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Instituto federal do Piauí


Curso: meio ambiente
Disciplina: geografia
Turma:608
Aluna: Anna Júlia Sepulveda Gomes

Trabalho Avaliativo

1- A história do grupo terrorista Estado Islâmico está relacionada com o processo de crise
política que se desencadeou no Iraque após a guerra iniciada em 2003.O grupo Estado
Islâmico nasceu como uma derivação da Al-Qaeda (os dois grupos romperam relações em
fevereiro de 2014) e fundamenta-se nos mesmos princípios dessa organização, que
remontam à ideologia pan-islâmica de Sayyid Qutb, antigo líder da Irmandade Muçulmana.
O grupo declarou estar presente nos seguintes países e regiões: Iraque, Síria, Líbia, Egito,
Iêmen, Arábia Saudita, Argélia, "Khorasan" (região Afeganistão-Paquistão), "Cáucaso",
"Ásia Oriental" (especialmente nas Filipinas), Somália e "África Ocidental" (especialmente
na Nigéria). França propõe a onu todas as medidas necessárias contra o estado islâmico,
apela à comunidade internacional para que redobre seus esforços e a coordenação dos
mesmos

2- A Guerra na Ucrânia teve início em fevereiro de 2022, as tensões entre Rússia e Ucrânia
cresceram devido à aproximação do governo ucraniano com a Organização do Tratado do
Atlântico Norte (Otan), pois o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tinha receio de que essa
aproximação ameaçasse a integridade territorial de seu país. Por isso, no dia 24 de
fevereiro, o presidente russo enviou suas tropas à Ucrânia.
Porém, os motivos desse confronto vão além desses eventos recentes. Para compreender
as origens dos conflitos, precisamos retornar há alguns anos. Entre 2013 e 2014, o
presidente ucraniano da época, Viktor Yanukovych, seguia uma linha pró-Rússia, entretanto,
se recusou a assinar um acordo de associação com a União Europeia (UE).
Essa ação levou ao “Euromaidan”, um movimento político ucraniano em que os cidadãos
exigiam maior integração da Ucrânia com a União Europeia. A pressão causada pelas
manifestações resultou na Revolução de Fevereiro de 2014, evento que tirou Yanukovych
do poder.
A destituição do presidente ucraniano não encerrou os atos de protesto, pelo contrário,
surgiram mais ações de ativistas e forças pró-Rússia e anti-revolução, sobretudo no leste e
no sul da Ucrânia, como a península da Crimeia, Donetsk, Luhansk, Kharkiv e Odessa.

Avançando um pouco mais no tempo, no fim de 2021, o governo ucraniano pediu para ser
incluído na OTAN, devido às movimentações do governo russo na fronteira ucraniana. Os
Estados Unidos se ofereceram para mediar os conflitos com os russos quanto a essas
ações.
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3- Os países africanos demoraram muito no processo de formação enquanto Estado, isso


porque ainda no século XX eles eram colônias, Após a Segunda Guerra Mundial, os
impérios coloniais entraram em crise, por falta de recursos financeiros, humanos e militares
para mantê-los, pelo crescente dos movimentos de independência locais. Esses
movimentos foram inspirados por ideias nacionalistas e, muitas vezes, pela aderência à
ideologia soviética, o que resultou em guerras civis que duraram por décadas, um exemplo
é Angola, que foi colônia de Portugal até 1975, quando, após uma guerra civil, que perdurou
até 2002, alcançou a independência, mas o cenário posterior foi de conflito pelo poder entre
dois grupos políticos envolvendo indiretamente EUA e URSS visto que era o cenário da
Guerra Fria, todos esses principais conflitos se relacionam por todos eles terem como
principal objetivo o reconhecimento de serem uma nação independente.

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5- Nos últimos anos, estados e municípios têm desenvolvido iniciativas públicas no


tema do refúgio, apatridia e migração. Destacamos a criação de comitês e
conselhos para refugiados, migrantes e apátridas, o desenvolvimento de políticas e
planos locais, bem como de serviços especializados para o atendimento a essa
população. Poderia haver uma melhoria nas vias complementares, elas são vias
seguras e regulamentadas para pessoas com necessidade de proteção
internacional que permitem a permanência legal delas em um terceiro país. As
admissões por essas vias precisam ser adicionais e não podem substituir aquelas
que chegam por meio de programas de reassentamento. Vias complementares
também não substituem as obrigações dos Estados de fornecer proteção
internacional aos refugiados por meio do acesso ao sistema de refúgio

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