Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

54ideias
em áreas
Sem erros
13 dicas para ter plantas
sempre saudáveis
verdes

Alta versatilidade
Aprecie a beleza e imponência
das espécies de fícus
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
editorial

Trocar o cinza pelo verde traz inúmeros benefícios para a

saúde e o bem-estar. A convivência com as plantas é uma tera-
pia: o cultivo acalma e relaxa, e os próprios exemplares embe-
lezam as áreas. Por isso e muito mais, vale a pena ter um can-
tinho verde em casa. Inspire-se nas ideias em pergolados, recan-
tos, caminhos, fachadas, ideias criativas, interiores, janelas,
vasos e muros da edição 61 da Jardins em Pequenos Espaços
e faça a diferença.
Muitas dúvidas surgem quando o assunto é referente às plan-
tas. Do plantio à manutenção, esclareça todas as questões na
seção Jardinagem ( página 12) e garanta espécies saudáveis.
Bom cultivo!

3
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
índice

vitrine
Reportagem
Vanessa Barcell
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12 Jardinagem
Divulgação/Palazzo

13 dicas para ter plantas

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As aulas são R$ 468 . Ma is info ad
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30 Janelas

32 Muros

34 Pergolados
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36 Recantos

44 Vasos

50 Contatos

16. 30. 44.

4 jardins em pequenos espaços

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SAÚDE: Coleção Guia Saúde Hoje e Sempre e Saúde Hoje e Sempre.

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
jardinagem Texto Janaína Silva e Vanessa Barcellini
Verdadeiro
ou falso?
Para ter espécies sempre verdes e vistosas vale tudo? Os apaixo-
nados por suas coleções, com certeza, já devem ter feito experimen-
tos até duvidosos, sem comprovação científica, indicados por amigos
ou por já fazerem parte da crendice popular. Para esclarecer alguns
dos mitos em voga no momento, consultamos o engenheiro agrôno-
mo e paisagista Alexandre Galhego, de Campinas, SP. Afinal, quem
nunca separou cascas de frutas para colocar na terra ou ouviu falar
que aplicar cal no tronco é eficiente para afastar doenças nos frutos.
Reveja os conceitos e aprenda a cuidar dos exemplares da maneira
exata, com técnicas testadas e resultados seguros.
jardins em pequenos espaços
12
Veja dicas para ter plantas
sempre belas sem recorrer
a receitas radicais
1. A BORRA DE CAFÉ OFERECE VÁRIOS NUTRIENTES PARA
O SOLO, ALÉM DE PROTEGER E TORNAR AS PLANTAS MAIS
PRODUTIVAS
VERDADE. Toda matéria orgânica é benéfica, porém para tanto
precisa estar completamente decomposta e não roubar nitrogênio da
terra. Pegar a borra e jogá-la diretamente no vaso da planta, por exem-
plo, não trará nenhum benefício, pelo contrário. poderá prejudicá-
la. O ideal é preparar uma composteira ou deixar o material secar ao
sol misturado a cal virgem para acelerar o processo. Observe o pro-
duto, se estiver quente e com odor forte, ainda não está decomposto.
2. JOGAR CASCAS DE FRUTAS E LEGUMES AOS “PÉS” DAS
ÁRVORES AJUDA NA ADUBAÇÃO
FALSO. Se for possível observar pedaços dos itens misturados à
terra, o composto orgânico não está de acordo e é prejudicial às espé-
cies. As orientações em relação ao processo de compostagem da bor-
ra de café, valem também para os restos de frutas e legumes.
3. ESTERCO DE GALINHA É ADUBO ORGÂNICO
VERDADE. Possui alta concentração de nutrientes essenciais para
o desenvolvimento vegetal. Mas só será eficiente se estiver decom-
posto. Nunca devem ser dispostos frescos diretamente na terra, pois
provocam queimaduras nas folhas e raízes. Depois de prontos, podem
ser utilizados livremente em canteiros de jardim, gramados, hortas,
pomares ou vasos.
4. APLICAR CAL NO TRONCO DA ÁRVORE EVITA A PROLIFE-
RAÇÃO DE DOENÇAS
FALSO. Não há efeito comprovado. Era um hábito comum no pas-
sado, pois acreditava-se que pintar o caule o material evitava ata-
ques de formigas, fungos e cupins.
5. A GRAMA NÃO PRECISA SER REGADA, SÓ A CHUVA JÁ É
SUFICIENTE
FALSO. Para a gramínea se desenvolver de forma sadia, precisa
ser irrigada regularmente. No caso de um gramado novo, é indis-
pensável rega diária. As condições climáticas, como chuva, insola-
ção e ventos, irão direcionar a frequência adequada.
6. COLOCAR COMPRIMIDOS DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO NA
ÁGUA AJUDA A DEIXAR FLORES E FOLHAGENS MAIS VIÇOSAS
VERDADE. O medicamento colocado na água de vasos de flores
e folhagens já cortadas pode atacar bactérias presentes e aumentar
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a vida útil do arranjo. Porém, outros cuidados são recomendados,
como trocar a água diariamente e sempre fazer o corte do caule na
diagonal para aumentar a superfície em contato com o líquido.
7. FALAR COM AS PLANTAS AJUDA NO CRESCIMENTO DELAS
FALSO. Ainda não há comprovação científica ainda de que con-
versar com orquídeas (Orchidaceae) e antúrios (Anthurium sp), por
exemplo, torne-os mais vistosos. Porém, como cuidar das espécies é
para muitos um hobby, não é preciso parar de elogiá-las, afinal, o
hábito também não prejudica.
8. FLORES PRECISAM DE SOL O DIA TODO
DEPENDE. Afinal, cada espécie exemplar possui particularidades
e necessidades próprias. Deve-se, portanto, obedecer a carga genéti-
ca deles. Azaléia (Rhododendron simsii), gardênia (Gardenia jasmi-
noides) agapanto (Agapanthus africanus) e lírio-amarelo (Hedychium
chrysoleusum) adoram o sol. Para elas, sete horas de insolação é sufi-
ciente. Já lírio-da-paz ( Spathiphyllum wallissi ) e filodendros
(Philodendron sp) apreciam sombra e sol, chegam a queimar.
9. PLANTAS RECÉM-REGADAS MORREM AO SOL
FALSO. A exceção são os exemplares que acumulam águas na folhas,
pois podem secar. Contudo, há alguns horários mais indicados, como
pela manhã e no fim do dia. Regar às 12 horas não é recomendado.
10. É DIFÍCIL IDENTIFICAR A FALTA DE NUTRIENTES
FALSO. Deve-se sempre comparar o exemplar com outro saudá-
vel. Se houver variações evidentes, na maioria das vezes, o proble-
ma é decorrente do excesso de água ou localização errada. Pragas
também atrapalham o desenvolvimento das plantas. A falta de nutrien-
tes, pode ser detectada pelo tom mais claro das folhas com nervuras
mais escuras e vice-versa. Em algumas espécies, a folhagem chega
a crescer enrolada.
11. VENTOS ATRAPALHAM O DESENVOLVIMENTO DAS
PLANTAS
DEPENDE. Cada espécie possui suas características. Assim, coquei-
ro-da-bahia (Cocos nucifera) e o capim-do-texas (Pennisetum seta-
ceum) adoram vento, diferentemente dos temperos e ornamentais,
como a alpínia (Alpinia purpurata). Via de regra, toleram bem as
espécies com folhas menores, que não sofrem perda de água e finas
que não quebram, típicas de serra.
12. PLANTAS CARNÍVORAS SÃO SEGURAS PARA CULTIVO
DOMÉSTICO
VERDADE. Elas não mordem ninguém e cada uma tem suas estra-
tégias para capturar apenas insetos.
13. EXISTE ÉPOCA CERTA PARA O PLANTIO
DEPENDE. As plantas perenes podem ser plantadas em qualquer
época. Já as que possuem safra, como milho (Zea mays) , trigo
(Triticum spp), aveia (Avena sp) e alface (Lactuca sativa), possuem
meses corretos para serem cultivadas.
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
planta da edição Texto Janaína Silva Edição Rafaela Rebouças
Fotos [1] Bruno Carvalho, [2] Evelyn Müller,
[3] Gui Morelli, [4] Renato Ricci e [5] Tarso Figueira

Alta versatilidade
As espécies de fícus atingem até 25 m de altura, mas são
frequentes em vasos em projetos de interiores e até como bonsais

Na Índia, seu país de origem, são comuns fícus (Ficus sp) com
mais de 25 m de altura e copas com até 50 m de diâmetro. O pro-
fessor João Chaddad Junior, do departamento de produção da Escola
Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São
Paulo (Esalq/USP), de Piracicaba, SP, explica que existem mais de
600 espécies no mundo. "Aqui, há uma centena", afirma. Entre elas,
destacam-se o Ficus benjamina, F. retusa (ou F. microcarpa), F. auri-
culata, F. benjamina 'Variegata' e F. elastica, dentre outras.
A espécie Fícus microcarpa foi trazida ao Brasil pelo paisagista
francês Auguste François Marie Glaziou, ainda no século XIX, quan-
do a convite de D. Pedro II, ocupou o cargo de diretor-geral de matas
e jardins, no período de 1858 a 1897. O Ficus benjamina e o F. retu-
sa são os mais empregados em projetos paisagísticos.
Graças a sua maleabilidade e ao fato de brotar facilmente, a plan-
ta é muito usada no paisagismo e é moldada pelas técnicas de topia-
ria, troncos retorcidos e até bonsai. "Um uso que deveria ser incen-
tivado é o de escoramento de taludes para reduzir o assoreamento
dos rios", fala o professor.
[2] Projeto Roberto Riscala

[5] Projeto Luís Vieira

Apesar de ser vista frequentemente em praças e calçadas, seu plan-

tio não é recomendado nesses locais, já que cresce 2 m por ano e pode
fugir do controle, com raízes agressivas que provocam desde rachadu-
ras em muros e paredes até quebra de tubulações, pisos e pavimentos.
Hoje, de acordo com Chaddad, há mutações selecionadas de peque-
no porte, variantes da F. Benjamina, como fícus-natasha que atinge
metade da altura do original e tem caule ereto. O fícus-chorão cres-
ce para os lados e alcança até 10 m.
"O problema de empregar fícus, de modo geral, é a força das raí-
zes. Por isso, só utilizo em vasos e longe das casas. Aprecio sua folha-
gem densa, o rápido crescimento e a possibilidade de transplante já
adulto. Quando quero fechar alguma vista indesejável, utilizo o fícus-
benjamina", esclarece a engenheira agrônoma e paisagista Daniela
Infante, de Itaipava, RJ. Ao utilizar a espécie Ficus pumila nos muros,
ela orienta para que a poda seja frequente.

14 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

[4]

CULTIVO
Segundo o professor, eles vegetam bem em ambientes internos
graças à cera que reveste suas folhas e que também as torna bri-
lhantes. Além disso, são permanentes e chegam a durar dois anos.
"Toleram muito bem o ar seco, por isso têm espaço garantido no pai-

[3] Projeto Paisagístico Daniela Infante

sagismo", explica.
Entre os cuidados necessários está a adubação que deve ser sema-
nal com composto NPK, na concentração 4-2-8. "Em vasos grandes,
o fertilizante pode ser granulado e nos menores, usa-se diluído ou
encapsulado", ensina Chaddad. A rega deve ser programada para o
horário mais quente do dia, para ajudar a refrescar. "Se no local em
que estiverem, a insolação for intensa no período da tarde, a planta
precisará de mais água e mais nitrogênio no composto."
Os exemplares de fícus são exigentes também em relação ao solo.
O professor explica que se contiver muito material orgânico, o cau- FÍCUS
le permanece fino e as folhas são mais exuberantes. Caso houver Nome científico: Ficus benjamina
mais terra na composição, o tronco fica mais encorpado com escas- Nomes populares: fícus, fico, fico-chorão,
sez de folhas. "Assim, deve haver o meio termo", ensina. figueira, figueira-benjamim
Enquanto que na natureza, sua multiplicação aconteça por semen- Origem: Ásia
tes, tanto por meio de pássaros ou insetos, no uso paisagístico, essa Porte: de 12 a 30 m
forma de reprodução é mais rara, devido à dificuldade na germinação. Folhas: pequenas, brilhantes e perenes, de coloração verde ou
Assim, a maneira mais comum é por estacas. A poda não é recomen- mescladas de branco ou amarelo, com formato elíptico com a
dada no período de estiagem, para que não ocorra a morte da planta. ponta acuminada e leves ondulações nas bordas
Flores: discretas e brancas sem valor ornamental
VARIEDADES Clima: equatorial, subtropical e tropical
Para revestir muros e colunas, a unha-de-gato (F. pumila), conheci- Solo: solo fértil, drenável, enriquecido com matéria
da também com herinha, é uma alternativa atraente. A figueira-tre- orgânica e irrigado regularmente
padeira (F. radicans) na versão 'Variegata', apresenta folhas verde-acin- Luminosidade: meia sombra e sol pleno
zentadas com manchas branco-amareladas a partir das margens. Multiplicação: estacas lenhosas e sementes
Dificuldade de cultivo: raízes agressivas e
PRAGAS superficiais chamam a atenção e provocam
No cultivo, deve-se estar atento a duas pragas que prejudicam seu rachaduras em vasos e pavimentos
desenvolvimento. A mosquinha branca (Bemisia tabaci) provoca per- Curiosidade: seu caule flexível permite que se realize trança-
da das folhas, principalmente, nos exemplares plantados no exte- mentos quando jovem, o que lhe dá um charme todo especial.
rior. Já a lacerdinha, nome pelo qual é conhecido o inseto tisanóp- Além disso é muito visado em trabalhos topiários, adquirindo
teros (Thysanoptera) deposita suas larvas e suga a seiva, provocan- belas formas arredondadas e compactas. Suas características
do o estiolamento de suas folhas. a tornam bastante apropriada também para a arte do bonsai
[1] Projeto Paisagístico Daniela Infante

FIGUEIRA-TREPADEIRA
Nome científico: Ficus radicans
Nomes populares: figueira-trepadeira
Origem: Índias Orientais
Porte: de 9 a 12 m
Folhas: ovaladas, coriáceas e ásperas na face de baixo
Flores: florescimento eventual sem valor ornamental
Clima: Tropical
Solo: solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica
e irrigado regularmente
Luminosidade: meia sombra e sol pleno
Multiplicação: estacas
Dificuldade de cultivo: é sensível a geadas
Curiosidade: a planta 'Variegata', as folhas são verde-acin-
zentadas com manchas branco-amareladas a partir da margem

15
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caminhos Texto Rafaela Rebouças
Fotos [1] Alessandro Guimarães, [2] Chico Lima, [3] Gui Morelli e [4] Tarso Figueira

Bela travessia

1. 2.
[1] [1]

16 jardins em pequenos espaços

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1. Para dar movimento e conforto no projeto paisagístico, os paisagistas Suzi Barreto
e Claudio Pedalino, do escritório Landscape Jardins, do Rio de Janeiro, buscaram cons-
truir a passagem dos moradores com placas soltas de mármore travertino entremea-
das com grama-esmeralda.

2. Pequenos seixos de rio assentados sobre areia foram utilizados para criar uma tra-
vessia bem natural entre a entrada social e a garagem da residência. No entorno foi
plantado jabuticabeira, pelo-de-urso e dicorisandra. Projeto do escritório Landscape
Jardins, do Rio de Janeiro, RJ.

3. No projeto desenvolvido pela paisagista Adriana Fonseca, do Rio de Janeiro, RJ, a

ideia foi fazer um trajeto até a entrada social com conforto e privacidade. Para isso,
placas cimentícias foram colocadas sobre a grama-esmeralda e no entorno zâmia, dinhei-
ro-em-peca e jasmim-do-cabo.

3.
[1]

17
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4.
[3]

[3]

4.

4.
[5]

18 jardins em pequenos espaços

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5.
[3]

[3]

6.

4. O trajeto feito de folheta de granito é o destaque no projeto do

paisagista Marcelo Novaes, de Campinas, SP. O primeiro cami-
nho é envolvido por hemerocale, fórmio, palmeira-triângulo e cás-
sia-baiana. Já o segundo fica por conta da moréia, camélia, pal-
meira-véitia, melaleuca, cica e capim-do-texas.

5. O caminho de pedra madeira branca quadrada liga a casa aose-

tor externo cercado por jerivá, falsa-vinha e nandinas. Projeto da
arquiteta Adrienne Lapyda, de São Paulo, SP, da decoradora Roberta
Escobar, da construtora EB Malucelli, ambas de Itu, SP, e do pai-
sagista francês Michel Lang.

6. A arquiteta Adrienne Lapyda, de São Paulo, SP, a decoradora

Roberta Escobar e a construtora EB Malucelli, ambas de Itu, SP,
em parceria com o paisagista francês Michel Lang projetaram um
caminho com dormentes envolvidos com árvores nativas, sibipi-
runa, ipê-amarelo e pata-de-vaca.

19
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7.
[4]

[2]

8.

20 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
7. Com a proposta de dar mais privacidade aos moradores, o pai-
sagista e engenheiro agrônomo Alex Sá Gomes, de Salvador, BA,
criou uma travessia em curva utilizando granito bruto cortado irre-
gular como piso. Para maximizar o contato com a natureza, foi
escolhido as plantas pleomele-variegata, cicas e ixora.
8. Visando facilitar a travessia da propriedade e não estragar o
gramado feito de grama-esmeralda, as paisagistas Sônia Infante
e Daniela Infante, do escritório Arteiro, de Petrópolis, RJ, aposta-
ram em um caminho feito de lajotas de pedra de 60 x 30 cm, que
além de tudo remete a um estilo rústico e bucólico ao paisagis-
[2]
8.
mo. A mesma residência apostou em duas propostas diferentes
de plantas para os trajetos. O primeiro trecho apresentou dietes
e hortênsias, remetendo a uma vegetação tropical e o segundo
utilizou lírios amarelos, para embelezar e perfumar o caminho até
a entrada social da casa.
9. Para atravessar o jardim de maneira natural e relaxada, a paisa-
gista Adriana Fonseca, do Rio de Janeiro, RJ, posicionou o cami-
nho de placas cimentícias de forma descontraída e adicionou no
entorno grama-esmeralda, alpínia-vermelha, ixora-vermelha, ixora-
amarela e hera-roxa.
[1]
9.
21
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
fachadas Texto Rafaela Rebouças
Fotos [1] Alessandro Guimarães e [2] Gui Morelli

Dê as boas-vindas

1.
[2]

22 jardins em pequenos espaços

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2.
[1]
1. A arquiteta Adrianne Lapyda, de São
Paulo, SP, a construtora EB Malucelli, de Itu,
SP, e o paisagista francês Michel Lang pro-
jetaram na entrada um caminho de pedra
madeira branca aplicada em quadros de
100 x 100 cm. Junto as paredes foram plan-
tadas a nandina e jasmim-branco e no can-
teiro central jasmim-manga com buxinhos.
[2]
3.
2. Com a proposta de criar um jardim tro-
pical, a paisagista Adriana Fonseca, do Rio
de Janeiro, RJ, colocou palmeira-areca, alpí-
nia-vermelha, estrelítzia, zâmia e dinheiro-
em-penca. Para alcançar a porta de entra-
da da residência sem agredir a grama-esme-
ralda, foi feito um caminho com placas cimen-
tícias de formato regular.
3. A morada cercada por Congéia chama
atenção de quem passa por perto. Idealizada
pela arquiteta Adrienne Lapyda, de São
Paulo, SP, pela construtora EB Malucelli, de
Itu, SP, e paisagismo por francês Michel
Lang, conta com uma escadaria em estru-
tura metálica com pisadas em madeira cuma-
ru para integrar a varanda e área de lazer.
23
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
ideias criativas Texto Janaína Silva
Fotos [1] Alessandro Guimarães, [2] Gui Morelli e [3] Sérgio Jorge

Atrações
originais

1. Para embelezar a área externa e ao mesmo tempo levar o ver-

de para os dois pavimentos da morada, o projeto paisagístico apro-
veitou o vão da estrutura arquitetônica para criar um canteiro com
palmeiras-arecas que podem ser vistas e admiradas também pelos
que se localizam no andar superior. Criação do arquiteto Ricardo
Campos, do Rio de Janeiro, RJ, em parceria com a Art Garden da
mesma região.

2. A passagem existente entre os blocos da casa permitiu criar

uma área verde elegante e charmosa. Sugestão da paisagista
Isabel Duprat, de São Paulo, SP, que escolheu a barba-de-ser-
pente para forrar a região, devido ao seu efeito ornamental e às 1.
tonalidades verde e branca. [1]

[3]

2.

24 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

3.
[2]

4.
[1]

3. Para dialogar com a arquitetura e dar privacidade à piscina, os

arquitetos paisagistas Luiz Felipe e Luiz Gustavo Camargo Gomez,
da Folha Paisagismo, na capital paulista, escolheram o fórmio para
camuflar o setor e permitir o uso da área de lazer sem restrições.

4. Com a proposta de tornar o espaço agradável e acolhedor, o

escritório do arquiteto Ricardo Campos, do Rio de Janeiro, RJ, em
parceria com a Art Garden, da mesma região, elegeu a espécie
chifre-de-veado para compor o quadro verde, que adicionou fres-
cor ao ambiente, contrastando com o painel amadeirado e o bran-
co que predomina nas paredes.

25
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
Texto Renata Putinatti
Fotos Daniel Mansur

5.
[2]

26 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

5. As imponentes washingtônias-de-saia com suas folhas em leque dispostas em fileiras

são a atração do projeto assinado pelo paisagista Marcelo Faisal, de São Paulo, SP, que
combinadas à escultura construtiva de ferro do artista plástico brasileiro Amilcar de Castro
tornam a proposta única e refinada.

6. Um tapete formado por bolas-de-neve-mexicana, espécie suculenta ornamental, em

meio a plantas tropicais, como bromélias, palmeiras, lambari-roxo e gramíneas, confe-
re um efeito inusitado e contemplativo à área verde. Ideia da paisagista Anna Avório
Saraceni, de Florianópolis, SC.

7. Para delimitar a área da ducha, o paisagista Marcelo Faisal, criou cercas-vivas utili-
zando buxinhos que, graças ao formato e ao porte, garantem privacidade e mantém à
distância os olhares curiosos.
[2]

6
[1]

27
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
interiores Texto Janaína Silva
Fotos Tarso Figueira

1.

28 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

2.

Encanto 3.

particular
1. A inspiração tropical dá as boas-vindas no projeto paisagístico
assinado por Cida Cutait, de São Paulo, SP. Bromélias em vasos
e helicônias conferem beleza ao setor, combinadas à madeira e
aos amplos panos de vidro, com bom gosto e harmonia.

2. O tom verde-escuro das folhagens e o porte elegante da pal-

meira-rápis têm espaço garantido nos interiores. Na proposta da
paisagista Cida Cutait, uma composição de exemplares aplica-
dos a seixos no banheiro dá frescor à área e amplifica o conta-
to com a natureza.

3. A versatilidade ornamental do fórmio leva charme e contraste

aos ambientes internos. Em vaso com seixos, a tonalidade da espé-
cie contrapõe-se ao azul das pastilhas, deixando o espaço com
uma aparência marcante e moderna. Ideia de Cida Cutait.

29
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
janelas Texto Cristina Tavelin
Fotos Tarso Figueira

30
Moldura natural
jardins em pequenos espaços
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
1.
1. O paisagista Alex Sá Gomes, de Salvador, BA, optou pela clú-
sia para seu projeto na Costa do Sauípe, norte do estado. A esco-
lha se deu por conta da resistência da planta à maresia, além de
a espécie servir como bordadura para o deque e para as amplas
janelas do espaço de lazer.
2.
2. A ixora, com suas delicadas flores vermelhas, compõe o ambien-
te ao lado da pleomele que acompanha as linhas da esquadria de
madeira. O profissional procurou equilibrar plantas floridas com
outras de folhagens verdes e espécies variegadas para obter uma
bela mistura de cores.
31
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
muros Texto Cristina Tavelin
Fotos Alessandro Guimarães

Estrutura
verde

2.

1. Para deixar o ambiente da entrada mais

colorido, o espaço projetado pelo escritório
Santa Irreverência com paisagismo do Art
Garden, ambos da capital fluminense, traz as
dracenas com suas tonalidades de verde,
amarelo e vermelho que contrastam com o
branco do muro da residência.

2. No projeto elaborado pela paisagista

Adriana Fonseca, do Rio de Janeiro, RJ, a
alpínea se une à palmeira-sagu, lança-de-
são-jorge e liríope para forrar o muro. A hera-
roxa pontua o ambiente de forma discreta
enquanto a grama esmeralda faz o acaba-
mento na tonalidade certa.

3. Uma bela jabuticabeira e seixos naturais

mesclam tons ao muro do projeto do escri-
tório Landscape, de Rio de Janeiro, RJ. A
vegetação destaca o espelho d'água cen-
tral, rodeado por revestimentos naturais e
grama-esmeralda.

4. Pela altura da vegetação, o verdadeiro

muro do projeto de Adriana Fonseca, do Rio
de Janeiro, RJ, parece ser composto pelo
pinheiro-bravo que faz borda à piscina. Dessa
forma, além de embelezar o ambiente, pro-
porciona maior privacidade aos moradores
no ambiente de lazer.

5. O lírio-da-paz cheiroso acompanha o muro

de textura com acabamento chapim em gra-
nito no projeto da paisagista Adriana
Fonseca, do Rio de Janeiro, RJ. O piso con-
1. ta com seixo bege paulista e, ao fundo,
pode-se observar a pleomele de folha fina.

32 jardins em pequenos espaços

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3.

4. 5.

33
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
pergolados Texto Vanessa Barcellini
Fotos [1] Gustavo Xavier e [2] Tarso Figueira

Toque de cor

1.
[2]

34 jardins em pequenos espaços

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2.
[1]

1. O pergolado de eucalipto tratado tornou-

se ainda mais atraente com a presença da
primavera. O charme fica completo com o
paisagismo ao redor, composto por pal-
meira-leque, léia e grama-esmeralda. Projeto
de Alex Sá Gomes, de Salvador, BA.

2. O projeto paisagístico elaborado por Luiz

Carlos Orsini, de São Paulo, SP, chama aten-
ção pelo imponente pergolado com pare-
de verde. Ao redor, é possível identificar
tamareia, liríope e ninfeia.

35
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
recantos Texto Vanessa Barcellini
Fotos [1] Alessandro Guimarães, [2] Gui Morelli, [3] Gustavo Xavier, [4] Raphael Criscuolo, [5] Sérgio Jorge e [6] Tarso Figueira

1.
[5]

Para
relaxar
1. Nada como um lugar ideal para relaxar com balanço e pisci-
na em meio ao verde. No recanto elaborado pela paisagista
Isabel Duprat, de São Paulo, SP, quem fica responsável pela
beleza do paisagismo ao redor são as clúsias e lírio-da-paz que
deixam o ambiente mais bonito.

2. Duas áreas oferecem relaxamento no projeto assinado por

Débora Morezuela e arquitetura de Christiane Roy, ambas de São
Paulo, SP. Na primeira, o convidativo banco de madeira está cer-
cado por jasmim-manga e clúsia e é ideal para apreciar a beleza
da bromélia porto-seguro. Já o gazebo favorece descanso e está 2.
cercado por moréia-bicolor, alpínia e palmeira-de-macarthur. [1]

36 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

2.
[1]

37
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

3.
[2]

38 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
4.
[1]
3. Três bancos de madeira estão estrate-
gicamente localizados para descansar e
aproveitar o verde. No jardim, é possível
encontrar areca-de-locuba, bromélia-impe-
rial e grama-esmeralda. O projeto paisa-
gístico foi assinado pela paisagista Celeste
Moraes, de Campinas, SP.
[4]
5.
4. O momento das refeições fica ainda mais
especial com a presença da palmeira-are-
ca e falenópsis ao lado da mesa. O proje-
to foi elaborado pelo arquiteto Ricardo
Campos, do escritório Santa Irreverência,
em parceria com a empresa Art Garden,
ambos do Rio de Janeiro, RJ.
5. No projeto paisagístico do escritório
Alalou Paisagismo, de São Paulo, SP, o ban-
co está localizado ao lado das plantas dis-
postas em vasos de cimento com pintura
terracota. Neles, é possível encontrar jabu-
ticabeira com forração rabo-de-gato e aza-
leia-rosa com forração dinheiro-em-penca.
39
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

40 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

7.
[2]

6. Uma área de lazer para ninguém colocar defeito. O fogo de chão

torna-se a opção ideal para esquentar os dias frios e aproveitar o
jardim ao redor, composto por jerivá. O projeto foi assinado pelos
profissionais dos escritórios Saraiva Associados, de São Paulo,
SP, e Patrícia Salles Arquitetura, de Nova Lima, MG, já o paisagis-
mo é de Luiz Carlos Orsini, de São Paulo, SP.

7. Apoiado sobre o deque de madeira maçaranduba estão os ban-

cos de madeira cumaru. É possível apreciar as árvores de espécies
nativas. O projeto foi assinado pela arquiteta Adrienne Lapyda, de
6. São Paulo, SP, construtora EB Malucelli e decoradora Roberta Escobar,
[3] ambos de Itu, SP, e paisagismo do francês Michel Lang.

41
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8.
[1]

[6]

9.

42 jardins em pequenos espaços

Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
10.
[6]
8. A espreguiçadeira de junco sintético é
ideal para descansar em meio às helicônias,
helicônia-papagaio e pinheiro-de-buda. Nos
vasos vietnamitas azuis, o charme fica para
filodendros. O projeto é da paisagista Anna
Avorio Saraceni, de Florianópolis, SC.
9. À beira da piscina, a paisagista Cida
Cutait, de São Paulo, SP, responsável pelo
projeto paisagístico, apostou na alpínia,
guaimbê, onze-horas e coqueiros. O sofá
sobre o deque de madeira cumaru é ideal
para curtir o ambiente.
10. A mesa de madeira usada para reunir
a família e amigos é perfeita para fazer as
refeições e apreciar a vista. Para entrar em
contato com a natureza, a paisagista Cida
Cutait investiu em exemplares de guaim-
bê e tumbérgia-azul.
43
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

7.
[2]

6. Uma área de lazer para ninguém colocar defeito. O fogo de chão

torna-se a opção ideal para esquentar os dias frios e aproveitar o
jardim ao redor, composto por jerivá. O projeto foi assinado pelos
profissionais dos escritórios Saraiva Associados, de São Paulo,
SP, e Patrícia Salles Arquitetura, de Nova Lima, MG, já o paisagis-
mo é de Luiz Carlos Orsini, de São Paulo, SP.

7. Apoiado sobre o deque de madeira maçaranduba estão os ban-

cos de madeira cumaru. É possível apreciar as árvores de espécies
nativas. O projeto foi assinado pela arquiteta Adrienne Lapyda, de
6. São Paulo, SP, construtora EB Malucelli e decoradora Roberta Escobar,
[3] ambos de Itu, SP, e paisagismo do francês Michel Lang.

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8.
[1]

[6]

9.

42 jardins em pequenos espaços

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vasos Texto Vanessa Barcellini
Fotos [1] Alessandro Guimarães, [2] Gui Morelli, [3] Raphael Criscuolo e [4] Tarso Figueira

1.
[1]

44 jardins em pequenos espaços

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Um
charme
a mais
1. Três vasos vietnamitas dispostos lado a lado ficam responsáveis
por deixar a área de lazer encantadora. Localizados em frente a jane-
la, destaque para espécie rabo-de-dragão, escolhida pelo arquiteto
Ricardo Campos, do escritório Santa Irreverência, do Rio de Janeiro,
RJ, em parceria com a empresa Art Garden, da mesma região.

2. O arquiteto Ricardo Campos, do escritório Santa Irreverência,

em parceria com a empresa Art Garden, investiu na beleza da kai-
zuka e incluiu três exemplares em vasos vietnamitas que se des-
taca pelo contraste do azul com o verde das plantas. Ótima ideia
para quem quer levar mais vida ao jardim

3. Charme e delicadeza é o que não falta nos três vasos escolhi-

dos pela paisagista Celeste Moraes, de Campinas, SP. Para colo- 2.
rir o jardim, a profissional optou pela espécie calanchoê. [1]

[2]

3.

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5.
[2]

4. O vaso de cerâmica com pedrisco branco possui fícus retorci-

do e está estrategicamente localizado na varanda. Entra em total
sintonia com a congéia, encontrada logo ao fundo. O projeto foi
assinado pela arquiteta Adrienne Lapyda, construtora EB Malucelli
e decoradora Roberta Escobar, ambos de Itu, SP e paisagismo
pelo francês Michel Lang.

5. O pequeno vaso garante charme para qualquer local. Nele, é

possível encontrar exemplares de lança-de-são-jorge e echevéria,
que ficam responsáveis por deixar qualquer ambiente mais boni-
to. Ideia da paisagista Celeste Moraes, de Campinas, SP.

6. No projeto do escritório Alalou Paisagismo, de São Paulo, SP,

o vaso de cerâmica com palmeira-leque se encarrega de levar mais
verde ao espaço e ainda ajuda a integrá-lo com a forração hera,
4. que cerca a residência. A entrada da casa fica completa com a
[2] presença do verde.
[3]

6.

46 jardins em pequenos espaços

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7. 8.
[1] [3]

[1]

9.

7. Um ambiente perfeito para relaxar. Essa foi a ideia do paisagis-

mo elaborado pela Landscape Paisagismo, do Rio de Janeiro, RJ,
que apostou em uma cadeira para apreciar a vista e, logo ao lado,
no vaso vietnamita com buxinho. Além de descansar, é possível
entrar em contato com a natureza.

8. Adicionar um toque de verde faz toda a diferença. Por isso, a

varanda fica ainda mais alegre com a presença do vaso de cerâ-
mica importado que conta com palmeira-leque gigante. O pro-
jeto é assinado pelos profissionais da Alalou Paisagismo, de São
Paulo, SP.

9. Para deixar o canteiro mais charmoso, o arquiteto Ricardo

Campos, do escritório Santa Irreverência, em parceria com a empre-
sa Art Garden, ambos do Rio de Janeiro, RJ, apostou no pândano.
O vaso chama atenção pelo tamanho pequeno, que pode ser colo-
cado em qualquer local.

47
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas

10.
[2]

10. O vaso de cimento se destaca pelo formato clássico, deixan- 12. A paisagista paulistana Cida Cutait apostou na beleza da flor-
do o buxinho em evidência no jardim. Essa foi a aposta do paisa- do-guarujá para o vaso de barro de cerâmica. Além disso, para o
gista Marcelo Faisal, de São Paulo, SP, para deixar o ambiente verde ficar ainda completo, aproveitou para completar a área de
ainda mais sofisticado. lazer com orelha-de-elefante-gigante.

11. Dois vasos de cerâmica dão as boas-vindas para quem chega 13. A entrada da casa ficou ainda mais encantadora com a presen-
à morada. Neles estão presentes a palmeira-fênix, com forração ça do vaso de cerâmica com cica. O projeto foi realizado pelos pro-
de dinheiro-em-penca e piléia miniatura. Ideia da paisagista Cida fissionais da Alalou Paisagismo, de São Paulo, SP, que se preocu-
Cutait, de São Paulo, SP. param com os mínimos detalhes para criar um ambiente inusitado.

48 jardins em pequenos espaços

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11.
[4]

[4] [3]

12. 13.

49
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contatos
EMPRESAS Landscape Paisagismo Anna Avório Saraceni
Rio de Janeiro/RJ Arquiteta e paisagista
Alalou Paisagismo (21) 2442-1914 Florianópolis/SC
São Paulo/SP www.landscapejardins.com.br arquiteturadoverde@gmail.com
(11) 3032-5000
www.alalou.com.br Marcelo Faisal Paisagismo Celeste Moraes
São Paulo/SP Paisagista
Arteiro (11) 3021-2665 Campinas/SP
Petrópolis/RJ www.marcelofaisal.com.br (19) 3287-6675
celeste.moraes@sigmanet.com.br
(24) 2222-3013
www.arteiro.com.br Santa Irreverência
Rio de Janeiro/RJ Débora Morezuela
(21) 3513-3535 Paisagista
Christiane Roy Arquitetura e Interiores São Paulo/SP
www.santairreverencia.com.br
São Paulo/SP (11) 2886-9707
(11) 3343-5061 Shopping Garden
contato@christianeroy.com.br São Paulo/SP Isabel Duprat
(11) 2227-8500/5591-5555 Paisagista
Cida Cutait Paisagismo e Arquitetura www.shopgarden.com.br São Paulo/SP
São Paulo/SP (11) 3088-1826
(11) 3814-9846 Trapp Luiz Carlos Orsini
www.cidacutait.com.br Jaraguá do Sul/SC Paisagista
(47) 3371-0088 São Paulo/SP
EB Malucelli Construtora www.trapp.com.br (11) 2649-7600
Itu/SP www.lcorsini.com.br
(11) 4024-5225 PROFISSIONAIS
www.ebmalucelli.com.br Marcelo Novaes
Adriana Fonseca Paisagista
Folha Paisagismo Paisagista Campinas/SP
São Paulo/SP Rio de Janeiro/RJ (19) 3296-4455
(11) 3021-6934 (21) 2443-5404 www.marcelonovaes.com
www.folhapaisagismo.com.br www.orvalhoplantas.com.br
Pedro Motta
Adrienne Lapyda Arquiteto
Forth Jardim Arquiteta Recife/PE
Tietê/SP São Paulo/SP (81) 3326-0540
(15) 3282-3444 (11) 3079-0170 www.pedromotta.com
www.forthjardim.com.br
Alex Sá Gomes Roberta Escobar
Isla Sementes Engenheiro agrônomo e paisagista Decoradora
Porto Alegre/RS Salvador/BA Itu/SP
(51) 2136-6600 (71) 3354-4469 (11) 4025-2312
www.isla.com.br www.alexpaisagismo.com.br robertaescobar@ymail.com

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