. Planos de casamento

A. Recepção na sala multiuso (A festa economizará no custo do aluguel de um local público; as senhoras da
congregação poderão e estarão dispostas a planejar e executar. Os benefícios adicionais serão uma
recepção semelhante à de Cristo, sem brigas de bêbados .)

B. Escolha do Pastor

C. Taxas

-G. Beiderwieden
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#6-1
Página 12

A FAMÍLIA DO PASTOR

O objetivo deste estudo é compreender melhor a família do Pastor e não ser crítico. Isso é
O objetivo é ajudar o pastor e os presbíteros a terem um diálogo honesto nesta área.

I. O que Romanos 12:5 nos ensina sobre cada crente?

II. O que Romanos 12:9-10 diz sobre nosso relacionamento com os membros?
Com o Pastor e sua família?

III. O pastor e sua família fazem parte do Corpo? Ou eles são aceitos, mas separados?

A. Embora o pastor seja chamado por Deus (Atos 20:28), isso significa que ele e sua família devem ser
separados ou isolados dos outros membros?

B. Como é que os membros podem dar à família do Pastor a sensação de que não são um com a
comunidade local?

4. É possível alguém ser exteriormente aceito e querido na igreja e ainda assim não
aceitos na comunidade como são os residentes permanentes?

A. Qualquer pessoa nova na comunidade pode enfrentar este problema?

B. Um recém-chegado disse, depois de frequentar uma igreja por vários meses, que o
as pessoas eram amigáveis e ele se sentia bem-vindo na igreja, mas não em suas casas
e vidas sociais. O que ele quis dizer com esse comentário?

C. Poderia esta também ser uma razão pela qual a família do Pastor pode não sentir que está
realmente aceito?

V. Com o aumento do divórcio entre o clero, parece que a família do Pastor precisa de ser ministrada e aceite
pelo resto do corpo. A seguir estão
expressa por vários membros da família de um pastor. Esses
sentimentos os sentimentos da família do seu pastor. Você pode até não concordar com
podem não ser verdadeiros, mas, são sentimentos legítimos dos indivíduos e devem
mesmo assim, devem ser considerados ministrar a eles para torná-los
se quisermos nos sentir aceitos e emocionalmente Cuidar capacitará melhor o pastor a
saudáveis. trabalhar com mais eficiência. Também
mostrará à comunidade que “nós amamos uns aos outros”.

SENTIMENTOS: (Discutir)

1. Às vezes sinto que devo estar com a peste, porque quando vamos a um jantar festivo e nos sentamos
primeiro, outros não vêm e se juntam a nós, a menos que não haja
outros lugares deixados para sentar. Além disso, quando participamos de certas funções e procuramos
um lugar para sentar, os membros tendem a não nos convidar para sentar com eles.

2. Às vezes gostaria de ser convidado para jogar cartas, jogos, mas me sinto membro
estão hesitantes em nos convidar para ir à sua casa para fazer isso.
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#6-1

Página 13

3. Se eu convido a família de um membro para uma noite social em minha casa, sinto-me diferente
os membros ficarão chateados; portanto, sinto que não posso desfrutar de uma vida social como os
outros membros.

4. Gosto de dançar quadrilha, mas sinto que os membros condenariam meu


marido e eu se o fizéssemos, mesmo que isso não seja errado. Sinto que os membros estão controlando
a minha vida e não a Palavra de Deus.

5. Meu marido passa tanto tempo na igreja que sinto que ele não tem tempo para a família. Acho que muitos
membros ocupam tanto seu tempo que ele não tem tempo para ficar comigo. Sinto que o pastor deveria ser
incentivado pelos presbíteros e pela igreja a tirar um tempo do trabalho todas as semanas para ficar com sua
família. Sinto que a igreja não deveria permitir que o pastor negligencie sua família.

6. Sinto que a igreja não dedica tempo para estudar as necessidades financeiras do pastor. eu sinto
eles presumem que ele vive de fé e sustenta sua família dessa maneira, quando todos os outros precisam de
um salário adequado para viver.

7. Sinto que muitas congregações colocam a família do pastor num modelo irrealista.
Eles esperam que a esposa esteja envolvida em várias organizações e que os filhos estejam envolvidos,
em vez de lhes dar uma escolha como o resto dos membros fez.
Às vezes sinto que estou sendo vigiado pela KGB ou pelo FBI.

8. Sentimentos do seu pastor e família – não acusações; compartilhe se quiser.

Estes são apenas alguns dos sentimentos expressos por diversas pessoas. Depois de discuti-los, reserve um tempo para
fazer uma lista de coisas que você poderia fazer para ajudar a eliminar esses sentimentos negativos.

Algumas sugestões:

I. Ore – coloque o pastor e sua família em sua lista de oração.

II. Reserve um tempo para conhecê-los, pois são pessoas que têm sonhos, mágoas, alegrias. Deixe eles
compartilhar essas coisas com você.

III. Suprima comentários negativos sobre seu pastor e sua família. Se alguém tiver um
queixa, incentive-os a ir e conversar sobre o assunto.

Outro:

-Gary D. Fortkamp
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#7-1
Página 14
ORAÇÃO

O fruto da morte de Cristo…

Por que devemos orar…

O Senhor nos pede isso. Salmo 50:15

Ele promete nos responder. Mateus 7:7-8

Temos necessidades:

Espiritual Físico Social Econômico

A quem devemos orar…

Somente para o verdadeiro Deus Mateus 4:10

Não para os santos Isaías 63:16

Como devemos orar...

Em nome de Jesus João 16:23b

Somente os cristãos podem… [Hebreus 11:6]

Por quem devemos orar…

Nós mesmos, os perdidos, entes queridos, inimigos [1 Timóteo 2:1]

Não para os mortos Hebreus 9:27

Quando devemos orar…


Constantemente 1 Tessalonicenses 5:17

No dia da angústia Salmo 50:15

Manhã, noite, hora das refeições

A melhor oração…

A oração do Senhor Mateus 6:9ss

Deus responde a todas as orações adequadas?


Mateus 7:7-8 João 15:7

Por que então algumas de nossas orações parecem sem resposta…

Deus responde no Seu tempo... João 2:4

Deus responde à Sua maneira... 2 Coríntios 12:9

Uma ajuda à concentração: Adoração


(Partes de uma oração adequada) Confissão
Ação de graças
Súplica

-G. Beiderwieden
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#8-1

Página 15

O QUE HÁ COM COMUNHÃO?

Em grande parte do protestantismo: sem importância


Raramente comemorado.
A estimativa do Senhor: Lucas 22:19b “Isto FAÇA”
A estimativa do Apóstolo: 1 Coríntios 11:24b-26 A prática da Igreja
Primitiva: Atos 2:42 Os elementos sagrados: I Coríntios
10:16

Por que comungar???


Um cristão está em dívida…O Filho de Deus deu a Sua VIDA!
O que Ele pede… os cristãos fazem… por gratidão Ele diz… da
Sagrada Comunhão: “Faça isto!”

Os cristãos são assegurados por este meio de que Cristo pagou a conta do pecado.
Eles recebem os mesmos elementos que Ele costumava pagar.
“Pago” está sublinhado!

Se então...eles não comungam...eles dizem “Eu não


acredito Nele”. (o que Ele diz que dá)
ou

“Eu não reconheço meu pecado.” (não há necessidade de garantia de perdão)


ou
“Seu desejo não me preocupa.”

Como comungar…
O autoexame é necessário (1 Coríntios 11:27-29)
(observe o perigo no versículo 29)
1. Tenho fome daquilo que esta Refeição oferece: o perdão?
(Estou arrependido do meu pecado?)
2. Confio no Cozinheiro: o Senhor Jesus que diz dar o Seu Corpo e o Seu Sangue?
(Eu acredito na Presença Real de Corpo e Sangue?)
3. Estou ansioso...com a ajuda de Deus...para melhorar a minha conduta?

O que está comungando?


Ele acrescenta Corpo ao pão… quando comemos; Sangue em vinho... quando bebemos.
O pão não se transforma em Seu corpo...nem o vinho em Seu sangue...
como ensina o catolicismo romano. Mateus 26:26-29

Qual é o Fruto da Comunhão?


Não é uma conclusão do pagamento do pecado Hebreus 10:14-18

(catolicismo romano)
Não apenas um lembrete, uma imagem Lucas 22:19 (é

um lembrete, mas mais!)


A garantia do perdão Não é a única
vez que somos perdoados!

Nova força para uma vida santa 2 Coríntios 5:15, 17


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#8-1
Página 16

Com que frequência comungar?


A ordem do Senhor é FAZER!” (Lucas 22:19)
A Igreja Primitiva “continuou firmemente na…“partição do pão”
Atos 2:42; Atos 20:7

Questões….

Os instruídos na Sagrada Comunhão podem comungar antes de ingressar?


(Confirmação = confissão pública: acredito no que me ensinaram.)

Por que alguns membros são proibidos de receber a Sagrada Comunhão?


(Eles estão vivendo em pecado sem arrependimento. Cf. #3 do Autoexame)

Devo comungar ao visitar a Igreja Metodista com a família?


(Apenas pão e suco de uva são oferecidos!)

-G. Beiderwieden
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#9-1
Página 17

COMO DEVE SER $APOIADO O REINO??

I. O Senhor poderia ter feito todo o sustento sozinho.


Pastores
das Capelas
cf. Igrejas estaduais

Ele sentiu que seria melhor se estivéssemos envolvidos.


“Minha igreja” em vez de “por que eles não?”
Barômetro da fé (Mateus 6:21)

II. Por que?


Não comprar o céu
(Gálatas 2:16; Efésios 2:8-9)
Em resposta a Jesus… gratidão
(2 Coríntios 8:8-9; Antigo Testamento: Êxodo 23:15-16; Êxodo 34:20; Deuteronômio
16:16-17)
Para levar as Boas Novas a outras pessoas…
(Mateus 28:19-20; Atos 1:8)

III. Como?
Proporcionalmente (Deuteronômio 16:17; Atos 11:29; 2 Coríntios 8:12)
Regularmente (1 Coríntios 16:2)
Sem ostentação (Mateus 6:3-4)
Alegremente (2 Coríntios 9:7; Êxodo 25:2; 1 Crônicas 29:9)

4. Princípios que uma igreja deve procurar cumprir:


R. Os cristãos apoiam Jesus por gratidão e para compartilhá-lo com o mundo.
B. Damos ao Senhor Jesus. (Podemos brigar com “a igreja”, mas não com Ele.)
C. Não queremos decepcionar a Deus (temor do Senhor).
1. Portanto, não há esquemas para ganhar dinheiro, como bazares, venda de ingressos, taxas.
2. Portanto, nenhuma placa passou (reduz a pressão e salva a cara)
Nenhuma promessa de
quantia em dólares
Apenas uma caixa de oferta Extrato trimestral
ao contribuinte 3. Visar o dízimo mais (Gênesis 14:20; Gênesis 28:22; Levítico 27:30-32; Mateus
23:23; Lucas 12:48)

V. Bênção prometida
(Malaquias 3:8-12; Provérbios 11:25; Provérbios 3:9-10; Lucas 6:38; 2 Coríntios 9:6)

VI. Por que alguns não pagam o


dízimo Não confiam em Deus... acreditam que dez décimos vão mais longe do que nove décimos...
Nunca provei a alegria!
Dê para a “igreja” em vez de para Jesus.

-G. Beiderwieden
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Pastor – Manual do Ancião

ANO DOIS
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#1-2
Página 18

UM PROGRAMA PARA IDOSOS

I. O Élder Chamador A. Divida os

presbíteros e porteiros em presbíteros e porteiros que chamam.


1. Espera-se que todos os presbíteros visitem.
2. Mais homens recebendo uma tarefa.
B. Consagrar os presbíteros (chamados) no primeiro culto de adoração do ano novo.
C. Pergunte ao presbítero chamador, no final do mandato de um ano, se ele estaria disposto a servir outro
ano.
II. ORIENTAÇÃO A.
Reunião de janeiro B.
Anciãos designados à área geográfica C. Materiais
informativos

III. ENCONTROS
A. Reunir-se na primeira segunda-feira de cada mês às 18h30
B. Conduzir uma reunião de negócios de 45 minutos a uma hora 1.
Estudo 2.
Melhorar o culto 3. Membros
transferidos 4. Decisões

disciplinares 5. Expansão do
estudo bíblico 6. Designação de
visitas C. Tempo restante para
fazer ligações.

4. CHAMANDO
A. O Ancião está sob o Pastor.
B. Conhecer os membros do seu distrito.
C. Ore por eles pelo nome todas as semanas.
D. O escritório da igreja deve notificar o presbítero quando um membro for hospitalizado. Então visite, ore
com, etc
E. O ancião é incentivado a telefonar, escrever bilhetes e visitar os ausentes no culto.
F. Os anciãos preenchem um relatório sobre cada visita realizada.
G. Os relatórios das visitas devem ser entregues ao pastor na manhã da reunião.
H. Registre o número de ligações feitas por cada presbítero no quadro-negro antes de cada reunião.

V. DISCIPLINA
A. Mantenha um registro de frequência ao culto de domingo a domingo.
B. Envie o boletim aos ausentes.
C. Os presbíteros entram em contato quando faltam três ou quatro domingos.
D. Se não houver resposta ao contato do idoso, então o idoso deverá visitá-lo.
E. Se não houver resposta à visita do presbítero, então ele deverá levar outro presbítero junto.
F. Se não houver resposta para dois presbíteros, leve o Pastor.
G. Se ainda não houver melhora, envie uma carta de ausência de dois meses.
H. Se não houver melhora definitiva após dois meses, convide-os para uma reunião de idosos
reunião.
I. Se nenhuma resposta for mostrada, remova-o da associação e coloque-o na lista de clientes potenciais e na
correspondência. Notifique-os sobre a remoção.

-G. Beiderwieden
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#2-2
Página 19

QUEM DEVE RECEBER O ENTERRO CRISTÃO?

Tenho direito a funeral militar, não tendo estado ao serviço?


A Loja Maçônica me concederá seu ritual funerário?

O serviço funerário é cristão…


Presume evidência de dependência de Cristo (João 3:16, 36; Atos 4:12)
No sermão para alguém que se sabe ter sido indiferente a Cristo, ou para alguém que o pregador não conhecia…

Deve o pregador:
Ignorar a morte? Como uma mensagem patriótica em 25 de dezembro?
Ele dirá que o falecido foi para o inferno?
O pregador dará conforto mentiroso??
As orações... implicam que um cristão morreu.
As leituras do internamento... implicam que um cristão está sendo enterrado.

Um pastor não é um agente funerário…


Ele conduz os ritos cristãos (batismo, casamento, sepultamento) como representante da família de
Cristãos.
Qualquer um que lhe peça para enterrar o seu ente querido incrédulo,
ou alguém que ele nunca
conheceu, ou alguém de quem não tem conhecimento da sua relação com Jesus…
pede ao pastor que comprometa sua lealdade a Jesus, minta, banque o hipócrita e contradiga sua pregação de
que Jesus é o único caminho.

A aplicação prática…
A. Os membros da congregação alegam dependência de Jesus…recebem, portanto, um sepultamento
cristão. (Observe a importância da disciplina na igreja!)
B. Qualquer pessoa que seja visitada e professe Jesus como pagamento pelo pecado recebe um sepultamento cristão.

Costumes e questões Os
cristãos melhores são enterrados na igreja e os menores na funerária?
A música para funerais na igreja deve ser música sacra.
Objetivo de um funeral cristão: glorificar a Deus, consolar, sem muito choro! (Ore com a família antes do culto;
depois feche o caixão antes do culto.)
Que tal doar seu corpo para a ciência? Cremação?
Um suicida receberia um enterro cristão?
Os anciãos podem servir como carregadores do caixão.
O que é uma coroa de flores memorial… mortalha funerária?

Senhoras servindo um jantar fúnebre para a família demonstram o amor cristão.

CÉU SÓ POR JESUS: proclamado pela palavra e pela prática!!!

-G. Beiderwieden/ME
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#3-2
Página 20

MINISTRAR AOS FECHADOS

Por que temos um número cada vez maior de reclusos em nossos dias? 1900: 1 em
Idoso: cada 25 tinha mais de 65 anos 1980: 1
em cada 9 tinha mais de 65 anos
2010: 1 em cada 8 tinha mais de 65 anos
Quando o baby boom acabar: 1 em cada 6 poderá ter mais de 65 anos O
censo de 2010 revelou 40,3 milhões de residentes nos EUA com mais de 65 anos, aproximadamente o mesmo
que o número de crianças com menos de 10 anos (40,5 milhões). Apesar dos grandes avanços médicos, alguns
jovens e idosos não estão suficientemente bem para frequentar os serviços religiosos regulares.

Quem são eles? Onde eles estão?


Verifique cuidadosamente a lista daqueles que não frequentam os serviços de comunhão.
Acompanhar fielmente a condição dos que receberam alta do hospital.
Selecione a lista de mala direta para aqueles que residem em lares de idosos.
Não esqueçamos os jovens com deficiências graves ou retardados.
Treine os mais velhos e outras pessoas para denunciar os reclusos em sua área.

Nosso desafio é fornecer um ministério regular e contínuo da Palavra e do Sacramento aos reclusos.

Sugestão sobre como ministrar aos reclusos.


Agende um serviço especial curto uma vez por mês para aqueles que ainda têm mobilidade suficiente para ir à
igreja ou ao salão paroquial para a comunhão.
Providencie a distribuição regular de gravações de serviços divinos e materiais devocionais.
Visitas pastorais regulares, mensais e programadas com comunhão aos reclusos confinados em lares particulares
ou lares de idosos.

Nosso objetivo: ser verdadeiros ajudantes de alegria para eles (2 Coríntios 1:14, 24)
A alegria da salvação em Cristo (Salmo 51:12; Lucas 2:29f;
1 Timóteo 1:15; Romanos 5:1-2)

Até a alegria no conforto divino em meio às aflições sofridas


(Romanos 5:3; Romanos 8:28, 28;
2 Coríntios 12:9; 1 Pedro 1:5-6;
Filipenses 3:20)

A alegria da bendita esperança do céu


(1 Pedro 1:3-4, João 11:25-26;
João 14:1-2)

Os aflitos experimentam a alegria de testemunhar


TRABALHO, Estevão, PAULO, PEDRO

A sua cadeira de rodas ou leito de aflição tornou-se um púlpito eficaz e um braço missionário na
comunidade.
A sua apreciação e testemunho contínuos trarão verdadeira alegria ao pastor e à congregação.
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#3-2
Página 21

Algumas sugestões de tópicos vitais para devoções mensais com pessoas fechadas.

Fé genuína no Natal — paz, alegria e esperança


Ano Novo: Que graça incrível – outro novo começo
As sete palavras abençoadas de Jesus na cruz
Alegria pascal: perdão perfeito, conforto suficiente, esperança duradoura e amplo poder para
Vida cristã

Na ascensão de Cristo baseamos nossa ascensão


A atividade contínua de nosso Senhor ascendido para nós como Sacerdote, Rei e Profeta
Você, um milagre contínuo de Pentecostes
O abençoado ministério dos santos anjos

Aguardando com alegria o retorno de Cristo


Ação de graças pela fidelidade de Deus no passado, presente e futuro O céu é
meu lar – o melhor ainda está por vir Por que eu?
Aflição para exercer nossa fé (Hebreus 12:11ss; Tiago 1:2ss; 1 Pedro 1:3ss; Atos 14:22)

A melhor coisa que existe: A Santa Igreja Cristã, a Comunhão dos Santos - que conforto e inspiração!

Glorificar a Deus mesmo em tribulações como Paulo (Romanos 5:3ss; Romanos 8:18, 28ss;
2 Coríntios 12:8ss; Filipenses 1:12)

Enfrentando a doença e a morte: Em João 11 – Maria, Marta, Lázaro


Em Lucas 2 – Simeão
Em 2 Timóteo 4:6-8 – Paulo

O cuidado providencial sábio e amoroso de Deus:


Joseph (Gênesis 37; 39-41; 50:20)
Davi (1 Samuel 17-24)
Rute
Ester
Trabalho
(Jó 1-2; 42)

Muitos hinos proporcionam devoções reconfortantes, como:


Rock of Ages
Que amigo temos em jesus
O que Deus ordena é sempre bom
Graça maravilhosa
Eu sei que meu redentor vive
Venha você desconsolado
Eu sou apenas um estranho aqui

-Martin H. Rothe/ME
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#4-2
Página 22

E A COMUNHÃO NA CEIA DO SENHOR?

A comunhão na Ceia do Senhor é a base para a prática da “comunhão próxima” ou “fechada”.


(As frases “comunhão íntima” e “comunhão fechada” referem-se a uma mesma prática).
Este panfleto irá ajudá-lo a apreciar, compreender e explicar aos outros a prática da comunhão íntima.

O que Deus ensina em Sua Palavra?


“Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, dizendo: 'Tomai e
comer; Esse é o meu corpo.' Então ele pegou o copo, deu graças e ofereceu-o a eles, dizendo: 'Bebam dele,
todos vocês. Este é o meu sangue da aliança, que é derramado por muitos para o perdão dos pecados.'”
(cf. Mateus 26:26-28; ver também Marcos 14:22-25, Lucas 22:14-20; 1 Coríntios 11:17-29).

“Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e à oração” (Atos 2:42).

“Toda vez que vocês comerem este pão e beberem este cálice, vocês proclamam a morte do Senhor até
que ele venha. Portanto, quem comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar
contra o corpo e o sangue do Senhor. Um homem deve examinar-se antes de comer do pão e beber do
cálice. Pois quem come e bebe sem reconhecer o corpo do Senhor, come e bebe julgamento para si
mesmo” (1 Coríntios 11:26-29).

O que a igreja luterana acredita sobre a Ceia do Senhor?


A igreja luterana crê, ensina e confessa que a Ceia do Senhor é o verdadeiro corpo e sangue de nosso
Senhor Jesus Cristo, sob o pão e o vinho, dados a nós, cristãos, para comer e beber. Afirmamos que o pão e o
vinho da Ceia são o verdadeiro corpo e sangue de Cristo e que são dados e recebidos na boca de todos os que
comungam. Aqueles que acreditam na promessa “dada e derramada por vós para remissão dos pecados”,
recebem o perdão dos pecados, a vida e a salvação. Esta promessa, juntamente com o comer e beber
corporalmente, é o principal no Sacramento.

A igreja luterana rejeita e condena entendimentos incorretos da Ceia do Senhor, como a visão de que o
sacrifício da Missa liberta o homem dos seus pecados, ou que a substância do pão e do vinho consagrados é
realmente transformada no corpo e sangue de Cristo. Também rejeitamos e condenamos a visão de que na
Ceia do Senhor o verdadeiro corpo e sangue de Cristo não é recebido pela boca dos comungantes, sob o pão e
o vinho, mas é recebido apenas espiritualmente no coração pela fé, ou que o pão e o vinho são apenas
símbolos do distante corpo e sangue de nosso Senhor.

Como a Ceia do Senhor é uma expressão da comunhão da igreja?


Embora a Ceia do Senhor seja sempre um assunto pessoal, nunca é um assunto privado. Isso é um
verdade importante que muitas vezes é esquecida. Aqueles que comungam no mesmo altar declaram
publicamente que estão unidos na doutrina dos Apóstolos (Atos 2:42). Portanto, a comunhão na Ceia é
comunhão na igreja. Isto é o que é ensinado pela Sagrada Escritura em 1 Cor. 10 e 11. Aqui está como um dos
professores da nossa igreja explicou esta verdade.
“Assim como há apenas um pão, um pão, do qual comemos, assim também nós, que comemos deste pão,
são um só corpo. Comer o mesmo pão nos une a um só corpo.
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#4-2
Página 23

A nossa participação na Ceia do Senhor é uma profissão pública da nossa parte de que não estamos apenas em
comunhão com Cristo, mas também estamos em comunhão com aqueles com quem comungamos à Mesa do Senhor.
Todos comemos o mesmo pão, o corpo de Cristo. Através desse ato indicamos que pertencemos um ao outro. Todos nós,
cristãos, que na Ceia do Senhor comemos o corpo de Cristo e bebemos Seu sangue, nos apresentamos como uma
família espiritual. O que comemos e bebemos juntos, o corpo e o sangue de Cristo, nos une mais intimamente do
que os laços de sangue. Nós nos declaramos irmãos e irmãs em Cristo. Nesta passagem bíblica baseamos o
ditado: 'Comunhão do Altar é Comunhão da Igreja'.

“Essa passagem do Coríntios desfere um golpe esmagador no sindicalismo. Admitir aqueles que acreditam
de forma diferente na nossa Comunhão, e portanto na nossa comunhão eclesial, é uma contradição em si. Pois
aqueles que se aproximam juntos do mesmo altar professam ser um - um em todos os pontos da doutrina e prática
cristã - enquanto na realidade discordam. Seria uma hipocrisia vergonhosa da nossa parte se tivéssemos aqueles que
realmente professam uma fé diferente da nossa se juntando a nós no Altar do Senhor” (Stoeckhardt, 1 Coríntios, p. 60-61).

Outro professor da nossa igreja disse o seguinte sobre por que a Ceia do Senhor é uma expressão da
comunhão da igreja:
“A Santa Ceia é uma das marcas, uma das bandeiras da igreja, um dos selos da
a doutrina e a fé da igreja (Romanos 4:11; ver 1 Coríntios 10:21; Êxodo 12:48). Em qualquer igreja que se receba a
Santa Ceia, está-se confessando aquela igreja e sua doutrina. Não pode haver comunhão mais interior e fraterna do que
aquela em que alguém entra com aqueles em cuja comunhão recebe a santa Ceia. … Mesmo aquele que confessa a
Presença Real não pode normalmente, exceto em caso de morte, ser admitido se for e quiser permanecer, não um
membro de nossa igreja ortodoxa, mas sim um católico romano, reformado, chamado evangélico ou unionista ,
Metodista, Batista, em suma, membro de uma irmandade errante. Pois o Sacramento, como é um selo de fé, é
também a bandeira da irmandade em que é administrado” (Walther, Pastoral Theology, p. 110-111, 149).

Qual é o motivo da igreja luterana para praticar a comunhão íntima?


A Comissão do nosso Sínodo sobre Teologia e Relações com a Igreja oferece a seguinte explicação útil sobre a
razão pela qual praticamos a comunhão íntima: “A comunhão
íntima procura impedir uma profissão de unidade confessional na fé onde há, de facto, desunião e desacordo. Não
seria nem fiel aos requisitos bíblicos para admissão à Sagrada Comunhão (1 Coríntios 11:27ss; cf. 10:16-17) nem útil
para a humanidade caída se a Igreja Cristã acolhesse em seus altares aqueles que negam ou questionam a clareza
bíblica. ensinamentos.

“As razões da prática da comunhão íntima são muitas vezes mal compreendidas pelos cristãos
que estão habituados a uma política de “comunhão aberta”. Num tratado intitulado Por que estreitar a comunhão?
a razão para a prática da comunhão íntima é explicada desta forma:
'Portanto, não é que uma congregação luterana queira impedir os irmãos santos das bênçãos da Eucaristia
quando praticam a Comunhão Estreita. Não é que queiram ser separatistas ou se colocarem como juízes de outros
homens. A prática da Comunhão Estreita é motivada pelo amor e nasce da convicção sincera, baseada apenas nas
Escrituras, de que devemos seguir o mandamento de Cristo. Isto significa recusar a Ceia do Senhor àqueles cuja
crença não conhecemos. Não é demonstrar amor permitir que uma pessoa faça algo prejudicial, mesmo que ela pense que
é para o seu próprio bem. Significa também que se eles são membros de um corpo cristão que se afasta da verdade plena
das Escrituras em algumas de suas doutrinas, que não devemos minimizar o mal deste falso ensino, abrindo a nossa
comunhão a todo e qualquer cristão que erre no fé' [Deffner, Por que fechar a comunhão?, p. 14].
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#4-2
Página 24

“De acordo com o princípio de que a celebração e recepção da Ceia do Senhor é uma confissão da unidade da
fé, reconhecendo ao mesmo tempo que haverá casos em que será necessário exercer um cuidado pastoral sensível,
o Sínodo estabeleceu um oficial prática que exige, 'que pastores e congregações da Igreja Luterana - Sínodo de Missouri,
exceto em situações de emergência e em casos especiais de cuidado pastoral, comungem indivíduos apenas daqueles
sínodos que agora estão em comunhão conosco. Ao seguir esta prática pela qual apenas aqueles indivíduos que são
membros do Sínodo ou de um corpo eclesial com o qual o Sínodo está em comunhão no altar e no púlpito são
normalmente comungados, os pastores e congregações preservam a integridade do seu testemunho do Evangelho de
Cristo como é revelado nas Escrituras e confessado nos escritos confessionais luteranos.'”

“O Ofício das Chaves não é exercido com fidelidade quando a admissão ao sacramento
é concedido a todos que vão ao altar, independentemente de sua fé e afiliação congregacional e/ou
denominacional. A prática da Comunhão aberta torna difícil, se não impossível, que a disciplina da igreja
seja exercida de uma forma que honre as ministrações realizadas por aqueles a quem foi confiada a responsabilidade
do cuidado espiritual de um membro do rebanho de Deus” (Heb. ... 13:17; cf. João 20:22-23; Atos 20:27-28; 1 Coríntios
4:1-2. Teologia e Prática da Ceia do Senhor, pp. 21-23).

Conclusão
Com base na Santa Palavra de Deus, a nossa Igreja Luterana continua a praticar a antiga prática bíblica e
confessional da comunhão íntima como uma oportunidade para dar alegre testemunho da nossa unidade na verdadeira
fé. Praticamos estreita comunhão com a crença de que é isso que o Senhor deseja que façamos ao administrarmos
fielmente o Seu corpo e sangue no Seu santo Sacramento.
A comunhão estreita não é uma prática exclusiva da Igreja Luterana – Sínodo de Missouri. Isso é
também praticado pela maioria dos cristãos no mundo que são membros das comunhões católica romana e
ortodoxa.
Esperamos que esta breve explicação o ajude, ou a outra pessoa, a compreender que o nosso amor pelo nosso
Senhor e pelo Seu Sacramento, e o nosso amor pelo indivíduo, é a razão pela qual praticamos a comunhão íntima.

AL Barry
Presidente
da Igreja Luterana - Sínodo de Missouri

© 1998 Gabinete do Presidente, usado com permissão.


A Igreja Luterana - Sínodo de Missouri, 1333 South Kirkwood Road, St. Louis, Missouri 63122

Cópias adicionais deste panfleto podem ser obtidas gratuitamente ligando para Concordia Publishing House no número
800-325-3040 e solicitando o número de estoque S 14915.
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#5-2
Página 25

MANIPULAÇÃO DE OBJEÇÕES

QUE ARGUMENTOS VOCÊ DEVE ESPERAR?


A. TENHO QUE TRABALHAR

Resposta:
1. Descubra onde. A maioria dos locais de trabalho abre às 10h ou mais tarde no domingo

2. Ressalte que realizamos 134 cultos por ano. Desses 104 são no domingo de manhã, 30 são em outros dias ou
horários. As noites de domingo às 18h30 são uma vez por mês. Os serviços do Advento e
da Quaresma acontecem na quarta-feira à noite. Os cultos noturnos de quinta-feira são
realizados durante junho, julho e agosto, bem como na primeira quinta-feira de setembro.

3. Diga a eles que ninguém trabalha tanto.

Agora cite as Escrituras: 3º


mandamento 1. 1º
mandamento explica a idolatria.

2. “Aquele que ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim.” (Mat. 10:37)
Um homem não deve colocar sua família diante de Deus.

3. Aprenda Hebreus 6:4-6; Hebreus 10:25-26; Gálatas 6:1; Tiago 5:19-20

Eles se aplicam a todas as situações.

B. POSSO SER CRISTÃO SEM IR À IGREJA. É verdade que

ir à igreja não garante que alguém seja cristão.

Resposta: A melhor maneira de rejeitar alguém é ignorá-lo.


Existem dois mandamentos.
O 1º e o 3º e aquele que Cristo deu a respeito da Ceia do Senhor.
“Faça isso em memória de mim.” Como pode um cristão estar ocupado demais para celebrar a Ceia
do Senhor, para se lembrar de Cristo e ainda assim ser cristão?

C. VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE SE INTRODUZIR NO MEU NEGÓCIO.

Resposta: Consulte Mateus 18:15-17


Tiago 5:19-20
Gálatas 6:1-2
Hebreus 6:4-6
Hebreus 10:26
Peça-lhes que leiam essas passagens em suas Bíblias.

-Hugo Kaeding
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#6-2
Página 26

POR QUE BATIZAR CRIANÇAS?

Esta questão divide a cristandade hoje, talvez mais do que qualquer outra. Para compreender melhor por que o
Batismo também é para crianças, precisamos primeiro olhar para como Deus trata o homem.

A iniciativa para tal ação é sempre de Deus. O Seu amor pelos seres humanos pecadores que estão mortos no pecado
(Efésios 2:1-3) e que não merecem o Seu amor, traz a salvação deles (Efésios 2:8-9) e também produz vidas frutíferas
que refletem a Sua glória (Efésios 2:8-9). 2:10). Esse sempre foi o padrão de ação de Deus ao longo da história.

Por exemplo, Deus escolheu Abraão quando seu pai era um adorador de ídolos (Josué 24:2, 15) e deu-lhe a promessa
da aliança que incluía nosso Salvador, Jesus (Gênesis 12:1-3). Deus agiu para libertar o Seu povo da escravidão egípcia
quando eles estavam impotentes para fazer algo a respeito (Êxodo 2:23-25; 3:7-8). Jesus escolheu os discípulos,
alguns deles de vidas aparentemente pecaminosas (Lucas 5:27-28; Atos 9:1-6). E Deus continua a mostrar esse tipo
de amor imerecido pelos pecadores, como você e eu, em Seu Filho, Jesus Cristo. (Romanos 5:8)

Uma das razões básicas para as diferenças na cristandade em relação ao batismo infantil surgiu de uma má
compreensão de como Deus opera na vida de um ser humano pecador. O homem tem parte na obra salvadora de
Deus? A questão básica que se deve responder em relação ao batismo infantil é esta: “O batismo é a ação de Deus para
com o homem (Evangelho) ou a resposta do homem a Deus (Lei)?” A resposta a essa pergunta determinará a
compreensão e a prática do batismo infantil. Vejamos a imagem bíblica!

O batismo é a contrapartida no Novo Testamento da circuncisão do Antigo Testamento (Gn 17:9-12; Col. 2:11-12).
Pela circuncisão, o bebê de oito dias tornou-se participante pleno da aliança que Deus fez com Abraão (Gn 17:13-14).
Mesmo quando criança, ele possuía plenamente as bênçãos da aliança por causa da ação de Deus para com ele, a
circuncisão.

No Novo Testamento, o batismo é a ação de Deus na vida de indivíduos de todas as idades – incluindo crianças (Atos
16:15, 33; 1 Coríntios 1:16). As promessas e bênçãos que Deus dá no Batismo são dadas tanto para adultos como
para crianças (Atos 2:38-39). E a ordem de Deus aos Seus seguidores de “fazer discípulos” de “todas as nações”
não tem limites de raça, sexo ou idade e certamente inclui crianças. (Mateus 28:18-20). “Batizar” é um dos métodos
dados para cumprir a tarefa principal da igreja, “fazer discípulos”, juntamente com “ir” e “ensinar”.

As crianças precisam da ação salvadora de Deus no Batismo (1 Pedro 3:21) porque nascem em pecado e, portanto, estão
perdidas e separadas de Deus (Salmo 51:5; João 3:5-6). A morte, física e eternamente, é a situação difícil de todos os
nascidos como descendentes de Adão (Romanos 5:12). A ação de Deus é necessária! E o Batismo é a única alternativa
bíblica para as crianças!

O batismo é o início da ação de Deus na vida de um homem – não o fim! O que se segue ao Batismo é tão importante
quanto o próprio Batismo. A ação salvadora de Deus deve ser sempre seguida pelo crescimento na graça e no
conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. (2 Pedro 3:18). Assim como o recorte de uma planta doméstica
é colocado em um enraizador para criar raízes, o Batismo dá ao bebê raízes na família de Deus. No entanto, a
muda da planta, uma vez enraizada, deve ser colocada no solo para crescer e ser nutrida para produzir seus frutos.
Assim também o enraizamento batismal de uma criança deve ser seguido de
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#6-2
Página 27

Crescimento cristão e nutrição no solo do amor de Deus em Cristo (Colossenses 2:6-7). O que é mais importante: o
enraizamento ou o crescimento? Obviamente, ambos são importantes!

Deus providenciou essa educação para os bebês principalmente por meio dos pais, e especialmente sob a liderança dos
pais (Efésios 6:4). E além da família, Deus deu responsabilidade de criação à congregação cristã na qual
a criança é batizada (1 Coríntios 12:13).
A preocupação dada por Deus ao Corpo de Cristo pelos seus membros individuais também se aplica a estas crianças
batizadas (1 Coríntios 12:26).

No entanto, esta responsabilidade pela nutrição e pelo crescimento nem sempre é cumprida fielmente. O Batismo
Infantil tem sido frequentemente praticado como um fim em si mesmo. “Eu só quero batizar meu bebê!” E as igrejas que
praticam o baptismo infantil perpetuaram este falso entendimento ao baptizar crianças sem um ministério pessoal e
fiel de acompanhamento do crescimento cristão com elas e as suas famílias. As igrejas que se opõem ao batismo
infantil observaram esta má prática e reagiram negando o poder do Batismo como ação de Deus para com o homem
(Evangelho). Em vez disso, fizeram do batismo parte da resposta do homem a Deus (Lei). É necessária a renovação
da nossa confiança no poder de Deus no batismo infantil e a correção dos nossos ministérios de acompanhamento e
educação, e não a negação do poder salvador do Batismo.

Procure você mesmo! Com as tremendas bênçãos que a Palavra de Deus atribui ao Batismo
– perdão dos pecados (Atos 22:16); o dom do Espírito Santo (Atos 2:38-39); fé (Colossenses 2:12); união com Cristo
em Sua morte e ressurreição (Romanos 6:1-4); Viver agora como o de Cristo (Gálatas 3:27); e a salvação (Tito 3:5) é
o batismo a ação de Deus para com o homem ou a resposta do homem a Deus?

O batismo infantil é puro Evangelho – a ação de Deus para com o homem pecador indigno.

--por Darwin L. Karsten — Reimpresso com permissão — uma fé pela qual viver — The Lutheran Witness,
dezembro de 1982
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#6-2
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POR QUE BATIZAR CRIANÇAS

1. Cristo nos ordenou que batizássemos todas as pessoas. (Mateus 28:19)

2. O batismo substitui a circuncisão no Novo Testamento. (Col. 2:11-12)

3. Os apóstolos batizaram famílias inteiras. (Atos 16:15, Atos 16:33; 1 Coríntios 1:16)

4. As crianças precisam do batismo. (Romanos 3:23; Salmo 51:5; Gênesis 5:3; Jó 14:4; João 3:5-6)

5. Jesus quer que as crianças sejam trazidas a Ele. (Marcos 10:13-16)

6. Os pais da igreja primitiva dão testemunho do batismo.


Clemente de Roma (falecido em 101 DC)
Justino Mártir (falecido em 165 DC)
Irineu (falecido em 202 DC)
Orígenes (falecido em 254 DC)

7. As crianças podem acreditar. (Mateus 18:6; Atos 2:38-39)

8. Arqueologia.

9. Argumentos de silêncio: “Os escritores do Novo Testamento não viram razão para fazer questão especial de dizer aos seus
leitores para trazerem crianças para o batismo. Para eles, seria como se nos dissessem: “Batizem todas as pessoas
ruivas, bem como as loiras e morenas”, ou “batizem todas as pessoas com mais de noventa anos, bem como as de
outras idades”. Se algum indivíduo ou grupo religioso começasse a exigir que produzíssemos passagens bíblicas
para provar que Deus quer que batizemos pessoas nesses grupos, estaríamos simplesmente presos! Tudo o que
poderíamos dizer é que não vemos nenhuma boa razão para eliminá-los do batismo por causa da sua idade avançada ou do
seu cabelo ruivo. E isso é tudo que podemos dizer sobre os bebês. Não há nenhuma boa razão para privá-los do batismo
por serem bebês.”

10. E se uma criança morrer sem ser batizada?

11. Quanto tempo após o nascimento uma criança deve ser batizada?

-EU. Clemetsen
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#6-2
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BATISMO INFANTIL

Há uma questão que tem incomodado seriamente muitos cristãos sinceros há muitos anos.
Essa é a questão de saber se Deus quer que batizemos crianças. Talvez a razão pela qual esta questão tenha
surgido seja que Deus em nenhum lugar da Bíblia diz “Batizarás crianças” ou “Não batizarás crianças”. Tenho certeza
de que muitas vezes desejamos que Ele tivesse dito isso com essas palavras. Mas do jeito que está, devemos pegar
todas as passagens das Escrituras que se aplicam à questão e tirar uma conclusão com base nelas sobre o que
Deus quer que façamos. Depois de estudar as passagens aplicáveis, a conclusão será aparente.

I. As crianças são pecadoras.

Um dos argumentos básicos daqueles que se opõem ao batismo infantil é que afirmam que as crianças não têm
necessidade do batismo. Eles afirmam que as crianças são inocentes de todos os pecados. Muitos deles, com efeito,
contradizem-se ao dizer numa frase que as crianças são pecadoras, mas depois dizem que não são culpadas até atingirem
uma certa idade chamada idade da responsabilidade. Eles afirmam que as crianças não são culpadas de pecado
até que tenham idade suficiente para entender o certo e o errado.

Mas a Bíblia não conhece tal coisa. É impossível separar o pecado da culpa pelo pecado. Se alguém é pecador, também
é culpado de pecado. Ele pode não estar ciente de que é culpado, mas ainda assim é culpado.
Em nenhum lugar a Bíblia abre exceção para crianças ou qualquer outra pessoa, só porque elas podem ignorar o
que Deus ordenou ou proibiu. (Veja Romanos 1:18-20)

Na verdade, a Bíblia diz exatamente o oposto. A Bíblia nos diz que herdamos uma natureza pecaminosa de nossos
pais desde o nascimento. Deus nos diz que “o que nasce da carne é carne” (João 3:6).
Em outras palavras, quem nasce de pais pecadores também será pecador. Assim como herdamos outras características
de nossos pais, como nariz, olhos, orelhas, etc., também herdamos essa natureza pecaminosa de nossos pais. Na
verdade, quando olhamos para outras partes da Bíblia, vemos que esta natureza pecaminosa que é herdada está
presente mesmo antes de nascermos. Está presente em nós desde o momento da nossa concepção. Somos informados
disso no Salmo 51:5: “Eis que fui formado em iniqüidade; e em pecado minha mãe me concebeu.” Isso nos diz
claramente que somos culpados de pecado desde o momento da nossa concepção. (Isso não significa que o ato sexual
seja pecaminoso, porque o sexo dentro do casamento é honroso aos olhos de Deus – Hebreus 12:4, Gênesis 2:25).
Esse Salmo nos diz, sem sombra de dúvida, que herdamos o pecado de nossos pais.

A Bíblia, portanto, nos diz que esse pecado herdado remonta ao pecado de Adão e Eva. Cada pessoa que já nasceu na
face desta terra nasceu, portanto, com este pecado herdado. Isso pode ser visto logo após o pecado de Adão
e Eva, quando deram à luz Sete.
Vemos que Sete não foi criado santo (à imagem de Deus) como Adão e Eva foram, mas que nasceu à imagem de Adão,
que já naquela época era pecador. “E Adão viveu cento e trinta anos e gerou um filho à sua semelhança, conforme a
sua imagem; e chamou seu nome de Sete.” (Gênesis 5:3) Isso nos diz imediatamente que Sete nasceu em pecado. Mais
tarde, no livro de Gênesis, somos informados várias vezes que “a imaginação do coração do homem é má desde a
sua juventude”.
(Gênesis 8:21) Juventude, na terminologia bíblica, não significa adolescente, mas infância. A palavra hebraica para
juventude significa desde a infância, desde o nascimento. Claramente, o Antigo Testamento nos diz que o homem
nasce pecador.
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Mas há também uma série de passagens no Novo Testamento que nos dizem que a natureza pecaminosa do homem é
herdada dos seus antepassados desde Adão. Lemos em Romanos 5:18 - “Portanto, como pela ofensa de um só,
veio o juízo sobre todos os homens para condenação; mesmo assim, pela justiça de um, o dom gratuito veio sobre todos
os
homens para justificação de vida”. Essa passagem ressalta que pela ofensa de um homem (o pecado de Adão) todos são
condenados. Observe que diz todo mundo. Não exclui crianças. Não diz que eles estão isentos até atingirem a idade de
responsabilização. Todos estão condenados. Todos precisam de salvação, até mesmo as crianças.

Apresentaremos apenas mais um ponto, provando que as crianças são culpadas de pecado. Ou seja, isto: eles morrem.
O próprio fato de uma criança poder morrer prova que ela é culpada de pecado, porque a morte é o resultado do pecado.
Se fosse sagrado, não morreria. “Portanto, assim como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte;
e assim a morte passou a todos os homens, pois todos pecaram.” (Romanos 5:12) Essa passagem nos diz claramente que
sempre que alguém morre, é evidência de que ele herdou o pecado daquele único homem, a saber, Adão. Outra passagem
expressa esse mesmo pensamento. “Porque, assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão
vivificados.” (1 Coríntios 15:22) Todos nós herdamos o pecado de Adão. E isso inclui bebês. O próprio fato de poderem
morrer prova isso.
(Romanos 6:23; Romanos 3:10-23)

Portanto, todas essas diferentes passagens nos dizem que as crianças são culpadas de pecado. Eles, portanto, precisam
do batismo. Eles não são inocentes, como tantas pessoas afirmam. A Bíblia sempre fala do homem como pecador e
totalmente corrupto até renascer. Nós batizamos crianças porque elas precisam ter seus pecados purificados tanto
quanto qualquer outra pessoa.

Para uma definição do que significa pecado original, veja a Confissão de Augsburgo, Artigo 2. “Todos os homens estão
cheios de luxúria e inclinação maligna desde o ventre de sua mãe e são incapazes, por natureza, de ter temor de Deus e
verdadeira fé em Deus.”

II. As crianças podem acreditar.

Outra razão pela qual batizamos crianças é que elas podem acreditar em Jesus. Muitas pessoas discordariam dessa
afirmação. Muitos não pensam que as crianças possam acreditar e dizem que as crianças não deveriam, portanto, ser
batizadas. Dizem que as crianças são demasiado pequenas para acreditar… que as crianças não são suficientemente
inteligentes para acreditar. Dizem que é preciso atingir uma idade de compreensão ou razão antes de poder acreditar. Mas
a Bíblia nos aponta muitos lugares diferentes onde as crianças podem acreditar.

A primeira coisa que devemos compreender é que fé não é sinônimo de inteligência. Eles não são a mesma coisa. Pode-
se ter inteligência sem fé. Tenho certeza de que todos conhecemos pessoas que conhecem a Bíblia, mas não acreditam
nela. Fé e inteligência não são sinônimos.
Eles são independentes um do outro. Na verdade, a inteligência natural do homem pode realmente, e muitas vezes o
faz, opor-se à fé. O conflito é que a tendência do homem é tornar a sua própria inteligência maior do que Deus e a Sua
Palavra. Deus nos dá inteligência para ser usada em conhecê-Lo e compreender Sua Palavra, e não para questioná-
la. A razão do homem lhe diz que o cristianismo é uma loucura. “Porque os judeus exigem um sinal, e os gregos
buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é uma pedra de tropeço para os judeus, e uma loucura
para os gregos.” (1 Coríntios 1:22-23) A inteligência do homem diz que ele não é muito inteligente se acredita
numa Trindade ou num Deus-homem, ou na existência de um céu, etc. Essas coisas são questões puramente de fé. Eles
não têm nada a ver com a inteligência do homem.
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O que é fé talvez possa ser melhor descrito como confiança completa. Quando pensamos dessa forma, sabemos que
uma criança confia nos pais, mesmo quando é muito pequena. Não é difícil para nós vermos então como Deus poderia
levar aquela criança a ter esse tipo de confiança total, ou fé Nele, mesmo sem o que comumente consideramos
inteligência.

Compreendendo isso, percebemos que a graça de Deus está realmente muito além da nossa inteligência. É necessária
uma revelação especial do Espírito Santo para nos permitir começar a perceber Sua graça. A mera inteligência não
é suficiente. “As coisas que os olhos não viram, e os ouvidos não ouviram, e não subiram ao coração do homem, são
as que Deus preparou para aqueles que o amam. Mas Deus no-los revelou pelo Seu Espírito: porque o Espírito
esquadrinha todas as coisas, sim, as coisas profundas de Deus.” (1 Coríntios 2:9-10, v. 14) A graça de Deus
vai muito além da nossa pequena inteligência. É preciso muito mais do que inteligência para ter fé. É necessário um
milagre de Deus operando em nossos corações, e Deus é tão capaz de operar esse milagre no coração de uma criança
quanto no coração de um adulto ou de uma pessoa retardada. A razão é que a inteligência não é um ingrediente
necessário na fé.

Poderíamos ilustrar o fato de que fé e inteligência não são sinônimos de outra forma. Os adultos têm fé enquanto
dormem. Eles podem não estar conscientes e nem usar a inteligência, mas podem ter fé enquanto dormem. A
fé pode estar e está presente mesmo quando não usamos nossos poderes de razão. Assim também acontece com os
bebês.

Outra coisa que devemos lembrar quando falamos sobre se as crianças podem ou não acreditar é que a Bíblia afirma
que qualquer pessoa que não crer estará eternamente perdida. Se as pessoas dizem que as crianças não podem
acreditar em Cristo, não estão, portanto, dizendo também que as crianças estarão perdidas se morrerem? A Bíblia
conhece apenas duas posições. Ou se acredita ou não se acredita.
Se alguém crê em Cristo, ele será salvo. Se não o fizer, ele estará perdido. Isso nos é dito mais claramente em Marcos
16:16: “Aquele que crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” A Bíblia não conhece
nenhuma posição neutra. Quem não crê é um incrédulo. A ausência de fé é incredulidade. Pense nisso antes de dizer
com muita veemência que as crianças não conseguem acreditar! Se dissermos que eles não podem e não têm
fé, estamos dizendo que eles não podem entrar no céu.

Existem outros lugares onde a Bíblia nos diz que a fé é o único meio de salvação. “Quem crê Nele não é condenado;
mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito de Deus”. (João 3:18, 14-16,
36; João 8:24; 1 João 5:1) Estas passagens nos dizem repetidamente que a única maneira de receber os dons
eternos que Deus nos prometeu é através da fé em Cristo. E não fala de uma maneira diferente de serem salvos.
Eles são salvos pela fé em Cristo, assim como qualquer outra pessoa.

As crianças podem acreditar.

Esse pensamento está implícito de muitas outras maneiras em toda a Bíblia. Sabemos com certeza que o reino
de Deus inclui criancinhas. Jesus expressou esse pensamento em diversas ocasiões, especialmente quando
os discípulos começaram a objetar àqueles que traziam criancinhas a Jesus. Então Ele disse: “Deixai que as criancinhas
venham a mim e não o impeçais, porque delas é o Reino de Deus. (Marcos 10:14) O Reino de Deus definitivamente
inclui criancinhas. E se olharmos para um dos relatos paralelos desse incidente, vemos que São Lucas chama
especificamente essas crianças de bebês: “E trouxeram-lhe também bebês, para que ele os tocasse: mas quando
seus discípulos viram isso, eles repreenderam eles." (Lucas 18:15) Isso nos diz que as crianças eram muito pequenas.
E ainda assim, Jesus sentiu que era importante que Ele os visse e os abençoasse.
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Ele até elogia a fé daquelas criancinhas como sendo o tipo de fé que recebe o Reino. Os adultos precisam também
desta fé plena e confiante das crianças para entrar no Reino.

“Quem não recebe o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele.” (Lucas 18:17) Jesus certamente não
achava que fosse impossível para uma criança acreditar. Na verdade, Ele diz que eles podem acreditar em Mateus
18:6: “Se alguém ofender um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria que lhe pendurassem ao
pescoço uma pedra de moinho, e que se afogasse no abismo. do mar." Podem as crianças acreditar? Certamente!
Jesus disse isso em Sua Palavra!

Uma outra passagem nas Escrituras afirma claramente que é possível que crianças creiam. Isso está em 1 João 2:13.
“Eu vos escrevo, pais, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevo, jovens, porque
vencestes o maligno. Eu vos escrevo, filhinhos, porque conhecestes o Pai”. Mesmo que as crianças não sejam
inteligentes... mesmo que não tenham estudado a Palavra de Deus, ainda assim elas podem conhecer e crer em Deus.

E a razão pela qual isto é possível é que a fé é um milagre operado pelo Espírito Santo. É algo trabalhado por
Deus em nossos corações. E quem pode limitar Deus e dizer que Ele não pode operar a fé no coração de uma
criança? Especialmente quando Ele diz que faz isso? Na verdade, quando paramos para pensar sobre isso,
provavelmente é mais fácil para Ele operar a fé no coração de uma criança do que no coração de um adulto com todo o
nosso entendimento e inteligência dizendo que o Cristianismo é uma tolice. Uma última evidência de que o Espírito
Santo é capaz de trabalhar no coração de uma criança é o caso de João Batista antes do seu nascimento. “E aconteceu
que, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o bebê saltou em seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo… 'Pois
eis que, assim que a voz da tua saudação soou em meus ouvidos, o bebê pulou de alegria em meu ventre.” (Lucas
1:41, 44) Essa passagem não diz necessariamente que João Batista foi levado à fé naquela época, mas ilustra-nos
que o Espírito Santo é capaz de operar no coração de uma criança, mesmo antes de ser nascer. Então, quando Deus
diz que Ele pode operar a fé no coração das crianças, por que não simplesmente acreditar em Sua Palavra para que as
crianças possam acreditar?

Alguns talvez objetem que nenhuma das passagens acima fala especificamente do batismo. E eles não. No entanto,
são muito importantes para a discussão do baptismo infantil, porque destroem os argumentos daqueles que dizem que
as crianças não podem acreditar e, portanto, não devem ser baptizadas.

III. O batismo é um ato salvador de Deus… não um ato de obediência do homem.

Outro ponto que devemos lembrar constantemente em relação ao batismo é que é um ato salvador de Deus, e não um
ato de obediência do homem. Simplificando, o batismo é algo que Deus faz por nós, e não algo que fazemos para Deus.
E esse é um ponto especialmente importante para lembrarmos em relação ao batismo infantil, porque se o batismo
é algo que fazemos para Deus, então seria um ato voluntário de obediência que uma criança teria que desejar fazer e,
portanto, teria que ter idade suficiente para solicitar o batismo. Mas no batismo, bem como no que diz respeito ao
Evangelho salvador em geral, o homem é apenas o destinatário. Não estamos dando, mas estamos recebendo no
batismo. E a razão pela qual recebemos o batismo é que em nosso estado natural estamos mortos em pecado.
Alguém que está morto fisicamente precisa ser trazido à vida de fora. Pegue um animal morto na estrada, por exemplo.
Esse animal nem deseja estar vivo. Éramos assim, por natureza. Estávamos espiritualmente mortos. (Efésios 2:1) Nem
queríamos estar vivos. Mas então Deus veio de fora e através do Evangelho e através do Batismo nos leva a
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vida. É por isso que muitas vezes se fala do batismo como sendo um novo nascimento... que renascemos. Já nascemos
fisicamente e estávamos vivos fisicamente. Mas estávamos espiritualmente mortos, incapazes de “tomar a decisão” de
aceitar a Cristo, até nascermos pela segunda vez.

Isso é o que Jesus estava dizendo a Nicodemos em João 3:3-5: “Jesus respondeu e disse-lhe: “Em verdade, em
verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer sendo velho? Poderá ele entrar pela segunda vez no ventre de sua
mãe e nascer? Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito
não pode entrar no Reino de Deus.” Renascemos através do batismo. Deus nos traz da morte espiritual para a vida
espiritual. É algo que Deus faz por nós, não um ato de obediência da nossa parte, no qual fazemos algo por Ele.

Outra passagem que nos mostra muito claramente que o batismo é algo que Deus opera em nós é aquela que foi citada
por Lutero em sua explicação do batismo: “Não pelas obras de justiça que praticamos, mas segundo a sua
misericórdia, ele nos salvou, pela lavagem da regeneração e renovação do Espírito Santo; que ele derramou
abundantemente sobre nós por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador”. (Tito 3:5-6) O batismo não é uma boa obra que
fazemos. É um ato pelo qual recebemos algo de Deus. Esta referência de Tito nos diz que o batismo não é uma boa obra
nossa, mas de Deus. Somos puramente os destinatários. E como apenas recebemos no batismo, as crianças também
podem participar dele. Eles também podem receber as bênçãos do batismo, por meio da fé.

E as bênçãos recebidas são as bênçãos do perdão dos pecados e da vida eterna.


São as bênçãos de que as crianças precisam tanto quanto qualquer outra pessoa. Essas bênçãos são descritas em
muitos lugares diferentes da Bíblia, onde a Bíblia fala sobre o batismo. No dia de Pentecostes, Pedro disse aos novos
convertidos: “Arrependam-se e sejam batizados em nome de Jesus Cristo para a remissão dos pecados”. (Atos 2:38) Ou
quando Paulo estava contando sobre sua conversão, ele disse que Ananias lhe havia dito: “Levante-se, seja batizado e
lave o seu pecado”. (Atos 22:16)
Através do batismo podemos ter nossos pecados purificados. Outra passagem que expressa lindamente o poder salvador
do batismo é 1 Pedro 3:21: “Agora também o batismo nos salva”.
(Efésios 5:26; Romanos 6:3, 4; 1 Coríntios 6:11; Colossenses 2:12; Gálatas 3:26, 27; 1 Coríntios 12:13) Todas
essas passagens mostram as bênçãos que são recebidas por meio do batismo, bênçãos que todos precisam,
jovens e idosos. Nenhuma destas passagens fala do batismo como um ato de obediência ou como algo que fazemos
para Deus. Não tomamos uma decisão por um ato intencional ou por iniciativa própria de acreditar em Jesus. Todos eles
falam de Deus fazendo isso por nós. Não somos nada mais do que os destinatários. “Acreditar” não é algo que você
faz. É um dom de Deus iniciado somente por Sua vontade. Veja Efésios 2:8, 9; João 1:12-13; João 15:16. O dom da fé nos
é dado através do batismo, sendo os benefícios o perdão e a vida eterna.

Mesmo que possamos convencer uma pessoa de que muitos versículos falam do batismo para o perdão dos pecados, eles
ainda assim explicam isso. Se alguém tem uma ideia preconcebida de que o batismo não tem nada a ver com perdão
ou ser salvo, muitos, muitos versículos têm que ser “explicados” para apoiar a noção pré-concebida. O método deles é
espiritualizar, isto é, interpretar como simbólica a parte do versículo que fala do batismo para o perdão dos pecados. Um
exemplo perfeito é Atos 2:38-39. Para eles, “arrepender-se” é entendido literalmente; “ser batizado para a remissão dos
pecados” tomado como simbólico. Esta forma de interpretar as Escrituras é totalmente contra os sólidos princípios aceitos
de interpretação da Bíblia.
Os melhores estudiosos gregos de todas as denominações concordam que você não participa literalmente do mesmo
versículo e simbolicamente. Até mesmo AT Robertson, um notável
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O estudioso grego batista do sul concorda que isso não é feito. Portanto, ser fiel aos seus próprios princípios de
interpretação não pode explicar a verdade de Atos 2:38-39. Para explicar melhor estes versículos no grego, a palavra
“para” significa “com um propósito”. Em outras palavras, o batismo com o propósito de ter os seus pecados
remidos. Com isso vem o dom do Espírito Santo. E o versículo 39, isto é para você e seus filhos. Outro argumento é que
os bebês não podem se arrepender. Veja João 15:16; Efésios 2; João 1:12-32; João 6:44; Hebreus 12:2; Atos 5:31;
Jeremias 18:30, 31 (versão King James). O arrependimento não é algo que fazemos, mas algo que Deus opera em nós
pela Sua graça.
Arrependimento significa afastar-se completamente do pecado e confiar somente em Jesus. Esta fé é um dom de Deus,
não uma decisão da nossa parte.

Outros céticos perguntam: “Como a água pode fazer coisas tão grandes?” O poder do batismo para oferecer graça e
operar a fé não está na água. É a Palavra de Deus, conectada com a água, e o Espírito Santo, operando através desta
Palavra que faz estas coisas. Com a Palavra de Deus, a água do batismo é uma “lavagem de regeneração e
renovação do Espírito Santo”. (Tito 3:5)
O Espírito Santo é o agente ativo, e a Palavra, que no batismo está ligada à água, é Seu instrumento.

A água do rio Jordão não possuía por si só o poder de purificar Naamã da lepra. No entanto, como Deus havia
prometido curá-lo se ele se lavasse sete vezes no Jordão, o poder de cura foi conectado e unido por esta Palavra de
Deus com a água deste rio.
E Naamã não poderia ter sido curado se não tivesse usado esta água. Mas ele o fez, e a Palavra de Deus na água e
com a água o purificou da lepra. (2 Reis 5:6-14) No batismo, a Palavra de Deus nos purifica da lepra espiritual do
pecado.

Até agora, respondemos principalmente às objeções daqueles que dizem que não deveríamos batizar crianças.
Temos passado a maior parte do nosso tempo mostrando por que as razões para não batizar crianças não são razões
validamente baseadas nas Escrituras. Passamos a maior parte do nosso tempo mostrando que eles não são
bíblicos. Agora vamos passar algum tempo mostrando que somos bíblicos.

4. Famílias inteiras foram batizadas na Bíblia.

A primeira dessas razões é que as Escrituras nos dizem em diversas situações que famílias inteiras foram batizadas de
uma só vez. Por exemplo, quando Lídia se converteu ao cristianismo, somos informados de que “ela foi batizada e
a sua família...” (Atos 16:15) É verdade que não nos é dito quantas crianças havia na casa e com que idades.
estavam, mas essa afirmação parece pelo menos dizer que havia crianças presentes. Lemos a mesma coisa sobre o
carcereiro de Filipos em Atos 16:33: “E ele os tomou na mesma hora da noite e lavou as suas feridas; e foi batizado,
ele e os seus, imediatamente.” Dizem-nos a mesma coisa sobre a família de Estéfanas (1 Coríntios 1:16): “E batizei
também a casa de Estéfanas”. Veja também Atos 18:8. Em nenhum destes agregados familiares é informada a
idade das famílias. No entanto, parece muito improvável que destes três agregados familiares não houvesse algumas
crianças pequenas presentes. Isto é especialmente verdadeiro quando consideramos o facto de que muitas vezes mais
de uma família vivia num agregado familiar, além do facto de os agregados familiares muitas vezes também incluírem
vários empregados e suas famílias. É claro que não gostaríamos de tentar provar o batismo infantil apenas com base
nestas passagens, mas elas fornecem fortes evidências de apoio quando são adicionadas a outras evidências.
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V. O batismo substituiu a circuncisão.

Talvez o apoio mais forte ao batismo infantil, na minha opinião, seja o fato de que o batismo substituiu a
circuncisão do Antigo Testamento. Quando olhamos para o Antigo Testamento, quando Deus ordenou pela
primeira vez a circuncisão ao Seu povo, vemos que Ele lhes disse quantos anos a criança teria quando fosse
circuncidada. “E aquele que tiver oito dias de idade será circuncidado entre vós.”
(Gên. 17:12) E vemos que essa cerimônia foi seguida até o tempo de Cristo, porque o próprio Cristo foi circuncidado
no oitavo dia. “E quando se cumpriram oito dias para a circuncisão da criança, Seu nome foi chamado Jesus.” (Lucas 2:21)
A circuncisão foi realizada quando a criança tinha apenas 8 dias de vida.

Mas vemos que quando Cristo veio, mais tarde Ele eliminou a circuncisão. O fato de ele ter eliminado aquela cerimônia
foi para indicar que Ele estava aqui e havia cumprido tudo o que a circuncisão apontava. E vemos que o batismo foi a
cerimônia que Jesus instituiu no lugar da circuncisão. Isso nos é dito em Colossenses 2:11-12. “No qual também
sois circuncidados com a circuncisão feita sem mãos (batismo), ao despojar-nos do corpo dos pecados da carne
pela circuncisão de Cristo (a “circuncisão” que Cristo ordenou, a saber, o batismo); sepultado com Ele no batismo.”

Essa passagem fala sobre um novo tipo de “circuncisão” que Cristo ordenou. Não foi a velha circuncisão física. Na
verdade, se olharmos para outras partes do Novo Testamento, somos informados enfaticamente que a circuncisão do
Antigo Testamento foi completamente abolida. (Gál. 2:3; 5:6, 1 Cor. 7:18, 19) E no lugar da circuncisão que Jesus eliminou,
Ele ordenou o batismo, de acordo com a passagem acima. Em palavras simples, Jesus substituiu a circuncisão pelo
batismo.

Agora, se o batismo substituiu a circuncisão, e a circuncisão foi realizada quando a criança tinha apenas 8 dias de idade,
nenhum argumento contra o batismo infantil também teria que ser aplicado contra a circuncisão infantil? Por exemplo,
o argumento de que deveríamos esperar até que as crianças tenham idade suficiente para solicitar o batismo. Ou
que as crianças não podem acreditar e, portanto, não deveriam ser batizadas.
Ou que as crianças são inocentes e não precisam do batismo. Todos esses argumentos parecem cair no esquecimento
quando vemos que Deus ordenou que as crianças fossem circuncidadas. A circuncisão infantil não deveria nos
dizer algo sobre o batismo infantil?

VI. As crianças fazem parte de “todas as nações”.

Outra razão importante pela qual batizamos crianças é que Jesus nos ordenou que batizássemos “todas as nações”. “Ide,
portanto, e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mateus 28:20) As
crianças certamente fazem parte de todas as nações.
E quando Jesus nos ordenou que ensinássemos e batizássemos todas as nações, Ele não fez nenhuma exceção.
Ele não excluiu as crianças. Nem somos informados de quaisquer exceções que Ele fez no relato registrado por São
Marcos: “Aquele que crer e for batizado será salvo”. (Marcos 16:16) Observe essa e muitas outras passagens do Novo
Testamento como Jesus e outros escritores consideravam importante o batismo. E observe também que Ele não excluiu
as crianças do batismo. Na verdade, em nenhum lugar da Bíblia somos ordenados a excluir as crianças do batismo.
Aqueles que dizem que não ousamos batizar crianças não conseguem apontar sequer uma passagem na Bíblia que
proíba isso. Vamos colocar o ônus da prova sobre seus ombros. Parece-me que, com todas as evidências que
temos a favor do batismo infantil, é aí que deveria residir o ônus da prova.
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VII. A história da Igreja mostra que o batismo infantil era comum na Igreja Cristã primitiva.

Uma prova adicional a favor do batismo infantil realmente vai além do escopo deste artigo. Mas vamos estudá-lo de
qualquer maneira. Esta é a evidência que temos da história da igreja de que o batismo infantil era comum na igreja
cristã primitiva. Certamente não baseamos a nossa doutrina apenas no que os pais da igreja ensinaram.
Baseamos nossos ensinamentos apenas nas Escrituras. No entanto, vale a pena estudar como os primeiros pais da
igreja interpretavam o que a Bíblia ensinava a respeito do batismo de crianças. É um facto firmemente documentado,
questionado por quase ninguém, que o baptismo infantil tem sido amplamente praticado desde pelo menos 250
d.C. E há várias fontes históricas que são anteriores a essa data que estabelecem claramente que o baptismo
infantil era comum durante os primeiros e séculos II também.

Um deles foi o pai da igreja, Irineu. Ele disse isso numa referência ao batismo; “Pois Ele (o Senhor) veio salvar a todos
por seu intermédio; todos eles, eu digo, que através dele nascem de novo em Deus, os bebês, e as crianças pequenas,
e os meninos, e os maduros, e as pessoas mais velhas.” Irineu escreveu essa declaração algum tempo antes de
sua morte, por volta de 200 dC. A partir de sua declaração, parece bastante evidente que o batismo infantil era
comumente praticado naquela época. Digno de nota é o fato de Irineu ter sido aluno e amigo íntimo de Policarpo, que
foi aluno do apóstolo João. Passaram-se menos de 100 anos entre a época de João e a época de Irineu. Além disso,
Irineu era altamente considerado um teólogo e um dos mais doutrinariamente corretos de sua época.

Orígenes, que morreu por volta de 250 DC, escreveu o seguinte: “A igreja recebeu dos apóstolos a tradição de
dar até mesmo crianças ao batismo”. Observe a partir disso que Orígenes simplesmente assume que o batismo infantil
é uma coisa comum. Ele não faz longas discussões sobre o assunto para defendê-lo. Ele simplesmente declara que
era uma prática comum que remontava ao tempo dos Apóstolos.

Tertuliano, que morreu por volta de 225 DC, escreveu um artigo completo sobre o assunto do batismo. Nesse artigo, ele
não rejeitou o batismo infantil como inválido, mas afirmou que preferia ver o batismo adiado, para que os batizados e os
padrinhos não cumprissem sua promessa. “Deixe-os (crianças) “vir”, portanto, quando crescerem; deixe-os “vir”
quando forem capazes de aprender, quando puderem ser instruídos se devem “vir”; deixe-os se tornarem cristãos quando
puderem conhecer a Cristo”. Também é interessante notar que Tertuliano preferia ver virgens e viúvas adiarem o batismo
até um momento em que teriam menos probabilidade de serem tentadas. As razões de Tertuliano para adiar o batismo
eram erradas. Ele via o batismo como um fardo, em vez de algo que oferecesse força para resistir às tentações.
Não é de admirar que ele quisesse adiar o batismo. Outra das suas razões para adiar o batismo foi a sua falsa
pressuposição de que as crianças nascidas de pais cristãos eram santas. “Por que a era da inocência acelera a
remissão dos pecados?” Já vimos que essa razão para o adiamento do batismo não é bíblica.

E, no entanto, o próprio tratamento que Tertuliano dá ao batismo infantil indica que ele era comumente praticado em sua
época. É evidente pelo que ele escreveu que o batismo infantil não era algo novo, ou ele teria definitivamente
argumentado contra isso com base nisso. Mas ele nem mesmo insinuou que isso não havia sido praticado anteriormente.
Tinha que ser uma prática antiga e estabelecida ou um dos seus melhores argumentos teria sido que a igreja e os
apóstolos não tinham praticado anteriormente o batismo infantil. Portanto, embora Tertuliano preferisse que o batismo
fosse adiado, o que ele escreveu sobre o batismo nos diz claramente que o batismo infantil era comum em sua época.
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Outro padre da igreja, Hipólito, que fez várias declarações sobre o batismo, fez esta declaração por volta de 215
DC: “Primeiro você deve batizar os pequeninos. Todos os que podem falar por si devem falar. Mas para aqueles
que não podem falar, devem falar os pais, ou outro que pertença à sua família. Depois batize os homens adultos,
por último as mulheres.”
(Tradições Apostólicas, 21, 4f) Essa declaração torna bastante óbvio que o batismo infantil era algo comumente
praticado naquela época. Somente através de um longo e prolongado processo de argumentos bastante incríveis é
que se pode dizer o contrário.

Uma última fonte histórica será referida. Por volta de 250 DC, o Bispo Fidus perguntou ao Concílio de Cartago se o
batismo deveria esperar até o 8º dia. O conselho concordou que não deveria ser adiado arbitrariamente até então.
(Epístola 64:2-6) Isso nos diz, sem sombra de dúvida, que o batismo infantil era amplamente praticado naquela
época. Não houve debate acalorado se as crianças deveriam ser batizadas. Foi universalmente aceito. Era apenas uma
questão de saber se deveriam esperar até o oitavo dia, como Deus havia prescrito para a circuncisão no Antigo
Testamento.
Depois daquela reunião do conselho, há muito mais evidências documentadas de que crianças eram
comumente batizadas... tantas evidências que mesmo aqueles que se opõem ao batismo infantil não contestam que ele
foi amplamente praticado depois de 250 d.C.

Uma questão que poderíamos levantar àqueles que afirmam que o batismo infantil não era praticado pelos
apóstolos e pela igreja primitiva é: se eles não praticavam o batismo infantil, quando ele começou? Dificilmente
podemos imaginar algo assim passando despercebido. E, no entanto, nenhum dos pais da igreja levantou qualquer
objeção ao batismo infantil, exceto Tertuliano, e ele o fez apenas de forma limitada, nem uma única vez alegando
que fosse algo novo. Certamente aqueles homens não teriam permitido que algo assim se infiltrasse sem
contestação, se não tivesse sido praticado pelos Apóstolos. Nenhum deles objetou que o batismo infantil fosse algo novo.
O batismo infantil deve ter sido tão dado como certo que ninguém sequer considerou questioná-lo. Na verdade, o
batismo infantil nunca foi amplamente questionado até por volta da época da Reforma (1500).

Talvez isto também nos diga por que a Bíblia nunca menciona especificamente o batismo de crianças.
Foi simplesmente assumido que era o caso. Quando as famílias eram batizadas, presumia-se simplesmente que todos
eram batizados. Não foram mencionados casos específicos de crianças sozinhas porque foram incluídas no restante
da família, assim como a Bíblia não destaca nesses casos os adolescentes nas famílias. Assim, consideramos as
sete razões básicas pelas quais batizamos crianças. Veja se você consegue nomeá-los sem olhar para trás. Agora
vamos considerar alguns itens diversos sobre o batismo infantil.

O assunto de como a água é aplicada é um tópico que foge ao escopo do artigo atribuído e que poderia muito bem
ser tão extenso quanto todo este artigo. No entanto, a questão aplica-se aqui, porque alguns dizem que as crianças
não eram baptizadas porque a imersão era o único tipo de baptismo usado, e dificilmente imergiriam uma criança. Em
primeiro lugar, mesmo que assim fosse, porque é que os bebés não podiam ser imersos brevemente? Até hoje, os
ortodoxos gregos e russos imergem seus bebês três vezes durante o batismo. O sacerdote cobre a boca com a mão,
fecha o nariz com os dedos e imerge três vezes em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

No que diz respeito ao primeiro ponto, a palavra “Baptizar” significa simplesmente “lavar”. Não diz como. Em Marcos 7:4
(KJV) lemos que panelas, frigideiras e até mesas foram lavadas – e a palavra grega usada ali é “batizado”.
Dificilmente alguém mergulharia uma mesa para lavá-la. Além disso, não somos informados de que sempre havia água
suficiente para imergir durante o batismo, como no Pentecostes, no batismo de Lídia e sua família e no batismo do
carcereiro de Filipos, etc.
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Além disso, mesmo que a imersão fosse o tipo mais comum de batismo, as crianças ainda podiam ser imersas. A
questão da imersão tem pouco a ver com o batismo infantil.

Outro item diverso questionado no batismo é a pergunta: “O batismo é necessário para a salvação?” A essa pergunta
respondemos “sim” e “não”. Jesus diz: “Aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de
Deus”. (João 3:5) É evidente que, de acordo com isso, qualquer pessoa que rejeitar o batismo estará perdida.
Isso é o que os fariseus, dos quais ele falava, estavam fazendo. E ainda assim vemos Jesus dizendo ao ladrão na
cruz: “Hoje estarás comigo no paraíso”. (Lucas 23:42) É altamente improvável que o ladrão tenha sido batizado.
Assim concluímos que é a rejeição do batismo, e não necessariamente a falta do batismo, que condena.

Isto ajudar-nos-ia a responder à questão de saber se as crianças serão perdidas caso morram antes de poderem ser
batizadas. Podemos dar aos pais crentes todo o conforto de que seu filho está no céu, porque eles têm orado pela
salvação dessa criança desde a sua concepção, e Deus promete responder às orações dos crentes. Eles não acreditam
no lugar da criança, mas oram para que Deus dê fé à criança, e Deus concederá tal oração, porque a salvação de
todas as pessoas certamente é a vontade e o desejo de Deus. É claro que não podemos dar esse conforto aos
pais incrédulos que perdem um filho, porque não têm orado pela salvação daquele filho. Poderíamos também apontar
aos pais crentes a circuncisão do Antigo Testamento. Certamente os filhos dos crentes não foram condenados se
estas crianças morressem durante os primeiros 8 dias após terem nascido. Aqui podemos pensar no filho de David que
morreu com a idade de 7 dias, mas que David afirmou que veria novamente no céu. (2 Samuel 12:15-23 – especialmente
o versículo 23)

A natureza de Deus é amor e prefere abençoar do que amaldiçoar. Veja Êxodo 20:5-6. Para resumir este parágrafo, não
é a falta do batismo, mas a rejeição do batismo que condena.

Outro item diverso que podemos considerar é o abuso do batismo infantil, do qual muitas pessoas são culpadas. Há muitas
pessoas que parecem ver o batismo como uma espécie de fórmula mágica. Eles parecem achar que se uma
criança for batizada, ela automaticamente receberá uma passagem para o céu.
Essas pessoas desejam que seus filhos sejam batizados e podem fazer de tudo para que seus filhos sejam
batizados. Mas então eles não oram com os filhos, não estudam a Bíblia com os filhos nem os levam à igreja. Mas o
batismo só traz benefícios para uma pessoa através da fé no Evangelho.
Sem o Evangelho usado em conexão com o batismo durante a vida da criança, ela não se beneficiará do sacramento.
Observe que Jesus diz que quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer se perderá, independentemente
de ter sido batizado. Observe que a ênfase está na crença. Os pais devem ser lembrados de que as suas responsabilidades
cristãs não terminam com o batismo. O batismo é apenas o começo.

Uma última pergunta que muitas pessoas fazem em relação ao batismo infantil é: “Como podem os padrinhos
acreditar no lugar da criança?” A resposta é: “Eles não”. Ninguém pode acreditar por outra pessoa. No entanto, eles
são capazes de responder às perguntas que fazemos ao administrar o batismo, porque sabemos que uma criança é
capaz de acreditar. Eles simplesmente apresentam as respostas às perguntas da mesma forma que uma criança faria
se tivesse idade suficiente para falar, por causa da promessa de Deus de operar a fé através do batismo. Este é um
costume perfeitamente adequado. No entanto, alguns preferem uma ordem de serviço que não peça aos padrinhos que
respondam em nome da criança, simplesmente porque evita este mal-entendido entre os observadores, especialmente
numa zona do país que tem uma forte concentração de batistas.
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Existem bons propósitos para patrocinadores. Mais tarde, eles servem como testemunhas para a criança, caso ela se
pergunte se foi batizada. E o mais importante é que ajudam a criar a criança na fé.
Isto significa que devem lembrar aos pais a sua responsabilidade se os pais se tornarem negligentes, mas
são especialmente responsáveis pela fé da criança se os pais morrerem. Ter patrocinadores não é ordenado
nas Escrituras. É apenas um costume feito pelo homem. No entanto, serve a alguns propósitos excelentes.

Então, de volta ao ponto principal deste artigo. Qual é a fundamentação bíblica para o batismo infantil? Quais são
as 7 razões básicas pelas quais batizamos crianças?
1. Eles são pecadores.
2. Eles podem acreditar.
3. O batismo é um ato salvador de Deus… não um ato de obediência dos homens.
4. Famílias inteiras foram batizadas na Bíblia.
5. O batismo substituiu a circuncisão.
6. As crianças fazem parte de “todas as nações”.
7. A história da igreja mostra que o batismo infantil era comum na igreja cristã primitiva.

-William R. Riley
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POR QUE LITURGIA??
Não é especificado nas Escrituras…
Algumas ênfases das Escrituras…(podemos escolher):

HINOS...... Salmo 81:1 Os Salmos…


Pequena objeção…
Algumas músicas instrumentais (cf. Salmos 81:2-3; Colossenses 3:16; Salmos 150:3-6)
Alguns presbiterianos: apenas Salmos

ESCRITURA… Atos 2:42 João 8:47 Eclesiastes 5:1 (“aproxime-se para ouvir”)
Intróito: frases de entrada dos Salmos
Leitura do Antigo Testamento
Epístola
Evangelho
Sermão

ORAÇÃO… Atos 2:42 Salmo 50:15


Coletar – coleção de pensamentos de oração
Oração da Igreja…
Apetite!! Oração pessoal e familiar

LOUVOR A DEUS Salmos 26:7-8 Salmo 9:1-2


Hinos
“Esta é a Festa!”

CONFISSÃO DE PECADO 1 João 1:8-9 Salmo 51:3-5

CONFISSÃO DE FÉ Mateus 10:32 (cf.


Variações Catecismo)

CEIA DO SENHOR Lucas 22:19

Alguns cuidados…
Concentrado!
Fazer movimentos não é meritório!!!
Que a formalidade não obstrua a mensagem (Deus me diz!)

Adoração é diferente de aula bíblica…


Adoração: declare o valor de Deus
Faça um esforço: reserve um tempo
Agradeça e louve-O pelas bênçãos (especialmente Jesus)

Algumas explicações e justificativas ajudam


Robes (Isaías 61:10)
Ajoelhando-se (Filipenses 2:10)
Quieto (Respeito por Aquele a quem agradecemos, Hab. 2:20)
Sinal da cruz (recurso visual – Deus morreu em meu lugar).
Suave
Mínimo de anúncios
-G. Beiderwieden/ME
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NUTRIR

A nutrição adequada é vital na criação de aves e gado. É mais essencial no desenvolvimento físico das
crianças. Mas por que nos nossos dias modernos se demonstra tão pouco interesse no desenvolvimento espiritual
de jovens e idosos?
Evolução
Secularismo
Materialismo
Humanismo
Universalismo

A NUTRIÇÃO DA VIDA ESPIRITUAL

I. Por que é tão imperativo nutrir a vida espiritual? a. A ordem


explícita de Deus é nutrir a nossa vida espiritual.
(Deuteronômio 6:6-9; Efésios 6:4; 1 Pedro 2:2-3; 2 Pedro 3:17-18)
b. Deveria ser o primeiro objeto de nossas orações. 1ª petição (Fp
1:3-6, 9-11; Cl 1:9-13)
c. As ameaças constantes dentro do cristão – sua própria carne má que é inclinada ao mal
e está sob a direção de Satanás.
(Romanos 7:7-19 [15-19]; Tiago 1:13-15; 2 Timóteo 4:10) d. As
ameaças persistentes contra os cristãos merecem ser nutridas.
(1 Pedro 5:8-9 [diabo]); 1 João 2:15-17 [mundo]).
Existem muitos dispositivos e mecanizações empregadas contra a igreja.
(Gál. 2:1-4 [falsos irmãos]; 2 Tessalonicenses 2:3ss.)
e. A motivação e a direção para fazer o bem aumentam quando nos nutrimos

espiritualmente (Mateus 5:16; João 15:5-10)


f. Nossa necessidade de edificar o Corpo de Cristo (Efésios 4:12-16; e de estender o Reino de
Cristo é melhorado pela nutrição.
(Mat. 28:18-20)

II. Quando e como ocorre a nutrição?


a. Pelo exemplo e instrução no lar. Devoções familiares e exposição de cristãos
atitudes na vida.
b. Aos três anos de idade, matricule a criança na Escola Dominical e, sem dúvida, os pais devem
assistir à aula de Bile.
c. Aproveitando a oportunidade da instrução religiosa completa de seu
crianças na escola luterana
d. Ajude conscientemente seu filho em seus estudos de confirmação. e. Dando
um bom exemplo na frequência regular à igreja e na participação frequente da Ceia do Senhor.

f. Ao tomar parte ativa nas reuniões congregacionais e em pelo menos uma sociedade auxiliar de
a Igreja.
g. Mostrar preocupação pelas almas dos outros e ser um Bom Samaritano para com os vizinhos. h. sendo
uma luz, um sal, um fermento no bem-estar da comunidade.
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III. Quais são os abençoados resultados para esta vida e para a eternidade?
a. Através da Palavra e dos Sacramentos somos renovados à imagem de Deus.
(Ef 4:24; Col. 3:10)
b. Teremos crescimento contínuo no conhecimento cristão, na fé, na oração, no amor, nas virtudes, etc.
(Filipenses 4:8; Gálatas 5:22-23; Efésios 5:1-2)
c. Seremos motivados e capacitados para um alegre serviço cristão.
(Efé. 2:10; Fil. 2:13-16)
d. Teremos a disposição e o poder para resistir e vencer o mal.
(1 Pedro 5:8-10; 1 Timóteo 3:16-17)
e. Teremos poder ilimitado do Espírito Santo para enfrentar todos os problemas do nosso espaço
idade. (Romanos 1:16ss; Fil. 4:13; 2 Tim. 3:16-17; carta a Filemom) f. Levaremos outros
a Cristo como André.
(João 1:40-42; 6:8-9; 12:21-22) g.
Seguiremos o exemplo da igreja primitiva (Atos 2:42ss). Eles encheram Jerusalém com a doutrina de Cristo
(Atos 5:28), portanto, transformaremos o mundo para Cristo.
(Atos 17:6)

QUESTÕES DE DISCUSSÃO

1. Sem a formação cristã dos jovens, estaremos apenas a uma geração do paganismo?
2. As atitudes e ações religiosas são mais captadas do que ensinadas?
3. Por que precisamos enfatizar constantemente a distinção entre a igreja e o mundo?
4. Por que a nossa própria carne está tão pronta para convidar o mundo e destruir a vida espiritual
dentro de?

5. Por que ousamos nunca dar a impressão em nossa prática eclesial uma vez na fé, sempre em
fé?
6. Como podem os membros da igreja e as sociedades eclesiais degenerar facilmente como um fim
para si mesmos, em vez de um meio para nutrir o Corpo de Cristo?
7. Da mesma forma, como pode a observação de rituais tornar-se um fim em vez de um meio?
8. Qual é o edifício mais importante da comunidade? O que você está fazendo para conseguir
então?

9. A acusação é justificável? A igreja não acompanhou o avanço do poder científico?

10. É melhor ficar em casa do que deixar de participar dos cultos, reuniões, aulas, etc.?

-Martin Rothe
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#9-2
Página 43

ESTABELECENDO METAS PARA A IGREJA

O Espírito Santo indicou um desejo de crescimento numérico.


(Atos 2:41; Atos 2:47; Atos 4:4)

Mas… não estamos dizendo ao Espírito Santo o que Ele deve fazer?
Definitivamente não. (João 3:8)

Estabelecemos METAS para Pastor e pessoas…


Para quais áreas?
Frequência média no culto de domingo de manhã
Média total de frequência semanal ao estudo bíblico
Adultos a confirmar
Chamadas de divulgação a serem feitas
Convites/contactos a realizar

Como definimos essas metas?


Ambicioso… crescimento… ganho numérico, mas…
ALCANCEVEL Com base
no desempenho deste ano.

Quem deve estabelecer metas??


Divulgue – faça com que os grupos na congregação pensem em números.
Disponibilizar os números deste ano.
Defina os eleitores ou tenha oportunidade no horário de culto dominical.

Seguir??
Divulgar os Objectivos que estabelecemos para nós próprios.

Reporte periodicamente - “Como estamos indo!”


(“Aquele que não visa nada, geralmente acerta.”)

-G. Beiderwieden/ME
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Manual do Pastor-Ancião

ANO TRÊS
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#1-3
Página 44

A TAREFA DO ANCIÃO CHAMADO

Um cristão espiritual… João 3:5; 1Tm. 3:8-13 Adoração fiel e


frequência às aulas bíblicas Comunhão frequente Dar o
dízimo ou trabalhar para
obter 10%

Membro Responsável do Conselho de Anciãos Chamados….


Ligue para o presidente se não puder comparecer a uma reunião.

Chamando Energético…
Breve reunião apenas
Quatro ligações por mês, pelo
menos Iniciativa….hospitalizado, etc.
Visita a mesa do pastor no domingo antes da reunião Ore
pelos membros de seu distrito Conheça
os registros de
frequência atualizados na sala do porteiro

Pagar…
Traz retornos no Calvário…
Saiba que alguém está no “groove” de novo… rumo à Glória!

Materiais…
Folhas de relatório
Cartas de
Disciplina
Outras ajudas......
Imperativo da frequência à igreja

Sugestões de convocação:
Novo: ver primeiro… transferido ou confirmado recentemente
Encorajar: alguns… mas poderia melhorar Elogiar:
fiel

Oração...

-G. Beiderwieden
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#2-3
Página 45

POR QUE DISCIPLINA DA IGREJA?

I. É comandado. (Mat. 18:15-17; 1 Coríntios 5:1-5, 12, 13; 2 Coríntios 2:6-11)


Pecado: desonestidade, adultério, ignorar a Palavra e o Sacramento

II. Porquê:
Salvação do ofensor… (1 Coríntios 5:5)
Proteção familiar contra infecções... (1 Coríntios 5:6-7)

III. Amplamente ignorado…


Agradar as pessoas, popularidade, facilidade, em vez de agradar ao Senhor!
Igrejas católicas romanas e protestantes Nas nossas
igrejas… 25% não

comungam num ano Frequência total


(incluindo crianças e convidados)—40% dos membros

4. Procedimento

Todos os que aderirem prometem adoração regular e comunhão frequente.


Transferências
Confirmandos

Mantenha registros de frequência


Cartão de frequência, registro de frequência no berçário, Pastores vigiam…

Transferido para registro de Anciãos

Os mais velhos incentivam:


Duas ausências: telefones antigos
Quatro ausências: visitas de idosos

Cinco ausências: Pastor telefona


Seis ausências: Pastor escreve
Sete ausências: Pastor vê

Postais

Deve ser um “resultado final”


Carta “ou-ou” de dois meses

V. O Senhor está satisfeito??? a.


Menos são delinquentes b.
reintegrações

ESPERE ALGUMA FLAK!

-G. Beiderwieden
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#2-3
Página 46

E A DISCIPLINA?
(Excomunhão)

Em primeiro lugar a Igreja; você, como ancião, não excomunga. O pecador impenitente causa ele mesmo
a excomunhão. É seguro dizer que quando um cristão se recusa a arrepender-se de um pecado que lhe
foi chamado à atenção, quer pela sua consciência, pelas Escrituras, quer por um colega cristão,
este homem saiu do estado de graça. Significa que ele está rejeitando temporariamente a Cristo e a obra
que Cristo fez em seu benefício. Portanto, a responsabilidade pela excomunhão é da pessoa que
não mudará de atitude. Não é sua responsabilidade.

Seu trabalho é reconquistá-lo antes que seu coração endureça. Mateus 18:15-17 descreve o
procedimento que devemos seguir. Nós, como congregação, só podemos aceitar o fato de uma
pessoa ter se excomungado e tornar isso oficial. A aceitação da excomunhão é um ato de amor e preocupação.
Quando você corrige seus filhos, você o faz porque os ama; caso contrário, você simplesmente os ignoraria
e tentaria separar-se deles, deixando a presença deles.

A excomunhão é a maneira de Deus dar uma surra espiritual na esperança de que o filho de Deus acorde e
retorne a Cristo.

PROCEDIMENTO DE DISCIPLINA DE IDOSOS

O propósito deste esforço é trazer de volta os membros errantes à família de Deus. Qualquer membro que se
recuse a reconhecer e a arrepender-se de um pecado separou-se, por sua própria vontade, da família de
Deus. A impenitência separa automaticamente a alma do perdão de Deus. Portanto, é responsabilidade
de todos os cristãos e particularmente dos presbíteros desta congregação levar este facto à atenção do
irmão desviado. Caso o membro rejeite os nossos esforços para reconquistá-lo, a igreja não tem outra
alternativa senão reconhecer esta condição. Deus exige que o membro impenitente seja tratado como
publicano e pagão. Isso significa então que o membro será excomungado.

Em resumo, é a impenitência que produz a excomunhão. Portanto, o membro excomunga-se, e a


congregação luterana reconhece este facto.

Para lidar com membros inadimplentes, considera-se que o procedimento deve ser amplo e flexível, porque
não existem dois casos iguais. O responsável pelo caso será o presbítero, leigo ou pastor que fizer a primeira
visita ou visitas.

REGRAS
(Sugeridas)

Quando um membro não adora há um mês, um telefonema é feito pelo presbítero responsável perguntando;
"O que está errado? A igreja pode ajudar de alguma forma? Eles ficaram ofendidos? Se não houver resposta
nas próximas quatro semanas, uma carta de dois meses será enviada. Se ainda não houver resposta nas
próximas 4 semanas, o passo 1 é invocado e o membro é agora considerado inadimplente.

PASSO 1. O membro delinquente é visitado por um membro da igreja, por um presbítero da igreja ou pelo
pastor; após o qual um relatório escrito é feito. Um período de espera de 2 meses é
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#2-3
Página 47

permitido. Caso não haja resposta, o visitante – a seu critério – poderá fazer outra visita ou até mais duas
visitas. Esta ação depende do seu acolhimento e da resposta do membro delinquente. Se novamente não
houver repouso, o passo 2 deverá ser colocado em prática.

PASSO 2. O visitante na Etapa 1 acompanhado por outro presbítero e o pastor fará uma ligação.
O propósito deste chamado é expor o delinquente à Palavra de Deus e persuadi-lo a adorar a Deus mais uma
vez. Os presbíteros e o pastor devem ir com espírito de gentileza. Novamente, um relatório
escrito deverá acompanhar a visita. Este relatório será assinado pelas três testemunhas. Se novamente não
houver resposta, o caso será apresentado a todos os presbíteros. Se necessário, será convocada uma
reunião extraordinária. Se todos os presbíteros concordarem que o passo 2 falhou, o passo 3 será posto
em prática.

ETAPA 3. Uma carta autenticada é enviada ao membro errante. Uma cópia desta carta é mantida em arquivo.
A carta apontará como o membro errou e se ele não aproveitar os meios da graça* ele terá se excomungado.
Novamente, haverá um período de espera que pode variar devido à natureza variável de cada caso. O
pastor pode telefonar durante este período para se certificar de que o membro recebeu a carta e verificar a sua
atitude. Se após um período não houver resposta, será enviada outra carta autenticada. Esta carta irá
admoestar o membro – informá-lo dos seus direitos e do tempo para ele comparecer perante a assembleia
votante, se assim o desejar, defender o seu caso. Se não houver resposta, o seu caso será apresentado à
assembleia votante e se resultar uma votação unânime, o membro será declarado como alguém que
pelas suas acções se excluiu de Deus e a congregação agora aceita a sua decisão. Esta pessoa se
condenou ao inferno. Somente o arrependimento pode mudar seu destino.

Sugere-se que um arquivo seja fornecido com gaveta trancada e mantido no escritório do pastor. Todas as
informações pessoais relacionadas aos membros devem ser mantidas trancadas neste arquivo. Depois que um
caso for encerrado, todos os registros relativos a ele serão destruídos. Em caso de excomunhão, o registo será
conservado de forma permanente.

COMO ADMONAR

A melhor política é ir direto ao ponto. Primeiro mencione o pecado que é motivo de preocupação. Assumiremos
que é uma má frequência ao culto. Então declare. Você ligou antes, marcou a consulta, eles estão pensando
nisso e agora têm uma ideia, então prepare o cenário. Depois diga-lhes o que significa a excomunhão. Diga-lhes as
mesmas coisas que acabou de ler na página anterior.

Então indique imediatamente que você não está ali para condenar ou repreender, afinal um dia os papéis poderão ser
invertidos. Use a autoridade das Escrituras aqui e cite Gálatas 6:1. (“Você que é espiritual deve corrigi-lo, mas deve
fazê-lo de maneira gentil.”)

Deixe-os falar depois disso e ore para que o Espírito Santo lhe dê as respostas certas. Acredite em mim, Ele o fará.
Você está fazendo a obra de Deus. Você não pode perder. Seu objetivo é reconquistá-lo.

Depois de alguma discussão, algumas lágrimas ou confissões, peça um compromisso; “Você virá à igreja no próximo
domingo?” Se a resposta for sim, alegre-se, um cristão nasceu de novo. Se a resposta for talvez, geralmente
significa não. Diga a eles que normalmente é esse o caso, “talvez” geralmente
significa não.

*Meios de Graça: leitura do Evangelho; ouvir a Palavra pregada; tomando o sacramento. (Presume-se que o membro
seja batizado.)
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#2-3
Página 48

Pergunte-lhes se você pode encerrar com uma oração. Novamente, um “Talvez” de alguma forma significa que eles realmente
não se importam de uma forma ou de outra, então oram de qualquer maneira e vão embora.

Você também será sempre recebido com respeito. Você quase sempre sai se sentindo bem. Esse sentimento de
bem existe porque você sabe que obedeceu a Deus e Ele está satisfeito. Você também descobrirá que muitas vezes
o delinquente terá se arrependido.

Uma excelente maneira de começar é perguntar-lhes:


a. se morressem, iriam para o céu?
b. Por que Deus deveria deixá-los entrar em Seu céu? c. O
que Cristo significa para eles? Quem é Cristo?

Vamos discutir isso e você escreve suas próprias respostas no espaço fornecido abaixo.

-Hugo Kaeding/ME
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#3-3
Página 49

DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO

O problema do divórcio e do novo casamento atinge as raízes da nossa estrutura social. Com problemas tão profundos, a
tentação é sempre oscilar entre os extremos do avestruz e do gaio; ou isolamos as nossas cabeças e corações do
problema ou anunciamos freneticamente as nossas fantasias passageiras como soluções finais. Certamente o cristão
preocupado deve envidar todos os esforços para compreender a complexidade do problema à medida que ele se desenvolve
na vida quotidiana.

Mas para os cristãos que reivindicam autoridade bíblica para a vida e o pensamento, tais análises devem ser
acompanhadas por uma aplicação igualmente honesta e rigorosa de princípios bíblicos relacionados com o problema.
Indiretamente, o ensino da Sagrada Escritura deve tornar-se o nosso ponto de partida. Cada um de nós, individualmente
e dentro da comunhão do Corpo de Cristo, deve realizar as tarefas necessárias de primeiro averiguar e reafirmar fielmente
exatamente o que a Bíblia em cada parte e como um todo ensina sobre esta questão e, em segundo lugar, de moldar
uma aplicação honesta e atenciosa. desse ensinamento dentro do lar e da igreja.

Ao abordarmos estas tarefas, frequentemente confundimos duas questões intimamente relacionadas, mas
bastante
distintas: 1. O divórcio e o novo casamento são permitidos?
2. Como devem ser tratadas na igreja as pessoas divorciadas que se casam novamente?

A resposta da igreja à primeira pergunta é abundantemente clara e consistente nas suas linhas gerais. Também está
solidamente de acordo com a Sagrada Escritura.

Nenhum cristão deveria jamais tentar romper um casamento – o seu ou o de qualquer outra pessoa. Os casamentos
podem ser feitos na terra, mas são selados no céu. Eles são projetados para a vida. Isso significa “para o bem ou para o
mal, na doença e na saúde, até que a morte nos separe”.

Cristo, o Senhor da igreja, forneceu instruções inequívocas aos seus discípulos. Em resposta a uma pergunta de alguns
fariseus, ele apelou para o propósito original de Deus na criação. A intenção de Deus, ele sugeriu, era a união de um
homem e uma mulher. E o que Deus une, nenhum ser humano ousa separar.

Na sua instrução à igreja de Corinto, o apóstolo Paulo apelou primeiro para uma palavra de autoridade do Senhor e
depois aplicou-a vigorosamente a um problema na igreja. Mesmo que seja casada com um incrédulo, a esposa ou marido
cristão é obrigado a permanecer fiel (1Co 7:10-14). Quando um casal cristão faz votos de casamento, portanto, o seu
compromisso é irrevogável. Todas as energias espirituais dos crentes devem ser concentradas na preservação e no
apoio ao casamento. Até mesmo o casamento misto entre crente e incrédulo deve ser preservado pelo cristão a
todo custo.

Portanto, em bases bíblicas e na Igreja, a irreversibilidade do casamento, em princípio, não é seriamente questionada: a
única área de desacordo centra-se nas excepções. Em sua disputa com os fariseus, nosso Senhor responde: “Eu vos
digo que qualquer pessoa que se divorciar de sua mulher, exceto por causa de infidelidade conjugal, e se casar com outra
mulher, comete adultério” (Mateus 19:[4-]9, NVI).

Embora a cláusula de exceção seja omitida em alguns manuscritos gregos, todos os textos gregos padrão a incluem
corretamente. A palavra grega porneia (frequentemente traduzida como “fornicação”) significava amplamente “todo
tipo de atividade sexual ilegal (Arndt e Gingrich). Contra os fariseus que permitiam muitos motivos para o divórcio, Jesus
insiste que divorciar-se e casar novamente com outra pessoa é cometer adultério – com exceção do divórcio com base na
infidelidade sexual (porneia).
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#3-3
Página 50

A força da declaração de nosso Senhor não pode ser evitada referindo-se a advertência a um casal de noivos ainda
solteiro, mas vinculado por um “contrato de noivado”. No contexto, as passagens consideram uma esposa em um
casamento válido. Além disso, a frase excecional não pode limitar-se apenas a “arrancar” e não estar relacionada
com um novo casamento. Nem a sintaxe da estrutura da frase nem o bom senso da passagem permitirão isso.
É apenas o novo casamento que levanta a questão do adultério e, a menos que a excepção se aplique a isto, toda a
afirmação é um disparate.
A separação não traz consigo a ideia de adultério; mas a separação e o novo casamento sim - a menos
que a separação tenha sido baseada na infidelidade conjugal. Este é o significado claro da passagem.

No sentido mais profundo, isso não é realmente uma exceção. O significado não é que um cristão possa romper um
casamento por motivo de adultério ou fornicação. Antes, o cristão nunca deve romper um casamento. Mas se o seu
cônjuge rompe o casamento por infidelidade sexual, então o cristão pode reconhecer este facto. A questão é que o cristão
não se casa com a opção de mantê-lo ou não pelo resto da vida. Para ele, não há alternativa ao casamento para toda
a vida.

Embora o foco da discussão de nosso Senhor seja um pouco diferente em Mateus 5[:31-32]. A infidelidade sexual
(porneia) é novamente mencionada como a única base legítima pela qual um cristão pode obter o divórcio.

O marido cristão que rompe o casamento e se divorcia da esposa está forçando-a a uma situação em que ela se
tornará adúltera se formar uma nova aliança. Mas este não seria o caso se o divórcio fosse baseado em adultério. No
caso de uma esposa que se tornou adúltera, pelo seu adultério ela teria rompido o relacionamento conjugal. O marido
crente não teria desfeito o casamento nem seria responsável por ter levado a sua esposa ao adultério.

Naturalmente, não se diz ao cristão que ele ou ela deve divorciar-se do cônjuge infiel.
Tal como Oséias no Antigo Testamento e como o próprio Deus com todos nós, o cristão pode perdoar.
Quanto mais claramente ele reconhecer a sua própria falta de perfeição, mais o perdão parecerá apropriado. Mas se um
cônjuge foi sexualmente infiel e rompeu assim o primeiro relacionamento matrimonial ao unir-se a outro, o crente que
se divorcia de um parceiro incasto e se casa novamente não comete adultério e não é culpado de levar esse parceiro ao
adultério.

Primeira Coríntios [7:15] aborda um problema bem diferente. Aqui o apóstolo reafirma a inviolabilidade do voto
nupcial, mesmo nos casamentos com um incrédulo. Paulo então acrescenta que uma esposa crente não está
vinculada se seu marido incrédulo a abandonar voluntária e permanentemente. No contexto, isto deve significar que ela
é livre para casar com outro, porque contrasta com a situação anterior em que os crentes, embora nunca devessem
fazê-lo, se ainda assim se separarem, devem permanecer solteiros ou reconciliar-se. Ao fazer um nítido contraste
entre duas situações, o apóstolo indica que, no último caso, a esposa crente não é obrigada a permanecer
solteira, mas é livre para casar novamente.

A pressão para baixar o padrão bíblico é incrivelmente forte nesta cultura antiautoritária, individualista e
sensata da América contemporânea. Alguns evangélicos argumentam que o adultério e a deserção intencional e
permanente são apenas dois exemplos de exceções à permanência do casamento. Qualquer rompimento
do relacionamento conjugal, até mesmo incompatibilidade conjugal ou desapaixonamento, é motivo
suficiente para o divórcio, dizem eles.
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#3-3
Página 51

Uma interpretação tão negligente destrói tanto a letra como o espírito das injunções bíblicas. O objetivo do ensino
bíblico nos Evangelhos e em 1 Coríntios está precisamente na direção oposta.

Em última análise, os casamentos são feitos no céu e, portanto, separar aqueles que Deus uniu é sempre errado em
todas as circunstâncias. Nunca é permitido com aprovação divina. No máximo, um cristão pode reconhecer que
um casamento foi rompido pela falta de castidade ou pela deserção intencional e permanente do seu cônjuge e está
livre para casar novamente.

A segunda questão que a igreja evangélica contemporânea enfrenta é: como tratar os divorciados e ex-casados –
especialmente quando se casam novamente. Muitas vezes a igreja não aceita plenamente aqueles que se divorciaram,
mesmo por motivos bíblicos. Igualmente desconcertante é a atitude implacável e não redentora da maioria
dos evangélicos para com aqueles que se divorciaram e casaram novamente, quer por ignorância, quer em
desafio ao ensino bíblico. Assassinato e roubo o evangélico perdoa livremente, mas não o divórcio. Em parte, esta
atitude diferente baseia-se na convicção de que outros pecados foram cometidos e dos quais houve arrependimento,
mas o divórcio e o novo casamento envolvem uma vida contínua em adultério. A conclusão não é garantida pelos
dados bíblicos.
O cônjuge culpado no divórcio por adultério já rompeu o casamento original. O casamento é dissolvido e é por
isso que a parte “inocente” é livre para casar novamente. Mas o facto de o casamento original ser dissolvido significa
também que a parte culpada que se casa novamente não vive em adultério, pois o seu casamento original foi
dissolvido. Seu pecado estava no adultério que provocou o divórcio. Como ele não é mais casado, sua nova aliança
não é [necessariamente] adúltera. Da mesma forma, no caso de divórcio garantido por motivos triviais, a
mudança para o casamento por qualquer um dos cônjuges serve (assim como o adultério) para romper o casamento
original; e, com base na Bíblia, a igreja não está justificada em tratar os recasados como se continuassem a viver
em adultério.

A igreja, portanto, deve ensinar clara e sem hesitação a condenação bíblica do divórcio fácil como o equivalente
moral do adultério. Mas também deve aprender a perdoar e a ministrar aos caídos. Não deve condenar aqueles a
quem a Bíblia não condena. Deve estar preparado para curar as feridas dos corações partidos, para confortar os
solitários e enlutados, e para restaurar a integridade espiritual daqueles cujas vidas se desintegraram na dissolução
dos seus casamentos.

A igreja evangélica não deve apenas aperfeiçoar a sua teologia do divórcio e do casamento, mas também deve
praticar o amor perdoador do evangelho para levar um ministério de cura a todos os que estão aquém do ideal bíblico.

--reimpresso com permissão ©


Christianity Today, 1979
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#4-3
Página 52
POR QUE NÃO SERVIÇOS CONJUNTOS?

I. O Senhor advertiu contra falsas doutrinas e falsos mestres.


(Mat. 7:15-17; 16:6, 11, 12; Romanos 16:17-18; Efésios 4:14; 1 João 4:1; 2 João 9-11; Gálatas 1:6-9; 1 Timóteo
.4:1-7)

II. Os cristãos são convidados a obedecer estritamente à Sua Palavra.


(João 8:31, 32; João 17:14, 17; 2 Tes. 2:13-15; 2 Tim. 4:1-5)

III. Ecumenismo – tentativa de união enquanto ainda discorda na doutrina.


Ignore a diferença, não mencione o Batismo, a Sagrada Comunhão IV. “Ações, não

Credos”
Mas o Senhor coloca a doutrina em
primeiro lugar (2 Timóteo 3:16; João 8:31, 32; Tito 2:1; Tito 1:9-11)

V. Indiferentismo – rebaixamento das Escrituras Nem


todas isentas de
erros Não são mais aplicáveis
Razão hoje primeiro

VI. Ênfase NESTE mundo


Educação
Melhoria comunitária Serviço
Social Legislativo

(Faça do céu aqui [a única vida!?] em vez de salvar a alma.)

VII. Implicações práticas

A. Nenhum serviço sindical de Ação de Graças, serviço de Reforma, serviços de parque, troca de púlpitos

B. Tais cultos contradizem Deus: Impressão: diferenças


não importam Declaração: A Bíblia pode ser
aceita ou rejeitada Insistindo: Tudo que você precisa é
de JESUS (Mas: Mateus 28:20)

C. Todos os “luteranos” não podem adorar juntos (Sínodo de Missouri-Igreja Evangélica Luterana na América)

Todos os luteranos estão de acordo doutrinariamente?


Alguns afirmam que a Bíblia contém erros: Jesus não é o único Caminho, o aborto e a
homossexualidade não são errados, o negócio da igreja é melhorar a sociedade agora.

Luteranos de acordo com a doutrina podem participar …


Serviço conjunto de Ascensão, serviço conjunto de Reforma

O custo para nós é que muitas vezes somos chamados de “separatistas” – “mais santos que tu”.
(João 15:18; João 17:14, 15; Gál. 4:16; João 16:1-4a)

-G. Beiderwieden/ME
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#5-3
Página 53

O MINISTÉRIO PASTORAL

O ministério de pregar o Evangelho e administrar os Sacramentos foi instituído para que sejamos justificados pela graça
através da fé, por amor de Cristo.

A igreja tem a ordem de nomear ministros. Onde quer que exista a igreja, também existe o direito de administrar
o Evangelho. Portanto, é necessário que a igreja retenha os direitos de chamar, eleger e ordenar ministros. (Tito 1:5-9)

.. Deus deu a Palavra e os Sacramentos para que as pessoas possam chegar à fé.
.. Deus providenciou para que a Palavra e os Sacramentos fossem ensinados e administrados.
.. Visto que tal ministério foi estabelecido por Deus, os indivíduos são chamados para serem ministros por
a Igreja.
.. Aqueles que são chamados a ser ministros ocupam e exercem o cargo do ministério.
.. O Poder ou Ofício das Chaves, dado por Cristo à igreja, é exercido publicamente em nome da igreja por
ministros chamados.
.. O poder dos ministros é o poder de pregar o Evangelho, administrar os Sacramentos e perdoar e reter pecados.

.. O poder do ministério não é um poder temporal, mas um poder em assuntos espirituais do


Palavra e Sacramentos.
.. Os ministros não podem arrogar-se tal autoridade, mas ela deve ser conferida pelo Apelo
da Igreja.

O SIGNIFICADO DE “PASTOR”

1. “Pastor” significa pastor ou pessoa que cuida – alguém que presta cuidado espiritual.
2. A posição do pastor é importante e estimada na congregação. Ele é chamado por Deus através da igreja. (1
Tes. 5:12-13; Atos 20:28)
3. O trabalho do Pastor é alimentar os cristãos com aquilo que os mantém no Corpo de Cristo – a Palavra de Deus. Ele
faz isso pregando, ensinando, palestrando e liderando. (João 21:15-17; 2 Timóteo 4:2)

4. O trabalho do pastor compreende equipar os cristãos para desempenharem o seu ministério em direção a um
outro. Ele é um facilitador. (Efésios 4:11-12)
5. A orientação do pastor não deve ser exercida pela força, mas pelos termos da Palavra que ele fala e da vida
espiritual que ele promove. Ele é um líder. (1 Ped. 5:1-3; Heb. 13:7)

O MINISTÉRIO MÚLTIPLO

Para realizar o trabalho que cada congregação está encarregada de fazer, a igreja deve construir o Reino de Cristo
por meio da pregação do Evangelho. Em congregações maiores é necessário que mais de um pastor seja chamado
para realizar o trabalho de forma eficaz. Cada um tem liberdade de expressão na sua área de responsabilidade
primária com autoridade proporcional. É preciso aprender a discordar sem ser desagradável. Faça tudo com amor.

O ministério múltiplo é uma aventura a ser vivida. É uma bênção para os pastores e também para o povo de Deus. O
objetivo de aumentar o quadro de pessoal não é dispensar os membros do trabalho que deveriam realizar. Em vez
disso, uma equipe adequada deve resultar em mais trabalho (e não menos) realizado pelos membros da
congregação. É reconhecido que certos tipos de trabalho continuarão a ser realizados por pessoal treinado.
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RESPONSABILIDADES DO ESCRITÓRIO DO MINISTÉRIO

1. Para nos administrar a Palavra de Deus em toda a sua verdade e pureza contida no sagrado
Escrituras do Antigo e do Novo Testamento e conforme estabelecido nos escritos confessionais do
Igreja Evangélica Luterana conforme encontrada no Livro da Concórdia;

2. Administrar os Santos Sacramentos de acordo com a sua instituição divina;

3. Desempenhar as funções de pastor de forma evangélica; para ajudar, aconselhar e orientar


membros de todas as idades e condições sociais; visitar os doentes e os moribundos; admoestar os
indiferentes e os errantes;

4. Guardar e promover fielmente o bem-estar espiritual dos membros da congregação, em particular instruir
os catecúmenos, tanto crianças como adultos, na Palavra de Deus e assim prepará-los para a adesão
comungante à Igreja;

5. Orientar a congregação na aplicação da disciplina divinamente ordenada da igreja de acordo com a Palavra
de Deus;

6. Promover e orientar a atividade missionária da congregação no que se refere ao contexto local


comunidade e aos esforços distritais e sinodais, em particular para treinar trabalhadores e orientá-los
em atividades de evangelização e para obter o apoio da congregação para o trabalho missionário em
geral;

7. Ajudar a congregação na adoção de políticas e procedimentos administrativos que ajudarão


realiza a missão de uma congregação cristã;

8. Servir a congregação como um exemplo de conduta cristã, esforçar-se sinceramente por viver em unidade
fraterna com os membros da congregação e colegas de trabalho e congregações irmãs no
Distrito e no Sínodo, e pela graça de Deus fazer todo o possível dentro a esfera de seu chamado para
a edificação da congregação e a edificação da igreja em Cristo, tanto local quanto em geral.

NÓS NOS OBRIGAMOS

Receber nosso ministro eleito como servo de Jesus Cristo, dar-lhe a honra, o amor e a obediência que a
Palavra de Deus prescreve, ajudá-lo por palavras e ações e apoiá-lo com nossa assistência e orações
diligentes e fiéis;

Fazer uso fiel e regular dos meios da graça para que o poder capacitador de Deus possa ter curso livre entre
nós, a fim de que possamos cumprir o ministério que nos foi dado por Deus, para o serviço e glória de
Deus e para o bem-estar de todos;

Providenciar sua manutenção adequada de acordo com nossa capacidade e revisar seu salário, condições
de moradia e todos os subsídios periodicamente.

-E. Gerike / ME
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#6-3
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UM CRISTÃO PODE SER MAÇOM?

Limpe o ar! Ninguém afirma que todos os maçons serão condenados nem que os maçons não fazem o bem.

Tudo sobre isso é segredo? Qualquer boa biblioteca possui livros maçônicos.

A Maçonaria é uma religião. (altar, capelão, ritual funerário)

A religião da Maçonaria não é a religião cristã no que diz respeito

1. A Bíblia O
Cristianismo a considera a única autoridade confiável. (Isaías 8:20)
Maçonaria: “Tudo o que alguém expressa essa vontade (de Deus) pode ser usado como um substituto
para a Bíblia em uma loja maçônica.” (“Enciclopédia” de Mackey)

2. Deus
O Cristianismo insiste em um Deus de três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. (Mat.
28:19)
Maçonaria: “Deus está igualmente presente com o hindu piedoso no Templo (uma pessoa), o Judeu na Sinagoga
(duas pessoas), o Maometano na Mesquita (uma pessoa) e o Cristão na Igreja (três).”

3.Jesus
O Cristianismo considera Jesus digno de honra igual à de Deus. (João 5:23)
Maçonaria: “Toda alusão à cruz foi deixada de lado porque a Maçonaria não era sectária.”
(“Enciclopédia” de Mackey)

4. Salvação a.
O cristianismo não conhece ninguém sem Cristo. (João 3:18, 36; 1 João 5:12)
A Maçonaria reivindica a salvação para os que não têm Cristo, enterrando judeus e não-cristãos declarados (L.
Burbank), e diz deles em seu ritual funerário: “Este maçom está agora na Grande Loja acima.”

b. O Cristianismo diz que o céu vem sozinho para aqueles que dependem de Jesus Cristo.
(Gál. 2:16)
A Maçonaria diz que o homem ganha o seu próprio céu através de uma vida boa: “A Maçonaria é um
sistema de moralidade pela prática da qual os membros podem avançar da loja na terra para a loja no céu.”
(Oliver, “Marcos históricos da Maçonaria Livre”)
“Como Mestre Maçom, ele aprende que, tendo sido fiel a todos os seus encargos, ele finalmente receberá a
recompensa por sua fidelidade.” (Oliver)

5. Os Dez Mandamentos
O Cristianismo os considera o padrão para uma vida que agrada a Deus. (Deut. 6:6, 7)
A Maçonaria não os considera vinculativos para os maçons: “O único teste que podemos aplicar a qualquer ação é
“Qual é o seu efeito na vida?” (Haywood) (Não, “Não matarás.”)
O juramento do Mestre Maçom inclui: “Não terei relações carnais ilícitas com um
esposa do irmão Mason, sua mãe, irmã e filha, eu sei que são assim, nem permitirei que isso seja feito por
outros se estiver em meu poder impedir. (Não: “Não cometerás adultério.”)

-G. Beiderwieden
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TESES SOBRE ADORAÇÃO

[As seguintes Teses sobre Adoração não são uma posição doutrinária oficial do LCMS, mas foram
desenvolvidas pelo Conselho de Presidentes com o propósito de discussão sobre o tema. A Comissão
de Evangelismo do Distrito Central de Illinois considerou-os adequados e benéficos para inclusão neste Manual
e sugere que eles podem tornar-se a base para a discussão de questões de adoração a nível congregacional,
especialmente entre Pastores e Presbíteros.]

I. A adoração não é um adiáforo.

A. A adoração é ordenada por Deus. …


pois não adorareis nenhum outro deus, pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é um Deus zeloso.
(Êxodo 34:14)
Deus é espírito, e aqueles que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade. (João 4:24)
E Jesus lhe respondeu: “Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”. (Lucas 4:8)

B. A forma mais elevada de adoração é a fé.


Jesus respondeu-lhes: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que ele enviou”.
(João 6:29)
E sem fé é impossível agradá-lo, pois quem quiser se aproximar de Deus deve acreditar que ele existe e que
recompensa aqueles que o procuram. (Hebreus 11:6)
De acordo com este arranjo, são oferecidos dons e sacrifícios que não podem aperfeiçoar a consciência do
adorador, mas tratam apenas de comida e bebida e de várias lavagens, regulamentos para o corpo impostos
até o momento da reforma. (Hebreus 9:9)

É pela fé que Deus quer ser adorado, ou seja, que recebemos dele o que ele promete e oferece. (APIV,
49)
A mulher veio, acreditando que deveria buscar o perdão dos pecados de Cristo. Esta é a forma mais elevada de
adorar a Cristo. (APIV, 154)
Deus quer que acreditemos nele e aceitemos suas bênçãos; isso ele declara ser adoração verdadeira.
(APIV, 228)
Em suma, a adoração do Novo Testamento é espiritual; é a justiça da fé no coração e os frutos da fé. (AP XXIV,
27-28)
Veja também: AC XXVI, 4; AC XXI, 3-4, AP IV, 59.

C. A adoração é trinitária e centrada em Jesus Cristo.


O Senhor falou a Moisés, dizendo: “Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel:
dir-lhes-ás: O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia
de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. “Assim porão o meu nome sobre o povo de Israel, e
eu os abençoarei.”
(Números 6:22-27)
A graça do Senhor Jesus Cristo e o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. (II
Coríntios 13:14)

Portanto, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, deixemos também todo peso
e pecado que tão fortemente nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, olhando
para Jesus, o fundador e consumador da nossa fé… (Hebreus 12:1-2)
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Então lhe perguntaram: “O que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” Jesus respondeu-lhes: “A obra de
Deus é esta: que creiais naquele que ele enviou”. (João 6:28-29)
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mas estes foram escritos para que vocês acreditem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que,
crendo, vocês tenham vida em seu nome. (João 20:31)

“Apresentem seus corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é sua adoração espiritual.”
“Adoração espiritual” é uma adoração na qual o espírito conhece e se apega a Deus, como acontece quando
o teme e confia nele. Portanto, o contraste não é apenas com o culto levítico, onde o gado era abatido,
mas com qualquer culto onde os homens supõem estar oferecendo a Deus uma obra ex opere operato. (AP
XXIV, 26)

D. Os meios pelos quais a fé é criada e nutrida são essenciais para a adoração.

Portanto, a fé vem do ouvir, e o ouvir através da palavra de Cristo. (Romanos 10:17) tendo sido
sepultado com ele no batismo, no qual você também foi ressuscitado com ele pela fé na obra poderosa de
Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. (Colossenses 2:12)
Porque recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído,
tomou o pão e, tendo dado graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo que é por vós. . Faça isso em
memória de mim.” Da mesma forma também tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: “Este cálice é a
nova aliança no meu sangue. Faça isso sempre que beber, em memória de mim.” (I Coríntios 11:23-25)

Para obter tal fé Deus instituiu o ofício do ministério, isto é, providenciou o Evangelho e os sacramentos.
Através destes, como através de meios, ele dá o Espírito Santo, que opera a fé, quando e onde quer,
naqueles que ouvem o Evangelho. (AC V, 1-2)
É ensinado entre nós que os sacramentos foram instituídos não apenas para serem sinais pelos quais as
pessoas pudessem ser identificadas exteriormente como cristãs, mas que são sinais e testemunhos da
vontade de Deus para conosco com o propósito de despertar e fortalecer a nossa fé. (AC XIII, 1)
Este uso do sacramento, quando a fé dá vida aos corações aterrorizados, é o culto do Novo Testamento,
porque o que importa no Novo Testamento é a motivação espiritual, morrer e ser vivificado. Para tal uso,
Cristo o instituiu, como ordenou (1 Coríntios 11:24): “Fazei isto em memória de mim”. (AP XXIV, 71)

II. As Escrituras e as confissões dão ao povo de Deus considerável liberdade na escolha das formas,
ritos e cerimônias que auxiliam na adoração de Deus.

R. Nem as Escrituras nem as Confissões prescrevem formas, ritos ou cerimônias de adoração.

Para a liberdade, Cristo nos libertou; permaneçam firmes, portanto, e não se submetam novamente ao
jugo da escravidão.
(Gálatas 5:1) . . . dirigindo-se uns aos outros com salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando e entoando
melodias ao Senhor de todo o coração, dando graças sempre e por tudo a Deus Pai em nome
de nosso Senhor Jesus Cristo. . . (Efésios 5:19)
Quando vocês se reúnem, cada um tem um hino, uma lição, uma revelação, uma língua ou uma
interpretação. Façam-se todas as coisas para a edificação. (1 Coríntios 14:26)
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Estamos falando da verdadeira unidade espiritual, sem a qual não pode haver fé no coração nem justiça no coração
diante de Deus. Para esta unidade, dizemos, não é necessária uma semelhança de ritos humanos, sejam eles universais
ou particulares. A justiça da fé não é uma justiça ligada a certas tradições, como a justiça da lei estava ligada às
cerimônias mosaicas, porque esta justiça do coração é algo que vivifica o coração. Para esta aceleração das tradições
humanas, sejam elas universais ou particulares, nada contribuem. . . (AP VII/VII, 30-32)

Além disso, acreditamos, ensinamos e confessamos que a comunidade de Deus em todo lugar e em todo momento
tem o direito, autoridade e poder para mudar, reduzir ou aumentar cerimônias de acordo com suas circunstâncias, desde
que o faça sem frivolidade e ofensa, mas de maneira ordenada e apropriada, como a qualquer momento possa
parecer mais proveitoso, benéfico e salutar para a boa ordem, a disciplina cristã, o decoro evangélico e a edificação da
igreja. (FC SD X, 9)
Portanto, rejeitamos e condenamos como falsos e contrários à Palavra de Deus os seguintes ensinamentos: 1) Que os
preceitos e instituições humanas na igreja devem ser considerados como em si mesmos adoração divina ou como parte
dela. . . . 4) Quando tais cerimônias externas e coisas indiferentes são abolidas de uma forma que sugere que a comunidade
de Deus não tem a liberdade de aproveitar uma ou mais dessas cerimônias de acordo com suas circunstâncias e
conforme possa ser mais benéfico para a igreja. (FC Ep X, 8, 912)

Veja também: FC SD 9, 30; Lutero, Missa em Latim, AE 53:37.

B. A liturgia, um verdadeiro serviço, é aquela que ajuda tanto a proclamação como a escuta do evangelho por
causa da fé, isto é, da verdadeira adoração.
Portanto, a fé vem do ouvir, e o ouvir através da palavra de Cristo. (Romanos 10:17)

Também é ensinado entre nós que não podemos obter o perdão dos pecados e a justiça diante de Deus por nossos
próprios méritos, obras ou satisfações, mas que recebemos o perdão dos pecados e nos tornamos justos diante
de Deus pela graça, por amor de Cristo, por meio da fé, quando acreditamos que Cristo sofreu por nós e que por
causa dele nossos pecados são perdoados e a justiça e a vida eterna nos são dadas. (AC IV)

O propósito de observar cerimônias é que os homens possam aprender as Escrituras e que aqueles que foram
tocados pela Palavra possam receber fé e medo e assim também orar. (AP XXVI, 3)

Veja também: Lutero, Missa Alemã, AE 53:90.

III. A liturgia da Igreja constrói uma estrutura para o adorador viver a vida de fé.
A. A liturgia da Igreja ensina todo o conselho de Deus. pois não hesitei
em declarar-vos todo o conselho de Deus. (Atos 20:27)
Seu divino poder nos concedeu todas as coisas que pertencem à vida e à piedade, através do conhecimento
daquele que nos chamou para sua própria glória e excelência, pelo qual ele nos concedeu suas preciosas e grandíssimas
promessas, para que por meio delas você possam tornar-se participantes da natureza divina, tendo escapado da
corrupção que existe no mundo por causa do desejo pecaminoso. (II Pedro 1:3-4)

Quem deseja ser salvo deve, acima de tudo, possuir a verdadeira fé cristã. Quem não o mantiver íntegro e imaculado, sem
dúvida perecerá por toda a eternidade. Esta é a verdadeira fé cristã, que adoramos um Deus em três
pessoas e três pessoas em um Deus.
(Credo Atanasiano, 1-3)
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E a Apologia diz: “A pregação da lei não é suficiente para um arrependimento genuíno e salutar; o Evangelho
também deve ser acrescentado a ele”. Assim, ambas as doutrinas estão sempre juntas, e ambas devem ser defendidas
lado a lado, mas na ordem adequada e com a distinção correta.
(SD, V, 15)

B. Os elementos da Liturgia (ordo) contam a história completa da salvação.


Não os esconderemos dos seus filhos, mas contaremos à geração vindoura os feitos gloriosos do Senhor, e o seu poder,
e as maravilhas que ele fez. Ele estabeleceu um testemunho em Jacó e estabeleceu uma lei em Israel, a qual ordenou
que nossos pais ensinassem a seus filhos, para que a próxima geração pudesse conhecê-los, os filhos ainda por nascer,
e levantar-se e contá-los a seus filhos, para que eles deveriam coloquem sua esperança em Deus e não se
esqueçam das obras de Deus, mas guardem seus mandamentos. (Salmo 78:4-7)

Então Filipe abriu a boca e, começando por esta Escritura, contou-lhe as boas novas de Jesus. E enquanto
caminhavam pela estrada, chegaram a um pouco de água, e o eunuco disse: “Veja, aqui está água! O que me impede
de ser batizado? (Atos 8:35)

Em nenhum lugar eles ensinam que os pecados são perdoados gratuitamente por causa de Cristo e que através
desta fé obtemos a remissão dos pecados. Assim, obscurecem a glória de Cristo, privam as consciências de uma
consolação firme e abolem o verdadeiro culto (isto é, o exercício da fé que luta contra o desespero).
(Tratado, 44)

C. A liturgia da Igreja leva os fiéis ao mundo para viver e proclamar a Boa Nova aos outros.

Então lhes disse: “Estas são as palavras que vos falei enquanto ainda estava convosco: que se cumprisse tudo o que
está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”. Então ele lhes abriu a mente para
entenderem as Escrituras, e disse-lhes: “Assim está escrito que o Cristo deveria sofrer e ao terceiro dia ressuscitar dentre
os mortos, e que em seu nome fosse proclamado o arrependimento e a remissão dos pecados. todas as nações,
começando por Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas. E eis que estou enviando sobre vocês a
promessa de meu Pai. Mas fique na cidade até ser revestido do poder do alto.”

(Lucas 24:44-49)
E dia após dia, freqüentando juntos o templo e partindo o pão em suas casas, eles recebiam o alimento com corações
alegres e generosos, louvando a Deus e contando com o favor de todo o povo. E o Senhor acrescentava ao seu número,
dia após dia, aqueles que estavam sendo salvos.
(Atos 2:46-47)
Em primeiro lugar, então, peço que sejam feitas súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todas as pessoas,
pelos reis e por todos os que ocupam posições elevadas, para que possamos levar uma vida pacífica e tranquila, piedosa
e digna em todos os sentidos. Isto é bom e agradável aos olhos de Deus, nosso Salvador, que deseja que todas as
pessoas sejam salvas e cheguem ao conhecimento da verdade. (I Timóteo 2:1-4)

Até aqui aprendemos os três primeiros mandamentos, que são direcionados a Deus.
Primeiro, devemos confiar, temer e amá-lo de todo o coração, todos os dias de nossas vidas.
Em segundo lugar, não devemos abusar do seu santo nome em apoio a mentiras ou qualquer propósito maligno, mas
usá-lo para o louvor de Deus e para o benefício e salvação do nosso próximo e de nós mesmos.
Terceiro, nos dias santos ou de descanso devemos dedicar-nos diligentemente à Palavra de Deus para que toda a
nossa conduta e vida possam ser reguladas por ela. (LC, 103)
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Depois de termos sido justificados e regenerados pela fé, portanto, começamos a temer e a amar a Deus, a orar e esperar
ajuda dele, a agradecê-lo e a louvá-lo, e a submeter-nos a ele em nossas aflições. Então também começamos
a amar o próximo porque nossos corações têm impulsos espirituais e santos. (AP IV, 125)

4. A imposição de determinada forma, rito ou cerimónia à Igreja sobrecarrega a consciência dos homens,
militarndo assim contra o Evangelho.
Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão me adoram, ensinando como doutrinas
os mandamentos dos homens. (Mateus 15:9)
E ele disse: “Ai de vocês, advogados também! Pois vocês carregam as pessoas com fardos difíceis de suportar, e vocês
mesmos não tocam nesses fardos com um só dedo.” (Lucas 11:46)

O Evangelho testifica claramente que as tradições não devem ser impostas à igreja para merecer o perdão dos
pecados ou para serem atos de adoração que agradam a Deus como justiça ou para sobrecarregar as consciências
de modo que a sua omissão seja considerada um pecado. (AP XXVIII, 11)
Portanto, rejeitamos e condenamos como falsos e contrários à Palavra de Deus os seguintes ensinamentos: … 2) Quando
tais cerimônias, preceitos e instituições são impostas à força à comunidade de Deus como coisas necessárias,
em violação da liberdade cristã que ela tem no exterior assuntos. (FC Ep X, 8, 10)

Veja também: FC SD X, 15, 21, 27.

V. É necessário muito cuidado na escolha de formas, ritos e cerimônias porque eles apoiam ou dificultam a
adoração verdadeira. Não existem formas “neutras”.

A. As formas de adoração verdadeira estão de acordo com a Palavra de Deus.


Deus é espírito, e aqueles que O adoram devem adorá-Lo em espírito e em verdade. (João 4:24)
Sua Palavra é a verdade. (João 17:17) . . .
tome cuidado para não ser induzido a segui-los, depois que eles tiverem sido destruídos diante de você, e para não perguntar
sobre seus deuses, dizendo: “Como essas nações serviram seus deuses? Não adorarás assim o Senhor teu
Deus.
. . (Deuteronômio 12:30-31) . . .
porque trocaram a verdade sobre Deus pela mentira e adoraram e serviram a criatura em vez do Criador, que é bendito
para sempre! Amém. (Romanos 1:25)

Não deveríamos considerar como assuntos de indiferença, e deveríamos evitar como proibidas por Deus, cerimônias
que são basicamente contrárias à Palavra de Deus, ainda que tenham o nome e o disfarce de adiáfora externa e
recebam uma cor diferente de seu verdadeiro um. (FCSD X, 5)

Ver também: FC EP X, 5; AC XXVIII, 23, 30; Lutero, EA 35:82.

B. As formas de adoração verdadeira ajudam a preservar a ordem.


Mas todas as coisas devem ser feitas com decência e ordem. (1 Coríntios 14:40)

De nossa parte, também mantemos muitas cerimônias e tradições (como a liturgia da missa e vários cânticos, festas e
similares) que servem para preservar a ordem na igreja. (AC XXVI, 40)

Nem os espetáculos inúteis e tolos, que não servem nem à boa ordem, à disciplina cristã, nem ao decoro evangélico na
Igreja, são verdadeiras adiáforas ou coisas indiferentes. (FC SD X, 7, 13-14)
Veja também: AP XV, 20.
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C. As formas de adoração verdadeira não sobrecarregam a consciência do povo de Deus.


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Ao mesmo tempo, porém, o povo é instruído de que tais formas exteriores de serviço não nos tornam justos
diante de Deus e que devem ser observadas sem sobrecarregar as consciências, o que significa que não é
pecado omiti-las se esta é feito sem causar escândalo. (AC XXVI, 41)

Este tema das tradições envolve muitas questões difíceis e controversas, e sabemos, por experiência própria, que
as tradições são verdadeiras armadilhas para as consciências. Quando são exigidos como necessários,
trazem uma tortura requintada a uma consciência que omitiu alguma observância.
Por outro lado, a sua revogação envolve dificuldades e problemas próprios. (AP XV, 49)

D. As formas de adoração verdadeira são edificantes para a congregação local e, portanto, também para
a comunidade circundante.
Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nenhum fardo maior do que estas exigências:
que vocês se abstenham do que foi sacrificado aos ídolos, e do sangue, e do que foi estrangulado, e da imoralidade
sexual. Se você se manter longe disso, você se sairá bem. (Atos 15:28-29)

O propósito de observar cerimônias é que os homens possam aprender as Escrituras e que aqueles que foram
tocados pela Palavra possam receber fé e medo e assim também orar. Portanto, mantemos o latim para o bem
daqueles que o estudam e compreendem, e inserimos hinos alemães para dar às pessoas comuns algo para
aprender que desperte a sua fé e medo.
Este sempre foi o costume nas igrejas. Embora os hinos alemães tenham variado em frequência, em
quase todos os lugares as pessoas cantavam em sua própria língua. (AC XXIV, 3-4)
Veja também: Lutero, Missa Alemã, AE 53, 80; AC XXVIII, 73-74.

E. formas de adoração verdadeira ensinam a fé.


Deixe a palavra de Cristo habitar ricamente em você, ensinando e admoestando uns aos outros com toda a
sabedoria, cantando salmos, hinos e cânticos espirituais, com gratidão em seus corações a Deus.
(Colossenses 3:16)

Afinal, o propósito principal de todas as cerimônias é ensinar às pessoas o que elas precisam saber sobre Cristo.
(AC XXIV, 3)
O propósito de observar cerimônias é que os homens possam aprender as Escrituras e que aqueles que foram
tocados pela Palavra possam receber fé e medo e assim também orar. (AP XXIV, 3)
Veja também: AP XV, 20.

VI. A uniformidade nas formas, ritos e cerimônias, embora desejável, não é essencial para a unidade da
Igreja. Mas como
a diferente duração do dia e da noite não prejudica a unidade da igreja, acreditamos que a verdadeira unidade da
igreja não é prejudicada pelas diferenças de ritos instituídos pelos homens, embora gostemos quando os ritos
universais são observados em prol da tranquilidade. Assim, em nossas igrejas, observamos de bom grado a
ordem da Missa, do dia do Senhor e de outras festas mais importantes.
Com um espírito muito agradecido prezamos as ordenanças úteis e antigas, especialmente quando contêm uma
disciplina que serve para educar e instruir as pessoas e os inexperientes. (AP VII/VIII, 33)
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Pois é suficiente para a verdadeira unidade da igreja cristã que o Evangelho seja pregado em
conformidade com uma compreensão pura dele e que os sacramentos sejam administrados de acordo com a
Palavra divina. Não é necessário para a verdadeira unidade da igreja cristã que as cerimônias,
instituídas por homens, sejam observadas uniformemente em todos os lugares. (AC VII, 2-3)
Mas como a diferente duração do dia e da noite não prejudica a unidade da igreja, também acreditamos que
a verdadeira unidade da igreja não é prejudicada pelas diferenças nos ritos instituídos pelos homens. . . (AP
VII/VII, 33)

Se as tradições humanas não são atos de adoração necessários para a justiça diante de Deus, segue-se
que alguém pode ser justo e filho de Deus, mesmo que não observe tradições que foram mantidas em
outros lugares. . . (AP VII/VIII, 34)
Os antigos Padres mantinham tal liberdade com respeito às cerimônias externas, pois no Oriente eles
celebravam a Páscoa em um horário diferente daquele em Roma. Quando alguns consideraram esta diferença
uma divisão da igreja, foram advertidos por outros de que não era necessário manter a uniformidade em
tais costumes. Irineu disse: “O desacordo no jejum não destrói a unidade na fé”. . . (AC XXVI, 43-44)

Veja também: Lutero, Missa Alemã, AE 53:80, 68.

VII. A polarização que afecta a Igreja no que diz respeito às formas, aos ritos e às cerimónias é
pecaminosa e dificulta o anúncio do Evangelho.
Mas Deus compôs o corpo de tal maneira, dando maior honra à parte que faltava, para que não haja divisão no
corpo, mas para que os membros tenham o mesmo cuidado uns pelos outros (1 Coríntios 12:24-25)

Ora, as obras da carne são evidentes: imoralidade sexual, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria,
inimizade, discórdia, ciúme, acessos de ira, rivalidades, dissensões, divisões, inveja, embriaguez,
orgias e coisas assim. (Gálatas 5:19-21)

Cremos, ensinamos e confessamos que nenhuma igreja deve condenar outra porque tem menos ou mais
cerimônias externas não ordenadas por Deus, desde que haja acordo mútuo na doutrina e em todos os
seus artigos, bem como no uso correto dos santos. sacramentos, de acordo com o axioma familiar: “O
desacordo no jejum não destrói o acordo na fé”. (FC Ep X, 7)

VIII. O povo de Deus é ordenado por Deus a continuar conversando entre si, sob a Sua Palavra, para que
as divisões sejam curadas e a Igreja seja unida na doutrina e na prática.
Pelo contrário, falando a verdade em amor, devemos crescer em todos os sentidos naquele que é a cabeça,
em Cristo.. . (Efésios 4:15)
Apelo a vocês, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para que todos concordem e que não
haja divisões entre vocês, mas que estejam unidos na mesma mente e no mesmo julgamento. (1
Coríntios 1:10)

Na igreja devemos manter este ensinamento de que recebemos gratuitamente o perdão dos pecados por
amor de Cristo pela fé. Devemos também manter o ensinamento de que as tradições humanas são atos
inúteis de adoração e que, portanto, nem o pecado nem a justiça dependem de comida, bebida, vestuário e
assuntos semelhantes. (AP XXVIII, 7)
ODS
Conselho de Presidentes LC-MS
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GANHAR O PERDIDO

Introdução: A seguir está um estudo de uma média de cem membros da igreja: 5 nunca podem
ser encontrados 20 não oram
20 não leem a
Bíblia 30 raramente frequentam
a igreja 40 não têm consciência
de mordomia 50 nunca frequentam aulas bíblicas
60 nunca frequentam um culto
especial 75 nunca se envolveram no
trabalho organizado da igreja 90 não têm culto familiar 95
admitiram que nunca ganharam
uma alma para Jesus.

I. ORE PARA GANHAR

Um jovem estudante perguntou a Spurgeon: “Qual é o segredo do seu poder? Que trabalho vou
tem que fazer para obter o poder que você tem?” Spurgeon respondeu: “Trabalho nos joelhos, jovem! Trabalho de
joelho.

Jesus subiu ao monte para orar e continuou a noite toda orando a Deus. (Lucas 6:12)
E o Senhor disse a Simão: “Simão, eu orei por você”. (Lucas 22:31-32) Eles crucificaram Jesus, mas Jesus orou: “Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que estão fazendo”. (Lucas 23:33, 34)

Ore para vencer. Ore: leve-


me a alguma alma hoje. Oh, ensine-me, Senhor, exatamente o que dizer; Amigos meus estão perdidos
em pecado e não conseguem encontrar o seu caminho.

Poucos são os que parecem se importar, e poucos são os que oram, derretem meu coração e preenchem meu coração.
vida - dê-me uma alma hoje.

II. PROCURE DIZER-LHES - DIGA-LHES PARA VENCER.

1. Frutas duradouras no Ano Novo Parábola: Figueira, Lucas 13:6-9

2. Você é sal! Luz! Mateus 5:13-16

3. Você está comissionado! João 20:20-23

4. Tenha compaixão! Mateus 9:35-38

5. O Espírito Santo abençoa o seu testemunho! Atos 1:8; Atos 4:31

Discutir:

É pecado não orar pelas almas? É pecado não testemunhar de Cristo?

Você está fazendo uma lista de oração de almas?

Se você orar fervorosamente, hesitará em visitá-los?

O que nos faz hesitar em falar de Cristo?

Você precisa de treinamento para ganhar almas?


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CONSIDERAÇÕES

1. Enfrentamos um mundo de milhares de milhões de pessoas, dois terços nada sabem de Cristo… uma
população mundial que cresce à taxa de 60.000 pessoas por dia; mais necessidade espiritual e miséria humana
do que o mundo jamais conheceu; Durante a última geração, a população mundial passou de 2,8 mil milhões para
6,6 mil milhões. ISSO ALCANÇA A IMAGINAÇÃO! Coloca uma responsabilidade ainda maior sobre a Igreja Cristã.
Seremos capazes de acompanhar este rápido aumento em levar-lhes o Evangelho?

2. Se cada membro de uma congregação de 300 comungantes saísse e ganhasse um para Cristo no primeiro
ano. Haveria 600; o segundo ano 1200 e assim por diante. Se esse ritmo fosse mantido, mais de 600 milhões teriam
sido alcançados em 21 anos. Em menos de 24 anos TODAS AS PESSOAS NO MUNDO terão sido contatadas.

Martin Rothe
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SUGESTÕES PARA VISITANTES LEIGOS
I. Alguns dos problemas A. Em
nós mesmos
1. falta de amor 2.
falta de zelo 3.
condicionado a não “falar de religião”

B. Em nossas perspectivas
1. “O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus.” (1 Coríntios 2:14)
“Ninguém pode dizer que Jesus é Senhor, exceto pelo Espírito Santo.” (1 Coríntios 12:3)
2. Experiências insatisfatórias com uma igreja.
3. Falsas impressões da igreja 4. Desculpas
(claramente expressas ou não) a. culpa b. orgulho c. outros
interesses
d. outras
pessoas

II. Algumas das respostas A.


Para nós mesmos
1. As promessas de Deus com relação à salvação e ao trabalho pelo Reino 2. Oração 3.
Preocupação
com o destino dos incrédulos B. Lidar com perspectivas
1. Você não pode elaborar todas
as respostas antecipadamente.
2. Você não quer ganhar discussões, mas almas.
3. Alguns problemas são apenas “cortinas de fumaça”.
4. Acentue o positivo: a. Apelo de
Jesus b. Apelo da Bíblia
c. Apelo do céu

5. Fale com convicção falando sobre o que você sabe.


6. Oriente a conversa, mas não a monopolize.
7. Deixe um folheto apropriado.
8. Deixe a porta aberta para outra visita.
9. Nem todo chamado será bem-sucedido – nossa função é fazer chamados – a conversão é assunto de
Deus.
10. Tenha um estoque de alguns versículos bíblicos importantes.
(João 3:16; Atos 16:31; Marcos 16:16; Romanos 3:28)
11. Se o seu cliente potencial
tiver um. obstáculo – ajude-o a removê-lo ou contorná-lo. b.
desculpa - use uma resposta de bom senso. c. mente
fechada – depende da oração e da ajuda do Espírito.

III. Nosso objetivo


A. Despertar interesse sincero no trabalho missionário pessoal.
B. Treinamento e prática em ganhar almas.
C. Ajudar outros a dar algum passo espiritual.
-Martin Rothe
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#9-3

Página 66

O SALÁRIO DO PASTOR
Este é um tema delicado. Pode deixar o pastor, os presbíteros e os eleitores pouco à vontade. É um tema que alguns
gostariam de evitar, mas os cristãos não devem e não podem tratar este assunto levianamente. Deus espera que a
congregação cumpra a sua responsabilidade como Seus servos nesta área.

1. A Ordem de Instalação diz em relação aos deveres dos oficiais da igreja que se deve “PROVER O APOIO DO PASTOR E
TODAS AS OUTRAS DESPESAS NECESSÁRIAS”. Muitas constituições atribuem aos presbíteros a responsabilidade de
rever e sugerir o nível salarial do pastor.

2. A seguir estão algumas coisas para pensar e discutir. a. 1 Pedro 5:2—A


mensagem de Deus ao pastor
Muitas congregações citam esta passagem quando um pastor pede um aumento e esquecem que estão julgando o
pastor quando dizem que ele é ganancioso. Não é esta a mensagem de Deus para o pastor? Deus não conhece o
coração? Deve a congregação ser o juiz neste assunto?
Discuta tendo em mente Mateus 7:1, 2.
b. A mensagem de Deus para a congregação 1
Cor. 9:7-12b – estude mantendo o contexto em mente 1 Tim.
5:17, 18 — o que significa “honra dupla”? O que o contexto sugere? Observe atentamente o versículo 18.

3. Os pastores são pagos em excesso?

a. Alguns membros pensam assim, mas talvez seja porque eles não avaliaram realmente este assunto e olharam para as
suas expectativas em relação a um pastor. b. Talvez o
pastor seja preguiçoso c. Embora
ser pastor seja um chamado divino de Deus, os membros deveriam concluir que isso significa que ele deve estar
disposto a trabalhar mais horas e receber menos salário? Discutir.

4. Coisas que podem ser úteis na determinação do salário de um pastor

HORAS DE TRABALHO POR SEMANA


PASTOR TRABALHADOR MÉDIO

Disponibilidade 24 horas por dia, sem horas extras Trabalha 40 horas por semana e aumenta o pagamento
A maioria trabalha 50-60 horas por semana de horas extras com 2 dias por semana de folga e
Apenas 1 dia por semana de folga noites

DEVERES DO TRABALHO

Ensinar, pregar, aconselhar administrador, geralmente na área de uma habilidade profissional

visitas pessoais a doentes reclusos, etc.

ANOS DE EDUCAÇÃO ensino


6-8 anos de faculdade médio - 4 anos de faculdade

FÉRIAS
Variam de 2 a 5 semanas Variam de 1 a 5 semanas
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#9-3
Página 67

DETERMINANDO O PAGAMENTO “TAKE HOME”

1. Verifique com seu condado qual era o “salário líquido” médio por família em 2010. (Este é o contracheque após a
retenção dos impostos.) Você também pode obter esses números fazendo uma pesquisa na web (“levar para
casa” exemplo é para uma família de 4 pessoas).
Exemplos: Condado de Adams $ 41.734 renda familiar média = $ 35.394 “levar para casa”
Condado de Sangamon $ 51.057 renda familiar média = $ 42.326 “levar para casa”
2. Muitos membros determinam erroneamente o salário do seu pastor somando os números do
relatório anual da congregação, tal como (diretrizes distritais com aproximadamente 5 anos de experiência):
Salário base: US$ 40.000; Subsídio de habitação (inclui serviços públicos): $ 10.000; Plano B Concordia (inclui
esposa e filhos): US$ 26.000; Subsídio de carro; $ 4.800 para um total de $ 80.800.
Considerar tudo isso como salário de pastor não é realista. Não é o seu salário “para levar para casa”. Considere e
compare o seguinte. a. AJUDA
DE CARRO é o valor que um pastor recebe por fazer o trabalho da igreja e não é salário. A alternativa ao
subsídio para carro é a igreja comprar um carro, fornecer seguro, gasolina e manutenção. Não pagar
ao pastor pelo uso do seu carro seria como pedir a um camionista que use o seu camião para transportar o meu
trigo ou mercadorias para outra cidade e não lhe pagar pelas despesas incorridas. b. O PLANO DE BENEFÍCIOS
DO TRABALHADOR
CONCORDIA é um benefício adicional. Muitos trabalhadores recebem esses benefícios no seu local de trabalho,
mas não veem isso no seu contracheque. OS BENEFÍCIOS ADICIONAIS incluem seguro de saúde e
invalidez, planos de reforma, pagamentos de segurança social por parte do empregador, etc. Os pastores
devem pagar os seus próprios impostos de Segurança Social e Medicare como trabalhadores
independentes. c. AS DESPESAS COMERCIAIS não são incorridas
pelo trabalhador médio. Muitos pastores devem retirar do seu salário para pagar despesas comerciais, como livros,
vestes clericais, camisas, despesas de escritório, computadores e software, etc.

A SEGUIR ESTÁ UM EXEMPLO de como determinar o “pagamento líquido” do pastor para que esteja em conformidade
sintonize-se com a casa média.
$ 80.800,00 Total de itens no relatório anual - 4.800,00
Auxílio carro (reembolso de despesas) 76.000,00 - 26.000,00 Benefícios
adicionais
pagos pela igreja (Planos de benefícios para trabalhadores Concordia) 50.000,00 - 7.700,00 Impostos
da
Previdência Social pagos pelo pastor porque ele é considerado autônomo 42.300,00 - 4.300 0,00 Federal &
Imposto de
renda estadual (varia) retido na fonte da maioria dos cheques de trabalhadores 38.000,00 - 1.000,00 Despesas
comerciais
para trabalho na igreja $ 37.000,00 “PAGAMENTO LEVE
PARA CASA”
3. O distrito publica anualmente diretrizes on-line para ajudar a determinar o salário do seu pastor.

Quando um pastor e seus presbíteros e os membros da congregação olham de forma realista para as necessidades
do pastor em relação ao salário, férias e dias de folga, isso criará melhores relacionamentos e as bênçãos fluirão.

-Gary D. Fortkamp/ME
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Manual do Pastor-Ancião

SUPLEMENTOS
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Suplemento #1
Página 68

MINISTRAR AOS MEMBROS INATIVOS

Antes de iniciar este programa é importante que a congregação tenha clareza sobre os seus objetivos de discipulado.
Esperemos que queira “edificar o corpo de Cristo”, em vez de apenas “limpar o quadro de membros”. Se o
ministério mútuo for o método, todos os envolvidos poderão crescer.

Tudo o que for feito neste processo deve ser realizado com o conhecimento e aprovação dos funcionários, dos mais
velhos e dos eleitores. Se os presbíteros são os principais responsáveis por essas chamadas, então o pastor é livre para
ser o pastor do povo. Se os membros inativos ficarem bravos com alguém (embora surpreendentemente poucos o
tenham feito), será com os presbíteros e não com o pastor.

Áreas políticas que precisam ser decididas sobre:

1. Que medida usamos para determinar quem é um membro inativo (frequência à Sagrada Comunhão,
frequência ao culto)? Esperemos que as ofertas financeiras não sejam consideradas, porque
muitas vezes se suspeita que o dinheiro é tudo em que a igreja está interessada.
Usávamos a Sagrada Comunhão, que era o único registro que tínhamos.

2. Quando começamos a visitar as pessoas? Depois de uma ausência de 3, 6, 12 meses, mais de um ano?
Usamos as sugestões de Abdon sobre isso (ver página 72). Mas no início tivemos que desenvolver uma
política para lidar com os 600 (de 1800) comungantes que não comungavam há um ano ou mais – para
cerca de 100 deles já tinham passado mais de 10 anos.

3. Qual é o tipo de contato – uma carta, um telefonema, uma visita pessoal? Começamos com aqueles que
não comungavam há 10 anos ou mais. Tentamos/fizemos uma visita pessoal. Se não conseguíssemos
encontrá-los em casa, tentávamos um telefonema. Se não estivessem em casa ou não pudessem ser
contatados em casa ou não recebessem a Sagrada Comunhão três meses depois de terem sido
chamados, os presbíteros enviavam-lhes uma carta instando-os a marcar um encontro nas próximas
duas semanas para ver o pastor para discutir sua condição espiritual. Se não vissem o pastor ou não
participassem na Sagrada Comunhão até à próxima Assembleia Eleitoral, o seu nome seria apresentado
para autoexclusão nessa Assembleia Eleitoral (data indicada). Depois convocamos os inativos há 5
anos ou mais.
Fizemos várias ligações e enviamos cartas. Se não houver resposta, seguimos o mesmo processo acima.
Depois convocamos os inativos por 1 a 5 anos usando o mesmo processo. Então estávamos prontos
para o programa de evangelismo na página 72.

4. O que fazemos com as pessoas que não conseguimos localizar porque não temos endereço exato ou
número de telefone? Publicamos seus nomes no boletim informativo mensal e pedimos ajuda para localizá-
los. Aqueles com quem não tivemos contato por 6 ou mais meses foram considerados autoexcluídos
até que o contato fosse restabelecido. A readmissão foi decidida pelos mais velhos individualmente.

5. Quando enviamos os nomes daqueles que vivem permanentemente fora da cidade para um pastor daquela
área? Os formulários estão disponíveis na Editora Concordia para isso.

6. Como aceitamos membros autoexcluídos de volta à congregação? Especialmente para aqueles que estiveram
ausentes por 5 ou mais anos, insistimos que frequentassem primeiro uma aula de informação para
adultos.
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Suplemento #1
Página 69

7. Qual a idade dos membros comungantes antes de serem chamados? Convocamos todas as idades, mas não
excluímos ninguém com menos de 25 anos. Sentimos que poderia haver muitas coisas incertas em
suas vidas até então (emprego, localização, cônjuge, amigos) para que fossem autoexcluídos.

8. Quando/como treinamos as pessoas sobre como transferir a sua adesão? Geralmente nunca.
Essas informações devem constar em um boletim informativo pelo menos uma vez por ano.

9. Que outros sistemas de apoio este esforço terá (além das declarações políticas dos eleitores)? Pedimos ao
pastor sermões sobre amor duro, disciplina na igreja, discipulado; artigos foram escritos para o
boletim informativo; a corrente de oração congregacional estava envolvida todas as semanas,
especialmente das 19h às 21h às terças-feiras.

10. Quem pode participar do chamado? Normalmente, este é um trabalho que os mais velhos farão. Mas não
vimos este trabalho limitado ao atual Conselho de Anciãos. Incluímos ex-anciãos e homens com um ou
mais dons de exortação, ensino, sabedoria e discernimento. Geralmente juntamos esses não-
anciãos com os mais velhos.

11. Ligando em pares ou individualmente? Especialmente no primeiro ano, achamos que o chamado em pares
era muito eficaz. Um ancião liderou a chamada, o outro orou e acrescentou comentários conforme
necessário. Uma vez treinados, os homens experientes poderiam levar consigo novos visitantes para
treinamento. Depois do primeiro ano, alguns anciãos passaram a fazer visitas sozinhos. O briefing
no final da noite foi bom para apoio e aprendizagem adicional.

12. Como faremos com que as pessoas se sintam novamente “em casa” na congregação? Além dos cultos de
adoração, é necessário que haja múltiplas oportunidades de pequenos grupos dos quais os inativos
possam fazer parte. Por exemplo, coros, estudos bíblicos domiciliares, grupos de interesses especiais, etc.
Determinar os dons dos inativos seria um excelente caminho para envolvê-los na vida da paróquia. Veja
The Master's Plan, de Win e Charles Arn, para configurar isso.
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Suplemento #1
Página 70

SESSÕES DE TREINAMENTO PARA IDOSOS QUE ESTÃO CONVIDANDO MEMBROS INATIVOS


(Cada sessão tem 1_ horas de duração)

Antes do início das sessões, foi assumido o compromisso de se reunirem oito noites de terça-feira consecutivas, 3 das quais
seriam sessões de treinamento. Nas 5 noites de chamado, nos encontramos para uma breve olhada nas Escrituras e oração,
em pares (um liderando a chamada, o outro o parceiro de oração), fizemos as ligações e retornamos por volta das 21h para
compartilhar ligações e orações. A última noite também foi dedicada à avaliação.
Tivemos de 6 a 8 noites consecutivas de terças-feiras ligando no outono e na primavera. Isto proporcionou apoio
mútuo, incentivo e esclarecimento. Assim, sabíamos quais anciãos faziam quais chamados.

SESSÃO I

A. Discussão aberta sobre lições para os mais velhos de: (colocar itens no quadro)
Lucas 15 – encontrado, perdido, encontrado (ovelhas, moeda, 2 filhos)
Lucas 23:34—chorando por Jerusalém Mateus
18:15-22—amor e disciplina fraternal Efésios 4:15—falando a
verdade com amor—amor duro

B. Preencha e discuta “Minha Lista de Prioridades” na página 73 e como e quando usar a lista em um
chamar. Esteja em contato com seus sentimentos ao preencher a folha de prioridades. Isso irá sensibilizá-lo para saber
como as outras pessoas se sentirão. Em uma ligação, lembre-se de esperar em silêncio enquanto as pessoas a
completam.

Revise o artigo do Evangel-Gram sobre como lidar com as prioridades - você desenvolverá isso ainda mais nas sessões
de interrogatório depois de fazer as ligações. Você também pode adicionar, alterar ou excluir itens da lista de prioridades.

C. Tarefa para a próxima vez: escrever um ou dois parágrafos sobre “O que Jesus significa para mim”.

D. Encerre com oração.

SESSÃO II

A. Comece com uma discussão sobre o Salmo 1 (valor de estar perto da Palavra – problemas de estar distante da
Palavra). Depois, peça a alguns anciãos que compartilhem alguns pensamentos de “O que Jesus significa para mim”.

B. Analisar o esboço de uma chamada (para sabermos para onde estamos indo - página 74)

C. Esboço para escrever uma oração:


Adoração
Confissão Momento de oração: em casa durante a
Súplica de Ação ligação (silencioso e falado)
de Graças

D. Habilidades de escuta – exemplos de ligações de Augsburger, Caring Enough To Confront.


1. Eu ganho, você perde – Marcos 11:15-19; Mateus 23 2.
Você ganha, eu perco – Relatos da Paixão 3. Eu
retiro – Lucas 4:14-30 4. Encontramo-
nos no meio do caminho (compromisso) – Mateus 23. 22:15-29 5.
Eu me importo e confronto – João 8:1-11 (Jesus usou tudo isso)
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Suplemento #1
Página 71

E. Mantenha a conversa em foco com “Mas o que Jesus significa para você?” Memorizando listas de
objeções e como respondê-las é bom para quem pode fazê-lo. Mas enquanto estamos na metade da resposta a uma
objeção, as pessoas já estão pensando na próxima pergunta.
Esta pergunta coloca a conversa de volta nos trilhos. Isso permite que as pessoas lutem com Jesus e não com minhas
habilidades apologéticas.
Perguntas Kennedy também podem ser usadas.

F. Trabalho da Igreja. A maior parte disto (passagens bíblicas, habilidades de escuta, trabalho da igreja) serve como pano de
fundo e recursos para os presbíteros – para que eles tenham uma compreensão do panorama geral da igreja. Não
será um longo sermão a ser dado aos inativos.
1. Função – “O que” a igreja deve fazer – não há desacordo nas congregações ou denominações de que estas
são as tarefas da igreja. a. Adoração – sacramental e sacrificial b.
Comunhão – criada pelo Espírito Santo c. Serviço –
não verbal d. Proclamação (educação, evangelismo,
lei e evangelho e escuta fazem
parte disso).
2. Forma – “Como” as tarefas são realizadas. Segue a função e é influenciado pelo fruto do Espírito (Gálatas 5:22-26: 1
Coríntios 13), mas é aqui que estão as reclamações.
As formas que mais preocupam são: não gosto daquele pastor, do hinário, da música, do modo de comunhão,
da abordagem de mordomia – todas as formas, e não são tão importantes quanto a função (eles não estão
reclamando da função!). Ouça todas as objeções com escuta ativa para ter certeza de que as ouviu com precisão e
depois volte ao assunto com “Mas o que Jesus significa para você?”

G. Tarefa para a próxima vez: “O que a minha congregação significa para mim?” O que a Sagrada Comunhão significa
para mim? Escreva uma oração por um membro inativo.

SESSÃO III
A. Discuta Tito 3:1-11 e peça aos presbíteros que compartilhem algumas orações que escreveram.

B. “Expectativas que tenho da minha congregação.”


C. “Expectativas que tenho de mim mesmo em relação à minha congregação.”

D. Discuta a “Política de Evangelismo” do Monte Olive (página 72)

E. Como são tratadas as transferências com LC-MS, outros luteranos, não-luteranos e reclusos
procedimentos (quem é um recluso e como ele é incluído ou retirado de uma lista). Consulte solicitações de transferência
no final da página 73.

F. Faça uma dramatização de algumas chamadas.

G. Valor da Sagrada Comunhão (único registro que estamos usando) Lutero: Uma vez por semana deveria ser
suficiente. Esteja ciente(s) da(s) medida(s) que sua congregação está usando, por exemplo, frequência à comunhão,
frequência ao culto - espero que não as ofertas, porque não queremos entrar nisso neste tipo de chamada.

H. Selecione parceiros para a próxima vez e para a próxima vez tenha 5 chamadas na mesma área geográfica alinhadas
para cada par.

I. Encerre com oração.


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Suplemento 1
Página 72

O amor é a motivação da seguinte política de evangelismo.

MT. POLÍTICA DE EVANGELISMO DE MEMBROS DO OLIVE

O seguinte procedimento relativamente aos membros “delinquentes” ou “inativos” deverá ser seguido sob a direção do
pastor e do Conselho de Presbíteros.

Quando um membro não tiver comungado durante três meses, ele ou ela receberá a visita do respectivo ancião e
será admoestado e encorajado. Se tal membro não tiver comungado após 6 meses, ele ou ela receberá outra visita de
pelo menos dois membros da congregação, um dos respectivos presbíteros e o pastor ou algum outro membro
interessado da congregação.
Advertência e encorajamento adicionais devem ser dados. Se, após 9 meses, tal membro ainda não tiver comungado e
não estiver participando dos cultos de adoração da igreja, ele ou ela deverá ser admoestado evangelicamente com
mais firmeza e informado de que se tal negligência continuar por mais 3 meses, será interpretada como
impenitência, falta de fé em Jesus Cristo e indiferença aos membros da igreja, privilégios e responsabilidades. Se,
então, após 12 meses, o membro não tiver respondido às admoestações cristãs conforme descrito acima, o nome do
membro será transferido para o arquivo de missão das congregações ou entregue à Junta de Evangelismo.

O indivíduo será notificado de tal ação por carta registrada e será declarado que se excluiu desta congregação cristã.

Tal auto-exclusão liberta o indivíduo de todas as responsabilidades para com esta congregação, mas também exclui
o membro dos privilégios de ser membro da igreja, tais como o enterro cristão, a Sagrada Comunhão, a transferência
para uma congregação irmã, o direito de casamento pelo pastor, etc. , e de qualquer reclamação contra as propriedades
desta congregação.

TAL PESSOA, NO ENTANTO, SERÁ, EM TODOS OS MOMENTOS, CORDIALMENTE BEM-VINDA A PARTICIPAR


DE TODOS OS SERVIÇOS DIVINOS EM NOSSA IGREJA.

A excomunhão deve ser aplicada a qualquer membro que se comporte de maneira não-cristã; isto é, para alguém
que adere abertamente à falsa doutrina, dá evidência de uma vida imoral e ofensiva, ou despreza deliberadamente
a pregação do Evangelho e da Ceia do Senhor. O Conselho de Anciãos administrará a disciplina da igreja em
nome da congregação.

A disciplina reconhece uma distinção entre excomunhão e autoexclusão.


Excomunhão é expulsão da congregação. A autoexclusão é precisamente o que diz: o indivíduo exclui-se da
congregação pela sua própria impenitência e incredulidade.

Ao Conselho de Anciãos é delegada a autoridade e a responsabilidade de lidar com situações disciplinares, A FIM
DE EVITAR QUE TODOS OS “DETALHES” sejam REVELADOS NUMA REUNIÃO ABERTA, COMO REUNIÕES DE
ELEITORES OU CONGREGACIONAIS. A congregação reserva-se o direito de questionar quaisquer ações
disciplinares e mantém o controle final.

(Ou os eleitores podem querer que todos os nomes lhes sejam apresentados para ação.)
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Suplemento #1
Página 73

MINHAS PRIORIDADES

(O que é mais importante para mim na minha vida?)

Coloque o número 1 no item que você considera mais importante, o número 2 no próximo item importante, etc.
itens que você acha que não se aplicam à sua vida.

_____ Crianças _____Comunidade _____ Congregação

_____ Amigos _____ Deus _____ Saúde

_____ Casa _____ Trabalho/Escola _____ Pais

_____ Auto _____ Cônjuge (Noivo) _____ Lazer

(Isso poderá ser reproduzido em meia folha de papel e entregue aos familiares presentes
em casa. No verso você pode colocar nome, endereço, telefone da congregação, horário
de cultos, escola dominical e aulas bíblicas, aulas de informação para adultos e em quais cultos
A Sagrada Comunhão está disponível)

Seria uma boa ideia deixar o boletim do último domingo em casa. Escreva uma nota e saia
isso se não houver ninguém lá. Pelo menos eles saberão que você se importou e ligou.
____________________________________________________________________________

Um suprimento de cada uma dessas folhas deve ser levado para casa pelos anciãos. Sem transferências, etc.,
são feitas sem declarações escritas e assinadas.

Eu, abaixo assinado, solicito a seguinte mudança em meu status de membro da Igreja Luterana, 12345 __________
Church St., Central, Illinois, 61234:
1. _____ transferência para _____________________________Igreja Luterana (Sínodo de Missouri)
endereço _______________________________
_______________________________

2. _____ liberação, porque estou ingressando na _____________________________Igreja (não na LC-MS)


endereço _______________________________
_______________________________

3. _____ remoção da lista de membros.


Razões:_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
Nomes de todos os membros da família afetados por esta mudança.
_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

Nome:________________________________ Endereço:______________________________
Telefone:________________________________ Assinatura:_____________________________
__________________ (data)
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Suplemento #1
Página 74

ESBOÇO PARA UMA CHAMADA DE IDOSO (em casa)

I. As apresentações e familiarização devem levar cerca de 5 a 10 minutos.

II. “Viemos aqui esta noite como membros da mesma congregação à qual você pertence. Viemos como amigos, não
como inimigos, como ouvintes, não como acusadores. Notamos pela sua participação na Comunhão (ou
qualquer que seja a medida usada) que a última vez que você recebeu o Sacramento foi_____________.
Isso é preciso?

III. “Nesse contexto, gostaríamos de ouvir sua história.” (Aqui eles podem responder ao seu registro de Comunhão
ou qualquer outra coisa.) “Obrigado por compartilhar isso.” Se eles atacarem ou ficarem na defensiva,
pergunte:

4. “O que Jesus significa para você?” (Dê-lhes bastante tempo para responder) Depois que eles terminarem
terminar, você pode querer dizer o que Ele significa para você. (Se a conversa for muito aberta em III., você iria
para V. e pularia IV.)

V. “Achei isso útil para definir minhas prioridades. Você estaria disposto a dedicar alguns minutos para preencher esta
lista? Não existe uma lista de certo ou errado, isso apenas me ajudará a entender melhor de onde você vem.”

VI. “Isso é o que Deus fornece para você através de nossa congregação. Adoração, comunhão, atendimentos hospitalares,
funeral, educação, etc...” Explique como registrar-se para a Sagrada Comunhão, como ela é servida e em quais
serviços. Isto deve ser listado no verso da Folha de Prioridades.

VII. “O que você espera de si mesmo em relação ao nosso Senhor através de nossa congregação? Com o que você quer
se comprometer? (Descobrimos que as pessoas geralmente não estavam preparadas para isso se ficassem inativas
por mais de um ano.)

“Para crescer em sua vida de fé, eu o encorajaria fortemente a assistir a uma aula de informação para adultos
sobre...”

Caso queiram transferir ou ter o nome removido, peça que preencham e assinem a meia folha da página 72.

VIII. Oração de encerramento. (Isto é muito importante. Uma oração pode não ter sido feita naquela casa por
muitos anos.)

As chamadas subsequentes podem abranger diferentes áreas de cuidado.

Observe todos os locais onde fazemos a escuta.

Royal W.Natzke
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Suplemento #1
Página 75

Livros para estudo adicional

Abdon, Donald A. Treinando e Equipando os Santos. Indianápolis: Liderança Paroquial


Seminars, Inc. 1977. (LC-MS tenta organizar e equipar trabalhadores leigos para cumprir a Grande Comissão. Boa
discussão sobre sinais de delinquência espiritual e como lidar com objeções que os chamadores possam
encontrar.)

Arn, Win e Charles. O Plano Mestre para Fazer Discípulos. Pasadena: Church Growth, 1984. (Bom em evangelismo
relacional e em fazer as pessoas se sentirem em casa na igreja.)

Augsburger, David. Cuidar o suficiente para enfrentar. Glendale, CA: Regal Books Div. 1979.
(Trabalhar através do conflito, exercer um amor duro.)

Bagby, Daniel G. Compreendendo a raiva na igreja. Nashville: Broadman, 1979.


(Excelente abordagem positiva para lidar com a raiva, especialmente com membros irritados - muitas vezes inativos -
muito prático.)

Gallup, George Jr. Religião na América 1982. Princeton: Centro de Pesquisa Religiosa de Princeton,
Inc., 1982 e The Unchurched American, 1978.
(Boas estatísticas sobre quem não tem igreja, por que e o que os sem igreja querem de uma igreja.
Edições mais recentes são publicadas periodicamente.)

Hale, J. Russell. Os sem igreja: quem são e por que permanecem longe. Nova Iorque:
Harper & Row, 1980.
(Relatório de entrevistas com pessoas em 6 condados sem igreja nos EUA)

Rauff, Edward A. Por que as pessoas se filiam à Igreja. Nova York: Pilgrim Press, 1979.
(Relatório de visitas em algumas áreas que Hale pesquisou, para ver por que pessoas sem igreja se uniram novamente
a uma igreja.)

Harre, Alan F. Feche a porta dos fundos: maneiras de criar uma irmandade congregacional atenciosa. Santo.
Louis: Editora Concórdia, 1984.

KNUTSSON, Gerhard. Ministério Para Inativos: Um Manual Para Estabelecer Um Testemunho Escuta Para
Membros Inativos. Minneapolis: Augsburgo, 1979.
(Este manual iniciou meu pensamento na abordagem que usei.)

Rainer, Thom S. Insights surpreendentes das maneiras comprovadas e sem igreja de alcançá-los.
Grand Rapids: Zondervan, 2001. (Informações obtidas a partir de entrevistas com indivíduos que antes não pertenciam
à igreja sobre por que agora se filiaram a igrejas.)

Royal W. Natzke/ME
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Suplemento #2
Página 76

DESCRIÇÃO DO TRABALHO DO NOSSO PASTOR

Este guia de estudo foi desenvolvido para ajudar pastores e presbíteros no fortalecimento do ofício pastoral em suas
congregações. Simplesmente assume as tarefas aceitas do ofício pastoral e ajuda pastores e presbíteros a chegarem
a uma unidade de expectativas do pastor. Também ajudará o pastor a responder às necessidades e desejos da
congregação no seu ministério.

A coluna central lista quatorze áreas de trabalho no ministério pastoral. Eles são listados aleatoriamente para que não
haja indicação de que um seja mais importante que outro.

A coluna de linhas da esquerda serve para classificar as funções de acordo com o seguinte:
maior importância 1. 2.
alta importância 3.
importante 4. pouco
importante 5. nada importante

A coluna da direita serve para cada participante anotar sua estimativa de tempo necessário a cada semana para realizar
aquela área específica de tarefas.

PROCEDIMENTO
1. Os guias de estudo são distribuídos com o dirigente explicando a coluna central das tarefas do ministério
paroquial. Os ajustes podem ser feitos de acordo com a freguesia individual.

2. Quando todos compreenderem as tarefas do ministério pastoral, os participantes devem


preencha a coluna da esquerda que avalia a importância desta área específica de tarefas no ministério
total. Agora desenvolva uma classificação de grupo através de uma combinação de classificações individuais
e decisões de grupo.
3. Visto que um pastor não será capaz de realizar todas estas tarefas, os três
que receber a classificação mais baixa deverá ser automaticamente afastado de suas funções previstas.
4. Agora que os deveres do pastor foram avaliados e classificados, o grupo deve estimar individualmente a
quantidade de tempo na terceira coluna para realizar cada área de tarefas por semana. Quando isso for
concluído, uma composição do grupo deverá ser compilada.
Elimine e ajuste as tarefas semanais planejadas do pastor para não mais do que 50 horas. Ele adicionará
de três a dez horas de tempo não planejado a cada semana.

TAREFAS MINISTERIAIS
CLASSIFICAÇÕES HORÁRIO (SEMANAL)
Meu próprio grupo Meu próprio grupo

_______ _____
ACONSELHAMENTO _______ _____

Casamento e Família, Pessoal, Pré-Marital, Apoio na


Hora da Morte, Visita a enlutados após a morte (não-
membros também?) Resolução de problemas.

_______ _____
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE _______ ______

Presença em reuniões e atividades, planejamento


Ministério Juvenil, principais tópicos e devoções
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Suplemento #2
Página 77

CLASSIFICAÇÕES HORÁRIO (SEMANAL)


Meu próprio grupo Meu próprio grupo

______ ______
EVANGELISMO ______ ______

Visitação, Visitantes de treinamento, Classes de membros


Preparação para o batismo.

VISITA AOS MEMBROS

______ ______
Membros ativos ______ ______

______ ______
Membros inativos ______ ______

______ ______ Social (recepções, jantares, festas) ______ ______

______ ______ Escrever notas de agradecimento e parabéns ______ ______

______ ______ Escrever cartas para estudantes universitários e pessoal de serviço ______ ______

______ ______
Total ______ ______

HOSPITAL E FECHAMENTO

______ ______ Comunhões privadas, devoções e orações Com que frequência ______ ______

______ _______ o pastor deve visitar o Hospital? ______ ______

Estimar o número de visitas por semana _______________

APOIO CÍVICO

______ ______ Organizações, forças-tarefa ou agências especiais, ______ _____

Associação ministerial

ENSINO

______ ______ Aula Bíblica de Domingo, Aulas Bíblicas no meio da semana, Jovens ______ ______

Confirmação, funcionários da escola, funcionários da escola dominical,


Programa de escotismo

PREGAÇÃO

______ _______ (Plano _ hora mínima de preparação para cada minuto ______ ______

No púlpito)

ADORAR

______ _______ Preparações de boletins, hinos, liturgia e orações, casamentos, _______ ______

funerais, realização de serviços religiosos. (Como


Muitos casamentos e funerais todos os anos – 10 horas cada)

ANGARIAÇÃO DE FUNDOS

______ ______ Escrever artigos, sermões, incentivo pessoal, planejar programa de mordomia _______ ______
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Suplemento #2
Página 78

CLASSIFICAÇÕES HORÁRIO (SEMANAL)


Meu próprio grupo Meu próprio grupo
ORGANIZAÇÃO CONGREGACIONAL

______ ______ Reuniões para participar, consultas com líderes, preparação de ______ ______

metas para o ministério congregacional

IGREJA EM GRANDE
______ ______ Servir em cargos ou como orador convidado em ______ ______

convenções, circuito, LLL, distrito, LWML

CRESCIMENTO PASTORAL
______ ______ Leitura e estudo pessoal da Bíblia, conferências, ______ ______

seminários, pós-graduação

ADMINISTRAÇÃO

______ ______ Gerente de escritório, gerente de negócios da igreja, agendamento ______ ______
uso de edifícios, implementação de programas, leitura,
classificação e resposta de correspondência, boletim informativo, redação

e publicação

TOTAL DE HORAS ______ ______

PARA CONSIDERAÇÃO ADICIONAL

Quantas noites por semana o pastor deve reservar para si e/ou para sua família? ____________

Caso a congregação aceite que o pastor programe seus deveres em torno da participação em suas
programas escolares infantis ou eventos sociais?

Concordo Discordo Sinto que o pastor deveria estar de plantão 24 horas por dia, sete dias por semana.

Concordo Discordo Eu deveria me sentir à vontade para visitar o pastor a qualquer hora do dia ou da noite em um
emergência

Concordo Discordo O pastor deve tirar folga regularmente.


(Quanto por semana? __________________)

Como leigo regularmente empregado, tenho _______ dias de folga por semana. Além das férias eu
tem _________ dias para feriados e ocasiões especiais. Tenho semanas de férias._________

Acredito que o pastor deveria ter _______ dias de folga por semana. Ele deveria se sentir à vontade para assumir
________dias próximos aos feriados nacionais e dias pessoais especiais além das férias.
Ele devia ter __________ semanas de férias.
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Suplemento #3
Página 79

O QUE A PALAVRA DE DEUS TEM A DIZER SOBRE O SANTO MINISTÉRIO

Estude cuidadosamente as seguintes passagens.

HEBREUS 13:17 - obedeça, submeta-se.


Deus dá esta regra. Não foi feito pelo homem. Basicamente é a mesma regra que a esposa se submete ao
marido. Se os leigos se submeterem, coisas lindas acontecem.

HEBREUS 13:7a. As
pessoas devem seguir a nossa fé (olhe para nós). b.
Pastores são líderes. Os leigos não devem elevar-se acima do seu pastor.

GÁLATAS 6:6-7 a. As
pessoas têm a obrigação de cuidar de seu pastor. b. Deus não
se agrada de pessoas que não se importam com as necessidades financeiras do seu pastor.

1 TIMÓTEO 5:17-18 a.
Que os presbíteros (pastores) que governam bem sejam considerados dignos de dupla honra.
b. O obreiro (pastor) é digno da sua recompensa.

1 TESSALONICENSES 5:12-13
a. Esta passagem salienta que os leigos têm a responsabilidade de conhecer o seu pastor. b. Os
pastores devem ser estimados pelo ofício que Deus lhes confiou.

LUCAS 10:16
a. Pessoas que desprezam pastores fiéis ou leigos estão desprezando a Deus. b. Quem
escuta está ouvindo a Deus e encontrará conforto.

1 CRÔNICAS 16:22 a. Esta


passagem dá uma palavra de advertência. b. Deus
diz: “Não toquem nos meus ungidos; (Os pastores são chamados de ungidos neste versículo da Bíblia.) não
façam mal aos meus profetas.” c. Qual é o
resultado quando as pessoas trabalham contra pastores fiéis?

-Gary D. Fortkamp
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Suplemento #4
Página 80

HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO PARA TREINAR CHAMADORES DE EVANGELISMO

Por favor, incorpore estas dicas para uma comunicação eficaz em seu programa de treinamento de
evangelismo através de visitas simuladas. A dramatização permitirá que você demonstre tanto a maneira certa quanto
a errada de se comunicar de forma eficaz, e ajudará seus chamadores de evangelismo a identificarem seus pontos
fortes e fracos de comunicação.

A. Regras básicas para uma comunicação eficaz

1. Ambas as partes têm os mesmos direitos.

2. Os métodos a serem usados devem ser “abertos”.

3. Os valores de ambas as partes devem receber a mesma atenção. (Muito difícil de fazer.
Entenda a distinção entre “aceitação” e “acordo”.)

4. Ambas as partes têm o direito de fazer a sua própria escolha final.

5. Assuma e expresse o valor da outra parte.

B. Por que a comunicação é tão difícil

1. Falamos cerca de 100-150 palavras por minuto, pensamos cerca de 400-500 palavras por minuto,
recebemos 7 bits de informação por segundo conscientemente e até 1.000 bits inconscientemente.
Na verdade, existem seis mensagens individuais em um diálogo:

a. O que você quer dizer.

b. O que você realmente diz.

c. O que a outra pessoa ouve.

d. O que a outra pessoa pensa, ela ouve.

e. O que a outra pessoa diz em resposta.

f. O que você acha que a outra pessoa diz.

2. O “transmissor” muitas vezes vela ou disfarça os seus verdadeiros sentimentos e ações com mecanismos
de defesa (projeção, digressão em histórias, etc.). Talvez sentimentos e ações reais sejam muito dolorosos ou
desencorajadores para virem à tona; talvez a culpa seja avassaladora; talvez haja desconfiança em você ou na igreja
por causa de experiências anteriores. Você, o “receptor”, por causa de suas experiências passadas, tende a trazer
noções preconcebidas sobre os não-membros em geral e sobre a pessoa em específico, de modo que é difícil ouvir
bem.

3. Satanás está vivo e bem.


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Suplemento #4
Página 81

A propensão natural de todos os chamadores é fornecer soluções prontas para os problemas que
encontram, reagir de forma exagerada e envolver-se num dos obstáculos à comunicação eficaz.
Nenhum desses obstáculos nos permite pregar o Evangelho ou testemunhar a necessidade de alguém onde quer
que esteja. Um traço comum que atravessa todos os obstáculos é ouvir mal, não refletir e não ajudar alguém a
resolver seus problemas em direção a uma solução responsável.
O cerne da visita, então, são verdadeiramente as habilidades de escuta que precisam ser praticadas continuamente.

C. Armadilhas a serem evitadas na comunicação eficaz

1. Você acha que a pessoa está lhe contando o verdadeiro motivo imediatamente.

2. Você acha que deve resolver todos os problemas da pessoa.

3. Você acha que Deus “está do seu lado” sozinho.

4. Você manipula a pessoa para dizer o que você quer que ela diga.

D. Obstáculos para uma comunicação eficaz

1. Ordem: “Pare de lutar contra Deus…”

2. Ameaçar: “É melhor você mudar seu estilo de vida…”

3. Moralizar: “Os verdadeiros cristãos nunca se sentem assim…”

4. Aconselhar: “Acho que você deveria…”

5. Argumente logicamente: “É perfeitamente claro que você é…”

6. Questione a veracidade: “Quando você vai ser honesto e admitir…”

7. Interprete: “Você está apenas tentando evitar…”

8. Xingamentos: “Você está agindo como uma criança quando…”

9. Finja: “Tenho certeza que você vai descobrir…”

10. Elogios excessivos: “Você é uma pessoa tão boa que…”

11. Espere: “Tenho certeza que nos veremos em…”

12. Negação: “Você realmente não se sente assim…”

13. Put-Down: “Isso é uma coisa maluca de se dizer…”

14. Emocional: “Como você pôde dizer isso…”

15. Desviar: “Vamos conversar sobre algo mais agradável…”

16. Retire-se: “Acho que não há mais nada a dizer…”


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Suplemento #4
Página 82

As seguintes habilidades de escuta, mais aplicáveis às visitas mais longas que ocorrem na casa da pessoa
visitada, também podem ser aplicadas à visita curta que nunca faz você passar pela porta. Na verdade, eles podem
ajudá-lo a superar essa barreira!

E. Habilidades auditivas para praticar que melhoram a comunicação

1. Faça perguntas: primeiro sobre o que fazem, depois o que sentem, depois sobre o que pensam e,
finalmente, sobre o que acreditam (os dois últimos são mais difíceis de revelar). Ao declarar o motivo da visita, entre
primeiro em um bate-papo sobre a família, a casa, a turba, o ambiente, etc.
Depois passe para a área de membresia e atividade da igreja. Seja paciente e reserve um tempo para deixar a
pessoa contar sua história. Se você for paciente, a história virá.

2. Observe a linguagem corporal: lábio inferior muda de cor (branco=medo, vermelho=raiva), braços e pernas
cruzados (encruzilhada, bloqueando), pupilas dilatadas (raiva), viradas ou desviando o olhar (inseguro, desconfortável).

3. Aceitação: “Entendo… Sim, continue… gostaria de conversar mais sobre isso? vejo que você tem … EU

alguns sentimentos profundos sobre isso… Agradeço que você tenha compartilhado isso.
Respeite a opinião da pessoa, afirme o seu direito de dizer o que faz, sente, pensa e acredita. Esperamos
que você transmita que o aceita como pessoa, mesmo que não concorde com tudo o que ele diz ou faz. Isso também
significa que você deve controlar sua raiva, não desanimar ou desistir tão cedo, observar sua linguagem corporal (sorrir
ou acenar com a cabeça adequadamente) e ter empatia. Tente se colocar na situação da pessoa.

4. Reflita: “Se eu entendi você corretamente, você fez (descrição do comportamento)… e você sente (descrição
do sentimento)… Então o problema na sua maneira de pensar (esclarecer)… Deixe-me ter certeza de que ouvi você
corretamente; você disse (ajude a pessoa a ouvir como soou)…”
Certifique-se de não tirar conclusões precipitadas. É por isso que é tão útil dar feedback, ser um ouvinte
reflexivo. Reflita sobre o que você acha que ouviu a pessoa dizer. Você também pode refletir sobre o que a pessoa fez,
sente, pensa e acredita. Ele ou ela lhe dirá se você está certo ou errado.

5. Paráfrase: “Seu ponto principal é (um breve resumo)…” extremamente útil quando o
a conversa começa a se prolongar ou sair pela tangente.

6. Verificação de percepção: “Você parece… Parece-me que … Tenho um palpite de que (declarar
percepção), e eu gostaria de dar uma olhada.”
Certifique-se de fazer uma verificação de percepção. Isso permite que você insira alguma interpretação de
o que você sente que aconteceu na vida da pessoa. A vossa verdadeira preocupação é descobrir onde eles se
percebem agora na sua relação com Deus e com a Igreja.

F. A hora de testemunhar

Depois que uma pessoa conta sua história, com todas as suas desculpas ou dores, e como você tem sido um ouvinte
ativo, a porta está aberta para você compartilhar sua fé. Não hesite em fazê-lo, pois estes
razões:
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Suplemento #4
Página 83

1. A maioria das pessoas não teve as boas novas de Deus compartilhadas de maneira pessoal em suas vidas
situação. Torne o perdão, a graça e o amor de Deus tão pessoais quanto possível.

2. Se você ouviu bem, a pessoa ouvirá você. Ele pode concordar ou não, mas
ele vai ouvir. Você “ganha” o direito de falar ouvindo primeiro.

3. Você é um embaixador de Jesus Cristo (2 Coríntios 5:20). Você O representa. A pessoa que você visita principalmente
O aceita ou rejeita, não você.

4. O Espírito usará o seu testemunho, trabalhando na vida da pessoa muito depois da sua visita.
Compartilhe a Palavra de Deus e o Espírito terá tudo o que precisa para transformar um coração e uma vida.

Retirado de LC—MS “Seu Amor / Nossa Resposta” Apêndice A


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Suplemento #5
Página 84

A BELA ARTE DE OUVIR

1. Não conclua que você deve fornecer respostas aos problemas que estão sendo compartilhados.

2. A maioria dos cristãos já tem muitas respostas, razões e lógica em suas próprias mentes, mas sua grande emoção os
impede de alcançar e ver suas próprias respostas.

3. Seu objetivo como ouvinte é ajudar as pessoas a falar, declarar, expressar, expor seus próprios sentimentos e emoções,
para que possam diminuir seu nível emocional e voltar a entrar em contato com seus
própria razão.

4. Quando uma pessoa fala sobre os seus sentimentos, muitas vezes não tem consciência dos seus próprios sentimentos, mas
apenas sabe que está tensa.

5. A escuta reflexiva e interpretativa de outra pessoa ajuda a pessoa a ouvir as suas próprias palavras e, assim, a entrar em
contacto com os seus próprios sentimentos.

6. Seja uma câmera de TV de reprodução instantânea na sua audição, usando palavras como: eu ouço você dizer…; Eu
entendo que você sente…; Você sente aquilo …; Você sente que Joe não gosta de você. …; Você sente raiva…

7. Procure ouvir um sentimento ou emoção no que é dito e compartilhe com quem fala.

8. Tente não perguntar: “Por quê?” ou pergunte de alguma forma uma razão ou explicação lógica para o que está sendo
dito. Limite-se a descrever as emoções sentidas e expressas.

9. Mais tarde, muito mais tarde (10, 30, 60 ou 120 minutos), dependendo do nível de emoção e do tempo que leva para
liberar essa emoção, você alcançará o nível do “porquê”. Deixe o palestrante apresentar o “por quê?”

10. Cada pessoa será diferente. Alguns precisarão de apenas 5 ou 10 minutos para se esvaziarem de sentimentos. Após 1
ou 2 horas, é melhor encerrar e marcar uma segunda reunião. Vocês dois precisam de mais tempo para assimilar o que foi
dito.

11. Você ouvirá as pessoas dizerem, após uma sessão de escuta: “Você me ajudou muito!” Mas você pode pensar: “Mas eu
não lhes dei nenhuma resposta”. A ajuda consistiu em libertá-los do seu vínculo emocional para que pudessem voltar a
ter contacto com o seu próprio conhecimento.

12. Tenha verdadeiro cuidado, preocupação e amor pelos outros para ser um ouvinte eficaz.

13. Tente não combinar as histórias ou experiências deles com as suas. Evite dizer: “Eu também fiz uma cirurgia!” ou
“Conheço uma pessoa que sente exatamente o que você sente”. (Pelo menos não nos estágios iniciais do vínculo emocional.
Guarde sua história para outro dia.)

14. Mantenha todos os seus próprios sentimentos e necessidades emocionais sob controle até ter ouvido plena e
completamente a outra pessoa.
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Suplemento #4
Página 85

15. Você saberá quando a necessidade de liberação emocional terminar quando a pessoa desanimar, terminar de
compartilhar sentimentos e começar a dizer: “O que você acha que devo fazer?”

16. Quando a pessoa pede um conselho, seu bloqueio emocional está quase acabando.

17. Mais uma vez, evite dar respostas neste momento, mas reveja as opções que eles lhe disseram que viam.

18. Quando não puderem oferecer mais opções, você pode sugerir possíveis opções seguindo estas palavras: Isso
funcionaria para você...? Já pensou nesta possibilidade…?

19. Pode ser útil anotar (para a pessoa que está falando) os sentimentos separados que ela tem, para evitar conversas
em círculos. Peça permissão ao palestrante para fazer anotações e compartilhe que as anotações são para ele guardar,
não para você.

20. A maioria das pessoas não precisa de um conselheiro profissional para as suas necessidades gerais de escuta.
Qualquer bom amigo com habilidades auditivas se sairá bem. Há, no entanto, momentos para conselheiros profissionais,
se você acha que está perdendo a cabeça.

21. Antes de poder ouvir os outros, você deve estar livre de suas próprias amarras emocionais.
Alguém tem que ser forte o suficiente para ser o primeiro ouvinte.

22. Nossas necessidades de ouvinte não serão contínuas. Quando encontramos a libertação, nossa necessidade é
atendida até a próxima vez que atingirmos um vínculo emocional.

Erwin Ruhlig
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Suplemento #6
Página 86

ALIANÇA DOS PASTORES SOBRE CASAMENTOS E CASAMENTOS

I. Nós, pastores do Circuito de Jacksonville do Distrito Central de Illinois da Igreja Luterana


Igreja - Sínodo de Missouri (LC-MS), com o desejo de apoiar uns aos outros no serviço ao povo de Deus, por
meio deste convênio solene, de acordo com as Escrituras, nossas Confissões Luteranas e as resoluções de
nosso Sínodo para ensinar e confessar publicamente o seguinte doutrinas relativas à convivência,
casamentos e casamento.
A. O casamento é a união vitalícia de um homem e uma mulher, estabelecida e abençoada por
Deus.
(Gên. 2:18-24; Mateus 19:3-9; Mateus 5:31-32; Efésios 5:21-33; Mal. 2:13-16; 1 Coríntios 7:12-
17; Marcos 10:2-12; AC 23, 3-4; AC 23, 19; AP 23, 29; SA III 12, 3; LC 1, 206-209; LC 1, 212)

B. É um pecado contra a vontade expressa de Deus um homem e uma mulher que não são casados
uns aos outros para cometerem fornicação e/ou viverem juntos.
(1 Coríntios 6:9-10; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:1-3; Col. 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3-7; Hebreus 13:4; Rev.
21:8; Ex. 22:16; AC 23, 3-4; AP 12, 174; AP 23, 35; SC 6º mandamento; FC Ep 4,
19; SD 4, 32)

II. Além disso, comprometemo-nos solenemente a aderir às seguintes práticas derivadas das doutrinas acima:

A. A seguir estão situações em que nós pastores normalmente não realizamos o casamento
serviço:
1. para aqueles casais em que um ou outro não acredita no Deus Triúno.
2. para os casais que moram juntos.
3. para aqueles casais em que nenhum deles é membro de nossa congregação ou de congregação
irmã da LC-MS.
4. para aqueles com quem um irmão pastor se recusou a casar.
5. para aqueles que receberam um divórcio contrário às Escrituras (as permissões bíblicas
para o divórcio são deserção maliciosa e adultério).
(1 Coríntios 7:15; Mateus 5:31-32)
6. para aqueles que não estão preparados para o casamento por motivos de imaturidade, alcoolismo,
dependência de drogas, prisão, etc.
7. para aqueles que não desejam receber aconselhamento pastoral pré-marital.
8. para aqueles que vivem em qualquer outro pecado público impenitente, como, por exemplo, recusa em
participar nos cultos de adoração da nossa congregação.
B. As exceções às situações acima serão tratadas de acordo com o seguinte
princípios:
1. São verdadeiras exceções no sentido de que se caracterizam por todos os
seguindo:
a. são pouco frequentes e
b. têm aspectos que são incomuns
c. e são convincentes para o bem-estar espiritual das pessoas envolvidas e para
o reino de Cristo.
2. Quando o casal estiver atualmente envolvido em pecado impenitente, o pastor amorosamente
falar a lei e o evangelho com o casal, a fim de levá-los ao arrependimento (definido de forma
ampla), a saber:
a. para tristeza por seus pecados,
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Suplemento #6
Página 87

b. regozijar-se no perdão que eles têm em Cristo e


c. à determinação de mudar seu estilo de vida pecaminoso através do poder do
Espírito Santo.
3. A evidência de arrependimento envolverá algum reconhecimento falado do pecado e envolvimento
activo no aconselhamento pastoral pré-marital, mas variará de acordo com as situações no
parágrafo II.A. acima; por exemplo:
a. Os casais concordarão em cessar imediatamente as relações sexuais extraconjugais
relações.
b. Os casais que vivem juntos concordarão em casar-se rapidamente ou em estabelecer
residências separadas.
c. Os casais tentarão se reconciliar com o pastor que se recusou a realizar o casamento.

d. Pessoas divorciadas de forma não bíblica tentarão reconciliar-se com os seus ex-cônjuges, em
termos de procurar o seu perdão e perdoá-los, e sempre que possível, “casar-se
novamente”.
e. Os inativos ou não-membros participarão regularmente nos cultos de adoração de
a congregação.
C. Nós, pastores, realizaremos cultos de casamento apenas para os casais que demonstrarem evidência de
seu arrependimento, após estarem envolvidos nas situações do Parágrafo IIA. acima.

Os Pastores do Circuito de Jacksonville, Distrito Central de Illinois, LCMS


(outubro de 1999)
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Suplemento #7
Página 88
ABORDAGEM PASTORAL DO CASAMENTO

________ A Igreja Luterana é signatária da Política de Casamento Comunitário do Condado de


____________. Juntamente com outros cristãos do condado, comprometemo-nos a defender o casamento e a pureza
sexual na nossa preparação e realização de casamentos. Essa postura está refletida em nossas políticas abaixo.

Pelo menos uma das partes que solicitam o casamento deve ser membro da Trinity ou de uma irmã
Igreja Luterana. Exceções a esta política serão feitas caso a caso pelo(s) pastor(es) em consulta com o Conselho
de Anciãos.

Todos os casais que solicitam casamento deverão passar por um período de aconselhamento pré-marital
conforme determinado pelo(s) pastor(es). Este aconselhamento pode incluir a participação de um casal mentor do programa
___________ Marriage Saver, dependendo da disposição do casal em receber esta assistência.

_____________ A Igreja Luterana, juntamente com a maioria das outras igrejas cristãs, considera a
coabitação antes do casamento como pecaminosa. Os casais que coabitam devem ser aconselhados a lidar com a questão
da sua decisão de coabitar. Em circunstâncias normais, o casal deverá procurar alojamentos separados antes de qualquer
planejamento do casamento, para não ofender. As excepções a esta regra devem ter a aprovação tanto do(s) pastor(es)
como do Conselho de Presbíteros.

O novo casamento de pessoas divorciadas não deve ser realizado de forma leviana ou automática.
Dado que o divórcio é simultaneamente grave e generalizado, temos _________ estamos empenhados em fazer tudo em nosso

o poder de fortalecer casamentos problemáticos e, sempre que possível, reconciliar casamentos desfeitos. Isto pode incluir
a designação de um casal mentor para fazer parceria com aqueles que estão com problemas (quando estiverem
dispostos a receber tal ajuda). Com base na consciência, o(s) pastor(es) pode(m) recusar participar num novo casamento,
se determinar que as razões para o divórcio não eram bíblicas e/ou se não houve arrependimento pelos pecados que
levaram ao divórcio. Em qualquer caso, o(s) pastor(es) procurarão o conselho do Conselho de Anciãos antes de
prosseguir com os planos para um novo casamento.

Declaração de Política sobre Uso da Igreja para Casamentos

___________ A Igreja Luterana estará disponível para qualquer membro de boa ____________ em

reputação usar em seu casamento.

A solicitação para o uso das instalações da igreja pressupõe o envolvimento do(s) pastor(es) de __________
no planejamento e/ou condução do casamento. Os casais que desejam que outro pastor esteja envolvido de alguma forma na
cerimónia devem ter tal pedido aprovado pelo(s) pastor(es) e pelo Conselho de Anciãos. O coordenador do casamento
de _________ deve ser consultado sob orientação do(s) pastor(es).

Uma exceção ao acima exposto é o pedido de utilização do nosso edifício por não-membros que atualmente não
têm uma estrutura utilizável ou por uma congregação irmã cujas instalações sejam inadequadas ou indisponíveis. Se
aprovado pelo(s) pastor(es) e Conselho de Anciãos, tal uso por não-membros é regulamentado da mesma forma que
qualquer outro uso do edifício para a comunidade em geral. As políticas estabelecidas pelo Conselho de Curadores regem
esse uso.

Clérigos de outra denominação não conduzirão ou co-oficiarão em cerimônias de casamento


aqui, uma vez que tal prática não é sancionada pela doutrina LC-MS de comunhão da igreja.
Michael Kasting/ME

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